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INOVAÇÃO COM DESIGN
POR QUÊ E COMO?
A P R E S E N TA Ç Ã O
Por quê o
design pode
inovar?
“ O design é forte elemento de
competitividade empresarial, em
especial para os segmentos pressionados
pela concorrência internacional ...
... É um diferencial estratégico, que
possibilita otimização no uso de matéria-prima,
melhoria nas fases de projeto e de produção e,
em razão da sua prática no desenvolvimento de
produto, melhores níveis de satisfação do cliente. ”
PBD - Programa Brasileiro de Design
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior | MDIC
“ 83% das empresas que investem em design
como parte de um processo de inovação
apresentam crescimento.”
Estudo o Impacto do Design no Desempeenho das Empresas | PBD, ADP  FGV Projetos
“ O design pode abarcar um amplo conjunto
de atividades voltadas para o planejamento e
o desenho de procedimentos, as especificações
técnicas e outras características funcionais e de uso
para novos produtos e processos.”
Manual de OSLO - Diretrizes para a Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico | OECD
Dentre os ativos de inovação
nas organizações o Design
consegue impactar com menor
risco e volume de investimentos.
Ativos inovadores e ligações inter-ativos: uma abordagem
baseada em recursos para inovação | CHRISTENSEN
“ Em um esquema de comparação de duas empresas que solicitariam apoio ao BNDES
em um dado momento no tempo (momento 4). A Empresa A, nesse momento, está com
indicadores financeiros piores, mas investe em intangíveis. A Empresa B está com indicadores
melhores, mas não investe. A figura sugere que, no tempo, a Empresa A teria evolução positiva
em seus resultados e a B, evolução negativa.”
O BNDES em um Brasil em Transição | BNDES
LINHA PRODESIGN - Banco Nacional do Desenvolvimento | BNDES
O gráfico se refere às seguintes despesas com
intangíveis: Balanced Scorecard (BSC, instrumento
para acompanhamento de estratégia), Enterprise
Resource Plannning (ERP, instrumento para gestão),
Customer Relationship Management (CRM,
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Pesquisa e Desenvolvimento (PD, atividade de
inovação), investimentos em aperfeiçoamento de
design (Design) e investimentos em esforços de
venda e marketing (Mkt).
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Solicitação de apoio financeiroFonte: Rath Fingerl (2004b).
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4
BSC
BSC
+
ERP
+
PD
BSC
+
ERP
+
PD
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DESIGN
+
CRM
BSC
+
ERP
+
PD
+
DESIGN
+
CRM
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MKT
“ 31% das empresas do Reino Unido
realizam medição do retorno esperado sobre o
investimento (ROI), e mais da metade afirma que
a média de retorno dos investimentos em Design
é três vezes maior que nos últimos três anos.”
Retorno sobre o investimento de design e por que todos devem medir. | DESIGN COUNCIL
Como o design
pode inovar?
“ O design é uma atividade criativa cujo
objetivo é estabelecer as qualidades
multifacetadas de objetos, processos,
serviços e seus sistemas em ciclos de
vida inteiros. Portanto, design é o fator
central da humanização inovadora
de tecnologias e o fator crucial de
intercâmbio cultural e econômico.”
International Council of Societies of Industrial Design, 2013 | ICSID
Culturas do Design como modelos de biodiversidade: design de processos como
agente de inovação e relações interculturais | CELASCHI  FORMIA
•	 Melhora na qualidade de uso de um produto ou informação
•	 Produtos e/ou affordances
•	 Processo de produção
•	Sustentabilidade
•	 Facilitar o acesso a um produto ou serviço (design inclusivo)
•	 Aplicação de novos materiais ou materiais reciclados para
novos produtos
•	 Qualidade formal-estética
•	 Oferta de produtos de uma empresa (design estratégico)
Design, cultura e sociedade | BONSIEPE
Algumas Inovações pelo Design
Média de investimentos em Design no Brasil
Estudo o Impacto do Design no Desempeenho das Empresas | PBD, ADP  FGV Projetos
•	 Dificuldade para organizar o conhecimento do mercado e,
a partir dele, estabelecer um posicionamento.
•	 Formular uma estratégia comercial.
•	 Definir um portifólio de produtos e desenvolver
produtos de maior valor percebido.
Demanda por design no setor produtivo brasileiro | Centro Brasil Design - CDB
As maiores restrições nas organizações 
para inovar através do Design são:
Em que nível de maturidade o design
está na sua organização?
Estudos de Caso em Políticas de Design  Programas | DANISH DESIGN CENTRE
NENHUM
Nas empresas que se
encontram nesse degrau,
outras disciplinas
acumulam a função de
introduzir funcionalidade
ou estética ao
desenvolvimento de
produtos ou serviços.
ESTILO
Nessas empresas o
design é introduzido em
um estágio já avançado
do projeto, como num
acabamento ou detalhe
gráfico.
PROCESSO
Nesse degrau o design
é visto como método de
trabalho. É integrado
nos estágios iniciais do
processo, combinando-
se com a engenharia de
produção, o marketing
e outros setores da
empresa.
ESTRATÉGIA
No degrau mais alto
da escada, o design
está incorporado
na formulação da
estratégia competitiva
da empresa, e portanto,
participa ativamente no
fomento à inovação e
no desenvolvimento de
serviços e produtos.
Referências Bibliográficas:
MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior). O Programa Brasileiro de Design (PBD). http://
www.desenvolvimento.gov.br. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013
ADP (Associação dos Designers de Produto). O Impacto do Design no Desempenho das Empresas. http:// http://adp.
org.br/. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013
OECD / FINEP. Manual de Oslo – Diretrizes para Coleta e interpretação de Dados sobre Inovação. [S.l.]: ARTI/FINEP,
1997. Disponível em: Link.
DESIGN COUNCIL. Return on design investment and why everyone should measure it. http://www.designcouncil.org.uk/.
Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013
CHRISTENSEN, J. F. (1996). Innovative assets and inter-asset linkages: a resource-based approach to innovation.
Economics of Innovation and New Technology, 4(3), 193-209. Disponível em: Link.
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011. Disponível em: Link.
CELASCHI, F.; FORMIA, H. Culturas do Design como modelos de biodiversidade: design de processos como agente de
inovação e relações interculturais.Stratégic Design Research Journal, Unisinos, São Leopoldo, 3 (1); 1-6 jan-abr, 2010.
Disponível em: Link.
CENTRO BRASIL DESIGN. Demanda por design no setor produtivo brasileiro. [S.l.]. 2006. Disponível em: Link.
ALÉM, A.  GIAMBIAGI, F. O BNDES em um Brasil em Transição. Rio de Janeiro: BNDES, 2010. Disponível em: Link.
BNDES. Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas - BNDES Prodesign.
Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013
SEBRAE. Sisitema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. Disponível em: Link. Acesso em: Maio 2014
DANISH DESIGN CENTRE. Case Studies in Design Policy  Programmes. Design Wales, 2011. Disponível em: Link.
Raphael Cardoso M.Pereira
raphaelcardosomotapereira@gmail.com
11 95234 5453 | 12 98851 1110
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Inovação e Design

  • 1. INOVAÇÃO COM DESIGN POR QUÊ E COMO? A P R E S E N TA Ç Ã O
  • 2. Por quê o design pode inovar?
  • 3. “ O design é forte elemento de competitividade empresarial, em especial para os segmentos pressionados pela concorrência internacional ...
  • 4. ... É um diferencial estratégico, que possibilita otimização no uso de matéria-prima, melhoria nas fases de projeto e de produção e, em razão da sua prática no desenvolvimento de produto, melhores níveis de satisfação do cliente. ” PBD - Programa Brasileiro de Design Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior | MDIC
  • 5. “ 83% das empresas que investem em design como parte de um processo de inovação apresentam crescimento.” Estudo o Impacto do Design no Desempeenho das Empresas | PBD, ADP FGV Projetos
  • 6. “ O design pode abarcar um amplo conjunto de atividades voltadas para o planejamento e o desenho de procedimentos, as especificações técnicas e outras características funcionais e de uso para novos produtos e processos.” Manual de OSLO - Diretrizes para a Coleta e Interpretação de Dados sobre Inovação Tecnológica Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico | OECD
  • 7. Dentre os ativos de inovação nas organizações o Design consegue impactar com menor risco e volume de investimentos. Ativos inovadores e ligações inter-ativos: uma abordagem baseada em recursos para inovação | CHRISTENSEN
  • 8. “ Em um esquema de comparação de duas empresas que solicitariam apoio ao BNDES em um dado momento no tempo (momento 4). A Empresa A, nesse momento, está com indicadores financeiros piores, mas investe em intangíveis. A Empresa B está com indicadores melhores, mas não investe. A figura sugere que, no tempo, a Empresa A teria evolução positiva em seus resultados e a B, evolução negativa.” O BNDES em um Brasil em Transição | BNDES LINHA PRODESIGN - Banco Nacional do Desenvolvimento | BNDES O gráfico se refere às seguintes despesas com intangíveis: Balanced Scorecard (BSC, instrumento para acompanhamento de estratégia), Enterprise Resource Plannning (ERP, instrumento para gestão), Customer Relationship Management (CRM, sistema para gestão da carteira de clientes), Pesquisa e Desenvolvimento (PD, atividade de inovação), investimentos em aperfeiçoamento de design (Design) e investimentos em esforços de venda e marketing (Mkt). Evolução de empresa e despesas com intangíveis Lucro/Despesa com Intangíveis Solicitação de apoio financeiroFonte: Rath Fingerl (2004b). EmpresaA EmpresaB 4 BSC BSC + ERP + PD BSC + ERP + PD + DESIGN + CRM BSC + ERP + PD + DESIGN + CRM + MKT
  • 9. “ 31% das empresas do Reino Unido realizam medição do retorno esperado sobre o investimento (ROI), e mais da metade afirma que a média de retorno dos investimentos em Design é três vezes maior que nos últimos três anos.” Retorno sobre o investimento de design e por que todos devem medir. | DESIGN COUNCIL
  • 11. “ O design é uma atividade criativa cujo objetivo é estabelecer as qualidades multifacetadas de objetos, processos, serviços e seus sistemas em ciclos de vida inteiros. Portanto, design é o fator central da humanização inovadora de tecnologias e o fator crucial de intercâmbio cultural e econômico.” International Council of Societies of Industrial Design, 2013 | ICSID
  • 12. Culturas do Design como modelos de biodiversidade: design de processos como agente de inovação e relações interculturais | CELASCHI FORMIA
  • 13. • Melhora na qualidade de uso de um produto ou informação • Produtos e/ou affordances • Processo de produção • Sustentabilidade • Facilitar o acesso a um produto ou serviço (design inclusivo) • Aplicação de novos materiais ou materiais reciclados para novos produtos • Qualidade formal-estética • Oferta de produtos de uma empresa (design estratégico) Design, cultura e sociedade | BONSIEPE Algumas Inovações pelo Design
  • 14. Média de investimentos em Design no Brasil Estudo o Impacto do Design no Desempeenho das Empresas | PBD, ADP FGV Projetos
  • 15. • Dificuldade para organizar o conhecimento do mercado e, a partir dele, estabelecer um posicionamento. • Formular uma estratégia comercial. • Definir um portifólio de produtos e desenvolver produtos de maior valor percebido. Demanda por design no setor produtivo brasileiro | Centro Brasil Design - CDB As maiores restrições nas organizações para inovar através do Design são:
  • 16. Em que nível de maturidade o design está na sua organização? Estudos de Caso em Políticas de Design Programas | DANISH DESIGN CENTRE NENHUM Nas empresas que se encontram nesse degrau, outras disciplinas acumulam a função de introduzir funcionalidade ou estética ao desenvolvimento de produtos ou serviços. ESTILO Nessas empresas o design é introduzido em um estágio já avançado do projeto, como num acabamento ou detalhe gráfico. PROCESSO Nesse degrau o design é visto como método de trabalho. É integrado nos estágios iniciais do processo, combinando- se com a engenharia de produção, o marketing e outros setores da empresa. ESTRATÉGIA No degrau mais alto da escada, o design está incorporado na formulação da estratégia competitiva da empresa, e portanto, participa ativamente no fomento à inovação e no desenvolvimento de serviços e produtos.
  • 17. Referências Bibliográficas: MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior). O Programa Brasileiro de Design (PBD). http:// www.desenvolvimento.gov.br. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013 ADP (Associação dos Designers de Produto). O Impacto do Design no Desempenho das Empresas. http:// http://adp. org.br/. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013 OECD / FINEP. Manual de Oslo – Diretrizes para Coleta e interpretação de Dados sobre Inovação. [S.l.]: ARTI/FINEP, 1997. Disponível em: Link. DESIGN COUNCIL. Return on design investment and why everyone should measure it. http://www.designcouncil.org.uk/. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013 CHRISTENSEN, J. F. (1996). Innovative assets and inter-asset linkages: a resource-based approach to innovation. Economics of Innovation and New Technology, 4(3), 193-209. Disponível em: Link. BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011. Disponível em: Link. CELASCHI, F.; FORMIA, H. Culturas do Design como modelos de biodiversidade: design de processos como agente de inovação e relações interculturais.Stratégic Design Research Journal, Unisinos, São Leopoldo, 3 (1); 1-6 jan-abr, 2010. Disponível em: Link. CENTRO BRASIL DESIGN. Demanda por design no setor produtivo brasileiro. [S.l.]. 2006. Disponível em: Link. ALÉM, A. GIAMBIAGI, F. O BNDES em um Brasil em Transição. Rio de Janeiro: BNDES, 2010. Disponível em: Link. BNDES. Programa BNDES de Apoio a Investimentos em Design, Moda e Fortalecimento de Marcas - BNDES Prodesign. Disponível em: Link. Acesso em: Outubro 2013 SEBRAE. Sisitema Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas. Disponível em: Link. Acesso em: Maio 2014 DANISH DESIGN CENTRE. Case Studies in Design Policy Programmes. Design Wales, 2011. Disponível em: Link.
  • 18. Raphael Cardoso M.Pereira raphaelcardosomotapereira@gmail.com 11 95234 5453 | 12 98851 1110 raphaelcardoso.com