Regen urb newsletter #21

R
Newsletter #21
Abril 2014
Nesta edição:
 Porquê investir em
Portugal?
 Vale a pena investir em
imobiliário?
 Consultório de imóveis:
nova edição
Porquê investir em Portugal?
Portugal continua a ser um destino de topo para compradores de imóveis estrangeiros.
Portugal é um dos países mais bonitos e aprazíveis do mundo pela a sua beleza natural e variedade de paisagens, a simpatia
das suas gentes, as tradições, a beleza de suas cidades, arquitetura e monumentos , pela sua longa e rica história, pelo seu cli-
ma ameno ... Mas também faz a diferença pela sua
capacidade de inovação e pela resiliência do povo por-
tuguês.
Localizado na Costa Oeste da Europa, na convergência
de três continentes, Portugal é uma plataforma estraté-
gica de negócios. Durante os últimos anos, Portugal tem
-se revelado uma localização cada vez mais privilegiada
para investir, fazer negócios e viver .
Boa localização, pessoas talentosas, excelentes infra-
estruturas, bom ambiente de negócios , custos competi-
tivos, qualidade de vida excepcional, clientes satisfeitos,
boas condições para a criação de empresas, apoio ao
investimento, sistemas fiscais e laborais favoráveis ,
acordos internacionais, etc .
Lisboa, uma das mais belas cidades do mundo, encanta
pela sua dimensão humana, cultural e arquitectónica. É
uma cidade acolhedora para quem nela vive, trabalha e
visita. Actualmente é também um ótimo lugar para
investir em imóveis , especialmente no seu centro histórico.
Em Lisboa existem 8.700 edifícios a reabilitar (4.000 estão vagos ) , muitos deles em locais de excelência e com boas perspecti-
vas de negócios.
O Governo Português incentiva a reabilitação, com agilidade processual , financeira e incentivos fiscais.
A oportunidade é para investir na reabilitação de um imóvel em Lisboa. Atualmente, os preços de aquisição das propriedades
ainda são relativamente baixos. No momento da venda, espera-se que o mercado vai estar em alta.
Vale a pena investir em imobiliário?
(Fonte: Expresso)
As prime gross yields podem traduzir-se em taxas de
rendibilidade mínimas exigíveis pelo investidor para
efetuar determinada aquisição de um ativo imobi-
liário, face às alternativas de investimento. Quando
estão elevadas, traduzem o facto de que os investi-
dores associam um elevado grau de risco a esse
ativo, exigindo assim um elevado "prémio" para o
seu capital, ditando assim um menor valor de aqui-
sição potencial. Por outras palavras, para conseguir
um elevado retorno desse imóvel a prazo, face aos
rendimentos previstos, o preço de aquisição terá de
ser relativamente baixo. Elevadas yields implicam
assim baixos valores de transação.
Nos anos recentes as yields mantiveram-se elevadas
em Portugal (máximo em 2012). As taxas de rendibi-
lidade brutas exigíveis atingiram em lisboa os 8,25%
para escritórios no centro de negócios e cerca de
7,5% para lojas de referência na Av. Liberdade e
Página 2
RegenUrb Newsletter #21 Abril 2014
www.regenurb.pt
www.regenurb.blogspot.pt
http://pt.linkedin.com/pub/regenurb-reabilita%C3%A7%C3%A3o-urbana-e-mark-territorial/51/8b9/a9)
http://www.facebook.com/pages/RegenUrb/446686402012501#!/equipa.regenurb
+351 212911145 / +351 966131851
regenurb@regenurb.pt
Chiado. Noutras localizações o prémio de risco subiu, sendo
as yields de 10% ou mais.
As taxas de juro da dívida soberana baixaram, indiciando um
menor nível de risco do país. No entanto as yields não baixam
na mesma proporção na maioria dos segmentos. Isto porque
após a crise financeira muitos investidores evitam agora o
sector imobiliário, o financiamento bancário continua escas-
so, as rendas têm vindo a cair e as taxas de desocupação a
aumentar, os contratos de arrendamento são de menor dura-
ção em função da maior liberalização do mercado. Tudo isto
dita uma maior aceção do risco e a uma menor propensão ao
investimento.
Do lado da oferta, os detentores dos imóveis não pretendem
vender a qualquer preço ou assumir menos valias, uma vez
que esses ativos figuram no seu balanço a elevados valores.
Durante vários trimestres, a procura potencial, procurando
valores de aquisição baixos, não encontrou a oferta e o mer-
cado de investimento quase estagnou. Mas o jogo imobiliário
joga-se a longo prazo e as transações recentes mostram que
investidores institucionais estrangeiros já se dispõem a inves-
tir em imóveis bem localizados e com contratos de arrenda-
mento longos.
Os anos da crise foram profícuos para Paris e Londres, que
serviram de refúgio para os investidores. Atualmente as yields
no centro de Londres (para escritórios) rondam os 3,75% e no
centro de Lisboa são de 7,5%. Em Madrid já são de 6% e em
Paris de 4,25%. Para lojas de referência: Londres: 2,75%;
Paris: 3,90%; Madrid: 4,75%; Lisboa: 7%.
Se a conjuntura económica favorável se concretizar, sobretu-
do em localizações centrais e em ativos com maior liquidez,
as yields irão baixar mais, especialmente se o rating da repú-
blica subir. Boas oportunidades a preços acessíveis poderão
surgir para investidores com liquidez e estratégia a longo pra-
zo. Porém, localizações periféricas e imóveis sem rendimento
assegurado continuarão com baixa probabilidade de venda.
Não se preveem aumentos de rendas, mas um ajustamento
das mesmas à procura, que deverá continuar escassa a curto
prazo, apenas melhorando com um crescimento económico
mais pujante. Assim, a oportunidade e a ameaça deverão
continuar a coexistir nos próximos anos.
Consultório de Imóveis: Nova edição
Como é sabido, a Invest Lisboa desenvolveu no ano passado o
projecto Consultório dos Imóveis, em parceria com a Rege-
nUrb e a Matelier. Está previsto desenvolver uma nova edi-
ção, melhorada, do projecto este ano, mantendo o objectivo
de contribuir para a reabilitação urbana de Lisboa, designada-
mente a reabilitação e reutilização de imóveis devolutos e
degradados.
O trabalho desenvolvido na 1ª edição foi muito interessante e
vantajoso para os proprietários dos imóveis devolutos.
Na edição deste ano vão ser ainda convidadas outras empre-
sas que trabalham neste sector, e que a sua inserção nesta
nova edição do Consultório dos Imóveis poderá ser uma enor-
me mais-valia para o projecto e para a obtenção de melhores
resultados, oferecendo aos proprietários dos imóveis devolu-
tos mais alternativas concretas para a sua reabilitação, ou seja
tendo uma proposta muito mais abrangente.
Cada um dos parceiros seria responsável pelo tratamento dos
pedidos dirigidos à área pela qual seria responsável, obvia-
mente de forma coordenada:
- INCENTIVOS FISCAIS À REABILITAÇÃO DE QUE PODE BENEFICIAR;
- OBTER ESTIMATIVAS SOBRE VALOR ACTUAL DO IMÓVEL, CUSTO
DAS OBRAS E VALOR DO IMÓVEL APÓS REABILITAÇÃO;
- CONTRATAR ESPECIALISTAS NA ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS E
OBRAS DE REABILITAÇÃO;
- REABILITAR E ARRENDAR SEM INVESTIR NOS PROJECTOS E OBRAS;
- VENDER O IMÓVEL NO SEU ESTADO ACTUAL; Etc..

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  • 1. Newsletter #21 Abril 2014 Nesta edição:  Porquê investir em Portugal?  Vale a pena investir em imobiliário?  Consultório de imóveis: nova edição Porquê investir em Portugal? Portugal continua a ser um destino de topo para compradores de imóveis estrangeiros. Portugal é um dos países mais bonitos e aprazíveis do mundo pela a sua beleza natural e variedade de paisagens, a simpatia das suas gentes, as tradições, a beleza de suas cidades, arquitetura e monumentos , pela sua longa e rica história, pelo seu cli- ma ameno ... Mas também faz a diferença pela sua capacidade de inovação e pela resiliência do povo por- tuguês. Localizado na Costa Oeste da Europa, na convergência de três continentes, Portugal é uma plataforma estraté- gica de negócios. Durante os últimos anos, Portugal tem -se revelado uma localização cada vez mais privilegiada para investir, fazer negócios e viver . Boa localização, pessoas talentosas, excelentes infra- estruturas, bom ambiente de negócios , custos competi- tivos, qualidade de vida excepcional, clientes satisfeitos, boas condições para a criação de empresas, apoio ao investimento, sistemas fiscais e laborais favoráveis , acordos internacionais, etc . Lisboa, uma das mais belas cidades do mundo, encanta pela sua dimensão humana, cultural e arquitectónica. É uma cidade acolhedora para quem nela vive, trabalha e visita. Actualmente é também um ótimo lugar para investir em imóveis , especialmente no seu centro histórico. Em Lisboa existem 8.700 edifícios a reabilitar (4.000 estão vagos ) , muitos deles em locais de excelência e com boas perspecti- vas de negócios. O Governo Português incentiva a reabilitação, com agilidade processual , financeira e incentivos fiscais. A oportunidade é para investir na reabilitação de um imóvel em Lisboa. Atualmente, os preços de aquisição das propriedades ainda são relativamente baixos. No momento da venda, espera-se que o mercado vai estar em alta. Vale a pena investir em imobiliário? (Fonte: Expresso) As prime gross yields podem traduzir-se em taxas de rendibilidade mínimas exigíveis pelo investidor para efetuar determinada aquisição de um ativo imobi- liário, face às alternativas de investimento. Quando estão elevadas, traduzem o facto de que os investi- dores associam um elevado grau de risco a esse ativo, exigindo assim um elevado "prémio" para o seu capital, ditando assim um menor valor de aqui- sição potencial. Por outras palavras, para conseguir um elevado retorno desse imóvel a prazo, face aos rendimentos previstos, o preço de aquisição terá de ser relativamente baixo. Elevadas yields implicam assim baixos valores de transação. Nos anos recentes as yields mantiveram-se elevadas em Portugal (máximo em 2012). As taxas de rendibi- lidade brutas exigíveis atingiram em lisboa os 8,25% para escritórios no centro de negócios e cerca de 7,5% para lojas de referência na Av. Liberdade e
  • 2. Página 2 RegenUrb Newsletter #21 Abril 2014 www.regenurb.pt www.regenurb.blogspot.pt http://pt.linkedin.com/pub/regenurb-reabilita%C3%A7%C3%A3o-urbana-e-mark-territorial/51/8b9/a9) http://www.facebook.com/pages/RegenUrb/446686402012501#!/equipa.regenurb +351 212911145 / +351 966131851 regenurb@regenurb.pt Chiado. Noutras localizações o prémio de risco subiu, sendo as yields de 10% ou mais. As taxas de juro da dívida soberana baixaram, indiciando um menor nível de risco do país. No entanto as yields não baixam na mesma proporção na maioria dos segmentos. Isto porque após a crise financeira muitos investidores evitam agora o sector imobiliário, o financiamento bancário continua escas- so, as rendas têm vindo a cair e as taxas de desocupação a aumentar, os contratos de arrendamento são de menor dura- ção em função da maior liberalização do mercado. Tudo isto dita uma maior aceção do risco e a uma menor propensão ao investimento. Do lado da oferta, os detentores dos imóveis não pretendem vender a qualquer preço ou assumir menos valias, uma vez que esses ativos figuram no seu balanço a elevados valores. Durante vários trimestres, a procura potencial, procurando valores de aquisição baixos, não encontrou a oferta e o mer- cado de investimento quase estagnou. Mas o jogo imobiliário joga-se a longo prazo e as transações recentes mostram que investidores institucionais estrangeiros já se dispõem a inves- tir em imóveis bem localizados e com contratos de arrenda- mento longos. Os anos da crise foram profícuos para Paris e Londres, que serviram de refúgio para os investidores. Atualmente as yields no centro de Londres (para escritórios) rondam os 3,75% e no centro de Lisboa são de 7,5%. Em Madrid já são de 6% e em Paris de 4,25%. Para lojas de referência: Londres: 2,75%; Paris: 3,90%; Madrid: 4,75%; Lisboa: 7%. Se a conjuntura económica favorável se concretizar, sobretu- do em localizações centrais e em ativos com maior liquidez, as yields irão baixar mais, especialmente se o rating da repú- blica subir. Boas oportunidades a preços acessíveis poderão surgir para investidores com liquidez e estratégia a longo pra- zo. Porém, localizações periféricas e imóveis sem rendimento assegurado continuarão com baixa probabilidade de venda. Não se preveem aumentos de rendas, mas um ajustamento das mesmas à procura, que deverá continuar escassa a curto prazo, apenas melhorando com um crescimento económico mais pujante. Assim, a oportunidade e a ameaça deverão continuar a coexistir nos próximos anos. Consultório de Imóveis: Nova edição Como é sabido, a Invest Lisboa desenvolveu no ano passado o projecto Consultório dos Imóveis, em parceria com a Rege- nUrb e a Matelier. Está previsto desenvolver uma nova edi- ção, melhorada, do projecto este ano, mantendo o objectivo de contribuir para a reabilitação urbana de Lisboa, designada- mente a reabilitação e reutilização de imóveis devolutos e degradados. O trabalho desenvolvido na 1ª edição foi muito interessante e vantajoso para os proprietários dos imóveis devolutos. Na edição deste ano vão ser ainda convidadas outras empre- sas que trabalham neste sector, e que a sua inserção nesta nova edição do Consultório dos Imóveis poderá ser uma enor- me mais-valia para o projecto e para a obtenção de melhores resultados, oferecendo aos proprietários dos imóveis devolu- tos mais alternativas concretas para a sua reabilitação, ou seja tendo uma proposta muito mais abrangente. Cada um dos parceiros seria responsável pelo tratamento dos pedidos dirigidos à área pela qual seria responsável, obvia- mente de forma coordenada: - INCENTIVOS FISCAIS À REABILITAÇÃO DE QUE PODE BENEFICIAR; - OBTER ESTIMATIVAS SOBRE VALOR ACTUAL DO IMÓVEL, CUSTO DAS OBRAS E VALOR DO IMÓVEL APÓS REABILITAÇÃO; - CONTRATAR ESPECIALISTAS NA ELABORAÇÃO DOS PROJECTOS E OBRAS DE REABILITAÇÃO; - REABILITAR E ARRENDAR SEM INVESTIR NOS PROJECTOS E OBRAS; - VENDER O IMÓVEL NO SEU ESTADO ACTUAL; Etc..