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Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 24 - Filhos Pródigos

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Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 24 - Filhos Pródigos

  1. 1. “Em toda parte vemos os dissipadores de bens, de saber, de tempo, de saúde, de oportunidades...” Emmanuel Evangelho 24 FILHOS PRÓDIGOS
  2. 2. Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/ https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg Evangelho No Lar - Pão Nosso
  3. 3. Examinando-se a figura do filho pródigo, toda gente idealiza um homem rico, dissipando possibilidades materiais nos festins do mundo. O quadro, todavia, deve ser ampliado, abrangendo as modalidades diferentes. “E caindo em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm abundância de pão, e eu aqui pereço de fome!” – (Lucas, 15:17.) Filhos Pródigos 1/3
  4. 4. Os filhos pródigos não respiram somente onde se encontra o dinheiro em abundância. Acomodam-se em todos os campos da atividade humana, resvalando de posições diversas. Grandes cientistas da Terra são perdulários da inteligência, destilando venenos intelectuais, indignos das concessões de que foram aquinhoados. Artistas preciosos gastam, por vezes, inutilmente, a imaginação e a sensibilidade, através de aventuras mesquinhas, caindo, afinal, nos desvãos do relaxamento e do crime. Filhos Pródigos 2/3
  5. 5. Em toda parte vemos os dissipadores de bens, de saber, de tempo, de saúde, de oportunidades... São eles que, contemplando os corações simples e humildes, em marcha para Deus, possuídos de verdadeira confiança, experimentam a enorme angústia da inutilidade e, distantes da paz íntima, exclamam desalentados: – “Quantos trabalhadores pequeninos guardam o pão da tranqüilidade, enquanto a fome de paz me tortura o espírito!” O mundo permanece repleto de filhos pródigos e, de hora a hora, milhares de vozes proferem aflitivas exclamações iguais a esta. Filhos Pródigos 3/3
  6. 6. Um homem tinha dois filhos. Disse o mais moço a seu pai: Meu pai, dá-me a parte dos bens que me toca. Ele repartiu os seus haveres entre ambos.
  7. 7. Poucos dias depois o filho mais moço, ajuntando tudo o que era seu, partiu para um país longínquo, e lá dissipou todos os seus bens, vivendo dissolutamente.
  8. 8. Depois de ter consumido tudo, sobreveio àquele país uma grande fome, e ele começou a passar necessidades.
  9. 9. 11 Foi encostar-se a um dos cidadãos daquele país, e este o mandou para os seus campos guardar porcos. Ali desejava ele fartar-se das alfarrobas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava. Caindo, porém, em si, disse: Quantos operários de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui estou morrendo de fome!
  10. 10. 12 Levantar-me-ei, irei a meu pai e dir-lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e diante de ti: já não sou digno de ser chamado teu filho; trata-me como um dos teus diaristas. Levantando-se, foi para seu pai.
  11. 11. 13
  12. 12. 14
  13. 13. 16
  14. 14.  Você contrataria uma ex-moradora de rua para fazer limpeza em seu lar?  Você deixaria um ex-alcoólatra ser o motorista da perua que leva seus filhos à escola?  Você contrataria um ex-dependente químico para trabalhar com você?  Você ajudaria os filhos de uma família que tem os pais presos? Nós damos uma segunda chance aos “Filhos Pródigos”?
  15. 15. ... Quando quase todos pedem pelos infelizes, nós nos atreveremos a suplicar pelos infelicitadores; quando os corações suplicam em favor dos caídos, dos delinquentes, dos que se agridem, nós nos propomos a interferir em benefício dos que fomentam as quedas, os delitos e a violência; quando os pensamentos se voltam para interceder pelos esfaimados, os carentes, os desiludidos, nós nos encorajamos a formular nossas rogativas por aqueles que respondem por todos os erros que assolam a Terra, estabelecendo a miséria social, a falência moral e a derrocada nas rampas éticas do comportamento. Bezerra de Menezes, psicografia de Divaldo Franco Oração da Esperança 1/2
  16. 16. Não Te queremos pedir pelas vítimas de todos os matizes, senão, pelos seus algozes, os que entenebreceram os sentimentos, a consciência e a conduta, comprazendo-se, quais chacais sobre os cadáveres dos vencidos. Tu que és o nosso Pastor e prometeste apoio a todas as ovelhas, tem misericórdia deles, os irmãos que se cegaram a si mesmos e, ensandecidos, ateiam as labaredas do ódio na Terra e fomentam as desgraças que dominam no Mundo. ... Porque já passamos, em épocas remotas, por estes caminhos, é que Te suplicamos por eles, os irmãos mais infelizes que desconhecem a própria desdita. Oração da Esperança 2/2
  17. 17. “... regozijarmo-nos e alegrarmo-nos, porque este teu irmão era morto e reviveu, estava perdido e se achou.” Lucas
  18. 18. • Livro Pão Nosso, espírito Emmanuel, psicografia de Francisco C. Xavier • O Evangelho Segundo o Espiritismo, Allan Kardec • Oração da Esperança, mensagem de Bezerra de Menezes, psicografia de Divaldo P. Franco Slides da apresentação: https://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216 Referências Bibliográficas

Notas do Editor

  • Pródigo: aquele que gasta mais do que o necessário; gastador, esbanjador

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