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  1. 1. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues o TTTTIIIIPPPPOOOO vvvvssss.... oooo MMMMOOOODDDDEEEELLLLOOOO
  2. 2. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES ABADE LAUGIER (Essai sur l’architecture, 1753). A solução da gruta como alternativa primeira encontrada pelo homem primitivo para o atendimento de suas necessidades imediatas de abrigo. A CASA RÚSTICA DO HOMEM PRIMITIVO seria “o modelo a partir do qual todas as grandezas da arquitetura foram imaginadas”, a imagem definitiva da verdade arquitetônica.
  3. 3. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  4. 4. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Descartava-se, assim, os PRINCÍPIOS DE AUTORIDADE DAS ORDENS e aludia-se à eliminação de quase todos os elementos arquitetônicos, com exceção das colunas, vigas e cobertura. EXALTAÇÃO DA IDÉIA FILOSÓFICA DO PRIMITIVISMO, e de buscar no passado as origens verdadeiras e imaculadas da beleza arquitetônica. Observar a RACIONALIDADE SIMPLIFICADORA do pensamento de Laugier, em conformidade com a racionalidade do pensamento Iluminista, reagindo claramente aos excessos do Barroco e do Rococó e caracterizando uma noção preliminar da idéia de tipo.
  5. 5. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues
  6. 6. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES J.L. DURAND: Classificação das edificações baseado em PROGRAMA E GRAU DE SEMELHANÇA, representando-as na mesma escala. A partir da CATALOGAÇÃO DOS PRINCIPAIS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA ARQUITETURA (pilares, varandas, escadas, halls, etc) e do desenvolvimento de suas regras de combinação, Durand ampliou as possibilidades de utilização destes elementos como REPERTÓRIO NO PROCESSO DE COMPOSIÇÃO, possibilitando um grande avanço em relação aos simples arranjos formais de então.
  7. 7. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  8. 8. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  9. 9. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES TIPO (QUATREMÈRE DE QUINCY, SÉC. XIX 1825): primeira explicação do tipo Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, ESQUEMATICIDADE e indistinção da obra arquitetônica. Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da influência condicionante de uma determinada forma histórica, desvinculando a formação de juízo de valor.
  10. 10. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Todo edifício, portanto, pode ser conceitualmente reduzido a um tipo, podendo vir a ser codificado na forma de representações gerais. Essência | Identidade | Princípios Compositivos Método: Sobreposição imaginária de todos os templos redondos em um papel transparente e verificando suas “concordâncias” e “interseções” >>>> “estrutura interior da forma”.
  11. 11. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  12. 12. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  13. 13. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  14. 14. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  15. 15. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  16. 16. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  17. 17. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  18. 18. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  19. 19. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  20. 20. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES
  21. 21. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues ANTECEDENTES Escola de Belas Artes Exerceu influência no Ocidente do início do séc. XIX até o início do séc. XX tipos morfológicos e a utilização da planta baixa (planimetria) como idéia geratriz do projeto arquitetônico, vindo a influenciar negativamente o ensino de projeto (o arquiteto projeta a partir de desenhos 2D, e pensa na volumetria a posteriori). PLANTISMO > REPRESENTAÇÃO SE CONFUNDE COM PROJETO
  22. 22. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO Schinkel – Altes Museum Berlim
  23. 23. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO VS. MODELO A OPOSIÇÃO Modelo: Ao se associar diretamente a formas e estilos arquitetônicos, implica objetividade, precisão e formulação de juízo de valor. Tipo: Reconhecem-se a subjetividade, generalidade, esquematicidade e indistinção da obra arquitetônica. Ao privar as formas artísticas de sua qualidade de forma e as reportar ao valor indefinido de uma imagem ou signo, o tipo livra o artista da influência condicionante de uma determinada forma histórica, desvinculando a formação de juízo de valor.
  24. 24. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Classificações tipológicas: caráter homogeneizador contraposto ao individualismo das tendências artísticas emergentes. Tipos morfológicos: Baseado em certas constantes formais. Neste caso, a forma/geometria é o elemento gerador primário do objeto arquitetônico. Ex.: tipo edifício pátio, tipo torre sobre lâmina. Tipos funcionais: Baseado em constantes organizacionais, a partir dos conceitos de programação funcional da composição arquitetônica.Ex.: hospital, escola, etc. TIPOS
  25. 25. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO Pátios em um conjunto residencial Posto de saúde
  26. 26. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO FUNCIONAIS Escola Manoel Cícero, 1925 Escola Vila do Vintém, 1994
  27. 27. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues La pedreira - gaudi
  28. 28. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  29. 29. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  30. 30. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues TIPO MORFOLÓGICO
  31. 31. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Movimento Moderno: Rejeita a noção de tipo como instrumento embasador para a ação projetual por sua utilização/interpretação historicista. “O modo clássico x o modo moderno de projetar” - Substituição dos tipos por diagramas (fluxogramas funcionais de diversos graus de complexidade, matrizes de proximidade, etc) como forma manifesta de rejeição à História. ANTECEDENTES
  32. 32. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Villa Savoye - Corbusier
  33. 33. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues CONCLUSÕES Referência à noção de tipo como embasamento na ação projetual ®Agrupamento de objetos arquitetônicos a partir de suas semelhanças em termos de composição geométrica. A noção de tipo e o processo projetual: Momento tipológico x momento de definição formal (Argan): Em que momento surge o partido arquitetônico?
  34. 34. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues Despersonalização gradual da arquitetura a partir da desvinculação dos estilos e ordens decorativas; Declinação do sentido significante do “estilo” e o advento do “tipo” como unidade de significação. Estilo: Conjunto de elementos capazes de imprimir diferentes graus de valor às criações artísticas, pelo emprego dos meios apropriados de expressão, tendo em vista determinados padrões estéticos. “OS ESTILOS NÃO CABEM À ARQUITETURA” (Corbusier) CONCLUSÕES
  35. 35. CES-JF | ARQUITETURA E URBANISMO | HAU II | Prof. Msc. Raphael Rodrigues “O modelo é um objeto que deve ser repetido como é; o tipo, ao contrário, é um princípio que pode reger a criação de vários objetos que não se assemelham. No modelo, tudo é preciso e dado. No tipo, tudo é vago” (Quatremère de Quincy). · A noção de tipo como “unidade significante mínima” (Argan, 2000). CONCLUSÕES

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