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Vivendo Rio
1. Tratamento e assistência XIV Encontro Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/Aids Rio de Janeiro Novembro de 2008
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6. Conteúdos do novo documento 1- Metodologia de análise crítica de ensaios clínicos em terapia anti-retroviral 2- Síndrome Retroviral Aguda e História Natural da Doença 3- Diagnóstico laboratorial da infecção do HIV 4- Abordagem clínica e laboratorial inicial do adulto infectado pelo HIV 5- Adesão ao Tratamento 6- Critérios de início de terapia e seguimento a curto prazo 7- Escolha do esquema inicial 8- Falha ao tratamento, manejo da resistência e terapia de resgate 9- Manejo da toxicidade do tratamento 10- Interações entre anti-retrovirais, com outros medicamentos, fitoterápicos, álcool e drogas recreacionais 11- Manejo de co-morbidades e co-infecções mais comuns 12- Profilaxia de infecções oportunistas
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8. ABORDAGEM INICIAL DO ADULTO INFECTADO PELO HIV - Consultas iniciais Recomenda-se que seja feita avaliação do Risco cardiovascular global como rotina em toda pessoa com infecção pelo HIV, utilizando o escala de Framingham (ver capítulo 9) (Grau de recomendação 2c Nivel de evidencia A)
9. LDL-C elevado Risco Cardiovascular em Pacientes HIV+ TRATAMENTO PREVENÇÃO Estilo de vida saudável Intervenção médica TG (>500mg/Dl) e HDL-C (<40mg/Dl) Farmacoterapia Adicione ezetimiba TODO paciente HIV+ e TODA mudança de esquema ARV Calcular o risco CV Framingham (Alto>20%, Médio 10-20%, Baixo<10% ) Se risco médio ou alto, identificar os FR responsáveis e ELABORAR INTERVENÇÃO Fibrato Estatina Adicione óleo de peixe Omega-3 Risco desejável = população Manter estilo de vida PARE DE FUMAR ! Exercício Dieta (diminua gordura saturada álcool, aumente vegetais, grãos integrais, omega 3 MANTER ESTILO DE VIDA SAUDÁVEL, SEM FUMAR, COM EXERCÍCIO E DIETA. Recalcule o risco CV a cada 6 meses ou a cada mudança de TARV PROBLEMA PRINCIPAL APÓS 3 MESES Recalcular risco CV Adotar estilo de vida saudável Risco acima do desejável (IV Ditetriz Bras) www.cardiol.br
11. Exames laboratoriais iniciais e periodicidade para pacientes assintomáticos Hemograma Contagem Linfócitos T CD4+ Carga Viral (CV) Avaliação hepática e renal Exame básico de urina Exame parasitologico de fezes Citopatológico de colo de útero Citopatologico anal Reação de Mantoux ( PPD) Anti-HVA HbsAg Anti-HBc ou anti-HBs Anti-HCV VDRL Raio-X de tórax IgG para Toxoplasma Sorologia para HTLV I e II Sorologia para Chagas Dosagem de lipídios Glicemia de Jejum
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13. Principal modificação para o momento de iniciar tratamento Para as pessoas assintomáticas, com contagem de linfócitos T CD4+ entre 200 e 350/mm 3 o Comitê Assessor adotou a recomendação de início mais precoce do tratamento anti-retroviral, em relação ao documento anterior , com o objetivo de evitar que a contagem de linfócitos T CD4+ se aproxime de 200/mm 3 (Nível de evidência 2b Grau de recomendação A).
28. RECOMENDAÇÕES CO-MORBIDADES Na co-infecção HIV/HBV, quando indicada terapia anti-retroviral, esta deve incluir tenofovir (TDF) associado à lamivudina (3TC) como dupla de nucleosídeos (ITRN), estando ou não indicado tratar o HBV. Na co-infecção HIV/TB, Esquemas anti- retrovirais compostos por 2 ITRN + efavirenz, constituem a opção de primeira escolha de TARV para pacientes em uso de rifampicina.
29. PROFILAXIA DE INFECÇÕES OPORTUNISTAS a) Prevenção da exposição: é uma estratégia que reduz o risco do aparecimento de infecções oportunistas e consiste no desenvolvimento de atitudes e estilo de vida capazes de diminuir o contato com patógenos oportunistas e agentes de co-infecções (tabela 1). b) Profilaxia primária: visa evitar o desenvolvimento de doenças em pessoas com exposição prévia estabelecida ou provável. A síntese dos critérios de início da profilaxia primária e os esquemas estão na tabela 2. c) Profilaxia secundária: tem como objetivo evitar a recidiva de uma infecção oportunista que já tenha ocorrido. As recomendações de profilaxia secundária, incluindo os critérios de interrupção estão na tabela 3.