O documento descreve a autenticidade como um valor fundamental da cidade do Porto e de sua gente. Ele busca oferecer uma experiência genuína da cidade aos visitantes, contando histórias reais vividas por moradores locais. O documento também apresenta brevemente a história de Deocleciano Monteiro, conhecido como Duque da Ribeira, que salvou alguém no rio aos 11 anos e passou a vida salvando outras pessoas.
2. Corre no nosso sangue a palavra autenticidade.
Todas as histórias que contamos sobre o Porto são histórias autênticas, vividas por alguém local
ou alguém estrangeiro, com o intuito de lhes aconselhar uma nova forma, mais genuína, de
conhecer a Invicta.
Somos… inovadores e autênticos; irreverentes e criativos.
Conhecemos… os encantos e recantos do Porto.
Procuramos … oferecer a cidade e envolver os visitantes como se fossem
habitantes da nossa cidade; criar valor aos parceiros preferenciais.
O NOSSO ADN
4. Estava calor e a malta foi toda para o rio. Debaixo da
ponte, para os saltos, claro está. Estava-se mesmo a ver,
um deles começa a esbracejar e quem o tirou de lá fui eu.
Tinha 11 anos e a partir daí nada foi igual. Acabei a
ganhar a vida, a salvar a dos outros. Chamo-me
Deocleciano Monteiro, mas toda a gente me conhece
como Duque da Ribeira.
1902-1996