SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL
Analisar a teoria geral da pena, sob o prisma do
  garantismo penal, tendo em vista a compreensão
  de um direito penal moderno, menos
  intervencionista e pautado nos princípios
  constitucionais garantistas, no exercício do jus
  puniendi estatal, visando formar profissionais do
  direito mais reflexivos, éticos, sintonizados com
  os problemas da realidade social e,
  principalmente, comprometidos com a defesa da
  liberdade, igualdade e dignidade da pessoa
  humana.
OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Examinar os diversos institutos do direito penal, numa
  visão sistêmica, crítica e atualizada, à luz da política
  criminal e de um direito penal constitucional;
 Analisar as limitações legais opostas ao direito de
  punir do Estado, Identificando os princípios
  constitucionais garantidores do status libertatis;
 Determinar as garantias legais que cingem o exercício
  da pretensão punitiva e executória do Estado, tanto na
  aplicação da pena, como na sua execução, na
  perspectiva de um sistema penal desencarcerador e
  um sistema penitenciário progressivo;
 Determinar os efeitos penais e extrapenais decorrentes
  da condenação penal.
OBJETIVOS

1 CULPABILIDADE
1.1 Teorias.
1.2 Imputabilidade
1.3 Causas excludentes de Culpabilidade
1.4 Erro de Tipo e Erro de Proibição.
1.5 Aberratio ictus
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 CULPABILIDADE
1.1 Teorias.
1.2 Imputabilidade
1.3 Causas excludentes de Culpabilidade
1.4 Erro de Tipo e Erro de Proibição.
1.5 Aberratio ictus
2 CONCURSO DE PESSOAS
2.1 Conceito
2.2 Requisitos
2.3 Teorias
2.4 Autoria
2.5 Teoria do domínio do fato
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2.6 Autoria direta e indireta ou mediata
2.7 Autoria mediata e crimes de mão própria
2.8 Co-autoria
2.9 Participação
2.10 Concurso de pessoas e crimes próprios
2.11 Concurso de pessoas e crimes omissivos
2.12 Co-autoria em crimes culposos
2.13 Autor de determinação
2.14 Autoria colateral
2.15 Autoria incerta
2.16 Autoria desconhecida
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

2.17 Cooperação dolosamente distinta
2.18 Multidão delinqüente
2.19 Punibilidade no concurso de pessoas
2.20 Comunicabilidade e incomunicabilidade
  das condições, elementares e
  circunstâncias
2.21 Participação impunível
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3 PENA
3.1 Origem das penas e escolas penais
3.2 Conceito, finalidade, características e
  classificação
3.3 Sistemas penitenciários
3.4 Princípios constitucionais e o direito de punir
  do Estado
3.5 Pena de morte
3.6 Espécies de pena
3.6.1 Penas privativas de liberdade
3.6.2 Penas restritivas de direitos
3.6.3 Pena de multa
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.7 Regimes de cumprimento da pena
3.7.1 Regime fechado
3.7.2 Regime semi-aberto]
3.7.3 Regime aberto
3.7.4 Regime disciplinar diferenciado
3.7.5 Progressão e regressão
3.7.6 Remição
3.7.7 Detração
3.8 Lei de crimes hediondos
3.9 Fixação legal do regime inicial de cumprimento
   da pena
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

3.10 Aplicação da pena
3.10.1 Dosimetria da pena
3.10.2 Circunstâncias do crime
3.10.3 Circunstâncias judiciais
3.10.4 Circunstâncias agravantes
3.10.5 Concurso de crimes
3.10.6 Reincidência
3.10.7 Circunstâncias atenuantes
3.10.8 Fixação da pena
4 Substituição da pena
4.1 Requisitos
4.2 Execução das penas restritivas de direitos;
4.3 Conversão em pena privativa de liberdade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5 Suspensão condicional da pena
5.1 Conceito e natureza
5.2Pressupostos
5.3 Espécies
5.4 Condições
5.5 Período de Prova
5.6 Revogação e cessação
5.7 Prorrogação do período de prova e extinção da
  pena
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

6 Livramento condicional
6.1 Conceito
6.2 Pressupostos
6.3 Concessão e condições
6.4 Revogação
6.5 Restauração
6.6 Prorrogação e extinção
7 REABILITAÇÃO
  7.1 Conceito
  7.2 Pressupostos
  7.3 Efeitos
  7.4 Revogação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

8 EFEITOS DA CONDENAÇÃO
8.1 Efeitos penais da condenação
8.1.1 Condenação
8.1.2 Efeitos penais secundários
8.2 Efeitos extrapenais da condenação
8.2.1 Espécies de efeitos extrapenais
8.2.2 Reparação ex delicto
8.2.3 Efeitos da sentença absolutória
8.2.4 Confisco
8.2.5 Incapacidade para o exercício do pátrio poder,
  tutela e curatela
8.2.6 Efeitos trabalhistas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

9 MEDIDAS DE SEGURANÇA
  9.1 Conceito
9.2 Princípios
9.3 Pressupostos
9.4 Aplicação
9.5 Execução e revogação
9.6 Espécies de medida de segurança
9.7 Internação
9.8 Tratamento ambulatorial
9.9 Início da execução
9.10 Extinção da punibilidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

10 AÇÃO PENAL
   10.1 Ação penal pública
10.1.1 Conceito
10.1.2 Ação penal pública incondicionada
10.1.3 Ação penal pública condicionada
10.1.4 Representação do ofendido
10.1.5 Requisição do ministro da justiça
10.1.6 Procedimento de ofício
10.1.7 Ação penal no crime complexo
10.1.8 O ofendido e a ação penal pública
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

10 AÇÃO PENAL
10.2 Ação penal privada
10.2.1 Espécies
10.2.2 Ação privada exclusiva
10.2.3 Ação privada subsidiária
10.2.4 O ofendido e a ação privada
11 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
 11.1 Conceito
11.2 Condições objetivas de punibilidade
11.3 Causas extintivas
    11.3.1 Efeitos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11.3.2 Causas não previstas no art. 107 do CPB
11.3.4 Morte do agente
11.3.5 Anistia
11.3.6 Graça e indulto
11.3.7 Abolitio Criminis
11.3.8 Decadência
11.3.9 Perempção
11.3.10 Renúncia
11.3.11 Perdão do ofendido
11.3.12 Perdão judicial
11.3.13 Retratação
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

11.4 Prescrição
11.4.1 Conceito e espécies
11.4.2 Prazos prescricionais da pretensão punitiva
11.4.3 Prazos prescricionais da pretensão executória
11.4.4 Interrupção da prescrição
11.4.5 Comunicabilidade das causas de prescrição
11.4.6 Suspensão do prazo
11.4.7 Prescrição intercorrente
11.4.8 Prescrição retroativa
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS BÁSICAS
BITTENC0URT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal – Parte Geral. Volume 1. 9ª ed.
   São Paulo: Saraiva, 2004.
GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Impetus,
 2005.
JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – Parte Geral. 1º volume. 28ª ed. São Paulo:
  Saraiva, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BATISTA, Nilo. Concurso de Agentes: uma investigaçãosobre os problemas da autoria
  e da participação no Direito penal brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2005
BARROS, Carmem Silvia de Moraes. A individualização da Pena Na Execução Penal.
  São Paulo: RT, 2001.
MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução Penal. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SCHMITT, Ricardo Augusto. Sentença penal condenatória: aspectos práticos e teóricos
  à elaboração. 2ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2007.
ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal
  brasileiro. Volume Geral. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
TEORIA GERAL DA PENA


 CULPABILIDADE
ERRO

           ERRO X IGNORÂNCIA

DE ACORDO COM LUIZ FLÁVIO GOMES:
 ERRO É A FALSA REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE
  OU O FALSO OU EQUIVOCADO CONHECIMENTO DE
  UM OBJETO (ESTADO POSITIVO)

 DIFERE DA IGNORÂNCIA, QUE É A FALTA DE
 REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE OU O
 DESCONHECIMENTO TOTAL DO OBJETO (É UM
 ESTADO NEGATIVO)
ERRO DO TIPO
 ERRO DE TIPO ESSENCIAL:
 A FALSA PERCEPÇÃO IMPEDE O SUJEITO
 DECOMPREENDER A NATUREZA CRIMINOSA DO FATO;

 DIZ-SE HAVER UMA DESCONFORMIDADE ENTRE A
 REALIDADE E A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO, QUE SE
 A CONHECESSE, NÃO REALIZARIA A CONDUTA.

ERRO DE TIPO:
 FAZ O AGENTE SUPOR A INEXISTÊNCIA DE ELEMENTAR
   OU CIRCUNSTÂNCIA QUE COMPÕE O TIPO;
 OU SUPOR EXISTÊNCIA DE EXCLUDENTE DE ILICITUDE
ERRO DO TIPO
PODE INCIDIR SOBRE:
 AS ELEMENTARES OU CIRCUNSTÂNCIAS DA
 FIGURA TÍPICA;
 OS PRESSUPOSTOS DE FATO DE UMA CAUSA DE
 JUSTIFICAÇÃO (DESCRIMINANTE PUTATIVA);
 DADOS SECUNDÁRIOS DA NORMA
 INCRIMINADORA (CIRCUNSTÂNCIA
 QUALIFICADORA, AGRAVANTE – ERRO
 ACIDENTAL).
ERRO
 ERRO DE PROIBIÇÃO


RECAI SOBRE A ANTINJURIDICIDADE

OCORRE QUANDO – POR FALSO
 CONHECIMENTO OU DESCONHECIMENTO – O
 AGENTE NÃO TEM POSSIBILIDADE DE
 VERIFICAR A ILICITUDE DO COMPORTAMENTO
ERRO
 ERRO DETERMINADO POR TERCEIRO - (O
  TERCEIRO QUE DETERMINA O ERRO
  RESPONDE PELO CRIME);
 COAÇÃO IRRESISTÍVEL (FÍSICA OU MORAL)
  EXCLUI A CULPA (EM SENTIDO AMPLO). PUNE-
  SE O AUTOR DA COAÇÃO (CPB, ART. 22);
 OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA (ESTRITA
  OBEDIÊNCIA) - PUNE-SE O AUTOR DA ORDEM
  NÃO MANIFESTAMENTE ILEGAL.
ERRO: ASPECTOS RELEVANTES

ERRO INEVITÁVEL OU ESCUSÁVEL – EXCLUI
 A CULPA (LATO SENSU)
ERRO EVITÁVEL OU INESCUSÁVEL – EXCLUI
 O DOLO MAS PERSISTE A CULPA (STRICTO
 SENSU), QUANDO ADMITIDA A FORMA
 CULPOSA.
ERRO INESCUSÁVEL E AS CIRCUNSTÂNCIAS
 ATENUANTES (ART. 65 DO CPB)
ERRO: ASPECTOS RELEVANTES

DESCONHECIMENTO DA LEI


COAÇÃO A QUE PODIA RESISTIR


CUMPRIMENTO DE ORDEM DE AUTORIDADE
 SUPERIOR;
DESCRIMINANTES PUTATIVAS
ERRO ACIDENTAL


ABERRATIO ICTUS – ERRO DE EXECUÇÃO

ABERRATIO CRIMINIS – RESULTADO DIVERSO
 DO PRETENDIDO (PRETERDOLO)
CULPABILIDADE

 EM QUE CONSISTE:


 REPROVABILIDADE DA CONDUTA TÍPICA E
 ANTIJURÍDICA

 ASPECTOS RELEVANTES:


 LIGA O AGENTE À PUNIBILIDADE


 É PRESSUPOSTO DA PENA
CULPABILIDADE

LIMITA A QUANTIDADE DE PENA




 QUANTO MAIS CUPÁVEL O SUJEITO, MAIOR
 DEVERÁ SER O QUANTUM DA SANÇÃO
 PENAL

CONTRAPÕE-SE À RESPONSABILIDADE
 OBJETIVA
TEORIAS DA CULPABILIDADE

TEORIA PSICOLÓGICA
 RELAÇÃO PSIQUICA ENTRE O AUTOR E O
 RESULTADO
 A CULPABILIDADE EXAURE-SE NO DOLO E NA
 CULPA;
 O DOLO E A CULPA CONSTITUEM ESPÉCIES DE
 CULPABILIDADE, TENDO COMO PRESSUPOSTO
 A IMPUTABILIDADE
TEORIA PSICOLÓGICA

CRÍTICAS:
 O DOLO É PSÍQUICO E A CULPA É NORMATIVA.

 SE O DOLO É UM QUERER E A CULPA UM NÃO
 QUERER, NÃO PODEM SER ESPÉCIE DO
 MESMO DENOMINADOR COMUM (DAMÁSIO)
 NÃO CONTEMPLA AS CAUSAS EXCLUDENTES
 DE ANTIJURICIDADE DOLOSAS OU CULPOSAS
TEORIA PSICOLÓGICO-NORMATIVA

 DOLO E CULPA DEIXAM DE SER ESPÉCIES DE
 CULPABILIDADE PASSAM A SER ELEMENTOS:
    IMPUTABILIDADE;
    ELEMENTO PSICOLÓGICO-NORMATIVO (DOLO E
     CULPA)
    EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA (ELEMENTO
     NORMATIVO OU VALORATIVO)


O ELEMENTO CARACTERIZADOR É A
  REPROVABILIDADE
TEORIA PSICOLÓGICO-NORMATIVA

SE A CULPABILIDADE É UM FENÔMENO NORMATIVO,
SEUS ELEMENTOS DEVEM SER NORMATIVOS. O DOLO É
PSICOLÓGICO.

CULPABILIDADE É UMA CENSURA.

MANIFESTA UM JUÍZO DE VALORAÇÃO EM RELAÇÃO AO
DELINQÜENTE.

O DOLO SOFRE JUÍZO DE CENSURABILIDADE. É,
PORTANTO, OBJETO DE TAL JUÍZO.

ENQUANTO O DOLO ESTÁ NA CABEÇA DO RÉU, A
CULPABILIDADE ESTÁ NA CABEÇA DO JUIZ.
TEORIA NORMATIVA PURA

EXCLUI O DOLO E A CULPA DA CULPABILIDADE,
DESLOCANDO PARA A CONDUTA (FATO TÍPICO)

 JUÍZO DE CULPABILIDADE – VALORAÇÃO:
O SUJEITO DEVIA AGIR DE ACORDO COM A
NORMA PORQUE PODIA ATUAR DE ACORDO
COM ELA

 JUÍZO DE ILICITUDE – VALORAÇÃO:
O SUJEITO AGIU EM DESACORDO COM A
NORMA. PODIA AGIR DE MODO DIVERSO?
TEORIA NORMATIVA PURA

 ELEMENTOS DA CULPABILIDADE
    (TEORIA FINALISTA)

 IMPUTABILIDADE
O AGENTE DEVE SER CAPAZ DE ESTRUTURAR SUA
  CONSCIÊNCIA E VONTADE DE ACORDO COM O
  DIREITO

 POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE
NO MOMENTO DA CONDUTA, O AGENTE DEVE
 ESTAR EM CONDIÇÕES DE PODER
 COMPREENDER A ILICITUDE DE SUA CONDUTA.
TEORIA NORMATIVA PURA

 EXIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA
 POSSIBILIDADE DE SE EXIGIR, NAS
 CIRCUNSTÂNCIAS, CONDUTA DIFERENTE
 DAQUELA PRATICADA PELO AGENTE.
CAUSAS EXCLUDENTES DE
          CULLPABILIDADE

INIMPUTABILIDADE
DOENÇA MENTAL;
DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO OU
 RETARDADO
MENORIDADE
EMBRIAGUEZ COMPLETA ACIDENTAL POR
 CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR
CAUSAS EXCLUDENTES DE
           CULLPABILIDADE

 ERRO DETERMINADO POR TERCEIRO
 ERRO DO TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO ESCUSÁVEL
 (INEVITÁVEL);
 COAÇÃO IRRESISTÍVEL

 OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA À ORDEM NÃO
 MANIFESTAMENTE ILEGAL
HIPÓTESES DE INIMPUTGABILIDADE

 DOENÇA MENTAL

 DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO (O
 SILVÍCOLA)

 MENORIDADE
 TEMPO DO CRIME
 O NOVO CÓDIGO CIVIL
 CAUSAS SUPLETIVAS DE INCAPACIDADE
 APLICAÇÃO DO ECA (LEI Nº 8.069/90)

 DESENVOLVIMENTO MENTAL RETARDADO
HIPÓTESES DE INIMPUTABILIDADE

EMBRIAGUEZ COMPLETA:

 NÃO ACIDENTAL (VOLUNTÁRIA E CULPOSA)


 ACIDENTAL (CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR)


 EMBRIAGUEZ PREORDENADA – ACTIO LIBERA
 IN CAUSA
HIPÓTESES DE INIMPUTABILIDADE

DOENÇA MENTAL
CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO:
 SISTEMA BIOLÓGICO (BASTA A EXISTÊNCIA DE
 DOENÇA MENTAL)
 SISTEMA PSICOLÓGICO

  NO MOMENTO DA CONDUTA, O SUJEITO TINHA
 CONDIÇÃO DE COMPREENDER O SEU CARÁTER
 ILÍCITO?
 SISTEMA BIOPSICOLÓGICO (MISTO)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Direito penal do crime
Direito penal  do crimeDireito penal  do crime
Direito penal do crimeNilberte
 
Direito Penal III (Parte 2)
Direito Penal III (Parte 2)Direito Penal III (Parte 2)
Direito Penal III (Parte 2)Fernanda Susin
 
Direito Penal parte geral
Direito Penal   parte geralDireito Penal   parte geral
Direito Penal parte geralPortal Vitrine
 
Excludentes de ilicitudes - Resumo
Excludentes de ilicitudes - ResumoExcludentes de ilicitudes - Resumo
Excludentes de ilicitudes - ResumoDudu Chaves
 
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noite
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noiteAula 1 direito penal turma oab 003-14 noite
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noiteGmx Brasil
 
Direito penal i o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Direito penal i   o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeDireito penal i   o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Direito penal i o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeUrbano Felix Pugliese
 
Direito penal i teoria geral do delito
Direito penal i   teoria geral do delitoDireito penal i   teoria geral do delito
Direito penal i teoria geral do delitoUrbano Felix Pugliese
 
Direito penal 3ª apostila
Direito penal 3ª apostilaDireito penal 3ª apostila
Direito penal 3ª apostilaDireito2012sl08
 
57 questoes de_direito_penal - parte geral
57 questoes de_direito_penal - parte geral57 questoes de_direito_penal - parte geral
57 questoes de_direito_penal - parte geralPereira Queiroz
 
Direito penal i consumação e tentativa
Direito penal i   consumação e tentativaDireito penal i   consumação e tentativa
Direito penal i consumação e tentativaUrbano Felix Pugliese
 
Descriminantes Putativas
Descriminantes PutativasDescriminantes Putativas
Descriminantes PutativasAntonio Pereira
 
Aula 12 direito penal i - o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Aula 12  direito penal i -  o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeAula 12  direito penal i -  o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Aula 12 direito penal i - o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeUrbano Felix Pugliese
 
Classificaçao dos crimes contra a vida
Classificaçao dos crimes contra a vidaClassificaçao dos crimes contra a vida
Classificaçao dos crimes contra a vidakalages
 
Dir. penal 2 teoria geral do delito compressed (1) (1)
Dir. penal 2  teoria geral do delito compressed (1) (1)Dir. penal 2  teoria geral do delito compressed (1) (1)
Dir. penal 2 teoria geral do delito compressed (1) (1)Alexandre Bento
 

Mais procurados (20)

Direito penal do crime
Direito penal  do crimeDireito penal  do crime
Direito penal do crime
 
Direito Penal III (Parte 2)
Direito Penal III (Parte 2)Direito Penal III (Parte 2)
Direito Penal III (Parte 2)
 
Direito penal i a conduta
Direito penal i   a condutaDireito penal i   a conduta
Direito penal i a conduta
 
Direito Penal parte geral
Direito Penal   parte geralDireito Penal   parte geral
Direito Penal parte geral
 
Excludentes de ilicitudes - Resumo
Excludentes de ilicitudes - ResumoExcludentes de ilicitudes - Resumo
Excludentes de ilicitudes - Resumo
 
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noite
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noiteAula 1 direito penal turma oab 003-14 noite
Aula 1 direito penal turma oab 003-14 noite
 
Direito penal
Direito penalDireito penal
Direito penal
 
Direito penal i o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Direito penal i   o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeDireito penal i   o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Direito penal i o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
 
Ilicitude
IlicitudeIlicitude
Ilicitude
 
Direito penal i teoria geral do delito
Direito penal i   teoria geral do delitoDireito penal i   teoria geral do delito
Direito penal i teoria geral do delito
 
Direito penal 3ª apostila
Direito penal 3ª apostilaDireito penal 3ª apostila
Direito penal 3ª apostila
 
Direito penal i ilicitude
Direito penal i   ilicitudeDireito penal i   ilicitude
Direito penal i ilicitude
 
Conceito analítico do crime
Conceito analítico do crimeConceito analítico do crime
Conceito analítico do crime
 
57 questoes de_direito_penal - parte geral
57 questoes de_direito_penal - parte geral57 questoes de_direito_penal - parte geral
57 questoes de_direito_penal - parte geral
 
Direito penal i consumação e tentativa
Direito penal i   consumação e tentativaDireito penal i   consumação e tentativa
Direito penal i consumação e tentativa
 
Descriminantes Putativas
Descriminantes PutativasDescriminantes Putativas
Descriminantes Putativas
 
Aula 12 direito penal i - o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Aula 12  direito penal i -  o nexo de causalidade, resultado e tipicidadeAula 12  direito penal i -  o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
Aula 12 direito penal i - o nexo de causalidade, resultado e tipicidade
 
Classificaçao dos crimes contra a vida
Classificaçao dos crimes contra a vidaClassificaçao dos crimes contra a vida
Classificaçao dos crimes contra a vida
 
Direito penal i a conduta
Direito penal i   a condutaDireito penal i   a conduta
Direito penal i a conduta
 
Dir. penal 2 teoria geral do delito compressed (1) (1)
Dir. penal 2  teoria geral do delito compressed (1) (1)Dir. penal 2  teoria geral do delito compressed (1) (1)
Dir. penal 2 teoria geral do delito compressed (1) (1)
 

Destaque

Direito penal geral rogerio sanches
Direito penal geral   rogerio sanchesDireito penal geral   rogerio sanches
Direito penal geral rogerio sanchesLuciana Melo
 
O exercício de comércio por oficial
O exercício de comércio por oficialO exercício de comércio por oficial
O exercício de comércio por oficialg5907119
 
Plano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIPlano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIVitor Carvalho
 
Teoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaTeoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaHenrique Araújo
 
Crime teoria tripartida-1(1)
Crime teoria tripartida-1(1)Crime teoria tripartida-1(1)
Crime teoria tripartida-1(1)igorfranchini
 
Classificação das obrigações
Classificação das obrigaçõesClassificação das obrigações
Classificação das obrigaçõesPedro Cechet
 
Direito Civil II - Aulas de Direito das Obrigações
Direito Civil II - Aulas de Direito das ObrigaçõesDireito Civil II - Aulas de Direito das Obrigações
Direito Civil II - Aulas de Direito das ObrigaçõesVitor Carvalho
 

Destaque (10)

Direito penal geral rogerio sanches
Direito penal geral   rogerio sanchesDireito penal geral   rogerio sanches
Direito penal geral rogerio sanches
 
Crimes passionais
Crimes passionaisCrimes passionais
Crimes passionais
 
O exercício de comércio por oficial
O exercício de comércio por oficialO exercício de comércio por oficial
O exercício de comércio por oficial
 
Plano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIPlano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil II
 
Tempo_do_crime
Tempo_do_crimeTempo_do_crime
Tempo_do_crime
 
Unodc 10-52360 ebook
Unodc   10-52360 ebookUnodc   10-52360 ebook
Unodc 10-52360 ebook
 
Teoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostilaTeoria geral da pena apostila
Teoria geral da pena apostila
 
Crime teoria tripartida-1(1)
Crime teoria tripartida-1(1)Crime teoria tripartida-1(1)
Crime teoria tripartida-1(1)
 
Classificação das obrigações
Classificação das obrigaçõesClassificação das obrigações
Classificação das obrigações
 
Direito Civil II - Aulas de Direito das Obrigações
Direito Civil II - Aulas de Direito das ObrigaçõesDireito Civil II - Aulas de Direito das Obrigações
Direito Civil II - Aulas de Direito das Obrigações
 

Semelhante a Culpabilidade - PROF. JURACY M. SANTANA

processual penal-saraiva RESUMO DAS AULAS
processual penal-saraiva RESUMO DAS AULASprocessual penal-saraiva RESUMO DAS AULAS
processual penal-saraiva RESUMO DAS AULASBianca Melo
 
A retratação no direito penal
A retratação no direito penalA retratação no direito penal
A retratação no direito penalYara Souto Maior
 
Processual penal08
Processual penal08Processual penal08
Processual penal08Leo Marinho
 
Manual de direito penal volume único
Manual de direito penal volume único Manual de direito penal volume único
Manual de direito penal volume único ssuserb175f7
 
Revista de Estudos Criminais #41 - Síntese
Revista de Estudos Criminais #41 - SínteseRevista de Estudos Criminais #41 - Síntese
Revista de Estudos Criminais #41 - SínteseEditora Síntese
 
Plano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIPlano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIVitor Carvalho
 
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...ThaisaNovais
 
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...Caio Graco Pires
 
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)Leonardo Chagas
 
Trabalho sobre duplo grau de jurisdição
Trabalho sobre duplo grau de jurisdiçãoTrabalho sobre duplo grau de jurisdição
Trabalho sobre duplo grau de jurisdiçãoFlávia Rodrigos
 
DPP - juizados especiais criminais
DPP -  juizados especiais criminaisDPP -  juizados especiais criminais
DPP - juizados especiais criminaisdireitoturmamanha
 
Língua portuguesa
Língua portuguesaLíngua portuguesa
Língua portuguesaMariana Lima
 
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016Roberto Alves
 
ARA0225 DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME Data- ___ ___ ______ Período- 2023...
ARA0225  DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME  Data- ___ ___ ______ Período- 2023...ARA0225  DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME  Data- ___ ___ ______ Período- 2023...
ARA0225 DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME Data- ___ ___ ______ Período- 2023...FelipeVaz38
 
Nulidades no processo civil
Nulidades no processo civilNulidades no processo civil
Nulidades no processo civilKauílla Freitas
 
Programa do Curso
Programa do CursoPrograma do Curso
Programa do CursoAbrato-SC
 
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia Ocupacional
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia OcupacionalCursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia Ocupacional
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia OcupacionalAbrato-SC
 

Semelhante a Culpabilidade - PROF. JURACY M. SANTANA (20)

processual penal-saraiva RESUMO DAS AULAS
processual penal-saraiva RESUMO DAS AULASprocessual penal-saraiva RESUMO DAS AULAS
processual penal-saraiva RESUMO DAS AULAS
 
A retratação no direito penal
A retratação no direito penalA retratação no direito penal
A retratação no direito penal
 
Processual penal08
Processual penal08Processual penal08
Processual penal08
 
Manual de direito penal volume único
Manual de direito penal volume único Manual de direito penal volume único
Manual de direito penal volume único
 
Slides_Sergio.ppt
Slides_Sergio.pptSlides_Sergio.ppt
Slides_Sergio.ppt
 
Revista de Estudos Criminais #41 - Síntese
Revista de Estudos Criminais #41 - SínteseRevista de Estudos Criminais #41 - Síntese
Revista de Estudos Criminais #41 - Síntese
 
Plano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil IIPlano de aprendizagem Direito Civil II
Plano de aprendizagem Direito Civil II
 
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...
Homicídio culposo na condução de veículo automotor e a decisão de impronúncia...
 
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...
Artigo - A Ausência de Efetiva Reparação do Dano na Dogmática Penal Pátria na...
 
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)Coletânea de exercícios teoria geral do processo  (1)
Coletânea de exercícios teoria geral do processo (1)
 
Trabalho sobre duplo grau de jurisdição
Trabalho sobre duplo grau de jurisdiçãoTrabalho sobre duplo grau de jurisdição
Trabalho sobre duplo grau de jurisdição
 
DPP - juizados especiais criminais
DPP -  juizados especiais criminaisDPP -  juizados especiais criminais
DPP - juizados especiais criminais
 
Língua portuguesa
Língua portuguesaLíngua portuguesa
Língua portuguesa
 
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016
www.rasconcursos.com Retificação do Edital Prefeitura de Uberândia 001/2016
 
Aula 02
Aula 02Aula 02
Aula 02
 
ARA0225 DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME Data- ___ ___ ______ Período- 2023...
ARA0225  DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME  Data- ___ ___ ______ Período- 2023...ARA0225  DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME  Data- ___ ___ ______ Período- 2023...
ARA0225 DIREITO PENAL - TEORIA DO CRIME Data- ___ ___ ______ Período- 2023...
 
Nulidades no processo civil
Nulidades no processo civilNulidades no processo civil
Nulidades no processo civil
 
Direito penal
Direito penalDireito penal
Direito penal
 
Programa do Curso
Programa do CursoPrograma do Curso
Programa do Curso
 
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia Ocupacional
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia OcupacionalCursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia Ocupacional
Cursos de atestados, pareceres e laudos periciais em Terapia Ocupacional
 

Último

Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfmirandadudu08
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptxpamelacastro71
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxIsabellaGomes58
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISVitor Vieira Vasconcelos
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 

Último (20)

Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Regência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdfRegência Nominal e Verbal português .pdf
Regência Nominal e Verbal português .pdf
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptxAula 1, 2  Bacterias Características e Morfologia.pptx
Aula 1, 2 Bacterias Características e Morfologia.pptx
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, CPAD, Como se Conduzir na Caminhada, 2Tr24.pptx
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptxQUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
QUARTA - 1EM SOCIOLOGIA - Aprender a pesquisar.pptx
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO3_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGISPrática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
Prática de interpretação de imagens de satélite no QGIS
 
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO5_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 

Culpabilidade - PROF. JURACY M. SANTANA

  • 1. OBJETIVOS OBJETIVO GERAL Analisar a teoria geral da pena, sob o prisma do garantismo penal, tendo em vista a compreensão de um direito penal moderno, menos intervencionista e pautado nos princípios constitucionais garantistas, no exercício do jus puniendi estatal, visando formar profissionais do direito mais reflexivos, éticos, sintonizados com os problemas da realidade social e, principalmente, comprometidos com a defesa da liberdade, igualdade e dignidade da pessoa humana.
  • 2. OBJETIVOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS  Examinar os diversos institutos do direito penal, numa visão sistêmica, crítica e atualizada, à luz da política criminal e de um direito penal constitucional;  Analisar as limitações legais opostas ao direito de punir do Estado, Identificando os princípios constitucionais garantidores do status libertatis;  Determinar as garantias legais que cingem o exercício da pretensão punitiva e executória do Estado, tanto na aplicação da pena, como na sua execução, na perspectiva de um sistema penal desencarcerador e um sistema penitenciário progressivo;  Determinar os efeitos penais e extrapenais decorrentes da condenação penal.
  • 3. OBJETIVOS 1 CULPABILIDADE 1.1 Teorias. 1.2 Imputabilidade 1.3 Causas excludentes de Culpabilidade 1.4 Erro de Tipo e Erro de Proibição. 1.5 Aberratio ictus
  • 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 CULPABILIDADE 1.1 Teorias. 1.2 Imputabilidade 1.3 Causas excludentes de Culpabilidade 1.4 Erro de Tipo e Erro de Proibição. 1.5 Aberratio ictus 2 CONCURSO DE PESSOAS 2.1 Conceito 2.2 Requisitos 2.3 Teorias 2.4 Autoria 2.5 Teoria do domínio do fato
  • 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.6 Autoria direta e indireta ou mediata 2.7 Autoria mediata e crimes de mão própria 2.8 Co-autoria 2.9 Participação 2.10 Concurso de pessoas e crimes próprios 2.11 Concurso de pessoas e crimes omissivos 2.12 Co-autoria em crimes culposos 2.13 Autor de determinação 2.14 Autoria colateral 2.15 Autoria incerta 2.16 Autoria desconhecida
  • 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2.17 Cooperação dolosamente distinta 2.18 Multidão delinqüente 2.19 Punibilidade no concurso de pessoas 2.20 Comunicabilidade e incomunicabilidade das condições, elementares e circunstâncias 2.21 Participação impunível
  • 7. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3 PENA 3.1 Origem das penas e escolas penais 3.2 Conceito, finalidade, características e classificação 3.3 Sistemas penitenciários 3.4 Princípios constitucionais e o direito de punir do Estado 3.5 Pena de morte 3.6 Espécies de pena 3.6.1 Penas privativas de liberdade 3.6.2 Penas restritivas de direitos 3.6.3 Pena de multa
  • 8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.7 Regimes de cumprimento da pena 3.7.1 Regime fechado 3.7.2 Regime semi-aberto] 3.7.3 Regime aberto 3.7.4 Regime disciplinar diferenciado 3.7.5 Progressão e regressão 3.7.6 Remição 3.7.7 Detração 3.8 Lei de crimes hediondos 3.9 Fixação legal do regime inicial de cumprimento da pena
  • 9. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3.10 Aplicação da pena 3.10.1 Dosimetria da pena 3.10.2 Circunstâncias do crime 3.10.3 Circunstâncias judiciais 3.10.4 Circunstâncias agravantes 3.10.5 Concurso de crimes 3.10.6 Reincidência 3.10.7 Circunstâncias atenuantes 3.10.8 Fixação da pena 4 Substituição da pena 4.1 Requisitos 4.2 Execução das penas restritivas de direitos; 4.3 Conversão em pena privativa de liberdade
  • 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 5 Suspensão condicional da pena 5.1 Conceito e natureza 5.2Pressupostos 5.3 Espécies 5.4 Condições 5.5 Período de Prova 5.6 Revogação e cessação 5.7 Prorrogação do período de prova e extinção da pena
  • 11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 6 Livramento condicional 6.1 Conceito 6.2 Pressupostos 6.3 Concessão e condições 6.4 Revogação 6.5 Restauração 6.6 Prorrogação e extinção 7 REABILITAÇÃO 7.1 Conceito 7.2 Pressupostos 7.3 Efeitos 7.4 Revogação
  • 12. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 8 EFEITOS DA CONDENAÇÃO 8.1 Efeitos penais da condenação 8.1.1 Condenação 8.1.2 Efeitos penais secundários 8.2 Efeitos extrapenais da condenação 8.2.1 Espécies de efeitos extrapenais 8.2.2 Reparação ex delicto 8.2.3 Efeitos da sentença absolutória 8.2.4 Confisco 8.2.5 Incapacidade para o exercício do pátrio poder, tutela e curatela 8.2.6 Efeitos trabalhistas
  • 13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 9 MEDIDAS DE SEGURANÇA 9.1 Conceito 9.2 Princípios 9.3 Pressupostos 9.4 Aplicação 9.5 Execução e revogação 9.6 Espécies de medida de segurança 9.7 Internação 9.8 Tratamento ambulatorial 9.9 Início da execução 9.10 Extinção da punibilidade
  • 14. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10 AÇÃO PENAL 10.1 Ação penal pública 10.1.1 Conceito 10.1.2 Ação penal pública incondicionada 10.1.3 Ação penal pública condicionada 10.1.4 Representação do ofendido 10.1.5 Requisição do ministro da justiça 10.1.6 Procedimento de ofício 10.1.7 Ação penal no crime complexo 10.1.8 O ofendido e a ação penal pública
  • 15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 10 AÇÃO PENAL 10.2 Ação penal privada 10.2.1 Espécies 10.2.2 Ação privada exclusiva 10.2.3 Ação privada subsidiária 10.2.4 O ofendido e a ação privada 11 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE 11.1 Conceito 11.2 Condições objetivas de punibilidade 11.3 Causas extintivas 11.3.1 Efeitos
  • 16. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 11.3.2 Causas não previstas no art. 107 do CPB 11.3.4 Morte do agente 11.3.5 Anistia 11.3.6 Graça e indulto 11.3.7 Abolitio Criminis 11.3.8 Decadência 11.3.9 Perempção 11.3.10 Renúncia 11.3.11 Perdão do ofendido 11.3.12 Perdão judicial 11.3.13 Retratação
  • 17. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 11.4 Prescrição 11.4.1 Conceito e espécies 11.4.2 Prazos prescricionais da pretensão punitiva 11.4.3 Prazos prescricionais da pretensão executória 11.4.4 Interrupção da prescrição 11.4.5 Comunicabilidade das causas de prescrição 11.4.6 Suspensão do prazo 11.4.7 Prescrição intercorrente 11.4.8 Prescrição retroativa
  • 18. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS BÁSICAS BITTENC0URT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal – Parte Geral. Volume 1. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal - Parte Geral. 5ª ed. Rio de Janeiro: Impetus, 2005. JESUS, Damásio E. de. Direito Penal – Parte Geral. 1º volume. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BATISTA, Nilo. Concurso de Agentes: uma investigaçãosobre os problemas da autoria e da participação no Direito penal brasileiro. 3ª ed. Rio de Janeiro: Lumen júris, 2005 BARROS, Carmem Silvia de Moraes. A individualização da Pena Na Execução Penal. São Paulo: RT, 2001. MIRABETE, Julio Fabbrini. Execução Penal. 11ª ed. São Paulo: Atlas, 2004. SCHMITT, Ricardo Augusto. Sentença penal condenatória: aspectos práticos e teóricos à elaboração. 2ª ed. Salvador: JusPODIVM, 2007. ZAFFARONI, Eugenio Raúl; PIERANGELI, José Henrique. Manual de Direito Penal brasileiro. Volume Geral. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005.
  • 19. TEORIA GERAL DA PENA CULPABILIDADE
  • 20. ERRO ERRO X IGNORÂNCIA DE ACORDO COM LUIZ FLÁVIO GOMES:  ERRO É A FALSA REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE OU O FALSO OU EQUIVOCADO CONHECIMENTO DE UM OBJETO (ESTADO POSITIVO)  DIFERE DA IGNORÂNCIA, QUE É A FALTA DE REPRESENTAÇÃO DA REALIDADE OU O DESCONHECIMENTO TOTAL DO OBJETO (É UM ESTADO NEGATIVO)
  • 21. ERRO DO TIPO  ERRO DE TIPO ESSENCIAL:  A FALSA PERCEPÇÃO IMPEDE O SUJEITO DECOMPREENDER A NATUREZA CRIMINOSA DO FATO;  DIZ-SE HAVER UMA DESCONFORMIDADE ENTRE A REALIDADE E A REPRESENTAÇÃO DO SUJEITO, QUE SE A CONHECESSE, NÃO REALIZARIA A CONDUTA. ERRO DE TIPO:  FAZ O AGENTE SUPOR A INEXISTÊNCIA DE ELEMENTAR OU CIRCUNSTÂNCIA QUE COMPÕE O TIPO;  OU SUPOR EXISTÊNCIA DE EXCLUDENTE DE ILICITUDE
  • 22. ERRO DO TIPO PODE INCIDIR SOBRE:  AS ELEMENTARES OU CIRCUNSTÂNCIAS DA FIGURA TÍPICA;  OS PRESSUPOSTOS DE FATO DE UMA CAUSA DE JUSTIFICAÇÃO (DESCRIMINANTE PUTATIVA);  DADOS SECUNDÁRIOS DA NORMA INCRIMINADORA (CIRCUNSTÂNCIA QUALIFICADORA, AGRAVANTE – ERRO ACIDENTAL).
  • 23. ERRO  ERRO DE PROIBIÇÃO RECAI SOBRE A ANTINJURIDICIDADE OCORRE QUANDO – POR FALSO CONHECIMENTO OU DESCONHECIMENTO – O AGENTE NÃO TEM POSSIBILIDADE DE VERIFICAR A ILICITUDE DO COMPORTAMENTO
  • 24. ERRO  ERRO DETERMINADO POR TERCEIRO - (O TERCEIRO QUE DETERMINA O ERRO RESPONDE PELO CRIME);  COAÇÃO IRRESISTÍVEL (FÍSICA OU MORAL) EXCLUI A CULPA (EM SENTIDO AMPLO). PUNE- SE O AUTOR DA COAÇÃO (CPB, ART. 22);  OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA (ESTRITA OBEDIÊNCIA) - PUNE-SE O AUTOR DA ORDEM NÃO MANIFESTAMENTE ILEGAL.
  • 25. ERRO: ASPECTOS RELEVANTES ERRO INEVITÁVEL OU ESCUSÁVEL – EXCLUI A CULPA (LATO SENSU) ERRO EVITÁVEL OU INESCUSÁVEL – EXCLUI O DOLO MAS PERSISTE A CULPA (STRICTO SENSU), QUANDO ADMITIDA A FORMA CULPOSA. ERRO INESCUSÁVEL E AS CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES (ART. 65 DO CPB)
  • 26. ERRO: ASPECTOS RELEVANTES DESCONHECIMENTO DA LEI COAÇÃO A QUE PODIA RESISTIR CUMPRIMENTO DE ORDEM DE AUTORIDADE SUPERIOR; DESCRIMINANTES PUTATIVAS
  • 27. ERRO ACIDENTAL ABERRATIO ICTUS – ERRO DE EXECUÇÃO ABERRATIO CRIMINIS – RESULTADO DIVERSO DO PRETENDIDO (PRETERDOLO)
  • 28. CULPABILIDADE  EM QUE CONSISTE:  REPROVABILIDADE DA CONDUTA TÍPICA E ANTIJURÍDICA  ASPECTOS RELEVANTES:  LIGA O AGENTE À PUNIBILIDADE  É PRESSUPOSTO DA PENA
  • 29. CULPABILIDADE LIMITA A QUANTIDADE DE PENA QUANTO MAIS CUPÁVEL O SUJEITO, MAIOR DEVERÁ SER O QUANTUM DA SANÇÃO PENAL CONTRAPÕE-SE À RESPONSABILIDADE OBJETIVA
  • 30. TEORIAS DA CULPABILIDADE TEORIA PSICOLÓGICA  RELAÇÃO PSIQUICA ENTRE O AUTOR E O RESULTADO  A CULPABILIDADE EXAURE-SE NO DOLO E NA CULPA;  O DOLO E A CULPA CONSTITUEM ESPÉCIES DE CULPABILIDADE, TENDO COMO PRESSUPOSTO A IMPUTABILIDADE
  • 31. TEORIA PSICOLÓGICA CRÍTICAS:  O DOLO É PSÍQUICO E A CULPA É NORMATIVA.  SE O DOLO É UM QUERER E A CULPA UM NÃO QUERER, NÃO PODEM SER ESPÉCIE DO MESMO DENOMINADOR COMUM (DAMÁSIO)  NÃO CONTEMPLA AS CAUSAS EXCLUDENTES DE ANTIJURICIDADE DOLOSAS OU CULPOSAS
  • 32. TEORIA PSICOLÓGICO-NORMATIVA DOLO E CULPA DEIXAM DE SER ESPÉCIES DE CULPABILIDADE PASSAM A SER ELEMENTOS:  IMPUTABILIDADE;  ELEMENTO PSICOLÓGICO-NORMATIVO (DOLO E CULPA)  EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA (ELEMENTO NORMATIVO OU VALORATIVO) O ELEMENTO CARACTERIZADOR É A REPROVABILIDADE
  • 33. TEORIA PSICOLÓGICO-NORMATIVA SE A CULPABILIDADE É UM FENÔMENO NORMATIVO, SEUS ELEMENTOS DEVEM SER NORMATIVOS. O DOLO É PSICOLÓGICO. CULPABILIDADE É UMA CENSURA. MANIFESTA UM JUÍZO DE VALORAÇÃO EM RELAÇÃO AO DELINQÜENTE. O DOLO SOFRE JUÍZO DE CENSURABILIDADE. É, PORTANTO, OBJETO DE TAL JUÍZO. ENQUANTO O DOLO ESTÁ NA CABEÇA DO RÉU, A CULPABILIDADE ESTÁ NA CABEÇA DO JUIZ.
  • 34. TEORIA NORMATIVA PURA EXCLUI O DOLO E A CULPA DA CULPABILIDADE, DESLOCANDO PARA A CONDUTA (FATO TÍPICO)  JUÍZO DE CULPABILIDADE – VALORAÇÃO: O SUJEITO DEVIA AGIR DE ACORDO COM A NORMA PORQUE PODIA ATUAR DE ACORDO COM ELA  JUÍZO DE ILICITUDE – VALORAÇÃO: O SUJEITO AGIU EM DESACORDO COM A NORMA. PODIA AGIR DE MODO DIVERSO?
  • 35. TEORIA NORMATIVA PURA  ELEMENTOS DA CULPABILIDADE (TEORIA FINALISTA)  IMPUTABILIDADE O AGENTE DEVE SER CAPAZ DE ESTRUTURAR SUA CONSCIÊNCIA E VONTADE DE ACORDO COM O DIREITO  POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE NO MOMENTO DA CONDUTA, O AGENTE DEVE ESTAR EM CONDIÇÕES DE PODER COMPREENDER A ILICITUDE DE SUA CONDUTA.
  • 36. TEORIA NORMATIVA PURA  EXIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA POSSIBILIDADE DE SE EXIGIR, NAS CIRCUNSTÂNCIAS, CONDUTA DIFERENTE DAQUELA PRATICADA PELO AGENTE.
  • 37. CAUSAS EXCLUDENTES DE CULLPABILIDADE INIMPUTABILIDADE DOENÇA MENTAL; DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO OU RETARDADO MENORIDADE EMBRIAGUEZ COMPLETA ACIDENTAL POR CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR
  • 38. CAUSAS EXCLUDENTES DE CULLPABILIDADE  ERRO DETERMINADO POR TERCEIRO  ERRO DO TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO ESCUSÁVEL (INEVITÁVEL);  COAÇÃO IRRESISTÍVEL  OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA À ORDEM NÃO MANIFESTAMENTE ILEGAL
  • 39. HIPÓTESES DE INIMPUTGABILIDADE  DOENÇA MENTAL  DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO (O SILVÍCOLA)  MENORIDADE  TEMPO DO CRIME  O NOVO CÓDIGO CIVIL  CAUSAS SUPLETIVAS DE INCAPACIDADE  APLICAÇÃO DO ECA (LEI Nº 8.069/90)  DESENVOLVIMENTO MENTAL RETARDADO
  • 40. HIPÓTESES DE INIMPUTABILIDADE EMBRIAGUEZ COMPLETA:  NÃO ACIDENTAL (VOLUNTÁRIA E CULPOSA)  ACIDENTAL (CASO FORTUITO E FORÇA MAIOR)  EMBRIAGUEZ PREORDENADA – ACTIO LIBERA IN CAUSA
  • 41. HIPÓTESES DE INIMPUTABILIDADE DOENÇA MENTAL CRITÉRIOS DE AFERIÇÃO:  SISTEMA BIOLÓGICO (BASTA A EXISTÊNCIA DE DOENÇA MENTAL)  SISTEMA PSICOLÓGICO NO MOMENTO DA CONDUTA, O SUJEITO TINHA CONDIÇÃO DE COMPREENDER O SEU CARÁTER ILÍCITO?  SISTEMA BIOPSICOLÓGICO (MISTO)