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Apostila ef ii

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31 de Mar de 2012
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  1. Ensino Fundamental Roteiro geral 1. Dicionário de Matemática Elementar Pequeno dicionário de Matemática Elementar. 2. Origem dos números O surgimento do processo de numeração. Representação numérica. A capacidade humana de quantificar objetos. O ábaco. O sistema de numeração indo-arábico. Notação posicional e a criação do zero. O sistema de numeração. Observações sobre a numeração egípcia. O sistema de numeração romana. 3. Números naturais (primeira parte) Introdução, construção, igualdade, desigualdades e operações com números naturais. 4. Números naturais (segunda parte) Múltiplos e Divisores naturais. Números primos. Crivo de Eratóstenes. Mínimo Múltiplo Comum (MMC) e o algoritmo para a sua obtenção. Máximo Divisor Comum (MDC) e o algoritmo para a sua obtenção. Relação entre MMC e MDC. Primos entre sí. Radiciação. 5. Critérios de divisibilidade Lista ímpar de Critérios de divisibilidade por: 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31 e 49. Certamente você não encontrará este material em livros comuns! Em todos os casos há exemplos para você praticar. 6. Exercícios sobre mmc, mdc e divisibilidade Exercícios Resolvidos sobre Números Naturais, Múltiplos e Divisores naturais. 7. Números inteiros Curiosidades com números inteiros. Introdução aos números inteiros. Sobre a origem dos sinais. O conjunto Z dos Números Inteiros. A Reta Numerada. Ordem e simetria no conjunto Z. Módulo de um número Inteiro. A soma de números inteiros e suas propriedades. A Multiplicação de números inteiros e suas propriedades. A propriedade distributiva. Potenciação e radiciação de números inteiros. 8. Frações O papel das frações e números Decimais. Elementos históricos sobre os números Decimais. Frações e números Decimais. Leitura de Números Decimais. Transformação de frações decimais em números decimais. Transformação de números decimais em frações decimais. Propriedades dos números decimais. Operações com números decimais. Expressões com números decimais. Comparação de números decimais. Porcentagem. 9. Frações decimais Frações: elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a propriedade fundamental. A fração como classe de equivalência. Números mistos. Simplificação de frações. Representação gráfica. 10. Números racionais Relação entre números racionais e frações. Dízima periódica. A Conexão entre números racionais e números reais. Geratriz de uma dízima periódica. Números irracionais. Representação geométrica dos racionais. Ordem e simetria no conjunto Q. Módulo de um número racional. Adição e propriedades dos números racionais. Produto e propriedades dos números racionais. Propriedade distributiva em Q. Potenciação de números racionais. Radiciação de números racionais. Médias: Aritmética, Aritmética Ponderada, Geométrica e Harmônica. 11. Exercícios sobre frações e números decimais Exercícios resolvidos de frações decimais e números Decimais. 12. Equações do 1o. grau
  2. Introdução as equações e sentenças matemáticas. Equações do primeiro grau (1 variável). Desigualdades do primeiro grau (1 variável). Desigualdades do primeiro grau (2 variáveis). Sistemas de equações primeiro grau. Desigualdades com duas equações. 13. Razões e proporções Razões. Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Razões e Proporções de Segmentos. Polígonos e Figuras Semelhantes. Aplicações práticas das razões. 14. Aplicações das Razões e proporções Proporções com números e propriedades. Grandezas direta e inversamente proporcionais. Elementos históricos sobre a Regra de três. Regras de três simples direta e inversa. Regras de três composta. Porcentagem. Juros simples. 15. Divisão proporcional Decomposição de um número em n partes: diretamente proporcionais, inversamente proporcionais, simultaneamente em n partes direta e inversamente proporcionais. Regras de Sociedade. 16. Expressões algébricas Expressões Numéricas e a sua importância. Elementos históricos. Expressões algébricas. Prioridade das operações numa expressão algébrica. Monômios e polinômios. Valor numérico de uma expressão algébrica. A regra dos sinais (multiplicação ou divisão). Regras de potenciação. Eliminação de parênteses em Monômios. Operações com expressões algébricas de Monômios. Alguns Produtos notáveis. 17. Equações do 2o.grau Equações do segundo grau. A fórmula de Sridara (conhecida como sendo de Bhaskara). Exercícios e algumas tabelas interessantes. 18. Funções quadráticas A função quadrática ou trinômia do segundo grau. Quatro importantes aplicações das parábolas nem sempre encontradas em livros básicos de Matemática até mesmo porque tais aplicações envolvem conhecimento de assuntos tratados num curso superior. 1- Ensino Fundamental: Mini Dicionário de Matemática Elementar A B C D E F G H I L M N O P Q R S T V ábaco Uma calculadora com várias hastes de metal, sustentando bolinhas que podem ser manipuladas, servindo para realizar operações matemáticas. abscissa Ver coordenadas adição Uma das quatro operações básicas da aritmética, utilizada para adicionar um número a outro. 3+2=(1+1+1)+(1+1)=(1+1+1+1+1)=5 algarismo Símbolo utilizado para escrever os números. Em nosso sistema de numeração de base 10, existem dez algarismos:
  3. 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 algoritmo Um conjunto de regras necessárias à resolução de um problema ou cálculo. Consideremos o problema: Sobre o conjunto dos números reais, resolver a equação a.x+b=0, sendo a constante a diferente de zero. Para resolver este problema, podemos utilizar o: Algoritmo 1. Escrever a equação a.x+b=0. 2. Somar o oposto de b, que é -b a ambos os membros da igualdade. 3. Usar o fato que b+(-b)=0, sendo que 0 é o elemento neutro da adição de números reais. 4. Verificar que: ax=-b. 5. Multiplicar ambos os membros da nova igualdade por a-1 que é o inverso multiplicativo de a que está garantido porque a é não nulo. 6. Usar o fato que a.a-1=1, sendo que 1 é o elemento neutro da multiplicação de números reais. 7. Obter a solução x=a-1.b. amostra Um conjunto escolhido para representar uma coleção ou população. ângulo Ângulo é a reunião de dois segmentos de reta orientados (ou duas semi-retas orientadas) a partir de um ponto comum. A interseção entre os dois segmentos (ou semi-retas) é denominada vértice do ângulo e os lados do ângulo são os dois segmentos (ou semi-retas).
  4. ângulo agudo Um ângulo que mede menos do que 90 graus e mais do que 0 graus. ângulo obtuso Um ângulo que mede mais do que 90 graus e menos do que 180 graus. ângulo raso Um ângulo que mede exatamente 180 graus. ângulo reto Um ângulo que mede exatamente 90 graus ou um ângulo formado pela interseção de duas retas perpendiculares. arco de curva Parte de uma curva situada entre dois pontos quaisquer da curva. Se A e B são dois pontos quaisquer de uma circunferência , existem dois arcos AB, estes arcos são de comprimentos diferentes se A e B não são pontos extremos do diâmetro, o maior é designado arco maior e o outro, arco menor. área É a medida de uma superfície, muitas vezes mal denominada também como superfície. aresta A interseção de duas faces de um sólido. No desenho em anexo, é o segmento de reta que representa a interseção de duas faces coloridas.
  5. aritmética É o ramo da Matemática dedicado ao estudo das regras de cálculo com números. arredondar Fazer uma aproximação do valor de um número. 3,14 é um arredondamento de Pi=3,14159... associativa Lei que permite reagrupar os termos de uma adição ou multiplicação sem alterar o resultado. (A+B)+C = A+(B+C) (A×B)×C = A×(B×C) A multiplicação é associativa: a×(b×c) = (a×b)×c 2×(3×5) = (2×3)×5 =30 A adição é associativa: a+(b+c) = (a+b)+c 2+(3+5) = (2+3)+5 =10 atributo Uma qualidade ou característica de um objeto matemático. baricentro de um triângulo As três medianas de um triângulo se encontram num mesmo ponto, o baricentro, este ponto divide cada mediana em duas partes tais que, a parte que contém o vértice é o dobro da outra. Uma lamina triângular com densidade uniforme tem este ponto como centro de massa.
  6. base de um triângulo É conveniente considerar um dos lados do triângulo como sendo sua base, a distância entre a base e o vértice oposto a base é a altura do triângulo. bilhão 109=1000000000. Número 1 seguido de 9 zeros. bissetriz É a semi-reta que divide um ângulo em dois ângulos congruentes. Na figura a semi-reta OM é a bissetriz do ângulo AÔB pois os ângulos AÔM e MÔB são congruentes. biunívoca Correspondência de cada objeto a um único objeto. Por exemplo, uma pessoa para cada carteira de identidade. blocos lógicos Blocos utilizados em atividades didáticas de classificação e seriação gráfica. Tais objetos normalmente são coloridos e têm formas distintas. calcular Realizar uma operação, como por exemplo, a adição, a subtração, a multiplicação, a divisão ou potenciação, visando obter um resultado. capacidade É a quantidade que um recipiente pode conter, esta quantidade pode ser de óleo, água, etc. Normalmente a capacidade é medida em litros. cilindro Uma região bidimensional no espaço tridimensional formada por uma superfície curva e por duas superfícies planas que são congruentes. Um cilindro circular reto pode ser visto no cotidiano como uma lata de óleo ou de ervilha.
  7. círculo Uma figura plana formada pelo conjunto de todos os pontos deste plano situados a uma distância menor ou igual que uma medida conhecida como raio do círculo, a partir de um ponto fixo denominado centro do círculo. circunferência Uma curva plana formada pelo conjunto de todos os pontos deste plano situados a uma distância exatamente igual a uma medida conhecida como raio da circunferência, a partir de um ponto fixo denominado centro da circunferência. É a linha que envolve o círculo. classificação Forma de separar objetos ou números que possuem certos atributos ou características. colinear Um número qualquer de pontos são colineares se todos estiverem sobre uma mesma reta. compensação Um modo de realizar uma estimativa onde se pode ajustar um resultado subestimado (abaixo do valor) ou superestimado (acima do valor), para chegar a um resultado aproximado mais próximo da realidade. comutativa Lei que permite mudar a ordem dos termos de uma adição ou multiplicação sem alterar o resultado. A+B = B+A A×B = B×A
  8. A multiplicação é comutativa: a×b = b×a 5×2 = 2×5 = 10 A adição é comutativa: a+b = b+a 5+2 = 2+5 = 7 concêntrico Figuras concêntricas são aquelas que possuem o mesmo centro. cone Uma figura espacial tendo (em geral) uma base circular delimitada por uma superfície curva obtida pela rotação de uma reta em torno de um eixo fixo, sendo que estas duas retas cruzam-se no vértice do cone. congruência Característica do que é congruente. congruente Figuras congruentes são aquelas que têm a mesma forma e a mesma medida. consecutivo Números consecutivos são números que se seguem. Por exemplo, 3, 4, 5 e 6 são números consecutivos. contar Associar objetos de uma forma unívoca aos números naturais. coordenadas As coordenadas de um ponto no plano são identificadas por um par ordenado P=(x,y) de números, que servem para determinar a posição deste ponto em relação ao sistema
  9. considerado de eixos. A primeira coordenada×do par ordenado é a abscissa e a segunda coordenada y é a ordenada. As coordenadas de um ponto no espaço são identificadas por um terno ordenado P=(x,y,z) de números que servem para determinar a posição do ponto no espaço em relação ao sistema considerado de eixos. A primeira coordenada×de um terno ordenado é a abscissa, a segunda y é o afastamento e a terceira z é a cota. corda Dois pontos A e B pertencentes a uma curva definem um segmento de reta AB denominado corda. criptograma Um jogo no qual os algarismos são trocados por letras ou outros símbolos de uma operação aritmética. cubo Um prisma retangular que tem as seis faces quadradas. Cada conjunto de três arestas se encontra num ponto denominado vértice e duas destas arestas sempre formam um ângulo reto. As seis faces são paralelas duas a duas. dados Elementos numéricos ou algébricos de informação de um problema. decágono Um polígono com 10 lados.
  10. denominador Na fração é o número que fica em baixo. É o número que indica em quantas partes iguais será dividido o número de cima. ue Na fração 3/4 o denominador é o número 4. desigualdade Desigualdade é uma expressão em uma das formas: a b, a<b, a<b, a>b, a b, onde a e b são quantidades ou b, a>b, expressões. Em desigualdades são usados os seguintes símbolos: são não é igual (diferente), < é menor do que, < é menor ou igual a, > é maior do que e > é maior ou igual a. diagonal Segmento de reta que liga dois vértices não consecutivos de um polígono. diâmetro No círculo, é a medida do segmento de reta que passa do pelo centro e que une dois pontos da circunferência do círculo. diferença O resultado de uma subtração. 2 é a diferença entre 5 e 3, porque 2=5-3. 2=5
  11. 5-3=(1+1+1+1+1)-(1+1+1)=(1+1)=2 dígitos Símbolos usados para escrever números em representação decimal ou alguma outra base. Em notação decimal os dígitos usados são 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. Em notação binária são usados apenas dois dígitos 0 e 1. distributiva Lei que permite distribuir uma adição ou subtração em relação ao produto, sem alterar o resultado. a×(b+c) = (a×b)+(a×c) a×(b-c) = (a×b)-(a×c) A multiplicação é distributiva sob a adição: 5×(10+2) = (5×10)+(5×2) A multiplicação é distributiva sob a subtração: 5×(10-1) = (5×10)-(5×1) dividendo O número que será dividido em uma operação de divisão. Na operação 18÷9=2, 18 é o dividendo. divisão Uma das quatro operações básicas da aritmética. Usada para saber o número de vezes que um número está contido em outro número. 6÷3 = (2+2+2)÷3 = 2 divisor É o segundo termo da divisão. É o que divide o dividendo. Na operação 18÷9=2, 9 é o divisor. dodecaedro Um poliedro com 12 faces. dodecágono Um polí com com 12 lados.
  12. eixo de simetria A reta que separa uma figura de sua reflexão ou rebatimento. elemento Um objeto de um conjunto é um elemento deste conjunto. eneágono Um polígono com 9 lados. enumerar Associar objetos de uma forma unívoca aos números naturais. esfera Uma figura formada pelo conjunto de todos os pontos do espaço tridimensional, equidistantes de um ponto fixo denominado centro da esfera, por uma distância fixa conhecida como o raio da esfera. estimativa Atitude de estimar um resultado numérico. É o resultado aproximado de uma operação. Pode ser feito mentalmente ou por escrito. Embora saibamos que Pi=3,1415926535..., podemos fazer uma estimativa para o valor de Pi como sendo a divisão de 22 por 7. expressão numérica Uma expressão matemática que pode também conter termos não matemáticos. faces São os polígonos que delimitam um sólido.
  13. fator Os números inteiros multiplicados em uma multiplicação são os fatores. Na equação 2×6 = 12, 2 e 6 são os fatores de 12. figura geométrica Um desenho serve para representar diversas noções matemáticas. Uma figura geométrica pode ter dimensão: 0, 1, 2, 3, ...,n. Por exemplo, o ponto é uma figura geométrica sem dimensão, ou seja 0-dimensional, a reta é 1-dimensional, o triângulo é 2-dimensional e o cubo é 3-dimensional. Às vezes, simplesmente escrevemos que o cubo é 3D. figura plana É uma figura em duas dimensões, como o círculo, o quadrado, o pentágono, o trapézio, etc. fração Representa as partes de um todo ou de um conjunto, a razão entre dois números inteiros ou uma divisão. fração decimal Um numero fracionário que expressa uma forma decimal como 4,8 ou 7,23. 4,8=24/5 7,23 = 723/100 fração irredutível Uma fração onde o numerador e o denominador não têm um fator comum maior do que 1. A fração 3/4 é irredutível, mas 5/25 não é. fração ordinária É a fração que não é decimal. A fração 1/4 é ordinária.
  14. fração simplificada ver fração irredutível frações equivalentes São frações que representam a mesma quantidade. As frações 1/2, 2/4 e 8/16 são equivalentes. fundo de um gráfico Geralmente é a região sobre a qual um desenho é colocado. gabarito Um modelo que permite reproduzir figuras. geoplano Uma prancheta de madeira ou de plástico composta de pregos ou metais disposta em quadrado, permitindo a construção de vários polígonos e aprofundamento de uma variedade de conceitos geométricos. gráfico Um quadro que permite representar os dados. gráfico de barras Um gráfico onde os dados são representados com faixas verticais ou horizontais. gráfico de linha Um gráfico formado por uma linha construída pela ligação de segmentos de reta, unindo os pontos que representam os dados.
  15. grau Unidade de medida de ângulo muito utilizada nos primeiros níveis educacionais. Ela é obtida pela divisão da circunferência em 360 partes iguais, obtendo-se assim um ângulo de um grau, sendo que a notação desta medida usa um pequeno º colocado como expoente do número, como 1º. heptágono Um polígono com 7 lados. hexaedro Um prisma retangular que tem as seis faces quadradas. Cada conjunto de três arestas se encontra num ponto denominado vértice e duas destas arestas sempre formam um ângulo reto. As seis faces são paralelas duas a duas. hexágono Um polígono com 6 lados.
  16. histograma Um diagrama com faixas representando valores contínuos. icosaedro Um poliedro com 20 faces. inclinação de uma reta Se dois pontos de uma reta têm a mesma abscissa, diz-se que a reta é vertical e se as abscissas são diferentes a reta é inclinada. Quando é possível, a inclinação é obtida pela divisão entre a diferença das ordenadas e a diferença das abscissas de dois pontos quaisquer. infinito Que não é finito. O conjunto dos números naturais é infinito, pois sempre existirá um outro natural que supera o anterior. Significa algo tão grande que não pode ser contado. interseção A interseção de dois conjuntos é o conjunto de todos os elementos que pertencem aos dois conjuntos simultaneamente. A interseção dos conjuntos A e B é denotada por A B e lê-se "A interseção B". A interseção de conjuntos satisfaz as seguintes propriedades: 1. A A = A e A Ø=Ø 2. A B = B A (A interseção é comutativa) 3. (A B) C = A (B C) (A interseção é associativa). intervalo Um intervalo finito da reta real R é um subconjunto de R que possui uma das seguintes formas: 1. [a,b]={x real: a<×< b}
  17. 2. (a,b)={x real: a<×< b} 3. [a,b)={x real: a<×< b} 4. (a,b]={x real: a<×< b} linha Uma figura geométrica 1D ou seja unidimensional. linha de tempo Colocação de eventos em ordem cronológica juntamente com os períodos ou datas das ocorrências dos fatos. losango Um paralelogramo com quatro lados iguais, dois a dois paralelos, sendo que os ângulos opostos obtidos a partir de uma mesma diagonal são iguais. massa A massa de um objeto é a propriedade de ser mais ou menos pesada. A massa de um objeto depende de seu volume e da matéria de que o objeto é constituído. O peso de um objeto, além disso, depende do local onde se encontra (sobre a Terra ou sobre a Lua, no Polo Sul ou sobre a Linha do Equador...): o peso mede a força com a qual o objeto é arremessado. mil 10³=1000. 1 seguido de três zeros. milhão 106=1000000. Número 1 seguido de seis zeros. milhar 10³=1000. 1 seguido de três zeros. milheiro 10³=1000. 1 seguido de três zeros. modelo Ver motivo e motivo numérico. módulo Ver valor absoluto multiplicação Uma das quatro operações básicas da aritmética, que realiza o produto de dois ou mais termos denominados fatores. A
  18. multiplicação é uma adição repetida: 8x4 é a mesma coisa que 8+8+8+8=32. multiplicador O número pelo qual se multiplica. No produto 8x4=32, 4 é o multiplicador. multiplicando O número que será multiplicado por outro. No produto 8x4=32, 8 é o multiplicando. múltiplo Um múltiplo de um número inteiro é o produto deste número por um outro número inteiro. 0, 4, 8, 16... são múltiplos de 4. multívoca Correspondência de um objeto com vários. Por exemplo, um carro de $10.000,00 corresponde a dez motos de $1.000,00, pelo menos em termos monetários. numerador Indica o número de partes em consideração com o todo. Na fração é o número que fica em cima. É o número que é dividido pelo número de baixo. Na fração 3/4 o numerador é o número 3. número Um símbolo que representa uma quantidade, uma grandeza, uma posição. Os símbolos utilizados podem ser de algarismos (26), de letras (vinte e seis) ou outros (lA), sendo que este último é uma mistura de letras e números e corresponde ao número 26 na base hexadecimal. número cardinal É o número de elementos de um conjunto. a característica associada ao número cardinal é a cardinalidade. número composto É um número que tem mais do que dois divisores naturais distintos, tais como 4, 6, 12, 15, 49. número decimal Número no qual a parte inteira é separada da parte decimal por uma vírgula. número ímpar Um número inteiro que não é múltiplo de 2. Exemplos de tais números são: ..., -7, -5, -3, -1, 1, 3, 5, 7, 9, ...
  19. número inteiro Números inteiros são os números naturais e seus opostos, reunidos ao zero. ..., -3, -2, -1, 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ... número irracional Um número que não pode ser escrito sob a forma da divisão de dois números inteiros, tais como pi=3,1415926535... e e=2,71828... número misto É um número obtido pela soma de um número inteiro com uma fração ordinária, como: 2 2 6 =6+ 7 7 número natural Números naturais são aqueles provenientes dos processo de contagem na natureza. Existe discussão sobre o fato do 0 (zero) ser considerado um número natural uma vez que este foi criado pelos hindús para dar sentido à nulidade de algo. 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, ... número ordinal O ordinal de um número exprime sua posição em uma sequência, tal como primeiro, segundo, terceiro, vigésimo. número par Um número inteiro que é múltiplo de dois. Exemplos de tais números são: ..., -6, -4, -2, 0, 2, 4, 6, 8, ... número primo Um número inteiro maior do que 1, que não é divisível por qualquer outro número exceto por ele e por 1. Um número primo tem somente dois divisores naturais diferentes. número racional Um número que pode ser colocado sobre a forma de uma fração, sendo que o numerador e o denominador devem ser dois números inteiros, sendo que o denominador não pode ser zero (0).
  20. octaedro Um poliedro com 8 faces. octógono Um polígono com 8 lados. ordem Arranjo ordenado que pode ser em ordem crescente ou decrescente. Existe um padrão de comportamento para os objetos. ordem crescente Arranjo de um grupo de números em ordem, de modo que um número menor é sempre colocado antes de um maior. Exemplo: 3, 6, 9, 12, 27. ordem decrescente Arranjo de um grupo de números em ordem, de modo que um número maior é colocado antes de um menor. Exemplo: 27, 12, 9, 6, 3. ordenada Ver coordenadas. padrão Um procedimento onde se utilisa as figuras congruentes repetidas, seja para recobrir uma superfície ou para criar uma borda. É também uma regularidade, um modelo, uma sequência: quando se pode identificar o próximo evento ou objeto que virá, se encontrou um padrão. padrão numérico Uma regularidade, um modelo, uma sequência: quando se pode identificar o próximo número que virá, se se encontrou um padrão numérico. par Um número inteiro que é divisível por 2. Também entendido como um conjunto que contem dois elementos.
  21. paralelepipedo Sólido geométrico com seis faces, sendo que as faces opostas são paralelas. Este sólido se assemelha a uma caixa de sapato. paralelogramo Um quadrilátero que tem os lados opostos paralelos. pentadecágono Um polígono com 15 lados. pentágono Um polígono com 5 lados. pentominó Todas as figuras em duas dimensões formadas pela combinação de 5 quadrados congruentes adjacentes. perímetro O comprimento da curva em torno de uma figura fechada e limitada.
  22. perímetro da circunferência É a medida do comprimento da circunferência. Se esta tem o raio igual a r e Pi é a constante cujo valor é 3,1415926535..., então o perímetro P é calculado por: P = 2 × Pi × r peso Ver massa. pictograma Um gráfico no qual os dados são representados por desenhos ou imagens. pirâmide Um poliedro que tem como base um polígono e como lados, triângulos que se reunem em um ponto comum. plurívoca Correspondência de vários objetos com vários objetos. Quatro doces de $5,00 correspondem a cinco doces de $4,00, pelo menos no preço. poliedro Um sólido limitado por polígonos. polígono Uma região plana fechada limitada por segmentos de retas.
  23. polígono circunscrito Um polígono é circunscrito a uma circunferência se todos os seus lados são tangentes à circunferência. Neste caso pode-se dizer que a circunferência é inscrita no polígono. polígono inscrito Um polígono é inscrito a uma circunferência se todos os seus vértices são pontos da circunferência. Neste caso podemos dizer que a circunferência é circunscrita ao polígono. polígono regular Um polígono que tem todos os ângulos e lados congruentes. ponto Uma figura geométrica sem dimensão. ponto de referência Um dado conhecido que nos permite estimar uma quantidade desconhecida. predição A declaração de que se deve chegar, fundamentada no raciocínio ou experiência científica. Pode-se fazer previsões sobre a meteorologia, tremores de terra, resultados de competições esportivas, etc. previsão Ver predição prisma Um poliedro limitado por dois polígonos paralelos e congruentes reunidos por dois paralelogramos. prisma retangular Um prisma que tem polígonos quadriláteros paralelos e congruentes.
  24. prisma triangular Um prisma que tem polígonos triangulares paralelos e congruentes. probabilidade É o quociente entre o número de casos favoráveis e o número total de casos possíveis em uma experiência. A probabilidade de obter o número 4 no lançamento de um dado sem defeito é 1/6. produto Uma das quatro operações básicas da aritmética, que realiza o produto de dois ou mais termos denominados fatores. A multiplicação é uma adição repetida: 8x4 é a mesma coisa que 8+8+8+8=32. quadrado Um quadrilátero que tem todos os quatro ângulos retos e os quatro lados congruentes, paralelos dois a dois. quadrado mágico Os números são dispostos em quadrados (3x3, 4x4, 5x5, ...) de modo que a soma dos números na vertical, na horizontal ou na diagonal é sempre a mesma. Apresentamos dois quadrados mágicos, o primeiro com os números 1, 2 e 3 e o outro com os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. As tabelas foram postas ao lado para aproveitar o espaço. 1 3 2 8 1 6 3 2 1 3 5 7 2 1 3 4 9 2 quadrante Uma região do plano cartesiano delimitada por duas semi-retas. O plano cartesiano possui 4 quadrantes.
  25. quadrilátero Um polígono com quatro lados. quociente O resultado de uma divisão. Na divisão de 8 por 4 o quociente é 2 radiano É a unidade de medida de ângulo no Sistema Internacional, o procedimento para obter um radiano é o seguinte: Tomamos um segmento de reta OA. Com um compasso centrado no ponto O e abertura OA, traçamos um arco de circunferência AB, sendo que B deve pertencer ao outro lado do ângulo AOB. Se o comprimento do arco for igual ao comprimento do segmento OA, diremos que este ângulo tem medida igual a 1 radiano (1 rad). raio O segmento de reta que liga o centro do círculo a qualquer ponto da circunferência do círculo. rede Obtém um padrão quando se desenvolve um sólido, isto é, se estende a superfície exterior de um sólido para obter uma superfície plana. reflexão A formação dos pontos de um objeto de modo que a nova figura obtida se pareça como uma imagem refletida em um espelho.
  26. relação de Euler (lê-se:"Óiler") Num poliedro convexo, a soma do número V de vértices com o número F de faces é igual ao número A de arestas mais dois. V+F = A+2 resto A quantidade que sobra após a divisão de um número inteiro por outro. Ao dividir 13 por 4, o quociente é 3 e o resto é 1. reta (Conceito primitivo) É um conjunto infinito de pontos alinhados de tal forma que os segmentos com extremidades em dois quaisquer desses pontos têm sempre a mesma inclinação. reta numerada Uma reta graduada que tem o número 0 (zero) como ponto inicial, um número 1 (unidade) como ponto de referência e outros números em ordem crescente (por convençao: para a direita), relativamente à medida do segmento que começa em 0 e termina em 1. retângulo Um paralelogramo que tem 4 ângulos retos e os lados são paralelos e congruentes dois a dois. retas concorrentes Retas que se cruzam.
  27. retas oblíquas Duas retas que se cortam com um ângulo não perpendicular. retas paralelas Retas que nunca se cruzam e que não estão sobrepostas. retas perpendiculares Retas que se cruzam formando um ângulo reto. revolução Um deslocamento no qual cada ponto do objeto se desloca mantendo a mesma distância ao centro de rotação mas formando ângulos diferentes. Por exemplo, o movimento da roda de uma bicicleta é um movimento de rotação em torno de um eixo. rombo Ver losango. rotação Um deslocamento no qual cada ponto do objeto se desloca mantendo a mesma distância ao centro de rotação mas formando ângulos diferentes. Por exemplo, o movimento da roda de uma bicicleta é um movimento de rotação em torno de um eixo. segmento de reta Uma parte de uma reta limitada entre dois pontos. semelhante Diz-se que duas figuras são semelhantes se ambas são congruentes ou uma delas é uma ampliação ou redução da outra.
  28. sentença numérica Ver expressão numérica simetria com respeito a um ponto Quando uma figura é rodada de um ângulo de 1140 graus, pode-se dizer que ela é simétrica com respeito a um ponto. simetria de rotação Ver simetria com respeito a um ponto simetria com respeito a uma reta Quando uma figura é rebatida em relação a uma reta, diz-se que ela é a reflexão de uma outra figura ou simétrica em relação a uma reta.
  29. simétrico Uma figura em uma, duas ou três dimensões é dita simétrica se ela possui um ente de simetria (ponto, eixo ou plano), de modo que do outro lado deste ente de simetria a figura seja semelhante porem invertida como se tivesse sido colocada na frente de um espelho. sólido Uma figura em três dimensões. Exemplos de sólidos são: cubo, paralelepípedo, pirâmide. soma Uma das principais operações básicas da aritmética, que resulta na adição de números. 2+3=(1+1)+(1+1+1)=(1+1+1+1+1)=5 subtração Uma das quatro operações básicas da aritmética, que objetiva retirar um número de outro. É uma operação artificial criada a partir da adição. 5-3=(1+1+1+1+1)-(1+1+1)=(1+1)=2 superfície Um ente geométrico bidimensional suave (que não possui bicos ou autointerseções) que possui medida de área, isto é, uma região que pode ser planificada (colocada sobre um plano) de modo que a nova região planificada tenha a área equivalente à de um quadrado.
  30. tangram Conjunto de peças gráficas específicas que pode ser reunido para montar figuras geométricas. Muito utilizado nas atividades práticas de Geometria. tentativa e erro, chute Uma estratégia de resolução de problemas onde se faz uma escolha para viabilizar o resultado e assim se procede várias vezes até que que se chegue a alguma conclusão próxima ao objetivo para a resolução do problema. termo Um dos objetos matemáticos em uma operação. tetraedro Um poliedro com 4 faces. Se o tetraedro for regular, ele terá 4 faces congruentes, 4 vértices e 6 arestas também congruentes. total O resultado de uma adição ou de um produto. transferidor Um instrumento que serve para medir ângulos. translação O deslocamento paralelo em linha reta de um objeto ou figura. Um elevador realiza uma operação de translação. trapezóide Um quadrilátero que tem dois lados paralelos. triângulo Um polígono com três lados. valor absoluto O valor absoluto de um número real a também chamado "módulo de a" é denotado por |a| e definido como o máximo valor entre a e -a, isto é: |a|=max{a,-a} valor posicional O valor da posição de um algarismo depende de sua posição no número. No número 728, o algarismo 7 ocupa a
  31. posição das centenas, o 2 ocupa a posição das dezenas e o 8 a posição das unidades. vértice O ponto de junção de duas semi-retas de um ângulo, de dois lados de um polígono ou de três (ou mais) faces de um sólido. vetor nulo Vetor nulo ou vetor zero de um esapaço vetorial, denotado neste trabalho por Ö. vírgula É um sinal matemático que separa a parte inteira da parte decimal de um número. Pi = 3,1415926535 volume O volume de um objeto é definido como a medida do lugar ocupado pelo objeto no espaço. Por exemplo, o volume de uma caixa é medido em cm³. No contexto das artes visuais, o volume representa uma característica do objeto e não uma medida do espaço ocupado. 2- Ensino Fundamental: A origem dos números A origem dos números Sistema Indo-Arábico Início do processo de contagem Histórico: notação Posicional Representação numérica Histórico: criação do zero Alguns símbolos antigos Notação Posicional O ábaco Sistema numérico Romano Introdução sobre a origem dos números Você já usou muitas vezes os números, mas será que já parou para pensar sobre: a. O modo como surgiram os números? b. Como foram as primeiras formas de contagem? c. Como os números foram criados, ou, será que eles sempre existiram?
  32. Para descobrir sobre a origem dos números, precisamos estudar um pouco da história humana e entender os motivos religiosos desses criadores. Na verdade, desconhecemos qualquer outro motivo que tenha gerado os números. Os historiadores são auxiliados por diversas descobertas, como o estudo das ruínas de antigas civilizações, estudos de fósseis, o estudo da linguagem escrita e a avaliação do comportamento de diversos grupos étnicos desde o princípio dos tempos. Olhando ao redor, observamos a grande presença dos números. Quanto mais voltarmos na história, veremos que menor é a presença dos números. O Início do processo de contagem Os homens primitivos não tinham necessidade de contar, pois o que necessitavam para a sua sobrevivência era retirado da própria natureza. A necessidade de contar começou com o desenvolvimento das atividades humanas, quando o homem foi deixando de ser pescador e coletor de alimentos para fixar-se no solo.
  33. O homem começou a plantar, produzir alimentos, construir casas, proteções, fortificações e domesticar animais, usando os mesmos para obter a lã e o leite, tornando-se criador de animais domésticos, o que trouxe profundas modificações na vida humana. As primeiras formas de agricultura de que se tem notícia, foram criadas há cerca de dez mil anos na região que hoje é denominada Oriente Médio. A agricultura passou então a exigir o conhecimento do tempo, das estações do ano e das fases da Lua e assim começaram a surgir as primeiras formas de calendário. No pastoreio, o pastor usava várias formas para controlar o seu rebanho. Pela manhã, ele soltava os seus carneiros e analisava ao final da tarde, se algum tinha sido roubado, fugido, se perdido do rebanho ou se havia sido acrescentado um novo carneiro ao rebanho. Assim eles tinham a correspondência um a um, onde cada carneiro correspondia a uma pedrinha que era armazenada em um saco. No caso das pedrinhas, cada animal que saía para o pasto de manhã correspondia a uma pedra que era guardada em um saco de couro. No final do dia, quando os animais voltavam do pasto, era feita a correspondência inversa, onde, para cada animal que
  34. retornava, era retirada uma pedra do saco. Se no final do dia sobrasse alguma pedra, é porque faltava algum dos animais e se algum fosse acrescentado ao rebanho, era só acrescentar mais uma pedra. A palavra que usamos hoje, cálculo, é derivada da palavra latina calculus, que significa pedrinha. A correspondência unidade a unidade não era feita somente com pedras, mas eram usados também nós em cordas, marcas nas paredes, talhes em ossos, desenhos nas cavernas e outros tipos de marcação. Os talhes nas barras de madeira, que eram usados para marcar quantidades, continuaram a ser usados até o século XVIII na Inglaterra. A palavra talhe significa corte. Hoje em dia, usamos ainda a correspondência unidade a unidade. Representação numérica Com o passar do tempo, as quantidades foram representadas por expressões, gestos, palavras e símbolos, sendo que cada povo tinha a sua maneira de representação. A faculdade humana natural de reconhecimento imediato de quantidades se resume a, no máximo, quatro elementos. Este senso numérico que é a faculdade que permite reconhecer que alguma
  35. coisa mudou em uma pequena coleção quando, sem seu conhecimento direto, um objeto foi tirado ou adicionado, à coleção. O senso numérico não pode ser confundido com contagem, que é um atributo exclusivamente humano que necessita de um processo mental. "Distingüimos, sem erro e numa rápida vista um, dois, três e mesmo quatro elementos. mas aí para nosso poder de identificação dos números." História Universal dos Algarismos", Georges Ifrah. Temos também, alguns animais, ditos irracionais, como os rouxinóis e os corvos, que possuem este senso numérico onde reconhecem quantidades concretas que vão de um até três ou quatro unidades. Existe um exemplo célebre sobre um corvo que tinha capacidade de reconhecer quantidades. Curiosidade: Um fazendeiro estava disposto a matar um corvo que fez seu ninho na torre de observação de sua mansão. Por diversas vezes, tentou surpreender o pássaro, mas em vão: à aproximação do homem, o corvo saía do ninho. De uma árvore distante, ele esperava atentamente até que o homem saísse da torre e só então voltava ao ninho. Um dia, o fazendeiro tentou um ardil: dois homens entraram na torre, um ficou dentro e o outro saiu e se afastou. Mas o pássaro não foi enganado: manteve-se afastado até que o outro
  36. homem saísse da torre. A experiência foi repetida nos dias subsequentes com dois, três e quatro homens, ainda sem sucesso. Finalmente, foram utilizados cinco homens como antes, todos entraram na torre e um permaneceu lá dentro enquanto os outros quatro saíam e se afastavam. Desta vez o corvo perdeu a conta. Incapaz de distinguir entre quatro e cinco, voltou imediatamente ao ninho. Alguns símbolos antigos No começo da história da escrita de algumas civilizações como a egípcia, a babilônica e outras, os primeiros nove números inteiros eram anotados pela repetição de traços verticais: I II III IIII IIIII IIIIII IIIIIII IIIIIIII IIIIIIIII 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Depois este método foi mudado, devido à dificuldade de se contar mais do que quatro termos: IIII IIII IIII IIII IIII I II III IIII IIII I II III IIII I 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Um dos sistemas de numeração mais antigos que se tem notícia é o egípcio. É um sistema de numeração de base dez e era composto pelos seguintes símbolos numéricos:
  37. Outro sistema de numeração muito importante foi o da Babilônia, criado a aproximadamente 4 mil anos. Algumas das primeiras formas de contagem foram utilizadas com as partes do corpo humano, sendo que em algumas aldeias os indivíduos chegavam a contar até o número 33. O ábaco O ábaco, em sua forma geral, é uma moldura retangular com fileiras de arame, cada fileira representando uma classe decimal diferente, nas quais correm pequenas bolas No princípio, os sistemas de numeração não facilitavam os cálculos, logo, um dos instrumentos utilizados para facilitar os cálculos foi o ábaco muito usado por diversas civilizações orientais e ocidentais.
  38. No Japão, o ábaco é chamado de soroban e na China de suánpan, que significa bandeja de calcular. O Sistema de numeração Indo-Arábico Nosso sistema de numeração surgiu na Ásia, há muitos séculos no Vale do rio Indo, onde hoje é o Paquistão. O primeiro número inventado foi o 1 e ele significava o homem e sua unicidade, o segundo número 2, significava a mulher da família, a dualidade e o número 3 (três) significava muitos, multidão. A curiosidade sobre os nomes do 3, não deve ter ocorrido por acaso. Inglês Francês Latim Grego Italiano Espanhol three trois tres treis tre tres Sueco Alemão Russo Polonês Hindu Português tre drei tri trzy tri três Notas históricas sobre a atual notação posicional Foi no Norte da Índia, por volta do século V da era cristã, que nasceu o mais antigo sistema de notação próximo do atual, o que é comprovado por vários documentos, além de ser citado por árabes (a quem esta descoberta foi atribuída por muitos anos). Antes de produzir tal sistema, os habitantes da Índia setentrional usaram por muito tempo uma numeração rudimentar que aparece em muitas inscrições do século III antes de Cristo. Esta numeração tinha uma característica do sistema moderno. Seus nove primeiros algarismos eram sinais independentes: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 o que significava que um número como o 5 não era entendido como 5 unidades mas como um símbolo independente.
  39. Por muito tempo, estes algarismos foram denominados algarismos arábicos, de uma forma errada. Ainda existia nesta época a dificuldade posicional e os hindus passaram a usar a notação por extenso para os números, pois não podiam exprimir grandes números por algarismos. Sem saber, estavam criando a notação posicional e também o zero. Cada algarismo tinha um nome: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 eka dvi tri catur pañca sat sapta asta nava Quando foi criada pelos hindús a base 10, cada dezena, cada centena e cada milhar, recebeu um nome individual: 10 = dasa 100 = sata 1.000 = sahasra 10.000 = ayuta 100.000 = laksa 1.000.000 = prayuta 10.000.000 = koti 100.000.000 = vyarbuda 1.000.000.000 = padma Ao invés de fazer como hoje, de acordo com as potências decrescentes de 10, os hindus escreviam os números em ordem crescente das potências de 10 por volta do século IV depois do nascimento de Jesus Cristo. Eles começavam pelas unidades,
  40. depois pelas dezenas, pelas centenas e assim por diante. O número 3.709 ficava: 9 700 3000 nove sete centos três mil nava sapta sata tri sahasra Poderiamos escrever o número 12.345 como pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta pois, 12.345 = 5 + 40 + 300 + 2.000 + 10.000, logo: 5 = pañca 40 = catur dasa 300 = tri sata 2.000 = dvi sahasra 10.000 = ayuta pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta Esta já era uma forma especial. Em virtude da grande repetição que ocorria com as potências de 10, por volta do século V depois do nascimento de Jesus Cristo, os matemáticos e astrônomos hindus resolveram abreviar a notação retirando os múltiplos de 10 que apareciam nos números grandes, assim o número 12.345 que era escrito como: pañca caturdasa trisata dvisahasra ayuta passou a ser escrito apenas: 54321 = pañca catur tri dvi dasa
  41. 12345 = 5 + 4×10 + 3×100 + 2×1000 + 1×10000 e esta se transformou em uma notação falada e escrita posicional excelente para a época, mas começaram a acontecer alguns problemas como escrever os números 321 e 301. 321 = 1 + 2 x 10 + 3 x 100 321 = dasa dvi tri 301 = 1 + 3 x 100 301 = dasa tri É lógico que este último número não poderia ser o 31, pois: 31 = 1 + 3 x 10 31 = dasa tri No número 301 faltava algo para representar as dezenas. Para construir este material, usamos algumas partes do excelente livro: "Os números: A história de uma grande invenção", Georges Ifrah, Editora Globo, 3a.edição, 1985, com a permissão da Editora. Notas históricas sobre a criação do zero Tendo em vista o problema na construção dos números como 31 e 301, os hindus criaram um símbolo para representar algo vazio (ausência de tudo) que foi denominado sunya (a letra s tem um acento agudo e a letra u tem um traço horizontal sobre ela). Dessa forma foi resolvido o problema da ausência de um algarismo para representar as dezenas no número 301 e assim passaram a escrever: 301 = 1 + ? x 10 + 3 x 100 301 = dasa sunya tri
  42. Os hindus tinham acabado de descobrir o zero. Porém, estas notações só serviam para as palavras e não para os números, mas reunindo essas idéias apareceram juntos o zero bem como o atual sistema de notação posicional. Um dos primeiros locais onde aparece a notação posicional é um tratado de cosmologia denominado: Lokavibhaga, publicado na data de 25 de agosto de 458 do calendário juliano, por um movimento religioso hindú para enaltecer as suas próprias qualidades científicas e religiosas. Neste texto, aparece o número 14.236.713 escrito claramente: triny ekam sapta sat trini dve catvary ekakam três um sete seis três dois quatro um Escrever tais números na ordem invertida, fornece: um quatro dois três seis sete um três 1 4 2 3 6 7 1 3 Números como 123.000 eram escritos como: sunya sunya sunya tri dvi dasa que significa: zero zero zero três dois um que escrito na ordem invertida fornece: um dois três zero zero zero No texto existe a palavra hindú sthanakramad que significa "por ordem de posição".
  43. Observamos que tal notação posicional já era então conhecida no quinto século de nossa era por uma grande quantidade de cientistas e matemáticos. Para escrever este material, usamos alguns tópicos do excelente livro: "Os números: A história de uma grande invenção", Georges Ifrah, Editora Globo, 3a.edição, 1985. Notação Posicional O sistema de numeração posicional indiano surgiu por volta do século V. Este princípio de numeração posicional já aparecia nos sistemas dos egípcios e chineses. No sistema de numeração indiana não posicional que aparece no século I não existia a necessidade do número zero. Notação (ou valor) posicional é quando representamos um número no sistema de numeração decimal, sendo que cada algarismo tem um determinado valor, de acordo com a posição relativa que ele ocupa na representação do numeral. Mudando a posição de um algarismo, estaremos alterando o valor do número. Por exemplo, tomemos o número 12. Mudando as posições dos algarismos teremos 21. 12 = 1 × 10 + 2 21 = 2 × 10 + 1 O zero foi o último número a ser inventado e o seu uso matemático parece ter sido criado pelos babilônios. Os documentos mais antigos conhecidos onde aparece o número zero, não são anteriores ao século III antes de Cristo. Nesta época, os números continham no máximo três algarismos. Um dos grandes problemas do homem começou a ser a representação de grandes quantidades. A solução para isto foi instituir uma base para os sistemas de numeração. Os numerais indo-arábicos e a maioria dos outros sistemas de numeração usam
  44. a base dez, isto porque o princípio da contagem se deu em correspondência com os dedos das mãos de um indivíduo normal. Na base dez, cada dez unidades é representada por uma dezena, que é formada pelo número um e o número zero: 10. A base dez já aparecia no sistema de numeração chinês. Os sumérios e os babilônios usavam a base sessenta. Alguma vez você questionou sobre a razão pela qual há 360 graus em um círculo? Uma resposta razoável é que 360=6x60 e 60 é um dos menores números com grande quantidade de divisores, como por exemplo: D(60) = { 1, 2, 3, 4, 5, 6, 10, 12, 15, 20, 30, 60} Os indianos reuniram as diferentes características do princípio posicional e da base dez em um único sistema numérico. Este sistema decimal posicional foi assimilado e difundido pelos árabes e por isso, passou a ser conhecido como sistema indo-arábico. Nosso sistema de numeração retrata o ábaco. Em cada posição que um número se encontra seu valor é diferente. O Sistema Romano de Numeração O sistema de numeração Romano é um sistema decimal, ou seja, sua base é dez. Este sistema é utilizado até hoje em representações de séculos, capítulos de livros, mostradores de relógios antigos, nomes de reis e papas e outros tipos de representações oficiais em documentos. Estas eram as primeiras formas da grafia dos algarismos romanos. Tal sistema não permite que sejam feitos cálculos, não se destinavam a fazer operações aritméticas mas apenas representar quantidades. Com o passar do tempo, os símbolos utilizados pelos romanos eram sete letras, cada uma com um valor numérico:
  45. Letra I V X L C D M Valor 1 5 10 50 100 500 1000 Leitura Um Cinco Dez Cinquenta Cem Quinhentos Mil Estas letras obedeciam aos três princípios: 1. Todo símbolo numérico que possui valor menor do que o que está à sua esquerda, deve ser somado ao maior. VI = 5 + 1 = 6 XII = 10 + 1 + 1 = 12 CLIII = 100 + 50 + 3 = 153 2. Todo símbolo numérico que possui valor menor ao que está à sua direita, deve ser subtraído do maior. IX = 10 - 1 = 9 XL = 50 - 10 = 40 VD = 500 - 5 = 495 3. Todo símbolo numérico com um traço horizontal sobre ele representa milhar e o símbolo numérico que apresenta dois traços sobre ele representa milhão. 3- Ensino Fundamental: Números Naturais: Primeira parte Introdução aos Nos. Naturais Propriedades da A construção dos Nos. Naturais multiplicação Igualdade e Desigualdades Propriedade Distributiva Operações com Nos. Naturais Divisão de Números Naturais Adição de Números naturais Potenciação de Nos. Naturais Propriedades da Adição Propriedades da Potenciação Curiosidade: Tabela de adição Números grandes
  46. Multiplicação de Nos. Naturais Exercícios Introdução aos Números Naturais O conjunto dos números naturais é representado pela letra maiúscula N e estes números são construídos com os algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, que também são conhecidos como algarismos indo-arábicos. No século VII, os árabes invadiram a Índia, difundindo o seu sistema numérico. Embora o zero não seja um número natural no sentido que tenha sido proveniente de objetos de contagens naturais, iremos considerá-lo como um número natural uma vez que ele tem as mesmas propriedades algébricas que os números naturais. Na verdade, o zero foi criado pelos hindus na montagem do sistema posicional de numeração para suprir a deficiência de algo nulo. Para saber mais, clique nos links: Notas históricas sobre o zero ou Notação Posicional. Caso queira se aprofundar no assunto, veja o belíssimo livro: "História Universal dos Algarismos, Tomos I e II, Editora Nova Fronteira, 1998 e 1999", de Georges Ifrah. Na sequência consideraremos que os naturais têm início com o número zero e escreveremos este conjunto como: N = { 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, ...} Representaremos o conjunto dos números naturais com a letra N. As reticências (três pontos) indicam que este conjunto não tem fim. N é um conjunto com infinitos números. Excluindo o zero do conjunto dos números naturais, o conjunto será representado por: N* = {1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, ...} A construção dos Números Naturais 1. Todo número natural dado tem um sucessor (número que vem depois do número dado), considerando também o zero.
  47. Exemplos: Seja m um número natural. (a) O sucessor de m é m+1. (b) O sucessor de 0 é 1. (c) O sucessor de 1 é 2. (d) O sucessor de 19 é 20. 2. Se um número natural é sucessor de outro, então os dois números juntos são chamados números consecutivos. Exemplos: (a) 1 e 2 são números consecutivos. (b) 5 e 6 são números consecutivos. (c) 50 e 51 são números consecutivos. 3. Vários números formam uma coleção de números naturais consecutivos se o segundo é sucessor do primeiro, o terceiro é sucessor do segundo, o quarto é sucessor do terceiro e assim sucessivamente. Exemplos: (a) 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 são consecutivos. (b) 5, 6 e 7 são consecutivos. (c) 50, 51, 52 e 53 são consecutivos. 4. Todo número natural dado n, exceto o zero, tem um antecessor (número que vem antes do número dado).
  48. Exemplos: Se m é um número natural finito diferente de zero. (a) O antecessor do número m é m-1. (b) O antecessor de 2 é 1. (c) O antecessor de 56 é 55. (d) O antecessor de 10 é 9. O conjunto abaixo é conhecido como o conjunto dos números naturais pares. Embora uma seqüência real seja um outro objeto matemático denominado função, algumas vezes utilizaremos a denominação sequência dos números naturais pares para representar o conjunto dos números naturais pares: P = { 0, 2, 4, 6, 8, 10, 12, ...} O conjunto abaixo é conhecido como o conjunto dos números naturais ímpares, às vezes também chamado, a sequência dos números ímpares. I = { 1, 3, 5, 7, 9, 11, 13, ...} Igualdade e Desigualdades Diremos que um conjunto A é igual a um conjunto B se, e somente se, o conjunto A está contido no conjunto B e o conjunto B está contido no conjunto A. Quando a condição acima for satisfeita, escreveremos A=B (lê-se: A é igual a B) e quando não for satisfeita denotaremos tal fato por: (lê-se: A é diferente de B). Na definição de igualdade de conjuntos, vemos que não é importante a ordem dos elementos no conjunto.
  49. Exemplo com igualdade: No desenho, em anexo, observamos que os elementos do conjunto A são os mesmos elementos do conjunto B. Neste caso, A=B. Consideraremos agora uma situação em que os elementos dos conjuntos A e B serão distintos. Sejam A={a,b,c,d} e B={1,2,3,d}. Nem todos os elementos do conjunto A estão no conjunto B e nem todos os elementos do conjunto B estão no conjunto A. Também não podemos afirmar que um conjunto é maior do que o outro conjunto. Neste caso, afirmamos que o conjunto A é diferente do conjunto B. Exercício: Há um espaço em branco entre dois números em cada linha. Qual é o sinal apropriado que deve ser posto neste espaço: <, > ou =? 159 170 852 321 587 587 Exercício: Representar analiticamente cada conjunto, isto é, através de alguma propriedade e depois por extensão, apresentando os elementos: a. Conjunto N dos números Naturais b. Conjunto P dos números Naturais Pares c. Conjunto I dos números Naturais Ímpares d. Conjunto E dos números Naturais menores que 16 e. Conjunto L dos números Naturais maiores que 11 f. Conjunto R dos números Naturais maiores ou iguais a 28
  50. g. Conjunto C dos números Naturais que estão entre 6 e 10 Operações com Números Naturais Na sequência, estudaremos as duas principais operações possíveis no conjunto dos números naturais. Praticamente, toda a Matemática é construída a partir dessas duas operações: adição e multiplicação. A adição de números naturais A primeira operação fundamental da Aritmética, tem por finalidade reunir em um só número, todas as unidades de dois ou mais números. Antes de surgir os algarismos indo-arábicos, as adições podiam ser realizadas por meio de tábuas de calcular, com o auxílio de pedras ou por meio de ábacos. Propriedades da Adição 1. Fechamento: A adição no conjunto dos números naturais é fechada, pois a soma de dois números naturais é ainda um número natural. O fato que a operação de adição é fechada em N é conhecido na literatura do assunto como: A adição é uma lei de composição interna no conjunto N. 2. Associativa: A adição no conjunto dos números naturais é associativa, pois na adição de três ou mais parcelas de números naturais quaisquer é possível associar as parcelas de quaisquer modos, ou seja, com três números naturais, somando o primeiro com o segundo e ao resultado obtido
  51. somarmos um terceiro, obteremos um resultado que é igual à soma do primeiro com a soma do segundo e o terceiro. 3. Elemento neutro: No conjunto dos números naturais, existe o elemento neutro que é o zero, pois tomando um número natural qualquer e somando com o elemento neutro (zero), o resultado será o próprio número natural. 4. Comutativa: No conjunto dos números naturais, a adição é comutativa, pois a ordem das parcelas não altera a soma, ou seja, somando a primeira parcela com a segunda parcela, teremos o mesmo resultado que se somando a segunda parcela com a primeira parcela. Curiosidade: Tabela de adição Para somar dois números, com a tabela, um em uma linha e outro em uma coluna, basta fixar um número na 1a. coluna e um segundo número na 1a. linha. Na interseção da linha e coluna fixadas, obtemos a soma dos números. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13
  52. 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Por exemplo, se tomarmos o número 7 na linha horizontal e o número 6 na linha vertical, obteremos a soma 13 que está no cruzamento da linha do 7 com a coluna do 6. Multiplicação de Números Naturais É a operação que tem por finalidade adicionar o primeiro número denominado multiplicando ou parcela, tantas vezes quantas são as unidades do segundo número denominado multiplicador. Exemplo: 4 vezes 9 é somar o número 9 quatro vezes: 4 x 9 = 9 + 9 + 9 + 9 = 36 O resultado da multiplicação é denominado produto e os números dados que geraram o produto, são chamados fatores. Usamos o sinal × ou · ou x, para representar a multiplicação. Propriedades da multiplicação 1. Fechamento: A multiplicação é fechada no conjunto N dos números naturais, pois realizando o produto de dois ou mais númros naturais, o resultado estará em N. O fato que a operação de multiplicação é fechada em N é conhecido na
  53. literatura do assunto como: A multiplicação é uma lei de composição interna no conjunto N. 2. Associativa: Na multiplicação, podemos associar 3 ou mais fatores de modos diferentes, pois se multiplicarmos o primeiro fator com o segundo e depois multiplicarmos por um terceiro número natural, teremos o mesmo resultado que multiplicar o terceiro pelo produto do primeiro pelo segundo. (m.n).p = m.(n.p) (3.4).5 = 3.(4.5) = 60 3. Elemento Neutro: No conjunto dos números naturais existe um elemento neutro para a multiplicação que é o 1. Qualquer que seja o número natural n, tem-se que: 1.n = n.1 = n 1.7 = 7.1 = 7 4. Comutativa: Quando multiplicamos dois números naturais quaisquer, a ordem dos fatores não altera o produto, ou seja, multiplicando o primeiro elemento pelo segundo elemento teremos o mesmo resultado que multiplicando o segundo elemento pelo primeiro elemento. m.n = n.m 3.4 = 4.3 = 12 Propriedade Distributiva Multiplicando um número natural pela soma de dois números naturais, é o mesmo que multiplicar o fator, por cada uma das parcelas e a seguir adicionar os resultados obtidos.
  54. m.(p+q) = m.p + m.q 6x(5+3) = 6x5 + 6x3 = 30 + 18 = 48 Divisão de Números Naturais Dados dois números naturais, às vezes necessitamos saber quantas vezes o segundo está contido no primeiro. O primeiro número que é o maior é denominado dividendo e o outro número que é menor é o divisor. O resultado da divisão é chamado quociente. Se multiplicarmos o divisor pelo quociente obteremos o dividendo. No conjunto dos números naturais, a divisão não é fechada, pois nem sempre é possível dividir um número natural por outro número natural e na ocorrência disto a divisão não é exata. Relações essenciais numa divisão de números naturais 1. Em uma divisão exata de números naturais, o divisor deve ser menor do que o dividendo. 35 : 7 = 5 2. Em uma divisão exata de números naturais, o dividendo é o produto do divisor pelo quociente. 35 = 5 x 7 3. A divisão de um número natural n por zero não é possível pois, se admitíssemos que o quociente fosse q, então poderiamos escrever:
  55. n÷0=q e isto significaria que: n=0xq=0 o que não é correto! Assim, a divisão de n por 0 não tem sentido ou ainda é dita impossível. Exercício: Substituindo X por 6 e Y por 9, qual é o valor da soma do dobro de X pelo triplo de Y. Potenciação de Números Naturais Para dois números naturais m e n, a expressão mn é um produto de n fatores iguais ao número m, ou seja: mn = m . m . m ... m . m m aparece n vezes O número que se repete como fator é denominado base que neste caso é m. O número de vezes que a base se repete é denominado expoente que neste caso é n. O resultado é donominado potência. Esta operação não passa de uma multiplicação com fatores iguais, como por exemplo: 23 = 2 × 2 × 2 = 8 43 = 4 × 4 × 4 = 64 Propriedades da Potenciação 1. Uma potência cuja base é igual a 1 e o expoente natural é n, denotada por 1n, será sempre igual a 1. Exemplos: a. 1n = 1×1×...×1 (n vezes) = 1 b. 13 = 1×1×1 = 1
  56. c. 17 = 1×1×1×1×1×1×1 = 1 2. Se n é um número natural não nulo, então temos que no=1. Por exemplo: 3. (a) nº = 1 4. (b) 5º = 1 5. (c) 49º = 1 6. A potência zero elevado a zero, denotada por 0o, é carente de sentido no contexto do Ensino Fundamental. O visitante que necessitar aprofundamento neste assunto, deve visitar nosso link Zero elevado a zero? 7. Qualquer que seja a potência em que a base é o número natural n e o expoente é igual a 1, denotada por n1, é igual ao próprio n. Por exemplo: 8. (a) n¹ = n 9. (b) 5¹ = 5 10. (c) 64¹ = 64 11. Toda potência 10n é o número formado pelo algarismo 1 seguido de n zeros. Exemplos: a. 103 = 1000 b. 108 = 100.000.000 c. 10o = 1 Números grandes No livro "Matemática e Imaginação", o matemático americano Edward Kasner apresentou um número denominado googol que pode ser representado por 1 seguido de 100 zeros. 1 Googol = 10100
  57. Ele pensou que este era um número superior a qualquer coisa que passasse pela mente humana sendo maior do que qualquer coisa que pode ser posta na forma de palavras. Um googol é um pouco maior do que o número total de partículas elementares conhecidas no universo, algo da ordem de 1080. Se o espaço com estas partículas fosse comprimido de uma forma sólida com neutrons, este ficaria com algo em torno de 10128 partículas. Outro matemático criou então o googolplex e o definiu como 10 elevado ao googol. 1 Googolplex = 10Googol Exercícios 1. Na figura abaixo, insira os números 1, 2, 3, 4, 5 e 6 nos círculos, de tal modo que a soma de cada lado seja sempre igual a 10. 2. Um gavião viu um grupo de pombos, chegou perto deles e disse: 3. Olá minhas 100 pombinhas. 4. Uma delas respondeu: 5. Não somos 100 não meu caro gavião, 6. seremos 100, nós, mais dois tantos de nós 7. e mais você meu caro gavião. 8. Quantos pombos há neste grupo?
  58. 9. Três homens querem atravessar um rio. O barco que eles possuem suporta no máximo 150 kg. Um deles pesa 50 kg, o segundo pesa 75 kg e o terceiro pesa 120 kg. Qual será o processo para eles atravessarem o rio sem afundar? 10. Forme um quadrado mágico com os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 tal que, a soma dos números de qualquer linha, qualquer coluna ou qualquer diagonal deverá ser sempre igual a 15. 4- Ensino Fundamental: Números Naturais: Segunda parte Múltiplos de Nos. naturais Máximo Divisor Comum Divisores de Nos. naturais Método para obter o MDC Números primos Relação entre o MMC e MDC Crivo de Eratóstenes Primos entre si Mínimo Múltiplo Comum Radiciação de Nos. naturais Método para obter o MMC Múltiplos de números Naturais Diz-se que um número natural a é múltiplo de outro natural b, se existe um número natural k tal que: a=k×b Exemplos: (a) 15 é múltiplo de 5, pois 15=3×5. (b) 24 é múltiplo de 4, pois 24=6×4. (c) 24 é múltiplo de 6, pois 24=4×6. (d) 27 é múltiplo de 9, pois 27=3×9. Se a=k×b, então a é múltiplo de b, mas também, a é múltiplo de k, como é o caso do número 35 que é múltiplo de 5 e de 7, pois: 35=7×5
  59. Se a=k×b, então a é múltiplo de b e se conhecemos b e queremos obter todos os seus múltiplos, basta fazer k assumir todos os números naturais possíveis. Para obter os múltiplos de 2, isto é, os números da forma a=k×2 onde k é substituído por todos os números naturais possíveis. A tabela abaixo nos auxiliará: 0=0×2, 2=1×2, 4=2×2, 6=3×2, 8=4×2, 10=5×2, 12=6×2 O conjunto dos números naturais é infinito, assim existem infinitos múltiplos para qualquer número natural. Se y é um número natural, o conjunto de todos os múltiplos de y, será denotado por M(y). Por exemplo: M(7)={ 0, 7, 14, 21, 28, 35, 42, ... } M(11)={ 0, 11, 22, 33, 44, 55, 66, 77, ... } Observação: Como estamos considerando 0 como um número natural, então o zero será múltiplo de todo número natural. Tomando k=0 em a=k.b obtemos a=0 para todo b natural. Por exemplo: 0=0×2, 0=0×5, 0=0×12, 0=0×15 Observação: Um número b é múltiplo dele mesmo. a = 1 × b se, e somente se, a=b Por exemplo, basta tomar o mesmo número multiplicado por 1 para obter um múltiplo dele próprio, como: 3=1x3, 5=1x5 e 15=1x15. Divisores de números Naturais A definição de divisor está relacionada com a de múltiplo. Um número natural b é divisor do número natural a, se a é múltiplo de b.
  60. Exemplo: 3 é divisor de 15, pois 15=3×5, logo 15 é múltiplo de 3 e também é múltiplo de 5. Um número natural tem uma quantidade finita de divisores. Por exemplo, o número 6 poderá ter no máximo 6 divisores, pois trabalhando no conjunto dos números naturais não podemos dividir 6 por um número maior do que ele. Os divisores de um número y também formam um conjunto finito, aqui denotado por D(y). Exemplos: (a) Divisores de 6: D(6)={1,2,3,6} (b) Divisores de 18: D(18)={1,2,3,6,9,18} (c) Divisores de 15: D(15)={1,3,5,15} Observação: O número zero é múltiplo de todo número natural e além disso, zero não divide qualquer número natural, exceto ele próprio. Se aceitarmos que 6÷0=b, então teremos que admitir que: 6=0xb mas não existe um número b que multiplicado por 0 (zero) seja igual a 6, portanto a divisão de 6 por 0 é impossível. A divisão de 0/0 (zero por zero) é indeterminada, o que significa que pode existir uma situação que ela passe a ter significado, no sentido seguinte:
  61. Se aceitarmos que 0÷0=X, então poderemos escrever que: 0÷0=X÷1 Como temos uma igualdade de frações, gerando uma proporção, deveremos aceitar que o produto dos meios é igual ao produto dos extremos nesta proporção e assim: 0×1=0×X=0 que não é contraditório e isto pode ser realizado para todo X real, razão pela qual a expressão da forma 0÷0 é dita indeterminada. Números primos Um número primo é um número natural com exatamente dois divisores naturais distintos. Exemplos: (a) 1 não é primo pois D(1)={1} (b) 2 é primo pois D(2)={1,2} (c) 3 é primo pois D(3)={1,3} (d) 5 é primo pois D(5)={1,5} (e) 7 é primo pois D(7)={1,7} (f) 14 não é primo pois D(14)={1,2,7,14} Observação: 1 não é primo pois tem apenas 1 divisor e todo número natural pode ser escrito como o produto de números primos, de forma única.
  62. Crivo de Eratóstenes É um processo para obter números primos menores do que um determinado número natural n. Devemos construir uma tabela contendo os primeiros n números naturais. Para determinar os números primos nesta tabela, basta seguir os seguintes passos. 1. Antes de iniciar, lembramos que 1 não é um número primo. 2. Marcamos o número 2, que é o primeiro número primo e eliminamos todos os múltiplos de 2 que encontrarmos na tabela. 3. Marcamos o número 3 e eliminamos todos os múltiplos de 3 que encontrarmos na tabela. 4. Determinamos o próximo número primo, que será o próximo número não marcado da tabela e eliminamos todos os múltiplos desse número primo que encontrarmos na tabela. 5. Continuamos o processo, sempre voltando ao passo anterior, com o próximo número primo. 6. Os números que não foram eliminados são os números primos. 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 Na tabela, listamos os 100 primeiros números naturais, indicando com a cor mais forte os números primos e com a cor clara os números que não são primos. Como exemplo, 2 é primo, enquanto 25 não é primo, pois é múltiplo de 5.
  63. No quadro abaixo, mostramos os números primos menores do que 100, obtidos pelo crivo de Eratóstenes. P= {2,3,5,7,11,13,17,19,23,29,31,37,41,43,47,53,59,61,67,71,73,79,83, 89,97} Mínimo Múltiplo Comum Diz-se que um número m é múltiplo comum dos número a e b se m é múltiplo de a e também é múltiplo de b, ou seja. m=k×a e m=w×b onde k e w números naturais. Exemplos: Múltiplos comuns (a) 24 é múltiplo comum de 6 e 8. (b) 15 é múltiplo comum de 3 e 5. Determinaremos agora todos os números que tem 18 como múltiplo comum, o que é o mesmo que obter todos os divisores naturais de 18. 18 é múltiplo comum de 1 e 18 pois 18=1x18 18 é múltiplo comum de 2 e 9 pois 18=2x9 18 é múltiplo comum de 3 e 6 pois 18=3x6 O número 18 é múltiplo comum de todos os seus divisores, logo: D(18) = { 1, 2, 3, 6, 9,18 } Agora obteremos os múltiplos comuns dos números a e b. Para isso denotaremos por M(a) o conjunto dos múltiplos de a, por M(b) o conjunto dos múltiplos de b e tomaremos a interseção entre os conjuntos M(a) e M(b).
  64. Exemplo: Múltiplos comuns de 3 e 5. M(3)={0,3,6,9,12,15,18,21,24,27,30,33,36,39,42,45,...} M(5)={0,5,10,15,20,25,30,35,40,45,50,55,...} M(3) M(5)={0,15,30,45,...} Como estamos considerando 0 (zero) como número natural, ele irá fazer parte dos conjuntos de todos os múltiplos de números naturais e será sempre o menor múltiplo comum, mas por definição, o Mínimo Múltiplo Comum (MMC) de dois ou mais números naturais é o menor múltiplo comum a esses números que é diferente de zero. Logo, no conjunto: M(3) M(5)={0, 15, 30, 45, ...} o Mínimo Múltiplo Comum entre 3 e 5 é igual a 15. Ao trabalhar com dois números a e b, utilizamos a notação MMC(a,b) para representar o Mínimo Múltiplo Comum entre os números naturais a e b, lembrando sempre que o menor múltiplo comum deve ser diferente de zero. Por exemplo: M(4)={0,4,8,12,16,20,24,...} M(6)={ 0, 6, 12, 18, 24, ...} MMC(4,6)=min {12,24,36,...}=12 O conjunto dos múltiplos do MMC(a,b) é igual ao conjunto dos múltiplos comuns de a e b. Por exemplo, se a=3 e b=5: M(3)={0,3,6,9,12,15,18,21,24,27,30,...} M(5)={0,5,10,15,20,25,30,35,40,45,...} M(3) M(5)={0,15,30,45,...} M(15)={0,15,30,45,60,...}
  65. Observe que M(15)=M(3) M(5) Método prático para obter o MMC Do ponto de vista didático, o processo acima é excelente para mostrar o significado do MMC mas existe um método prático para realizar tal tarefa sem trabalhar com conjuntos. 1. Em um papel faça um traço vertical, de forma que sobre espaço livre tanto à direita como à esquerda do traço. | | | 2. À esquerda do traço escreva os números naturais como uma lista, separados por vírgulas, para obter o MMC(a,b,c,...). Por exemplo, tomaremos 12, 22 e 28 do lado esquerdo do traço vertical e do lado direito do traço poremos o menor número primo que divide algum dos números da lista que está à esquerda. Aqui usamos o 2. 12 22 28 | 2 | | 3. Dividimos todos os números da lista da esquerda, que são múltiplos do número primo que está à direita do traço, criando uma nova lista debaixo da lista anterior com os valores resultantes das divisões (possíveis) e com os números que não foram divididos. 12 22 28 | 2
  66. 6 11 14 | | | 4. Repetimos a partir do passo 3 até que os valores da lista que está do lado esquerdo do traço se tornem todos iguais a um. 12 22 28 | 2 6 11 14 | 2 3 11 7 | 3 1 11 7 | 7 1 11 1 | 11 1 1 1 | 924 5. O MMC é o produto dos números primos que colocamos do lado direito do traço e neste caso: MMC(12,22,28)=924. Exemplo: Obtemos o MMC dos números 12 e 15, com a tabela: 12 15 | | | e depois dividimos todos os números da lista da esquerda pelos números primos (quando a divisão for possível), criando novas listas sob as listas anteriores. O MMC(12,15)=60 é o produto de todos os números primos que colocamos do lado direito do traço. 12 15 | 2 6 15 | 2 3 15 | 3
  67. 1 5 | 5 1 1 | 60 Máximo Divisor Comum Para obter o Máximo Divisor Comum devemos introduzir o conceito de divisor comum a vários números naturais. Um número d é divisor comum de outros dois números naturais a e b se, d divide a e d divide b simultaneamente. Isto significa que devem existir k1 e k2 naturais tal que: a = k1 × d e b = k2 × d Exemplos: Divisores comuns. (a) 8 divide 24 e 56, pois 24=3x8 e 56=7x8. (b) 3 divide 15 e 36, pois 15=5x3 e 36=12x3. Observação: Um número d é divisor de todos os seus múltiplos. O conjunto dos divisores comuns de dois números é finito, pois o conjunto dos divisores de um número é finito. O conjunto dos divisores de um número natural y, será denotado por D(y). Obteremos agora os divisores comuns aos números 16 e 24, isto é, obteremos a interseção entre os conjunto D(16) e D(24). D(16)={ 1, 2, 4, 8, 16 } D(24)={ 1, 2, 3, 4, 6, 8, 12, 24 } D(16) D(24)={1, 2, 4, 8} Ocorre que o menor divisor comum entre os números 16 e 24, é 1, assim não interessa o menor divisor comum mas sim o maior divisor que pertence simultaneamente aos dois conjuntos de divisores.
  68. Denotaremos por MDC(a,b), o Máximo Divisor Comum entre os números naturais a e b. Por exemplo, tomemos os conjuntos de divisores D(16)={1,2,4,8,16} e D(24)={1,2,3,4,6,8,12,24}, então: MDC(16,24)=max( D(16) D(24))=8 Método prático para obter o MDC De forma similar ao cálculo do MMC(a,b), temos também um procedimento prático para determinar o MDC(a,b) entre dois números naturais, pois encontrar conjuntos de divisores para cada número pode ser trabalhoso. Para introduzir este método, determinaremos o MDC entre os números 30 e 72, a título de exemplo. 1. Construímos uma grade com 3 linhas e algumas colunas, pondo os números dados na linha do meio. Na primeira coluna coloque o maior deles e na segunda coluna o menor. 72 30 2. Realizamos a divisão do maior pelo menor colocando o quociente no espaço sobre o número menor na primeira linha e o resto da divisão no espaço logo abaixo do maior número na terceira linha. 2 72 30 12 3. Passamos o resto da divisão para o espaço localizado à direita do menor número na linha central.
  69. 2 72 30 12 12 4. Realizamos agora a divisão do número 30, pelo resto obtido anteriormente que é 12. Novamente, o quociente será colocado sobre o número 12 e o resto da divisão ficará localizado abaixo do número 30. 2 2 72 30 12 12 6 5. Realizamos agora a (última!) divisão do número 12, pelo resto obtido anteriormente que é 6. De novo, o quociente será posto sobre o número 6 e o resto da divisão ficará localizado abaixo do número 12. 2 2 2 72 30 12 6 12 6 0 6. Como o resto da última divisão é 0 (zero), o último quociente obtido representa o MDC entre 30 e 72, logo denotamos tal fato por: MDC(30,72) = 6 Exercícios:
  70. a. Se a diferença entre dois números naturais é 126 e o máximo divisor comum entre eles é 18, quais são esses números? Solução: Se X e Y são os números procurados, eles devem ser múltiplos de 18 e podem ser escritos na forma X=18a e Y=18b onde a e b devem ser determinados. Assim: 18a- 18b=126, de onde segue que 18(a-b)=18×7, o que é equivalente a: a-b=7. Tomando a=8 e b=1 teremos X=144 e Y=18. b. Se a soma de dois números naturais é 420 e o máximo divisor comum entre eles é 60, quais são esses números? Solução: Sejam X e Y os números procurados. Se MDC(X,Y)=60, os números X e Y devem ser múltiplos de 60, logo podem ser escritos na forma X=60a e Y=60b onde a e b são números inteiros positivos. Assim: 60a+60b=420, o que garante que a+b=7. Devemos escolher números naturais tal que a+b=7, e assim, temos várias opções. Se a=6 e b=1 então X=360 e Y= 60 Se a=5 e b=2 então X=300 e Y=120 Se a=4 e b=3 então X=240 e Y=180 Se a=3 e b=4 então X=180 e Y=240 Se a=2 e b=5 então X=120 e Y=300 Se a=1 e b=6 então X= 60 e Y=360 c. Se a divisão entre dois números naturais é igual a 6/5 e o máximo divisor comum entre eles é 15, quais são esses números? Solução: Sejam X e Y os números procurados. Se MDC(X,Y)=15, então X e Y devem ser múltiplos de 15, logo podem ser escritos na forma X=15a e Y=15b. Assim:
  71. (15a)/(15b)=6/5, logo a/b=6/5. Algumas soluções para o problema, são: Se a= 6 e b= 5 então X= 90 e Y= 75 Se a=12 e b=10 então X=180 e Y=150 Se a=18 e b=15 então X=270 e Y=225 Relação entre o MMC e MDC Uma relação importante e bastante útil entre o MMC e o MDC é o fato que o MDC(a,b) multiplicado pelo MMC(a,b) é igual ao produto de a por b, isto é: MDC(a,b) × MMC(a,b) = a × b MDC(12,15) × MMC(12,15)=12 × 15 Esta relação é útil quando precisamos obter o MMC e o MDC de dois números, basta encontrar um deles e usar a relação acima. Exemplo: Para obter o MMC(15,20) e o MDC(15,20), o primeiro passo é obter o que for possível. Se MDC(15,20)=5 e 15 x 20=300, basta lembrar que MDC(15,20)×MMC(15,20)=15×20 e fazer: 5 × MMC(15,20) = 300 de onde se obtém que MMC(15,20)=60. Exercício: Se a soma de dois números é 320 e o mínimo múltiplo comum entre eles é 600, quais são esses números? Qual é o máximo divisor comum entre eles? Solução: Se X e Y são os números procurados, eles devem ser divisores de 600, logo devem pertencer ao conjunto D(600):
  72. {1,2,3,4,5,6,8,10,12,15,20,24,25,30,75,100,120,150,200,300,600} Pares de números deste conjunto que somam 320, são: 300 e 20 ou 200 e 120. O primeiro par não serve pois MMC(300,20)=300. Os números que servem são X=200 e Y=120 pois MMC(200,120)=600 e MDC(200,120)=40. Primos entre si Dois números naturais são primos entre si quando o MDC entre eles é igual a 1. Por exemplo, 16 não é um número primo, 21 também não é um número primo mas 16 e 21 são primos entre si pois MDC(16,21)=1. Radiciação de números naturais Radiciação de ordem n é o processo pelo qual dado um número natural a devemos determinar um número natural b tal que: bn = a onde n é um número natural. É o processo inverso da potenciação. Neste trabalho, representaremos a operação de radiciação por Rn[a], a1/n, pot(a,1/n), pow(a,1/n), que se lê: raiz n-ésima de a. Uma notação simples e muito comum no meio científico é aquela que usa o acento circunflexo: a^(1/n). Raiz quadrada: A raiz quadrada de um número não negativo (não somente natural) é um outro número não negativo b tal que: b2 = a
  73. A raiz quadrada de um número a>0 pode ser denotada por a1/2. Exemplo: Para obter a raiz quadrada de 36 deve-se obter o valor numérico de b de forma que: b2 = b × b = 36 Neste trabalho, usaremos o processo de tentativa, para dividir 36 por seus divisores até que o divisor seja igual ao quociente 36÷2=18, 36÷3=12, 36÷4=9, 36÷6=6 Portanto 6 é a raiz quadrada de 36. Raiz cúbica: A raiz cúbica de um número (não somente natural) a é um número b tal que: b3 = b . b . b = a A raiz cúbica de um número a pode ser denotada por a1/3. Exemplo: Para determinar a raiz cúbica de 64, deve-se obter um número b de forma a obter b3=b×b×b=64 Por tentativa, temos: 1×1×1=1, 2×2×2=8, 3×3×3=27, 4×4×4=64 Portanto 4 é raiz cúbica de 64.
  74. Em estudos mais avançados, pode-se aprender a extrair a raiz quadrada ou a raiz cúbica de um número não necessariamente natural, com qualquer precisão que se queira. 5- Ensino Fundamental: Critérios de Divisibilidade Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por 5 10 19 Sobre a Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por divisibilidade 6 11 23 Divisibilidade por 2 Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por 7 13 29 Divisibilidade por 3 Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por 4 8 16 31 Divisibilidade por Divisibilidade por Divisibilidade por 9 17 49 Sobre a divisibilidade Em algumas situações precisamos apenas saber se um número natural é divisível por outro número natural, sem a necessidade de obter o resultado da divisão. Neste caso utilizamos as regras conhecidas como critérios de divisibilidade. Apresentamos as regras de divisibilidade por 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 13, 16, 17, 19, 23, 29, 31 e 49. Alguns critérios de divisibilidade Divisibilidade por 2 Um número é divisível por 2 se ele é par, ou seja, termina em 0, 2, 4, 6 ou 8.
  75. Exemplos: O número 5634 é divisível por 2, pois o seu último algarismo é 4, mas 135 não é divisível por 2, pois é um número terminado com o algarismo 5 que não é par. Divisibilidade por 3 Um número é divisível por 3 se a soma de seus algarismos é divisível por 3. Exemplos: 18 é divisível por 3 pois 1+8=9 que é divisível por 3, 576 é divisível por 3 pois: 5+7+6=18 que é divisível por 3, mas 134 não é divisível por 3, pois 1+3+4=8 que não é divisível por 3. Divisibilidade por 4 Um número é divisível por 4 se o número formado pelos seus dois últimos algarismos é divisível por 4. Exemplos: 4312 é divisível por 4, pois 12 é divisível por 4, mas 1635 não é divisível por 4 pois 35 não é divisível por 4. Divisibilidade por 5 Um número é divisível por 5 se o seu último algarismo é 0 (zero) ou 5. Exemplos: 75 é divisível por 5 pois termina com o algarismo 5, mas 107 não é divisível por 5 pois o seu último algarismo não é 0 (zero) nem 5. Divisibilidade por 6
  76. Um número é divisível por 6 se é par e a soma de seus algarismos é divisível por 3. Exemplos: 756 é divisível por 6, pois 756 é par e a soma de seus algarismos: 7+5+6=18 é divisível por 3, 527 não é divisível por 6, pois não é par e 872 é par mas não é divisível por 6 pois a soma de seus algarismos: 8+7+2=17 não é divisível por 3. Divisibilidade por 7 Um número é divisível por 7 se o dobro do último algarismo, subtraído do número sem o último algarismo, resultar um número divisível por 7. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 7. Exemplo: 165928 é divisível por 7 pois: 16592 Número sem o último algarismo -16 Dobro de 8 (último algarismo) 16576 Diferença Repete-se o processo com este último número. 1657 Número sem o último algarismo -12 Dobro de 6 (último algarismo) 1645 Diferença Repete-se o processo com este último número. 164 Número sem o último algarismo -10 Dobro de 5 (último algarismo) 154 Diferença Repete-se o processo com este último número. 15 Número sem o último algarismo
  77. -8 Dobro de 4 (último algarismo) 7 Diferença A diferença é divisível por 7, logo o número dado inicialmente também é divisível por 7. Exemplo: 4261 não é divisível por 7, pois: 426 Número sem o último algarismo -2 Dobro do último algarismo 424 Diferença Repete-se o processo com este último número. 42 Número sem o último algarismo -8 Dobro do último algarismo 34 Diferença A última diferença é 34 que não é divisível por 7, logo o número 4261 dado inicialmente não é divisível por 7. Divisibilidade por 8 Um número é divisível por 8 se o número formado pelos seus três últimos algarismos é divisível por 8. Exemplos: 45128 é divisível por 8 pois 128 dividido por 8 fornece 16, mas 45321 não é divisível por 8 pois 321 não é divisível por 8. Divisibilidade por 9 Um número é divisível por 9 se a soma dos seus algarismos é um número divisível por 9.
  78. Exemplos: 1935 é divisível por 9 pois: 1+9+3+5=18 que é divisível por 9, mas 5381 não é divisível por 9 pois: 5+3+8+1=17 que não é divisível por 9. Divisibilidade por 10 Um número é divisível por 10 se termina com o algarismo 0 (zero). Exemplos: 5420 é divisível por 10 pois termina em 0 (zero), mas 6342 não termina em 0 (zero). Divisibilidade por 11 Um número é divisível por 11 se a soma dos algarismos de ordem par Sp menos a soma dos algarismos de ordem ímpar Si é um número divisível por 11. Como um caso particular, se Sp-Si=0 ou se Si-Sp=0, então o número é divisível por 11. Exemplo: 1353 é divisível por 11, pois: Número 1 3 5 3 Ordem ímpar par ímpar par O primeiro e o terceiro algarismos têm ordem impar e a sua soma é: Si=1+5=6, o segundo e o quarto algarismos têm ordem par e a sua soma é: Sp=3+3=6, assim a soma dos algarismos de ordem par Sp é igual à soma dos algarismos de ordem ímpar Si, logo o número é divisível por 11. Exemplo: 29458 é divisível por 11, pois: Número 2 9 4 5 8
  79. Ordem ímpar par ímpar par ímpar A soma dos algarismos de ordem ímpar, Si=2+4+8=14, a soma dos algarismos de ordem par, Sp=9+5=14 e como ambas as somas são iguais, o número 29458 é divisível por 11. Exemplo: 2543 não é divisível por 11, pois: Número 2 5 4 3 Ordem ímpar par ímpar par A soma dos algarismos de ordem impar é Si=2+4=6, a soma dos algarismos e ordem par é Sp=5+3=8 e como a diferença Si-Sp não é divisível por 11, o número original também não é divisível por 11. Exemplo: 65208 é divisível por 11, pois: Número 6 5 2 0 8 Ordem ímpar par ímpar par ímpar A soma dos algarismos de ordem impar é Si=6+2+8=16, a soma dos algarismos de ordem par é Sp=5+0=5. Como a diferença Si- Sp=11, o número 65208 é divisível por 11 Divisibilidade por 13 Um número é divisível por 13 se o quádruplo (4 vezes) do último algarismo, somado ao número sem o último algarismo, resultar um número divisível por 13. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 13. Este critério é semelhante àquele dado antes para a divisibilidade por 7, apenas que no presente caso utilizamos a soma ao invés de subtração.
  80. Exemplo: 16562 é divisível por 13? Vamos verificar. 1656 Número sem o último algarismo +8 Quatro vezes o último algarismo 1664 Soma Repete-se o processo com este último número. 166 Número sem o último algarismo +16 Quatro vezes o último algarismo 182 Soma Repete-se o processo com este último número. 18 Número sem o último algarismo +8 Quatro vezes o último algarismo 26 Soma Como a última soma é divisível por 13, então o número dado inicialmente também é divisível por 13. Divisibilidade por 16 Um número é divisível por 16 se o número formado pelos seus quatro últimos algarismos é divisível por 16. Exemplos: 54096 é divisível por 16 pois 4096 dividido por 16 fornece 256, mas 45321 não é divisível por 16 pois 5321 não é divisível por 16. Divisibilidade por 17
  81. Um número é divisível por 17 quando o quíntuplo (5 vezes) do último algarismo, subtraído do número que não contém este último algarismo, proporcionar um número divisível por 17. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 17. Exemplo: 18598 é divisível por 17 pois: 1859 Número sem o último algarismo -40 Cinco vezes o último algarismo 1819 Diferença Repete-se o processo com este último número. 181 Número sem o último algarismo -45 Cinco vezes o último algarismo 136 Diferença Repete-se o processo com este último número. 13 Número sem o último algarismo -30 Cinco vezes o último algarismo -17 Diferença A diferença, embora negativa, é divisível por 17, logo o número dado inicialmente também é divisível por 17. Divisibilidade por 19 Um número é divisível por 19 quando o dobro do último algarismo, somado ao número que não contém este último algarismo, proporcionar um número divisível por 19. Se o número obtido ainda for grande, repete-se o processo até que se possa verificar a divisão por 19.
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