Pergunte para qualquer gestor de marca e ele vai reconhecer a importância do mobile. Então por que o investimento nessa plataforma continua tão baixo?
Bem-vindo a 2015, o ano em que o mobile ultrapassa o desktop. Segundo uma pesquisa recente da Mary Meeker, nós olhamos nossos celulares mais de 150 vezes por dia.
Releitura da Equilibra - agência digital de Salvador - do material criado pelo Google.
4. Segundo uma pesquisa recente da Mary Meeker,
nós olhamos nossos celulares mais de
150 vezes por dia.
5. O smartphone é um dos poucos objetos
que é tão pessoal que tem senha. Nós mal
lembramos como era a vida antes dele:
o)) Ligar pra casa de alguém e perguntar se
o fulano está.
o)) Ficar na chuva tentando pegar um táxi.
o)) Passar horas na fila do banco.
6. Ele está tão integrado ao nosso dia a dia
que a gente não percebe a profundidade
do impacto, mas o celular é disruptivo:
7. O smartphone transforma a
vida das pessoas, assim
como transforma mercados
e indústrias inteiras.
8.
9. Estamos tão ligados a ele que aquela aflição
que a gente tem quando esquece o celular em
casa tem um nome próprio: NoMoFobia.
E, mais que tudo, o celular transformou a
maneira que a gente busca as coisas, decide e
faz compras.
10. Mas as marcas não estão
acompanhando essa
transformação.
O investimento em mobile ainda é de
apenas 5%.
11. Alguns mitos ajudam na relutância das
marcas em investir no mobile:
o)) "O país está na frente da TV.“
o)) "Mobile é para ricos e jovens.“
o)) "É só para redes sociais e
o)) "Sites móveis não têm conversão."
12. "O país está na frente da TV":
o)) 67% dos que veem TV também
vídeos na web.
o)) Desses, ¼ vê mais vídeos na web
na TV.
o)) 6 em cada 10 espectadores usam
mobile ao mesmo tempo que
o)) E desses, 7 em 10 prestam mais
no mobile.
13.
14. "Mobile é para ricos e jovens":
o)) 62% dos usuários de smartphone têm
de 25 anos.
o)) São 48,3 milhões de usuários na
o)) Quase metade dos internautas possui
smartphones.
o)) A classe C cresceu 204% em menos
década. A população total cresceu 10%.
o)) A classe C movimenta 495 bilhões de
em renda própria por ano.
15.
16. "Sites móveis não têm conversão":
o)) 86% dos usuários de smartphone fazem
pesquisa de compras no mobile.
o)) O site mobile é o principal canal para
comerciais no celular.
17.
18. "É só para redes sociais e
entretenimento":
o)) Apenas 28% do tempo é gasto com
sociais e entretenimento.
o)) Os outros 72%? Fotos, bancos,
apps de empresas, buscas, e-mail,
comparação de preços, compras...
19.
20. Quando medido adequadamente,
o resultado do mobile
surpreende.
Muito mais que o último clique, o mobile traz toda
uma série de micro-conversões que afetam a
jornada de compra - e os resultados da sua marca.
21. Agora é o momento de repensar a sua
estratégia de mobile: qual a experiência que
você oferece, como comunica isso e como
deveria medir seu sucesso no mobile.
24. O comportamento do
consumidor mudou.
E mudou em um ritmo muito maior do que as
marcas conseguem acompanhar.
O mobile formou novos comportamentos e
hábitos que alteram como as pessoas passam
por toda a jornada de consumo.
25. Hoje, as batalhas pelos corações,
mentes – e carteiras – são ganhas ou
perdidas em micro-momentos,
momentos de tomada de decisão e
formação de preferência que
acontecem ao longo dessa jornada.
26. A gente não entra mais online.
A gente vive online.
E o que costumava ser uma “sessão” em frente ao
computador foi substituído por interações
fragmentadas que acontecem instantaneamente.
Nós temos centenas desses momentos todos os
dias: olhando as horas, mandando um SMS para
um parceiro, batendo papo com os amigos em
redes sociais.
27. Mas também existem outros momentos.
Os momentos preciso-tirar-essa-dúvida-agora.
Os momentos como-eu-chego-lá-mesmo.
Os momentos quero-muito-comprar-isso.
Momentos que importam muito.
E são justamente esses micro-momentos que podem
virar o jogo para consumidores e marcas.
28. Eles acontecem quando as pessoas, como que por
reflexo, voltam-se para um aparelho – que cada vez
mais é o celular – para agir sobre uma necessidade
de aprender, fazer, descobrir, assistir ou comprar.
São momentos ricos em intenção,
onde decisões são feitas e as
preferências são formadas.
29. Nesses momentos, a expectativa do consumidor
está mais alta que nunca.
Os poderosos computadores que a gente carrega
no bolso treinaram a gente a esperar que as
marcas entreguem exatamente o que estamos
procurando, na hora que estamos procurando.
A gente quer tudo certo e na hora.
30. Para ter sucesso, precisamos
entender primeiro as pessoas, depois
a tecnologia. Pense nesses dados de
uma pesquisa recente:
o)) 69% das pessoas que viajam a lazer e têm
um smartphone buscam por ideias de viagem
em momentos livres, como numa fila
ou esperando o metrô.
31. o)) 91% dos usuários de smartphone buscam por
informação em seus aparelhos enquanto estão no
meio de alguma outra tarefa.
o)) 82% dos usuários de smartphone consultam seus
aparelhos enquanto estão na loja decidindo o que
comprar. E desses, um em cada dez acaba mudando
sua decisão de compra.
o)) 69% dos consumidores online concordam que a
qualidade, o timing ou a relevância das mensagens de
uma empresa afetam sua percepção da marca.
33. Que as marcas bem-sucedidas de amanhã vão
ser as que têm uma estratégia para entender e
suprir as demandas dos consumidores nesses
micro-momentos.
FONTE: https://www.thinkwithgoogle.com/intl/pt-br/articles/por-que-mobile.html