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Artesanato, Manufatura e Maquinofatura.
Artesanato Manufaturas Maquinofaturas
Professor Claudio Henrique (Henry)
 O artesanato surgiu no fim da Idade Média e definia-se pela produção
independente.
 Instrumentos de trabalho simples que pertenciam ao próprio trabalhador :
Nessa modalidade, o artesão possui as instalações, ferramentas e a matéria-
prima.
 O trabalho é manual.
 A produção é muito pequena.
 Os preços dos produtos são altos, porque temos pequena produção, menos
produtos em um intervalo de tempo grande. (Produção demorada).
 Ausência de divisão do trabalho: Normalmente o trabalho é solitário ou
acompanhado pela família.
 Condições de produção levam o trabalhador a realizar todas etapas da
produção.
Professor Claudio Henrique (Henry)
ARTESANATO
Professor Claudio Henrique (Henry)
 A manufatura é uma fase posterior ao artesanato
 Pequena divisão de trabalho: O acúmulo de dinheiro da
burguesia levou a contratação de funcionários artesãos e a
especialização das funções (cada um produz apenas uma parte
do produto).
 Trabalho em galpões.
 O lucro começa a aumentar e normalmente é reinvestido na
própria manufatura.
 A atividade manufatureira nesse período ainda não conta com a
utilização de máquinas, é manual.
 Aumento da produção (Produção em menos tempo).
 Com a Manufatura, a burguesia conseguirá ter mais produtos
em menos tempo, mas ela queria ter mais produtos pra vender
no seu comercio, queria acumular mais capital.
Professor Claudio Henrique (Henry)
MANUFATURA
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Na maquinofatura, boa parte do trabalho é realizado
por máquinas.
 O sistema de produção atinge uma agilidade bem
maior do que os modos produtivos anteriores.
 O operário perde completamente a posse dos meios
de produção e termina por vender sua força de
trabalho.
 A especialização das funções é mantida e ampliada.
 Os lucros para o proprietários das fábricas aumentam
bastante, enquanto a remuneração para os
trabalhadores é reduzida.
Professor Claudio Henrique (Henry)
MAQUINOFATURAProfessor Claudio Henrique (Henry)
Professor Claudio Henrique (Henry)
Professor Claudio Henrique (Henry)
( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura
Professor Claudio Henrique (Henry)
( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura
Professor Claudio Henrique (Henry)
( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura
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( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura
Professor Claudio Henrique (Henry)
( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura
Professor Claudio Henrique (Henry)
Industria de Base, Industria Intermediaria e
Industria de Bens de Consumo.
 Também conhecidas como indústrias pesadas.
 São aquelas voltadas para a produção de equipamentos
(indústrias de bens de capital) e matérias-primas
processadas (indústrias extrativas) para outras indústrias.
 Exemplos de indústrias de base extrativas: mineradoras,
madeireiras e petrolíferas.
 Exemplos de indústrias de base de bens de capital:
siderúrgicas, metalúrgicas, indústrias de equipamentos e
máquinas.
 Podemos também incluir nas indústrias de base as
companhias produtoras de energia elétrica.
Professor Claudio Henrique (Henry)
 É o setor industrial voltado para a produção de
peças e equipamentos que serão utilizados pelas
indústrias de bens de consumo.
 Exemplos: indústrias que produzem peças de
automóveis, peças para eletrodomésticos, peças
de computadores, tratores e equipamentos
industriais.
Professor Claudio Henrique (Henry)
 São aquelas que produzem os produtos que
serão vendidos para os consumidores finais.
 Exemplos de indústrias de bens duráveis:
indústria automotiva (produtora ou montadora de
automóveis), indústria de eletrodomésticos
(geladeiras, fogões, micro-ondas, liquidificadores,
lavadoras de roupas, etc.).
 Exemplos de indústrias de bens não duráveis:
indústrias de roupas, de calçados, de alimentos,
de remédios, de bebidas, etc.
Professor Claudio Henrique (Henry)
Taylorismo, Fordismo e Toyotismo.
 Teve início no começo do século passado, tinha
como objetivo principal dinamizar o trabalho na
indústria. O criador desse sistema produtivo foi
Frederick Taylor, que acreditava na especialização
de tarefas, ou seja, o trabalhador desenvolvia uma
única atividade, por exemplo, alguém que colocava
os faróis nos automóveis na indústria automobilística
faria apenas isso o dia todo sem conhecer os
procedimentos das outras etapas da produção, além
de monitorar o tempo gasto para a realização de
tarefas e premiação àqueles que tivessem um
grande rendimento em seu trabalho.
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa;
 Especialização do trabalhador;
 Treinamento e preparação dos trabalhadores de acordo
com as aptidões apresentadas;
 Uso de métodos padronizados para reduzir custos e
aumentar a produtividade;
 Criação de sistemas de incentivos e recompensas
salariais para motivar os trabalhadores e aumentar a
produtividade;
 Como ainda não existiam as esteiras, os trabalhadores
costumavam se deslocar pela fábrica
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Essa modalidade de produção foi criada a partir
do Taylorismo, com seu mentor Henry Ford na
década de 20. Sua ideia foi elaborada em sua
própria indústria de automóvel, a Ford, baseado
na especialização da função e na instalação de
esteiras sem fim na linha de montagem, à medida
que o produto deslocava na esteira o trabalhador
desenvolvia sua função. Com isso, visava diminuir
o tempo gasto no trabalho, aumentar a
produtividade, diminuir o custo de produção e,
principalmente, realizar a produção em massa
para o consumo ocorrer no mesmo passo.
Professor Claudio Henrique (Henry)
Princípios do Fordismo:
1) de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o
emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e
a rápida colocação do produto no mercado.
2) de Economia: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do
estoque da matéria-prima em transformação.
3) de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do
homem no mesmo período (produtividade) por meio da
especialização e da linha de montagem. O operário ganha
mais e o empresário tem maior produção.
Professor Claudio Henrique (Henry)
Presença de esteiras para agilizar o processo, tornando desnecessário
o deslocamento de operários pela fábrica.
Linha de produção
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Sistema de produção criado no Japão que tinha
em sua base a tecnologia da informática e da
robótica, isso ocorreu na década de 1970, e
primeiramente foi usado na fábrica da Toyota.
Nessa modalidade de produção o trabalhador não
fica limitado a uma única tarefa, o operário
desenvolve diversas atividades na produção.
 Outra criação desse sistema é o just-in-time.
 Just-in-time: produzir a partir de um tempo já
estipulado com intenção de regular os estoques e
a matéria-prima.
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são
educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos
de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da
empresa.
 Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do
necessário, evitando ao máximo o excedente. A produção deve ser
ajustada a demanda do mercado.
 Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de
acompanhar e controlar o processo produtivo.
 Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de
produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao
máximo o desperdício de matérias-primas e tempo.
 Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o
necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária.
 Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências
dos clientes.
Professor Claudio Henrique (Henry)
Modulo 11 - O modo de produção industrial
 Boa infraestrutura: facilidade de acesso a fontes
de energia, rede de transportes e comunicações.
 Oferta de mão de obra e mercado consumidor:
grande contingente de pessoas disponíveis para
trabalhar nas fabricas e com poder de comprar os
produtos fabricados.
 Disponibilidade de matéria prima: proximidade
de fontes de matéria-prima.
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Desenvolvimento da tecnologia local.
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 Facilidade na troca de informações (acesso à internet
com alta velocidade, por exemplo).
 Facilidade para distribuição dos produtos em escala
mundial (proximidade de portos e aeroportos
internacionais, por exemplo).
 Incentivo dados pelos governos locais, estaduais ou
federais (como impostos reduzidos, doação de terrenos,
por exemplo).
Professor Claudio Henrique (Henry)
Tipos de mão de obra e desemprego
 Mão de obra especializada: Treinamentos
simples e rápidos.
 Mão de obra qualificada: Trabalhador com
conhecimento técnico adquirido em escolas
técnicas ou em universidades.
 Obs.: Quanto maior a qualificação, maior o
salario.
Professor Claudio Henrique (Henry)
Professor Claudio Henrique (Henry)
 Se até o fim do século XX elas foram grandes
geradoras de empregos, neste século não são
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a necessidade de trabalhadores.
 Muitas cidades que cresceram e se organizaram
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Professor Claudio Henrique (Henry)

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Modulo 11 - O modo de produção industrial

  • 1. Artesanato, Manufatura e Maquinofatura.
  • 3.  O artesanato surgiu no fim da Idade Média e definia-se pela produção independente.  Instrumentos de trabalho simples que pertenciam ao próprio trabalhador : Nessa modalidade, o artesão possui as instalações, ferramentas e a matéria- prima.  O trabalho é manual.  A produção é muito pequena.  Os preços dos produtos são altos, porque temos pequena produção, menos produtos em um intervalo de tempo grande. (Produção demorada).  Ausência de divisão do trabalho: Normalmente o trabalho é solitário ou acompanhado pela família.  Condições de produção levam o trabalhador a realizar todas etapas da produção. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 5.  A manufatura é uma fase posterior ao artesanato  Pequena divisão de trabalho: O acúmulo de dinheiro da burguesia levou a contratação de funcionários artesãos e a especialização das funções (cada um produz apenas uma parte do produto).  Trabalho em galpões.  O lucro começa a aumentar e normalmente é reinvestido na própria manufatura.  A atividade manufatureira nesse período ainda não conta com a utilização de máquinas, é manual.  Aumento da produção (Produção em menos tempo).  Com a Manufatura, a burguesia conseguirá ter mais produtos em menos tempo, mas ela queria ter mais produtos pra vender no seu comercio, queria acumular mais capital. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 7.  Na maquinofatura, boa parte do trabalho é realizado por máquinas.  O sistema de produção atinge uma agilidade bem maior do que os modos produtivos anteriores.  O operário perde completamente a posse dos meios de produção e termina por vender sua força de trabalho.  A especialização das funções é mantida e ampliada.  Os lucros para o proprietários das fábricas aumentam bastante, enquanto a remuneração para os trabalhadores é reduzida. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 11. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 12. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 13. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 14. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 15. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 16. ( ) Artesanato ( ) Manufatura ( ) Maquinofatura Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 17. Industria de Base, Industria Intermediaria e Industria de Bens de Consumo.
  • 18.  Também conhecidas como indústrias pesadas.  São aquelas voltadas para a produção de equipamentos (indústrias de bens de capital) e matérias-primas processadas (indústrias extrativas) para outras indústrias.  Exemplos de indústrias de base extrativas: mineradoras, madeireiras e petrolíferas.  Exemplos de indústrias de base de bens de capital: siderúrgicas, metalúrgicas, indústrias de equipamentos e máquinas.  Podemos também incluir nas indústrias de base as companhias produtoras de energia elétrica. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 19.  É o setor industrial voltado para a produção de peças e equipamentos que serão utilizados pelas indústrias de bens de consumo.  Exemplos: indústrias que produzem peças de automóveis, peças para eletrodomésticos, peças de computadores, tratores e equipamentos industriais. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 20.  São aquelas que produzem os produtos que serão vendidos para os consumidores finais.  Exemplos de indústrias de bens duráveis: indústria automotiva (produtora ou montadora de automóveis), indústria de eletrodomésticos (geladeiras, fogões, micro-ondas, liquidificadores, lavadoras de roupas, etc.).  Exemplos de indústrias de bens não duráveis: indústrias de roupas, de calçados, de alimentos, de remédios, de bebidas, etc. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 22.  Teve início no começo do século passado, tinha como objetivo principal dinamizar o trabalho na indústria. O criador desse sistema produtivo foi Frederick Taylor, que acreditava na especialização de tarefas, ou seja, o trabalhador desenvolvia uma única atividade, por exemplo, alguém que colocava os faróis nos automóveis na indústria automobilística faria apenas isso o dia todo sem conhecer os procedimentos das outras etapas da produção, além de monitorar o tempo gasto para a realização de tarefas e premiação àqueles que tivessem um grande rendimento em seu trabalho. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 23.  Divisão das tarefas de trabalho dentro de uma empresa;  Especialização do trabalhador;  Treinamento e preparação dos trabalhadores de acordo com as aptidões apresentadas;  Uso de métodos padronizados para reduzir custos e aumentar a produtividade;  Criação de sistemas de incentivos e recompensas salariais para motivar os trabalhadores e aumentar a produtividade;  Como ainda não existiam as esteiras, os trabalhadores costumavam se deslocar pela fábrica Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 24.  Essa modalidade de produção foi criada a partir do Taylorismo, com seu mentor Henry Ford na década de 20. Sua ideia foi elaborada em sua própria indústria de automóvel, a Ford, baseado na especialização da função e na instalação de esteiras sem fim na linha de montagem, à medida que o produto deslocava na esteira o trabalhador desenvolvia sua função. Com isso, visava diminuir o tempo gasto no trabalho, aumentar a produtividade, diminuir o custo de produção e, principalmente, realizar a produção em massa para o consumo ocorrer no mesmo passo. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 25. Princípios do Fordismo: 1) de Intensificação: Diminuir o tempo de duração com o emprego imediato dos equipamentos e da matéria-prima e a rápida colocação do produto no mercado. 2) de Economia: Consiste em reduzir ao mínimo o volume do estoque da matéria-prima em transformação. 3) de Produtividade: Aumentar a capacidade de produção do homem no mesmo período (produtividade) por meio da especialização e da linha de montagem. O operário ganha mais e o empresário tem maior produção. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 26. Presença de esteiras para agilizar o processo, tornando desnecessário o deslocamento de operários pela fábrica. Linha de produção Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 27.  Sistema de produção criado no Japão que tinha em sua base a tecnologia da informática e da robótica, isso ocorreu na década de 1970, e primeiramente foi usado na fábrica da Toyota. Nessa modalidade de produção o trabalhador não fica limitado a uma única tarefa, o operário desenvolve diversas atividades na produção.  Outra criação desse sistema é o just-in-time.  Just-in-time: produzir a partir de um tempo já estipulado com intenção de regular os estoques e a matéria-prima. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 28.  Mão-de-obra multifuncional e bem qualificada. Os trabalhadores são educados, treinados e qualificados para conhecer todos os processos de produção, podendo atuar em várias áreas do sistema produtivo da empresa.  Sistema flexível de mecanização, voltado para a produção somente do necessário, evitando ao máximo o excedente. A produção deve ser ajustada a demanda do mercado.  Uso de controle visual em todas as etapas de produção como forma de acompanhar e controlar o processo produtivo.  Implantação do sistema de qualidade total em todas as etapas de produção. Além da alta qualidade dos produtos, busca-se evitar ao máximo o desperdício de matérias-primas e tempo.  Aplicação do sistema Just in Time, ou seja, produzir somente o necessário, no tempo necessário e na quantidade necessária.  Uso de pesquisas de mercado para adaptar os produtos às exigências dos clientes. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 30.  Boa infraestrutura: facilidade de acesso a fontes de energia, rede de transportes e comunicações.  Oferta de mão de obra e mercado consumidor: grande contingente de pessoas disponíveis para trabalhar nas fabricas e com poder de comprar os produtos fabricados.  Disponibilidade de matéria prima: proximidade de fontes de matéria-prima. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 31.  Desenvolvimento da tecnologia local.  Disponibilidade de mão de obra qualificada.  Facilidade na troca de informações (acesso à internet com alta velocidade, por exemplo).  Facilidade para distribuição dos produtos em escala mundial (proximidade de portos e aeroportos internacionais, por exemplo).  Incentivo dados pelos governos locais, estaduais ou federais (como impostos reduzidos, doação de terrenos, por exemplo). Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 32. Tipos de mão de obra e desemprego
  • 33.  Mão de obra especializada: Treinamentos simples e rápidos.  Mão de obra qualificada: Trabalhador com conhecimento técnico adquirido em escolas técnicas ou em universidades.  Obs.: Quanto maior a qualificação, maior o salario. Professor Claudio Henrique (Henry)
  • 35.  Se até o fim do século XX elas foram grandes geradoras de empregos, neste século não são mais, porque os avanços tecnológicos reduziram a necessidade de trabalhadores.  Muitas cidades que cresceram e se organizaram em função das industrias estão passando por profundas mudanças econômicas e sociais, tendo que buscar soluções politicas para gerar emprego em outros setores da economia. Professor Claudio Henrique (Henry)