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Geografia
Homem & Espaço
7º ano
Unidade II – Brasil: Economia e Sociedade
Capítulo 5 – Brasil: de país agrário a país industrial
ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
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Observe as imagens.
Colheita de café no
fim do século XIX.
Colheita de café no ano de 2001.
MarcFerrez/AcervoInstitutoMoreiraSalles
DelfimMartins/PulsarImagens
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Indústria automobilística
brasileira nos anos 1950.
AcercoIconographia
Indústria automobilística
brasileira nos anos 2000.
JucaMartins/OlharImagem
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Extração de petróleo em
Santos, SP, em 2000.
Extração de petróleo em
Lobato, BA, em 1939.
AcercoIconographia
RogérioReis/PulsarImagens
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AcercoIconographia
JucaMartins/OlharImagem
Loja de roupas em 1906.
Loja de roupas em 2008.
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Conversa
 A que períodos as fotografias se referem?
 Que atividades econômicas estão sendo
desenvolvidas nas fotografias?
 Copie a tabela no caderno e complete
descrevendo características da atividade
produtiva que se observa nas fotografias.
Siga o modelo.
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A população e os setores da economia
A população que exerce atividade remunerada constitui a
população economicamente ativa (PEA) de um país.
Os desempregados, desde
que estejam à procura de
emprego, também fazem
parte da PEA.
Os estudantes que
não trabalham, as
crianças de modo
geral, as donas de
casa, os aposentados
e os idosos que não
trabalham constituem
o grupo chamado
população
economicamente
inativa (PEI).
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A PEA de um país se distribui em três grandes
setores de atividades:
• Setor primário: compreende
a agricultura, a pecuária e o
extrativismo animal, vegetal e
mineral, desde que a
quantidade extraída seja
pequena e os equipamentos
utilizados para a extração
sejam simples.
Criação de gado bovino em São
Gabriel, RS (2008).
Mauricio Simonetti/ Pulsar Imagens
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Fábrica de calçados em Ivoti, RS
(2008).
DelfimMartins/PulsarImagens
• Setor secundário: abrange a
indústria, a construção civil e
o extrativismo em geral,
desde que nessa atividade
sejam utilizados máquinas e
equipamentos
tecnologicamente avançados
e a quantidade extraída seja
grande.
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Sede da prefeitura de Belém, PA
(2003).
• Setor terciário: atividades
que não produzem
mercadorias mas são
fundamentais à organização
da vida em sociedade e da
economia, como o comércio
e os serviços (transportes,
bancos, meios de
comunicação, administração
pública, saúde, educação). MiguelChikaoka/OlharImagem
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
Observe os dados.
*Inclui indústria de transformação.
** inclui outros serviços coletivos, sociais e pessoais e atividades não definidas ou não declaradas.
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2005-2006.
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Conversa
 Qual a porcentagem de trabalhadores em
cada setor da atividade (primário, secundário
e terciário) no Brasil?
 Em que região brasileira há mais
trabalhadores no setor primário? E no setor
secundário?
 Qual região possui mais trabalhadores na
administração pública? E nas atividades
relacionadas a educação, saúde e serviços
sociais?
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A mudança de um setor para o outro decorreu do
processo de industrialização e modernização da
economia e da sociedade brasileira.
Predominam no Brasil as atividades do setor terciário.
Nem sempre foi assim:
Há cerca de 50 anos, a maior parte dos trabalhadores
brasileiros exercia atividades no setor primário.
Transporte de contêiner
no porto de Santos (SP).
AgênciaEstado
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A industrialização brasileira
No decorrer do século XX
A atividade industrial se
expandiu para diversos lugares
do globo
A partir
Dos países que se
industrializaram
primeiro (Reino
Unido, França,
Alemanha, Holanda,
Itália, Estados
Unidos, Japão).
Sobretudo após 1950
Linha de montagem de uma
fábrica de automóveis, São Paulo,
SP, no fim dos anos 1950.
AcervoIconographia
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Esse processo de expansão da atividade
industrial foi marcado:
Pela expansão de empresas multinacionais, grandes grupos
empresariais que haviam acumulado enormes quantias de capital e
queriam ampliar ainda mais seus lucros instalando-se em outros países.
Multinacionais de diversos ramos instalaram-se
nos países subdesenvolvidos.
Investimentos do Estado em
infraestrutura e inúmeros
incentivos criaram condições
para que essas empresas se
instalassem fora de seus países.
No Brasil instalaram-se
indústrias têxteis, alimentícias,
químicas, farmacêuticas, de
eletrodomésticos, cigarros,
bebidas e máquinas, com
destaque para a indústria
automobilística.
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Construção de fábrica de indústria
automobilística na década de 1950,
em São Bernardo do Campo (SP).
Indústria siderúrgica em
Cubatão (SP).
FabioColombini/Kino
Fotoarquivo
AgênciaEstado
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O Estado teve participação significativa nesse processo, pois estimulou a
vinda das multinacionais por meio de uma série de incentivos, como
diminuição ou isenção de impostos e doação de terrenos.
Além disso, o Estado garantiu:
• fornecimento de energia, por meio da construção de usinas
hidrelétricas;
• fornecimento de matérias-primas para a indústria, como o aço, por
meio de construção de indústrias siderúrgicas;
• criação de infraestrutura de transporte, com modernização de
portos e aeroportos e, principalmente, construção de rodovias;
• produção de combustíveis e matérias-primas para as indústrias
químicas, com a formação da Petrobras, e com a construção de
diversas refinarias;
• proteção em relação a concorrência externa por meio de impostos
altos de importação e fixação de cotas.
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• A falta de produtos durante a Segunda Guerra Mundial;
• as quedas de preço do café no mercado internacional nos anos 1930;
• a forte dependência da economia brasileira em relação a este
produto.
Também contribuíram para que o
governo estimulasse intensamente o
processo de industrialização.
Havia se formado um mercado consumidor, com condições de
adquirir produtos industrializados, além de terem acesso aos
benefícios da energia elétrica. Dessa forma, o Brasil foi, a partir da
década de 1930 e mais intensamente a partir da década de 1950,
conhecendo uma mudança na estrutura de sua economia.
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Observe o gráfico:
Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2005-
2006.
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Conversa
 Em 1940, qual era a ordem de importância
dos três setores?
 Qual setor teve diminuição na participação
da PEA no período de 1940 a 2006?
 Que setor aumentou significativamente sua
importância a partir de 1940?
 Por que o processo de industrialização
contribuiu também para o crescimento do
setor terciário?
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A partir do gráfico é possível perceber
que o Brasil foi se transformando
gradativamente num país de economia
basicamente industrial e terciária,
cujas atividades são desenvolvidas
principalmente no espaço urbano.
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A concentração industrial e econômica no Centro-Sul
A concentração de
atividades industriais no
Centro-Sul foi uma
característica marcante
do processo de
industrialização, o que
contribuiu para a
concentração na região
das atividades
econômicas em geral.
Essa região, principalmente os estados de
São Paulo e Rio de Janeiro, era a área do
país que reunia melhores condições de
infraestrutura, mão-de-obra qualificada e
mercado de consumo amplo.
Vista aérea parcial do distrito industrial de
Campinas (SP).
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A industrialização brasileira foi acompanhada de
profundas desigualdades regionais.
O Centro-Sul consolidou-
se como polo econômico
do país, especialmente a
partir dos anos 1950.
É nesse período que passa a existir
um mercado interno integrado no
país: por exemplo, mercadorias
industrializadas produzidas no
Centro-Sul são distribuídas em
outras regiões do país, matérias
primas dessas regiões são
encaminhadas para o Centro-Sul.
Até meados da década de 1960, praticamente todas as
multinacionais, empresas siderúrgicas, refinarias de petróleo e boa
parte das usinas hidrelétricas que se instalaram no país
concentraram-se nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais.
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Distribuição de empresas no território brasileiro – início da década de 2000
Fonte: Hervé Théry e Neli Aparecida de Mello. Atlas do Brasil – disparidades e dinâmicas do território. São
Paulo: EDUSP, 2005. p. 147 (adaptado).
CarlosTadeudeCarvalhoGamba
Onde há maior concentração de empresas?
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Urbanização e integração da economia brasileira
Entre elas:
• o aumento da
concentração populacional
nas cidades,
• a ampliação do número
de municípios,
• o estabelecimento de
áreas industriais,
• a construção de novas
rodovias, portos e
aeroportos.
Processo caracterizado, entre
outros fatores, pela expansão
das cidades e pelo crescimento
da população urbana.
O espaço geográfico do Centro-Sul
conheceu, desde 1950, profundas
modificações.
A urbanização
É consequência
imediata da
industrialização, apesar
de não ser causada
exclusivamente por ela.
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A integração entre os mercados das diversas regiões do país e a
integração da economia brasileira com a economia mundial foram
possíveis em virtude dos avanços nos setores de produção e
distribuição de energia, de transportes e de telecomunicações.
Produção de suco de laranja em
industria de Bebedouro (SP). Trata-
se de um exemplo de integração
entre indústria e agricultura.
Transporte de contêiner no
porto de Santos (SP).
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Fonte: Empresa de Pesquisa Energética – EPE, maio 2008.
S/CComunicação
A fonte petróleo e
derivados aparece
como mais
utilizada porque o
gráfico agrupa o
combustível
veicular com o
utilizado por usinas
na geração da
energia elétrica.
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Crescimento e modernização da economia
Entre 1950 e 1980, enquanto o
Produto Interno Bruto (PIB)
cresceu em média 7,5% ao ano.
No setor secundário, o PIB
industrial apresentou crescimento
um pouco maior, atingindo 8,3%.
Apesar do crescimento bastante
expressivo, as desigualdades
sociais permanecem.
Foram até reforçadas.
Assim, a economia brasileira cresceu e o país se modernizou, mas em
um processo dependente do capital e da tecnologia estrangeiros, que
não trouxe melhorias significativas para a população mais carente,
tanto da cidade quanto do campo, a miséria está presente tanto nas
localidades mais pobres como nas mais desenvolvidas do Brasil.
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Favela do Manguezal, no Guarujá,
SP (2003).
Morador de rua, em Santa Maria,
RS (2008).
GersonGerlof
NarcisoLourenço/PulsarImagens
Os anos 1990 foram caracterizados por grandes aumentos dos
preços de mercadorias e serviços, e elevação do desemprego.
Assim, a situação das camadas mais pobres da população acabou
se agravando. Em razão disso, tem havido aumento no número de
moradias que oferecem pouco conforto às famílias. O aumento
desses tipos de moradia não se limita às grandes cidades, atinge
também cidades médias e pequenas.
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Desemprego, subemprego e trabalho infantil
No Brasil as taxas de desemprego aumentaram bastante,
sobretudo entre o final do século XX e o início do século XXI.
Por consequência dos baixos índices de crescimento
econômico, com redução da produção de mercadorias e
da geração de empregos.
Isso foi resultado de uma política econômica adotada
pelos governos, a partir do início dos anos 1990.
Outro fator que contribuiu para o aumento do desemprego foi a
introdução da microeletrônica e da informática, que possibilita o
aumento da capacidade de produção e a substituição da mão-de-obra
na agricultura, na indústria, nos serviços e no comércio.
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Observe o gráfico.
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Observe o gráfico e a fotografia a seguir:
Fonte: Ciência hoje. V.39, n 234, jan/fev. 2007.
Este trabalhador, como os camelôs,
guardadores de carro, empregadas
domésticas diaristas, são pessoas que
exercem atividades de subemprego.
Muitos deles estão sem proteção
social, ou seja, estão na
informalidade, não contribuem com a
previdência social e não pagam
impostos.
JucaMartins/OlharImagem
ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
MarcosMichael/JCImagem
Crianças trabalhando em
plantação em Caetés, PE
(2006).
Outra consequência do aumento do
desemprego e do subemprego é a
grande quantidade de crianças e jovens
no mercado de trabalho: mão-de-obra
infantil.
A exploração do trabalho infantil,
proibida por lei para menores de 16
anos, acontece em todos os
estados brasileiros e pode levar à
evasão escolar.
Sem poder continuar estudando, as
crianças terão poucas chances de
competir futuramente no mercado de
trabalho e de encontrar emprego que
lhes garanta uma renda razoável, a
fim de satisfazer suas necessidades
e as de seus familiares.
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A Modernização da agropecuária
A industrialização modernizou a agricultura, com
a introdução de produtos químicos, máquinas e
implementos.
Grande grupos empresariais
passaram a controlar a
produção, comercialização e a
industrialização de gêneros
agrícolas.
As multinacionais estão
presentes nos setores de
produção e distribuição de
agrotóxicos, fertilizantes e
adubos, sementes, entre
outros.
É no grupo de pequenos
agricultores que se encaixa a
agricultura familiar,
responsável por
aproximadamente 60% da
produção de alimentos
consumidos pelos brasileiros.
A falta de incentivo governamental
às pequenas propriedades fez com
que muitos agricultores precisassem
vender suas terras às grandes
empresas agropecuárias. Com isso,
a concentração da propriedade rural
nas mãos de poucos aumentou.
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Reforma agrária
Acampamento de trabalhadores rurais sem-terra
ligados ao MST, em Japaratuba, SE (2007).
MarceloRuschel/NextFoto
Observe a fotografia ao lado.
Ela mostra uma ocupação de
terras promovida pelo
Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem-Terra (MST),
criado em 1984. O MST é um
movimento que promove
ocupações de terras com o
objetivo de pressionar o
governo a acelerar o processo
de reforma agrária.
Além disso, ampara o pequeno agricultor e luta pelo fim do latifúndio. Também
organiza as famílias em cooperativas de produção que recebem terras do
governo. Assim, os pequenos produtores podem comprar máquinas,
equipamentos, adubos, fertilizantes e pesticidas e ter condições de inserir seus
produtos no mercado de forma competitiva.
Conversa
 Qual poderia ser a causa do crescimento do
MST nos últimos 20 anos?
 O MST costuma usar o termo “ocupação”
para se referir ao assentamento de seus
acampamentos em áreas rurais. Os meios
de comunicação geralmente usam o termo
invasão. Em sua opinião, por que há essa
diferença?
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O campo e o turismo
Grupo fazendo trilha no Parque Nacional da
Chapada do Veadeiros, em Goiás (2007).
Nessas atividades é importante a presença de
um guia que conheça bem a região.
DorivalMoreira/PulsarImagens
Outra modificação importante que
vem ocorrendo no espaço rural
brasileiro nas últimas décadas é o
crescimento de atividades do
setor de serviços, como as de
jardineiro, caseiro, cozinheiro,
arrumadeira, gerente de hotel,
garçom. Com o turismo rural,
novos empregos surgem em
pousadas e hotéis-fazenda, além
de equipamentos ligados às
atividades de lazer rural, como
pesqueiros, trilhas para
caminhadas, instalações para
esportes de aventura, serviços
para visitação a parques e
reservas, entre outros.
Conversa
 Que tipo de atividade está sendo praticada?
 Que benefícios ela pode trazer para o
espaço rural?
 A atividade existe em seu município?
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Observe o gráfico.
Fonte: Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) Folha de S. Paulo. 10 de fevereiro de 2002. p.B-1.
Conversa
 De acordo com o gráfico, quais mudanças
podem ser observadas na economia
brasileira?
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Observe a charge.
Charge “Círculo vicioso” de Angeli, publicada na Folha de S. Paulo, 1º de março de 2004.
Conversa
 Que “círculo vicioso” está presente na
charge?
 Que relação pode ser feita entre a situação
mostrada na charge e a saída de indústrias
da região da grande São Paulo?
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  • 1. Geografia Homem & Espaço 7º ano Unidade II – Brasil: Economia e Sociedade Capítulo 5 – Brasil: de país agrário a país industrial ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 2. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe as imagens. Colheita de café no fim do século XIX. Colheita de café no ano de 2001. MarcFerrez/AcervoInstitutoMoreiraSalles DelfimMartins/PulsarImagens
  • 3. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Indústria automobilística brasileira nos anos 1950. AcercoIconographia Indústria automobilística brasileira nos anos 2000. JucaMartins/OlharImagem
  • 4. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Extração de petróleo em Santos, SP, em 2000. Extração de petróleo em Lobato, BA, em 1939. AcercoIconographia RogérioReis/PulsarImagens
  • 6. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Conversa  A que períodos as fotografias se referem?  Que atividades econômicas estão sendo desenvolvidas nas fotografias?  Copie a tabela no caderno e complete descrevendo características da atividade produtiva que se observa nas fotografias. Siga o modelo.
  • 7. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A população e os setores da economia A população que exerce atividade remunerada constitui a população economicamente ativa (PEA) de um país. Os desempregados, desde que estejam à procura de emprego, também fazem parte da PEA. Os estudantes que não trabalham, as crianças de modo geral, as donas de casa, os aposentados e os idosos que não trabalham constituem o grupo chamado população economicamente inativa (PEI).
  • 8. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A PEA de um país se distribui em três grandes setores de atividades: • Setor primário: compreende a agricultura, a pecuária e o extrativismo animal, vegetal e mineral, desde que a quantidade extraída seja pequena e os equipamentos utilizados para a extração sejam simples. Criação de gado bovino em São Gabriel, RS (2008). Mauricio Simonetti/ Pulsar Imagens
  • 9. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Fábrica de calçados em Ivoti, RS (2008). DelfimMartins/PulsarImagens • Setor secundário: abrange a indústria, a construção civil e o extrativismo em geral, desde que nessa atividade sejam utilizados máquinas e equipamentos tecnologicamente avançados e a quantidade extraída seja grande.
  • 10. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Sede da prefeitura de Belém, PA (2003). • Setor terciário: atividades que não produzem mercadorias mas são fundamentais à organização da vida em sociedade e da economia, como o comércio e os serviços (transportes, bancos, meios de comunicação, administração pública, saúde, educação). MiguelChikaoka/OlharImagem
  • 11. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe os dados. *Inclui indústria de transformação. ** inclui outros serviços coletivos, sociais e pessoais e atividades não definidas ou não declaradas. Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. 2005-2006.
  • 12. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Conversa  Qual a porcentagem de trabalhadores em cada setor da atividade (primário, secundário e terciário) no Brasil?  Em que região brasileira há mais trabalhadores no setor primário? E no setor secundário?  Qual região possui mais trabalhadores na administração pública? E nas atividades relacionadas a educação, saúde e serviços sociais?
  • 13. ParteintegrantedaobraGeografiaHomemeEspaço,EditoraSaraiva A mudança de um setor para o outro decorreu do processo de industrialização e modernização da economia e da sociedade brasileira. Predominam no Brasil as atividades do setor terciário. Nem sempre foi assim: Há cerca de 50 anos, a maior parte dos trabalhadores brasileiros exercia atividades no setor primário. Transporte de contêiner no porto de Santos (SP). AgênciaEstado
  • 14. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A industrialização brasileira No decorrer do século XX A atividade industrial se expandiu para diversos lugares do globo A partir Dos países que se industrializaram primeiro (Reino Unido, França, Alemanha, Holanda, Itália, Estados Unidos, Japão). Sobretudo após 1950 Linha de montagem de uma fábrica de automóveis, São Paulo, SP, no fim dos anos 1950. AcervoIconographia
  • 15. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Esse processo de expansão da atividade industrial foi marcado: Pela expansão de empresas multinacionais, grandes grupos empresariais que haviam acumulado enormes quantias de capital e queriam ampliar ainda mais seus lucros instalando-se em outros países. Multinacionais de diversos ramos instalaram-se nos países subdesenvolvidos. Investimentos do Estado em infraestrutura e inúmeros incentivos criaram condições para que essas empresas se instalassem fora de seus países. No Brasil instalaram-se indústrias têxteis, alimentícias, químicas, farmacêuticas, de eletrodomésticos, cigarros, bebidas e máquinas, com destaque para a indústria automobilística.
  • 16. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Construção de fábrica de indústria automobilística na década de 1950, em São Bernardo do Campo (SP). Indústria siderúrgica em Cubatão (SP). FabioColombini/Kino Fotoarquivo AgênciaEstado
  • 17. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva O Estado teve participação significativa nesse processo, pois estimulou a vinda das multinacionais por meio de uma série de incentivos, como diminuição ou isenção de impostos e doação de terrenos. Além disso, o Estado garantiu: • fornecimento de energia, por meio da construção de usinas hidrelétricas; • fornecimento de matérias-primas para a indústria, como o aço, por meio de construção de indústrias siderúrgicas; • criação de infraestrutura de transporte, com modernização de portos e aeroportos e, principalmente, construção de rodovias; • produção de combustíveis e matérias-primas para as indústrias químicas, com a formação da Petrobras, e com a construção de diversas refinarias; • proteção em relação a concorrência externa por meio de impostos altos de importação e fixação de cotas.
  • 18. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva • A falta de produtos durante a Segunda Guerra Mundial; • as quedas de preço do café no mercado internacional nos anos 1930; • a forte dependência da economia brasileira em relação a este produto. Também contribuíram para que o governo estimulasse intensamente o processo de industrialização. Havia se formado um mercado consumidor, com condições de adquirir produtos industrializados, além de terem acesso aos benefícios da energia elétrica. Dessa forma, o Brasil foi, a partir da década de 1930 e mais intensamente a partir da década de 1950, conhecendo uma mudança na estrutura de sua economia.
  • 19. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe o gráfico: Fonte: IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 2005- 2006.
  • 20. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Conversa  Em 1940, qual era a ordem de importância dos três setores?  Qual setor teve diminuição na participação da PEA no período de 1940 a 2006?  Que setor aumentou significativamente sua importância a partir de 1940?  Por que o processo de industrialização contribuiu também para o crescimento do setor terciário?
  • 21. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A partir do gráfico é possível perceber que o Brasil foi se transformando gradativamente num país de economia basicamente industrial e terciária, cujas atividades são desenvolvidas principalmente no espaço urbano.
  • 22. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A concentração industrial e econômica no Centro-Sul A concentração de atividades industriais no Centro-Sul foi uma característica marcante do processo de industrialização, o que contribuiu para a concentração na região das atividades econômicas em geral. Essa região, principalmente os estados de São Paulo e Rio de Janeiro, era a área do país que reunia melhores condições de infraestrutura, mão-de-obra qualificada e mercado de consumo amplo. Vista aérea parcial do distrito industrial de Campinas (SP).
  • 23. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A industrialização brasileira foi acompanhada de profundas desigualdades regionais. O Centro-Sul consolidou- se como polo econômico do país, especialmente a partir dos anos 1950. É nesse período que passa a existir um mercado interno integrado no país: por exemplo, mercadorias industrializadas produzidas no Centro-Sul são distribuídas em outras regiões do país, matérias primas dessas regiões são encaminhadas para o Centro-Sul. Até meados da década de 1960, praticamente todas as multinacionais, empresas siderúrgicas, refinarias de petróleo e boa parte das usinas hidrelétricas que se instalaram no país concentraram-se nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
  • 24. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Distribuição de empresas no território brasileiro – início da década de 2000 Fonte: Hervé Théry e Neli Aparecida de Mello. Atlas do Brasil – disparidades e dinâmicas do território. São Paulo: EDUSP, 2005. p. 147 (adaptado). CarlosTadeudeCarvalhoGamba Onde há maior concentração de empresas?
  • 25. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Urbanização e integração da economia brasileira Entre elas: • o aumento da concentração populacional nas cidades, • a ampliação do número de municípios, • o estabelecimento de áreas industriais, • a construção de novas rodovias, portos e aeroportos. Processo caracterizado, entre outros fatores, pela expansão das cidades e pelo crescimento da população urbana. O espaço geográfico do Centro-Sul conheceu, desde 1950, profundas modificações. A urbanização É consequência imediata da industrialização, apesar de não ser causada exclusivamente por ela.
  • 26. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A integração entre os mercados das diversas regiões do país e a integração da economia brasileira com a economia mundial foram possíveis em virtude dos avanços nos setores de produção e distribuição de energia, de transportes e de telecomunicações. Produção de suco de laranja em industria de Bebedouro (SP). Trata- se de um exemplo de integração entre indústria e agricultura. Transporte de contêiner no porto de Santos (SP).
  • 27. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Fonte: Empresa de Pesquisa Energética – EPE, maio 2008. S/CComunicação A fonte petróleo e derivados aparece como mais utilizada porque o gráfico agrupa o combustível veicular com o utilizado por usinas na geração da energia elétrica.
  • 28. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Crescimento e modernização da economia Entre 1950 e 1980, enquanto o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu em média 7,5% ao ano. No setor secundário, o PIB industrial apresentou crescimento um pouco maior, atingindo 8,3%. Apesar do crescimento bastante expressivo, as desigualdades sociais permanecem. Foram até reforçadas. Assim, a economia brasileira cresceu e o país se modernizou, mas em um processo dependente do capital e da tecnologia estrangeiros, que não trouxe melhorias significativas para a população mais carente, tanto da cidade quanto do campo, a miséria está presente tanto nas localidades mais pobres como nas mais desenvolvidas do Brasil.
  • 29. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Favela do Manguezal, no Guarujá, SP (2003). Morador de rua, em Santa Maria, RS (2008). GersonGerlof NarcisoLourenço/PulsarImagens Os anos 1990 foram caracterizados por grandes aumentos dos preços de mercadorias e serviços, e elevação do desemprego. Assim, a situação das camadas mais pobres da população acabou se agravando. Em razão disso, tem havido aumento no número de moradias que oferecem pouco conforto às famílias. O aumento desses tipos de moradia não se limita às grandes cidades, atinge também cidades médias e pequenas.
  • 30. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Desemprego, subemprego e trabalho infantil No Brasil as taxas de desemprego aumentaram bastante, sobretudo entre o final do século XX e o início do século XXI. Por consequência dos baixos índices de crescimento econômico, com redução da produção de mercadorias e da geração de empregos. Isso foi resultado de uma política econômica adotada pelos governos, a partir do início dos anos 1990. Outro fator que contribuiu para o aumento do desemprego foi a introdução da microeletrônica e da informática, que possibilita o aumento da capacidade de produção e a substituição da mão-de-obra na agricultura, na indústria, nos serviços e no comércio.
  • 32. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe o gráfico e a fotografia a seguir: Fonte: Ciência hoje. V.39, n 234, jan/fev. 2007. Este trabalhador, como os camelôs, guardadores de carro, empregadas domésticas diaristas, são pessoas que exercem atividades de subemprego. Muitos deles estão sem proteção social, ou seja, estão na informalidade, não contribuem com a previdência social e não pagam impostos. JucaMartins/OlharImagem
  • 33. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva MarcosMichael/JCImagem Crianças trabalhando em plantação em Caetés, PE (2006). Outra consequência do aumento do desemprego e do subemprego é a grande quantidade de crianças e jovens no mercado de trabalho: mão-de-obra infantil. A exploração do trabalho infantil, proibida por lei para menores de 16 anos, acontece em todos os estados brasileiros e pode levar à evasão escolar. Sem poder continuar estudando, as crianças terão poucas chances de competir futuramente no mercado de trabalho e de encontrar emprego que lhes garanta uma renda razoável, a fim de satisfazer suas necessidades e as de seus familiares.
  • 34. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva A Modernização da agropecuária A industrialização modernizou a agricultura, com a introdução de produtos químicos, máquinas e implementos. Grande grupos empresariais passaram a controlar a produção, comercialização e a industrialização de gêneros agrícolas. As multinacionais estão presentes nos setores de produção e distribuição de agrotóxicos, fertilizantes e adubos, sementes, entre outros. É no grupo de pequenos agricultores que se encaixa a agricultura familiar, responsável por aproximadamente 60% da produção de alimentos consumidos pelos brasileiros. A falta de incentivo governamental às pequenas propriedades fez com que muitos agricultores precisassem vender suas terras às grandes empresas agropecuárias. Com isso, a concentração da propriedade rural nas mãos de poucos aumentou.
  • 35. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Reforma agrária Acampamento de trabalhadores rurais sem-terra ligados ao MST, em Japaratuba, SE (2007). MarceloRuschel/NextFoto Observe a fotografia ao lado. Ela mostra uma ocupação de terras promovida pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), criado em 1984. O MST é um movimento que promove ocupações de terras com o objetivo de pressionar o governo a acelerar o processo de reforma agrária. Além disso, ampara o pequeno agricultor e luta pelo fim do latifúndio. Também organiza as famílias em cooperativas de produção que recebem terras do governo. Assim, os pequenos produtores podem comprar máquinas, equipamentos, adubos, fertilizantes e pesticidas e ter condições de inserir seus produtos no mercado de forma competitiva.
  • 36. Conversa  Qual poderia ser a causa do crescimento do MST nos últimos 20 anos?  O MST costuma usar o termo “ocupação” para se referir ao assentamento de seus acampamentos em áreas rurais. Os meios de comunicação geralmente usam o termo invasão. Em sua opinião, por que há essa diferença? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 37. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva O campo e o turismo Grupo fazendo trilha no Parque Nacional da Chapada do Veadeiros, em Goiás (2007). Nessas atividades é importante a presença de um guia que conheça bem a região. DorivalMoreira/PulsarImagens Outra modificação importante que vem ocorrendo no espaço rural brasileiro nas últimas décadas é o crescimento de atividades do setor de serviços, como as de jardineiro, caseiro, cozinheiro, arrumadeira, gerente de hotel, garçom. Com o turismo rural, novos empregos surgem em pousadas e hotéis-fazenda, além de equipamentos ligados às atividades de lazer rural, como pesqueiros, trilhas para caminhadas, instalações para esportes de aventura, serviços para visitação a parques e reservas, entre outros.
  • 38. Conversa  Que tipo de atividade está sendo praticada?  Que benefícios ela pode trazer para o espaço rural?  A atividade existe em seu município? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 39. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe o gráfico. Fonte: Iedi (Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial) Folha de S. Paulo. 10 de fevereiro de 2002. p.B-1.
  • 40. Conversa  De acordo com o gráfico, quais mudanças podem ser observadas na economia brasileira? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 41. ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva Observe a charge. Charge “Círculo vicioso” de Angeli, publicada na Folha de S. Paulo, 1º de março de 2004.
  • 42. Conversa  Que “círculo vicioso” está presente na charge?  Que relação pode ser feita entre a situação mostrada na charge e a saída de indústrias da região da grande São Paulo? ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva
  • 43. Geografia Homem & Espaço 7º ano Unidade II – Brasil: Economia e Sociedade Capítulo 5 – Brasil: de país agrário a país industrial ELIAN ALABI LUCCI e ANSELMO LAZARO BRANCO ParteintegrantedaobraGeografiahomem&espaço,EditoraSaraiva