3. Alocação das fases da vida
Proporções diferentes de tempo são dedicadas as
fases de crescimento e diferenciação antes da
reprodução
A reprodução pode ser um evento único ou pode
ser repetida
O crescimento pode pausar para a reprodução ou
pode ser contínuo
Aumentando o esforço reprodutivo atual pode
diminuir a sobrevivência ou seja reduz a
potencial para reprodução futura
4. A vida é uma combinação de dois
componentes:
O Processo Evolutivo
As interações imediatas com o ambiente
* Um exemplo quando o Ursus arctos virou um Ursus
maritimus. sua pelagem não combinou com a neve da
Ártica e não podia caçar. Sua pelagem foi rasa
demais para manter a temperatura. Para se adaptar,
um organismo precisa sobreviver o tempo suficiente
para reproduzir. As proles provavelmente serão
mudadas suficiente para sobreviver.
5. Vantagens da Reprodução Sexual
Os novos indivíduos terão uma variedade de
cromossomas
São capazes de se adaptaram a um ambiente em
mudança. Suas características se derivam do
pai e da mãe
As variações permitam que os indivíduos possam
migrar a ambientes novos
6. Adaptações Reprodutivas
Adaptações reprodutivas- como
um organismo se reproduz e
cuida suas proles.
Loxodonta africanus têm um
período de gestação (gravidez)
de dois anos e os recém nascidos
são bem desenvolvidos.
Bidens pilosa produz centenárias
de sementes que se dispersam
por meio dos animais.
*Esses demonstram dois tipos de
adaptações reprodutivas.
7. Reprodução Vegetal
“Nascimento” –
produção de
sementes,
clonagem
vegetativa, grãos
maduros de pólen
(gametófito)?
8. Adaptações Reprodutivas
No tempo, os animais que melhor se adaptam a
seu ambiente sobrevivem e reproduzem. Os
animais com menor grau de adaptação podem
não sobreviver.
As características que ajudam a sobrevivência
de uma espécie no ambiente são passadas as
gerações futuras e aquelas características
que não ajudam a sobrevivência da espécie
desaparecem lentamente.
9. Adaptações
Se um dia um pássaro nasce com um bico mais
comprido do que presente em outros
pássaros. O bico mais comprido permite o
pássaro capturar mais alimento. Por isso, é
mais sã, vive mais e reproduz mais. O gene
de um bico mais comprido é passado as
proles.
O gene continua ser passada a geração após
geração. Eventualmente, o bico mais
comprido é presente em todas as
espécies. Isso não ocorre de
repente. Demora milhares de anos para uma
mutação existir em espécies interas.
10. Adaptações Reprodutivas
Um exemplo de isso é Bufo marinus, uma espécie
nativa do Brasil e exótica a Austrália.
Tem várias adaptações que o torna apto no seu
novo ambiente: põe um número grande de ovos
em quase qualquer corpo de água a cada duas
ou três semanas.
12. Adaptações
Iguana iguana põe muitos ovos por vez (~50),
em cavidades na terra, ou tocas.
Também construam tocas armadilhas ou
falsas para confundir os animais que
procuram ovos para se alimentar.
Iguana iguana põe muitos ovos, mas somente
3 a10 filhotes sobrevivem até a idade
adulta. Os ovos da iguana demoram entre 8
a 10 semanas para nascer, e depois
demoram 2 anos para virar adultos.
14. Adaptações
Heloderma suspectum cortejam e cruzam
entre abril e junho.
Usualmente entre 3 e 13 ovos são colocados
na metade do verão. Os ovos são ovais em
forma com um casco de couro.
A fêmea enterra os ovos a 20 cm de
profundidade. Quando o sol esquenta a
areia, a areia, por vez, esquenta os ovos.
Após 117 a 130 duas, nascem os filhotes.
15. Adaptações
Coendou prehensilis cruzam ao
fim do verão ou começo da
primavera. Os indivíduos são
vocais durante o período
reprodutivo. Os machos
frequentemente brigam por
acesso as fêmeas. Fazem uma
dança elaborada e espigam
urina sobre as cabeças da
fêmea.
16. Adaptações
Uma fêmea de Didelphus
aurita pode parir até 25
filhotes, mas geralmente o
número varia entre sete e
oito. Didelphus aurita têm
muitos filhotes para
assegurar que alguns
sobreviverão. Como a maior
parte dos marsupiais,
Didelphus aurita nasce muito
pequena – o tamanho de uma
fava.
17. Adaptações
Os indivíduos recém nascidos sobem a
pelagem da mãe e entram a bolsa onde
existe uma teta. Alguns filhotes não
descobrem o caminho a bolsa e morrem.
Somente os filhotes que descobrem uma
das treze tetas sobrevivem. Ficam na
bolsa e mamam por 55 a 60 dias.
Depois, saiam da bolsa e ficam mais quatro
a seis semanas sobre a costa da mãe.
18. Adaptações
Sciurus griseus cruzam cedo na
primavera. Geralmente têm uma ninhada
por ano de entre três e cinco filhotes. Em
algumas áreas uma fêmea pode criar uma
segunda ninhada. Os filhotes saiam a
superfície as seis semanas de idade.
20. Adaptações
Castor canadensis reproduz uma vez por
ano, com o período de acasalamento
começando em janeiro quando os rios e as
várzeas estão cobertos de gelo.
Um período de gestação de 107 a 110 dias
segue, com uma média de três a quatro
filhotes produzidos.
Ao nascer os filhotes tem pelagem, olhos
abertos e dentes incisórios visíveis.
Os filhotes se desamamentem dentro de
seis a oito semanas.
21. Adaptações
A pesar de se desamamentar dentro de três
meses, os jovens geralmente ficam com a
unidade familiar ou colônia por até dois anos.
Os indivíduos de dois anos de idade dispersam,
formar casais, estabelecer territórios, e
reproduzem pela primeira vez aos três anos
de idade.
Sob condições favoráveis, reproduzem pela
primeira vez aos dois anos de idade. A vida
média de um castor selvagem é de três a
quatro anos.
22. Adaptações
Os machos de Lepus timidus atingem a maturidade
sexual cada ano antes do que as fêmeas
Os machos e as fêmeas não reproduzem no ano que
nascem.
As fêmeas variam em suas estratégias reprodutivas,
produzindo entre uma e quatro ninhadas de uma a três
proles. As fêmeas maiores reproduzem mais cedo, e
as fêmeas durante seu primeiro ano de vida sofrem de
uma mortalidade pré-natal mais elevada na primeira
reprodução.
Os filhotes recém nascidos tem pelagem, olhos abertos
e recebem pouco cuidado parental além de visitas para
mamar de sua mãe.
24. Adaptações
Gulo gulo vive em grupos sociais de quatro a 12
adultos.
Somente uma fêmea por grupo social
normalmente reproduz, mas ocasionalmente
duas ou mais podem também reproduzir.
Ninhadas de dois ou três filhotes geralmente
nascem em fevereiro.
Se estima que há aproximadamente 42.000
grupos sociais de texugos na Inglaterra, com
uma população de 250.000 adultos que
produzem 172.000 filhotes por ano.
25. Adaptações
A mortalidade é elevada em Gulo gulo,
com aproximadamente dois terceiros
dos adultos mortos por ano. Os
acidentes de estrada são as causas
principais da mortalidade.
•A esperança máxima de vida de um
texugo é de 14 anos, mas poucos
sobrevivem tanto tempo.
26. Adaptações
Os pinguins são desenhados para vida no
mar. Algumas espécies passam até 75% da
vida na água. (Põem seus ovos e criam os
filhotes na terra.)
Um corpo aerodinâmico, patas de forma de
remo, gordura insultante, e plumas
resistentes a água contribuem a sua
eficiência e conforto sob a superfície do
mar. Também têm uma capacidade marcada
de mergulho profundo.
28. Adaptações
Além da gordura para gerar calor isolante, os
pinguins têm plumas duras e abundantes (até 14
por cm quadrado) que sobrepõem para evitar a
entrada de água.
A maioria das espécies de pinguins constroem
ninhos, mas os ninhos podem consistir somente
de um pilha de pedras ou depressões no solo. Os
pinguins imperador ficam com o ovo acima do pé
sob uma pele sola chamada a bolsa de choca.
30. Adaptações
Distintas dos peixes com ossos, as proles dos
tubarões se desenvolvem dentro da proteção do
corpo da mãe.
A maioria dos tubarões reproduzem de embriões
que eclodem dos ovos e continuam crescer no
útero até atingir o desenvolvimento pleno.
Poucas espécies, incluindo Carcharodon carcharias
e alguns tubarões enfermeiros, ainda
reproduzem colocando ovos externamente, um
método chamado oviparidade.
31. Adaptações
Os ovos são protegidas por um casco duro e
fibroso que geralmente se afixam a plantas
ou pedras no fundo do mar até nascer os
filhotes.
A viviparidade é o modo mais avançado de
reprodução, com os fetos nutridos pela
placenta da mãe
Ainda que nascem desenvolvidos, os tubarões
crescem lentamente e maduram mais tarde
(12 a 18 anos).
Os tubarões têm um ciclo longo de reprodução,
e produzem poucas proles por vez,
normalmente de duas a doze.
33. Adaptações
A organização social de algumas colônias de
formigas é variada.
Nas espécies mais primitivas, como a família
Ponerine, as tarefas reprodutivas são
diversas. Pode existir uma rainha, ou a colônia
pode não possuir uma rainha.
Essas duas distinções podem ser dividas em sim
ou não a rainha e a única reprodutora, ou se
algumas operárias também reproduzem. O
parentesco das formigas numa colônia é
diretamente relacionado ao fato de sim todas
são filhas de uma formiga ou uma variedade
de gamergates.
34. Adaptações
A inseminação controla a reprodução.
Independente de qual tipo de estrutura
que existe, o papel de regular a
reprodução é importante para manter a
divisão de trabalho ao nível ótimo para
maximizar o funcionamento da colônia.
35. Adaptações
A maioria das formigas reprodutivas ficam sob o
solo (intra-ninais), mas outras, incluído as que
não se reproduzam, são extra-ninais.
Uma colônia com uma rainha reprodutiva tende ter
operárias agressivas que protegem ela e cuidam
de seis irmãos.
Nas colônias com múltiplas rainhas, as formigas
com os ovários desenvolvidos são atacados mais
freqüentemente do que as outras.
As formigas mais jovens são mais agressivas do
que as formigas mais velhas.
36. Adaptações
As rainhas são diferentes porque têm asas vestigiais.
Também essas formigas podem se transformar em
rainhas sem asas, também chamadas rainhas
ergatóides.
As operárias reprodutivas são mais primitivas e as
rainhas aladas sendo as mais derivadas
evolucionariamente.
As rainhas usam muitas adaptações, como o controle
dos músculos de vôo e movimento rápido do corpo
para ajudar de manter a temperatura corporal
suficientemente elevada para funcionar em
temperaturas ambientais baixas.
38. Adaptações
As rainhas de mamangavas sob condições árticas
empregam várias adaptações para lidar com a
estação curta necessária para estabelecer uma
colônia.
O inverno pode não chegar até os mediados de maio
e o verão pode ter somente dois meses.
As rainhas precisam forragear para alimentos,
criar as primeiras operárias, e fundar um ninho,
se cuidando sozinhas até as operárias crescem o
que permita o crescimento da colônia.
39. Adaptações
As rainhas de mamangavas árticas
voam e forragem no primeiro dia do
derretido da neve quando as árvores
florescem.
Isso é um indicador do que a fonte
alimentar disponível mais cedo
apareceu. As rainhas também
demonstram taxas aceleradas de
forrageio.
41. Adaptações
Aves, como o Mycteria jaburu, têm
comportamentos reprodutivos distintivos e
morfologias que combinam diretamente
com o resto de seus estilos de vida.
Diferente de muitos animais, uma ave
enfrenta o problema real de ficar leve o
suficiente para voar e ainda ter a
capacidade de reproduzir.
42. Adaptações
Uma maneira por qual as aves fêmeas atingem a
leveza aerodinâmica é colocar os ovos em um
ninho em vez de carregar os fetos dentro do
corpo como nos mamíferos.
Quase todas as aves fêmeas somente tem um
ovário funcionando; usualmente ovário direto
é permanentemente vestigial.
Assim elimina um órgão para facilitar o
decolagem de voo.
43. Adaptações
Diferente dos mamíferos, os testículos de uma
ave ficam dentro de seu corpo “quente". Isso
permite ter um perfil de voo aerodinâmico,
mas também cria uma situação crítica: os
espermatozoides geralmente não se
desenvolvem ou morrem a poucos graus
maiores da temperatura ótima.
44. Adaptações
Os machos desenvolvem uma área enxada ao
redor da cloaca onde os espermatozoides
são guardados temporariamente e onde as
temperaturas podem chegar a 3º C
menores. Essa protuberância contem parte
do vas deferens, onde os espermatozoides
maduros “frios" esperam para cumprir sua
função.
46. Adaptações
As aves fêmeas também sofrem mudanças
físicas externas durante a reprodução
Muita obvia é uma “mancha de choca“ ou
“mancha de filhotes"--uma área de pele nua na
barriga da ave.
Normalmente, essa região e coberta com plumas
que ou caem ou são retiradas pela fêmea a
começar a incubação.
48. Adaptações
Por estar ausente de proles na barriga a
fêmea pode transmitir melhor o calor
corporal aos ovos em desenvolvimento.
A mancha de choca também fica
altamente vascularizada (cheia de veias
que levam mais calor aos ovos ou
filhotes), e coleta fluido abaixo da pele,
tornando a mancha a algo parecido com
um garrafa quente.
49. Os comportamentos de copula promovem
o sucesso reprodutivo
Existem vários sistemas de copula nos
animais
Promíscuos: nenhuma relação duradora ou
de formação de pares entre o macho e a
fêmea
Monógamos: um macho com uma fêmea
Polígamos: individuo de um sexo copula
com vários indivíduos do sexo oposto
50. Necessidades dos filhotes e a certeza da
paternidade ajudam explicar as
diferencias entre sistemas de copula e
cuidado parental
Os filhotes com necessidade tem pais
monógamos (exemplo: muitas aves)
Copula e nascimento separados por algum
tempo freqüentemente resultam no
cuidado parental por machos (exemplo:
peixes)
52. O comportamento de copula
freqüentemente envolve rituais de cortejo
– Em muitas espécies os rituais de
cortejo confirmam que os indivíduos
são
Da mesma espécie
Do sexo oposto
São aptos fisicamente para a copula
Não apresentam perigo
53. Os rituais de cortejo são atividade de grupo
em algumas espécies
Membros de um ou ambos os sexos escolham o
par de um grupo de candidatos
55. Trocas na Historia Vital e
Diferencias Sexuais
Tamanho de gametas e investimento
parental
O sexo que investe menos é escasso
Cria o padrão seguinte:
– O sexo que menos investe:
Mais competição por copulas
Menos exigente
Aptidão é uma função de acesso ao par
– O sexo que investe mais:
Mais Exigente
Aptidão é uma função de recursos para o
investimento parental
56. Provisão e Investimento
Parental
Como na maioria dos mamíferos, as
fêmeas primatas não esperam provisão
dos machos. Mas, os machos são mais
tolerantes e talvez protegem filhotes
que talvez são seus filhos. Isso
proporciona uma iniciativa para que as
fêmeas escondem a paternidade e ser
promiscuas.
57. Cercopithecus aethiops
Espécie de sucesso, com distribuição ampla na
África, desde a Saara a África do Sul sem
especiação
Dimorfismo sexual moderado, fêmeas pesam
3 kg e machos 5 kg. Os machos de babuínos
são 2 vezes o peso das fêmeas
Indivíduos pequenos e semi-terrestriais, se
alimentam e gastam muito tempo no chão
como os babuínos mas precisam ficar
pertos as árvores. Espécie de matas de
savana mas muita pequena para se
defender. Babuínos maiores com dentes
fortes e podem caminhar da savana longe
da segurança das árvores
58. Nascimento: ligação
entre mãe e filho é
essencial para
promover a
comportamento
social. A ligação
continua durante a
vida
59. vervet’s have a
characteristic 6 point
attachment, arms,
legs, mouth (2 nipples
at once) and tail wrap.
Responsibility for
maintaining mother
infant contact is the
infant. Infant must
be born both
physically
coordinated and
psychologically
motivated to cling.
Otherwise removed
from the gene pool.
60. Why is offspring responsible for clinging? Because of
essential conflict between provisioning and care for
young which is central to the life history of all female
primates including humans. It is difficult to forage
efficiently and have to hold an infant at the same
time. Female monkeys have to feed, flee from
predators, climb to dangerous heights. Infant cannot
encumber her arms and legs.
Same is true for human women but not based on the
infant’s ability to cling. Carrying sling a key factor in
the evolution of the human brain. A tool to carry an
infant with a large underdeveloped brain.
61. first widening of social network based on the
relationship between weaned but not yet independent
juvenile and newborn. This relationship is one based
on uterine kinship. All individuals which came from
the same uterus have a lifetime attachment to each
other based on their primary attachment to their
mother. Paternity less readily identified even though
genetic relationship can be identical, half sib through
father. Therefore,in these monkey groups kin
recognition is based on basic attachment to mother
which forms a mesh between maternal relatives.
These relations are significant in adult life. The
newborn male, when he reaches puberty will probably
migrate to the neighboring group that his older
brother moved to a year or so before. He can expect
social support from his brother.
63. Relação Mãe - Filho
A relação entre mãe e filho é a peça
fundamental do comportamento social das
primatas. Essa relação ramifica a redes mais
elaboradas e forma a base maternal de
relações de parentesco baseada na
maternidade. Essa ligação de parentesco
precede a linguagem e se baseia na associação
familiar. As linhagens maternas são
reconhecidas pela sua associação com a mesma
fêmea. Mamamos do mesmo seio, e nossas
mães mamaram do mesmo seio.
64. Associação Matrifocal
Em muitas sociedades de primatas, a associação
materna vira a base da continuidade dos grupos sociais.
O núcleo de solidariedade de um grupo de primata,
provem das fêmeas relacionadas e seus descendentes.
Porque as fêmeas quase nunca migram do grupo natal,
suas redes de parentesco liga gerações e proporciona
continuidade temporal. A associação maternal não
necessariamente cria matrilinhagens e não precisa
depender somente das fêmeas. Nos chimpanzés, as
filhas migram e os filhas ficam no grupo natal. A
continuidade da comunidade ainda depende dos focos
maternos por via de machos, filhos, irmãos, tios e
primos.
65. Herança de Status
Por que? Cercopithecus aethiops se alimenta de recursos
ricos que podem ser monopolizados. Por isso, os membros do
grupo competem para itens alimentares. As mães asseguram
que suas filhas têm as mesmas regalias sociais que elas
desfrutam. Ficam vigentes para proteger seus filhos de
desrespeito. Os filhotes assumem o mesmo status a base de
ordem de nascimentos, entre fêmeas esses ordenamentos
duram durante a vidae.
Irmã mais velha, irmã mais novas- Cada filhote da irmã mais
velha automaticamente tem um status superior aos filhotes
da irmã mais nova. O sistema cria “matrilinhas ordenadas ou
matriarquias” mas quais o ordenamento somente muda
somente se ocorrem mudanças drásticas como a morte de
todas as fêmeas adultas por doenças, juvenis perdem status.
Destaca a importância da competição entre fêmeas for
status.
66. Yearling male baboon initiates
harassment of an adult male baboon,
yearling has relatives in the group, adult
male does not. Youngsters learn rapidly
who they can dominate and who they
can’t based on the status of their
matriline.
67. Ranked matrilines have common
interests and use grooming to cement it.
Two top females in hierarchy groom
female who is bottom ranked 17th,
after she broke her leg
68. Pink grooms Moue while Line, her male
peer nurses. Pink is the daughter of the
top ranking female and sister of #2 in a
group of 17 adult females, Moue is
middle ranking. As a young weanling she
is establishing her social relationships
for life, entering the hierarchy of adult
females. She is socially fearless since
her status is guaranteed by her entire
maternal lineage.
70. Matrilinhagens e Ecologia
Os interesses comuns entre as
matrilinhagens se baseiam em diretos
alimentares no território do grupo, as
fêmeas e os juvenis praticam a defesa
territorial. Cercopithecus aethiops são
altamente territoriais, tem grupos
sociais maternos, mas não tem
matrilinhagens ordenadas. Por que? A
manutenção da exclusividade a um
território alimentar tem retorno, mas
não brigando qual folha comer
71. Machos e Grupos
Os machos dominantes dos grupos atuam como
gladiadores, mas as fêmeas vigiam as margens com
defesa rápida.
Os machos adultos são “estranhos” na maioria das
sociedades de macacos. Os machos entram em grupos
por via da migração após a puberdade e alguns machos
migrarão várias vezes. As vezes a entrada ao grupo é
mediada por fêmeas. Os machos estranhos entram o
grupo ao fazer amizade com fêmeas particulares, as
vezes aquelas com status baixo para não atrair a
atenção dos machos residentes. Os machos ficam até a
maioria dos membros do grupo se acostumem e as
fêmeas não solicitam ataques pelos machos do grupo.
Depois resolvem seu status na hierarquia masculina.
Registrado em babuínos e vervets.
72. Migração dos Machos
Em Cercopithecus aethiops a migração dos
machos foi pesquisada por Seyfarth e Cheney,
que encontram que os machos sempre melhoram
seu status de copulas ao migrar. Obtém uma
razão sexual mais favorável, mais fêmeas em
cio, fêmeas amigáveis, mais parceiros de
coalizão (irmãos mais velhos). Os machos têm
escolhas o que sugere que estudam a situação
de longe antes de atuar. Alta probabilidade de
migrar onde está um primo ou irmão, um
parceiro que depende da mãe.
73. Big, the perfect male monkey, early middle age,
healthy, muscular, virile, good with kids, protective of
females and young, careful to maintain his support
network with other males in the grou. Females
support preferred males in status competition and
high status males also have higher rates of paternity.
Red, white and blue display, dominant males walk
around with their tails in the air, giving full view to
their genitals, casually show it to other males. In
vervets color intensity of blue scrotum actually a
bioassay of testosterone levels. Fades to pale after
losing a major contest.
74. Dominant male plays leader role when travel is
dangerous, not otherwise. Vervet females
move along feeding on their own until get to
dangerous swamp crossing point, wait at edge
until dominant male, Big, and an elderly male
show up. Elderly male may have been previous
top male, now thin and arthritic but Big
defers to him, play wrestles with him in highly
ritualized way, grooms him (aged older
brother perhaps?).
76. 5 adult males crowding a large owl
(large owl in upper right) all other lumps
are adult males sitting in strategic
points in the canopy). The males
gradually narrowed distance between
them and owl until it flew away. Females
and young were feeding on the ground
below the tree when the alarm was
called. Males raced up to this position.
77. Big, highly popular, spends relaxed time
sitting with others, females and all male
juvenile group
78. Big baby sits, 7 infants have been left
under his protection while their
mothers feed. Vervet mothers stop
carrying at 3 months because of feeding
interference from large infants.
Continue lactation for a year. Often use
dominant male to baby sit.
79. Big groomed by other males. Male/male
grooming very common in vervets.
80. Adult males may present for grooming
but be ignored. Adult females about
2/3 size of fully grown males. Status
much higher than in baboons where
males are twice as big.
Hardy presents to adult female in top
matriline
83. Male/male play wrestling, very
prominent in this species, controlled and
ritualized when between adult males.
Here the #2 plays with #5. Big plays
with juvenile and subadult males with
great abandon
86. Ranked matrilines and status by sex
– Male and female status hierarchies largely
separate matters, rarely direct conflict between
the two.
Feeding tests. Last week of study I provided
unusually good, concentrated food packages,
not enough for all to feed together. Dominant
male feeds with a matriline (4th ranking),
mother and her two sons
87. Big threatens off the approach of a
lower ranking adult male. Uses eye lid
threat, exaggerated stare, intention
movement, in primates direct,
unwavering gaze implies contemplated
direct action. A dropped gaze implies
lack to motivation to have an
altercation. Subordinates often
exaggerated staring in other directions
88. Big feeding when daughters of #1 and
#2 females arrive. They are juvenile
cousins. Big threatens them off.
89. The eldest of the two juveniles returns
his threat. The two juveniles
subsequently move in and sit down to
eat beside him.
90. Subordinate males readily form a
coalition against stranger male. Females
didn’t like him either and gave alarm
calls whenever he was near their
infants. Why? He had no confidence in
paternity since he wasn’t in the group
when the infants were conceived.
91. Female/female coalitions, an ever present
danger for males. Here 4 adult females in a
coalition against Big who is running flat out
for a tree which he will climb, turn and face
them. Big had accidentally made an infant
squeal by walking up behind him and provoking
a startle response. Hell hath no fury like a
matriline of avenging mothers. This related
to both female coalitions and degree of
sexual dimorphism (cf. baboons), which among
other things is a function of body size.
92. Resumo
1. Existem historias vitais distintas para
machos e fêmeas, baseado no fato de que os
machos migram após a puberdade e as
fêmeas ficam no grupo natal com relações
duradoras de cooperação e parentesco
matrilinhal.
2. Porque os machos nessas populações
competem com outros machos em sistemas
sociais novos, precisam investir em
crescimento adicional (e por isso dimorfismo
sexual); as fêmeas enfrentam trocas
diferentes e investem a energia na
reprodução.
93. Resumo
3. As fêmeas, uma vez que alcançam o tamanho
adulto (2/3 dos machos), começam
reproduzir. Nenhum período sub-adulto nas
fêmeas, mas existe nos machos. Os machos
continuam crescer e aprender destrezas de
competição. O período de sub-adulto pode
durar de 2 a 3 anos para macacos machos.
4. As macacas fêmeas terminam o crescimento
corporal e começam a reproduzir.
94. Resumo
5. O timing da migração de machos e o loco de migração dos
machos são específicos a cada historia vital individual do
macho. Seyfarth e Cheney encontraram que os filhos de
mães de status elevado retardam a migração e ainda
copulam com fêmeas do grupo natal. Porque é melhor e
mais fácil obter esse crescimento dentro de um grupo
onde você tem um status elevado. Por que? Porque a mãe
assegura que você tem acesso a alimentos de alta
qualidade que pode ser monopolizado. O grupo de destino
da migração do macho tem uma razão sexual favorável e
aliados potenciais (parentes). Os machos que têm status
elevado que mantêm por 5 a 6 anos freqüentemente
migram uma vez que suas filhas começam a reproduzir