SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 47
Baixar para ler offline
DISCIPLINA:
GID
ATIVIDADE Nº5 TRABALHO:
GESTÃO DE PISCINAS
Introdução
 Neste trabalho para a Gestão de Instalações Desportivas, considerando assim o módulo 2 podemos
definir o objetivo do módulo é a aprendizagem geral sobre as piscinas, nisto podemos dizer: o
funcionamento, materiais necessários, entres outros.
 Aumentar a nossa base de conhecimento das piscinas é o principal fundamento que leva ao desenrolar
deste trabalho, com a ajuda do nosso professor acerca de algumas questões e com a ajuda fundamental da
visita de estudo que realizamos a piscina do fluvial, e agradecemos muito a colaboração e a
disponibilidade que deram para nos indicar como se poderia realmente gerir uma piscina, conseguimos
apoiarmos em fundamentos que nos ajudaram a atingir certos pontos e patamares.
 Vamos dar então inicio ao trabalho realizado pelos alunos do 10º N integrados no curso de Desporto.
Piscinas
Definição de piscinas:
 Desde que foi inventado até aos últimos dias do século passado era considerado um tanque de água próprio
para natação ou lazer.
 É uma estrutura projetada para conter água mas que deve possuir os equipamentos e sistema hidráulico que
garantam o tratamento físico e químico da água para que a mesma possa ser utilizada para os fins a que se
destina. Considera-se piscina as instalações próprias para natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras
práticas desportivas, como polo aquático e hidroginástica. Incluem um ou mais tanques para fins balneares e
atividades recreativas, formativas ou desportivas aquáticas.
 Referindo as piscinas de uso público, podem ser utilizados pelo público em geral, independentemente da sua
titularidade ou forma de ingresso, estejam ou não integradas em espaços públicos municipais, clubes
desportivos, escolas, parques de campismo, hotéis, complexos turísticos.
 Quanto ao formato podem ser retangulares, quadradas, ovais, redondas e irregulares, construídas em concreto,
alvenaria, vinil, fibra ou em aço modular, revestidas com azulejos, pastilhas, pintadas, etc., tudo tendo em
conta aquilo para o qual foi construída.
Tipologiade piscinas:
 - Quanto à natureza ambiental:
 A - Piscinas ao ar livre
 B - Piscinas cobertas (em ambientes constituídos por estruturas fixas e permanentes)
 C - Piscinas combinadas (tanques cobertos e utilizáveis em simultâneo)
 D - Piscinas convertíveis (atividades desenvolvem-se ao ar livre ou em espaço coberto, tendo em conta as
condições atmosféricas)
 - Quanto à tipologia funcional
A - Tanques Desportivos (de treino e de competição)
 Compreendem requisitos geométricos e construtivos e são adequados para a prática da natação e
modalidades derivadas, respeitando as exigências específicas e os níveis de acordo com as normas
estabelecidas pela Federação para a natação, polo aquático, saltos para a água e natação sincronizada.
As profundidades são determinadas pelas modalidades praticáveis, mas as mínimas, em qualquer caso,
serão de 1 metro.
 B - Tanques de Aprendizagem
 São para o jogo, o recreio e a manutenção. A profundidade máxima destes tanques é de 1.50 metros e
não devem apresentar em pelo menos 2/3 da sua superfície, profundidades superiores a 1.10 metros.
 C - Tanques Infantis
 Preenchem os requisitos funcionais e construtivos para a utilização autónoma por crianças até aos 6
anos de idade e dispõem de profundidades não superiores a 45 centímetros, com o máximo de 20
centímetros junto aos bordos.
 D - Tanques de Recreio e Diversão
 Têm características que os tornam particularmente adequadas para o recreio e a diversão aquática através de
acessórios lúdicos tais como: escorregas, cascatas, sistemas de formação de ondas, sistemas de produção de
repuxos e jatos de água ou outros. As profundidades destes tanques serão inferiores a 1.30 metros em pelo
menos 2/3 da sua superfície, com o máximo de 2 metros nas zonas mais profundas.
 E - Tanques Polifuncionais ou Polivalentes
 Apresentam soluções geométricas e construtivas que combinam características de diferentes tipologias de
tanques ou que dispõem de paredes e fundos móveis ou outros dispositivos de reconversão morfológica que
permitam variar as suas características geométricas e adaptá-los para diferentes categorias de utentes e de
atividades, não utilizável pelas crianças.
Piscina do Fluvial Portuense com
múltiplos desportos
Aspetos físicose funcionais
 Área desportiva útil e áreas de apoio
 Área desportiva:
Considera-se uma área desportiva aquela que se dispõem para exercício físico e manutenção do bem
estar físico.
 Área útil de apoio:
Considera-se uma área útil de apoio aquela que tem espaço com um especialista para ajudar o cliente ou
a pessoa que necessita de ajuda.
 Exemplo:
Salvador nadador
Descriçõestécnicasedesegurança- legislaçãoespecífica
aplicável.
 Este tópico estabelece o enquadramento normativo/legislativo das condições que devem estar obrigatoriamente
asseguradas no local de trabalho.
 A Gestão deve proporcionar condições de trabalho que garantam a segurança e saúde aos seus trabalhadores, bem como
contribuir para uma melhor qualidade de vida destes.
 Legislação aplicável:
 A Lei-Quadro de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro),
 O Código do Trabalho (aprovado pela Lei 99/2003, de 27 de Agosto),
 A Lei 35/2004, de 29 de Julho, nos artigos 211º e seguintes
Tratamentoquímicodaágua - aspetos técnicosde
manutenção
Manutenção diária:
 limpar a piscina com uma rede, retirando resíduos sólidos (folhas, troncos) e insetos que permanecem à
superfície da água.
 ativar o sistema de filtração e regulá-lo de modo a que toda a água da piscina seja filtrada pelo menos uma vez,
durante o dia. A filtração remove as partículas não solúveis na água, ou seja em suspensão, que servem de
alimento aos microorganismos e algas.
 corrigir a concentração de cloro livre: o cloro é um desinfetante que elimina os micro-organismos presentes na
água e que se encontra em duas formas: livre e combinado. É o cloro livre ou “ativo” o responsável pela ação de
desinfeção e deve manter-se entre os 0,5 e 2 ppm (1 ppm é igual a 1 mg/L).
 acertar o pH: o pH indica se a água tem reação ácida ou alcalina e deve manter-se entre 7,2 a 7,6 por ser este o intervalo mais
indicado para não provocar irritação nos olhos dos banhistas e para proteger a instalação da corrosão ou da incrustação.
 O pH inferior a 7,2 provoca irritação dos olhos e corrosão na instalação. O pH superior a 7,6 diminui o efeito ativo do cloro
(desinfetante) e a eficácia da filtração.
 observar o estado do tempo: em piscinas ao ar livre, aumentar a concentração de cloro nos dias de chuva (mesmo que seja
fraca).
Manutenção semanal:
 escovar as paredes e aspirar o fundo da piscina, retirando qualquer sujidade visível.
 limpar o pré-filtro da bomba.
 fazer a contra lavagem do filtro, sempre que o manómetro atinja o "vermelho".
 juntar um produto antialgas (algicida)
 ajustar o nível da água, (que pode ter descido, devido à natural evaporação) e se necessário corrigir o pH e o cloro
(exceto nas piscinas de sal, em que se corrige apenas o pH).
Manutenção mensal:
 Regularmente, sempre que a piscina esteja em utilização, deverá proceder-se à recolha de amostras para a análise
bacteriológica e química da água, tendo em vista efetuar as correções e os ajustes necessários.
Materiaisprecisosparaa limpezadapiscina.
http://www.youtube.com/watch?v=JMgDTq1LC4k&f
eature=related
Princípiosdacirculaçãoeesquemaeunidadesdocircuito
daágua.
Normasdeprogramaçãoterritorial
As piscinas devem seguir os seguintes pontos para serem oficialmente construídas:
Deve reunir as melhores condições de exposição aos raios solares.
Proteção contra os ventos dominantes.
afastamento e proteção relativamente a fontes de poluição atmosférica, hídrica e sonora
O local deve estar afastado de corredores de linhas elétricas de alta tensão de linhas férreas, de autoestradas e vias de tráfego
intenso, e de quaisquer infraestruturas que possam, de alguma forma, traduzir-se em situações de risco para a segurança no
acesso e na utilização dos equipamentos.
Deve estar racionalmente integrados em espaços urbanizados, com boas condições de acessibilidade, próximos de escolas e de
zonas residenciais e, preferencialmente, complementares de outros espaços públicos de lazer e de desporto existentes no
território.
Deve reunir condições de fácil acesso às redes de infraestruturas e serviços urbanos, nomeadamente às redes de
abastecimento e distribuição de água potável, condução de esgotos pluviais e domésticos, distribuição de energia elétrica,
distribuição de gás e serviços de recolha de resíduos sólidos.
implantação de piscinas ao ar livre, convertíveis ou de tipo combinado, deverá ser superior a oito vezes a superfície total de
planos de água, excluindo as áreas de proteção, acessos e estacionamentos. Para piscinas cobertas, a área de implantação
deverá ser superior a 4 vezes a superfície de plano de água correspondente.
Sinalética
 Em relação a sinalética podemos concluir que existe um elevado numero de sinais com o que se deve e não se deve
fazer.
 Estes sinais são muito importantes pois não só ajuda a pessoa que vê mas todas as outras sem correr perigo de vida.
 Embora todas as piscinas tenham a sinalética muitas pessoas não querem saber e colam-se em risco não só eles
mas também outras pessoas que possam sair magoadas com certas “BRINCADEIRAS”
Terminologiaem portuguêse inglês
 Vamos observar diversos termos em inglês e em português, com a respetiva tradução e retroversão.
Inglês Português
Sports Facilities Instalações desportivas
Swimming; Natação
Water polo Polo aquático
Synchronised swimming Natação sincronizada
Diving Saltos para a água
Swimming pool Piscina
Pool capacity Capacidade da piscina;
Leisure features Características de lazer
Entrance area - Área de entrada (entrada);
Reception desk Balcão da receção (receção);
Refreshment areas - Áreas de repouso/descanso/de bar;
Public toilets; Quartos de banho públicos
Accommodation for children Alojamento (balneário) para crianças;
Pool hall Recinto da Piscina;
Showers Chuveiros;
Artificial lights Iluminação artificial;
Size and shape of water Dimensão e forma da água
Tiposdeatividadesetécnicasdeapoioàgestãodepiscinas
 Normas de utilização – regulamento
 Regulamento
 O regulamento é um texto de carater normativo que contem um conjunto de regras e princípios cujo objetivo é estabelecer o
modo de funcionamento de um grupo ou de uma atividade (instalação desportiva, clube associação, etc.). O regulamento
pode ser uma entidade pública ou privada. Nota-se que os regulamentos sendo um conjunto de princípios e normas não
podem contrariar a legislação em vigor sobre a matéria.
Consideraçõesa teremcontaaoelaborarum regulamento:
 a) Abranger o maior número de situações que possam ocorrer, de forma a não ficar demasiado vago e omisso, e poder dar
resposta às questões que surjam no discurso da atividade;
 b) Decorrer de discussão entre vários intervenientes (no caso dos regulamentos de instalações municipais há lugar
inquérito público) de forma a recolher as opiniões e o consenso das partes;
 c) Ser redigido com clareza e objetividade para que não existam interpretações ambíguas sobre os princípios e regras;
 d) Ser organizado do geral para o particular;
 e) Utilizar uma linguagem formal e simples, para ser facilmente entendido por todos;
 f) Ser redigido na terceira pessoa do singular/plural em frases do tipo declarativo.
 Vamos ver então um regulamento de uma piscina.
 regulamento_piscinas.pdf
Atividadeseserviçosempiscinas
 As atividades aquáticas podem estruturar-se de acordo com os critérios descritos, tentando cruzar e diversificar as práticas e
proporcionar um amplo leque de serviços. As terminologias são variáveis e têm como principal objetivo orientar o utente
para a atividade aquática que mais se adapte às suas necessidades.
Idade dos participantes Bebés, crianças, jovens, adultos e terceira
idade
Objetivos dos programas Educativos, recreativos, competitivos,
terapêuticos.
Características individuais do aluno Limitações físicas ou psíquicas
Tipo de piscina em que decorre Coberta, descoberta, parque aquático, etc.
Material necessário Aparelhagem, placas, steps, hidrobikes, balizas,
etc.
Tiposdeatividadesaquáticas
 1. Natação para bebés: Promover a adaptação ao meio aquático para bebés a partir dos 6 meses de vida, ao
mesmo tempo que se vão cultivando laços efetivos entre o pai/mãe e filho/filha, através de experiencias lúdicas. São
momentos de harmonia e diversão que contribuem para o desenvolvimento do bebé a vários níveis: cognitivo, efetivo e
psicomotor.
 2.Adaptação ao meio aquático para crianças e jovens:
 pode ser dividida em várias etapas, mas pretende-se essencialmente a adaptação ao meio aquático através dos
elementos/domínios básicos da natação: respiração, imersão, equilíbrio, propulsão e saltos.
 3. Polo aquático:
 o polo aquático é um desporto que teve origem nos rios e lagos de Inglaterra na metade do século XIX. É um desporto
coletivo e os princípios básicos são semelhantes aos do andebol, mas é praticado dentro de uma piscina. Cada equipa
deve tentar jogar a bola dentro da baliza da equipa adversária, que é defendida por um guarda-redes.
 4.Hidroginástica:
 Atividade realizada dentro de água ao som de música que utiliza diversos exercícios aeróbios, localizados de alongamento
e relaxamento.
 Procedimentos de organização e planeamento - mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual
 2.3.1. Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea
 2.3.2. Taxa ou índice de utilização
 2.4. Procedimentos de cálculo e controlo de custos associados às principais fontes de energia utilizadas
 2.5. Regras de gestão de stock de consumíveis em piscinas
 2.6. Tipos de dispositivos de som e de informação eletrónica
 2.7. Área(s) de máquinas
 2.8. Regras de gestão de arrecadações de materiais e equipamentos
 2.9. Procedimentos de manutenção de mobiliário
 Neste ponto decidimos abordar um relatório feito pelos elementos do grupo em que
consta todos estes pontos e mais alguns.
 Relatório da piscina.docx
Aspetosdecorativosinterioreseexterioresem piscinas
 As piscinas são instalações desportivas que servem todo o tipo de população: crianças, pais com crianças, idosos, diversas
etnias, pessoas com mobilidade reduzida. O design deve refletir as necessidades específicas de todos esses grupos, tal
como o interior do edifício.
 1.A entrada principal deve ser claramente visível da área pedonal e das vias onde circulam os veículos. Onde isto é
impossível deve existir sinalização para sinalizar a entrada e os locais de estacionamento.
 2.Devem ser definidos corredores de acesso para os peões desde a entrada principal. Estes corredores devem ser
independentes da circulação dos carros embora possam e devam estar ligados aos locais de estacionamento.
 3.Acessos bem assinalados para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida
 4.Pontos de larga de grupos (autocarros e carrinhas) tão perto quanto possível da entrada da piscina.
 5.O acesso aos serviços de manutenção devem ser separado do acesso geral para p público – estacionamento e entrada principal.
 6.Estacionamento para pessoas com deficiência perto da entrada principal, sem barreiras arquitetónicas.
 7.Acesso direto a uma sala de primeiros socorros, com estacionamento dedicado em exclusividade, com portas de tamanho adequado para a
entrada da maca.
 8.Estacionamento com segurança, com iluminação, paisagismo adequado e zonas de circulação de peões sem pontos escondidos.
 9.Pontos de acessos a transportes coletivos e possibilidade de virar sentido de marcha.
 10.Estacionamento de bicicletas localizado debaixo de uma cobertura e perto da entrada principal e, de preferência visível a partir da receção.
 11.Tratamento paisagístico com relva e árvores para evitar grandes entradas de luz que perturbem.
Osseguintesfatorestêmumimpactosignificativosobreaparência
externadapiscina:
 As piscinas implicam edificações com grande volumetria, facto que deve ser considerado na escolha do local a
implantar a piscina, tendo em conta a edificação das redondezas.
 Quando existem pranchas de saltos para água a altura do edifício aumenta significativamente.
 No design é essencial a seleção dos vidros para evitar entradas exageradas de luminosidade, sendo que o objetivo é
atingir o equilíbrio entre a luminosidade adequada para efeitos de poupança de energia e a beleza da piscina.
 As janelas e estruturas de vidro devem permitir a garantia da privacidade de quem está a utilizar a piscina.
PROJETO
 Para perceberem melhor como funciona uma
piscina vamos ver um projeto realizado pelos
elementos do grupo.
Conclusão
 Não existe muito a dizer nos termos comparativos
das piscinas apenas que elas são bastante
complexas e realmente é necessário um
acompanhamento sucessivo e uma vasta contia de
dinheiro só para material e manutenção…
Agradecimentos
 Queríamos agradecer a Piscina Fluvial Portuense pela
disponibilidade por nos receber para perceber melhor a
funcionalidade de uma piscina.
 Agradecer também ao Sr. Manuel Vale pois foi o arquiteto
que teve um papel importante na montagem do nosso
projeto.
 Aos dois fica um Muito obrigado pela disponibilidade.
Bibliografia
http://www.megapiscinas.com.br/manual_limpeza.pdf
DATA: 14-1-2012
http://pt.wikipedia.org/wiki/Piscina
DATA:18-1-2012
http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.html
DATA:22-1-2012
Material dado pelo professor:
módulo 7Gestão de piscinas publicas manual de procedimentos - Atalho.lnk
módulo 7Tratamento de águas de piscinas.pdf
módulo 7tratamento água-estudo comparativo.pdf
módulo 7Definição e tipologias.docx
módulo 7Piscinas DIRECTIVA CNQ23 93 - Atalho.lnk
módulo 7Piscinas Ministério da Saúde.pdf
http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.html
Data: 23-2-2012

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados (20)

Canoagem
CanoagemCanoagem
Canoagem
 
Gestão do desporto b
Gestão do desporto bGestão do desporto b
Gestão do desporto b
 
Voleibol
Voleibol Voleibol
Voleibol
 
Atletismo
AtletismoAtletismo
Atletismo
 
Voleibol na escola
Voleibol na escolaVoleibol na escola
Voleibol na escola
 
Educação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobáticaEducação fisica ginástica acrobática
Educação fisica ginástica acrobática
 
Natação – processo da adaptação ao meio aquático
Natação – processo da adaptação ao meio aquáticoNatação – processo da adaptação ao meio aquático
Natação – processo da adaptação ao meio aquático
 
Progressoes rolamentos
Progressoes rolamentos Progressoes rolamentos
Progressoes rolamentos
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Plano de activação de Uma Instalação Desportiva 2ºcidyr
Plano de activação de Uma Instalação Desportiva 2ºcidyrPlano de activação de Uma Instalação Desportiva 2ºcidyr
Plano de activação de Uma Instalação Desportiva 2ºcidyr
 
A natação
A nataçãoA natação
A natação
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Badminton na escola
Badminton na escolaBadminton na escola
Badminton na escola
 
Ginastica acrobática
Ginastica acrobáticaGinastica acrobática
Ginastica acrobática
 
Futsal (Futebol)
Futsal (Futebol)Futsal (Futebol)
Futsal (Futebol)
 
Aula de ginastica
Aula de ginasticaAula de ginastica
Aula de ginastica
 
Orientação
OrientaçãoOrientação
Orientação
 
Natação
NataçãoNatação
Natação
 
Dossiê módulo 3 natação - pedro loureiro
Dossiê módulo 3   natação - pedro loureiroDossiê módulo 3   natação - pedro loureiro
Dossiê módulo 3 natação - pedro loureiro
 
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
Barra fixa - Esquemas de Ginástica de Aparelhos
 

Semelhante a Piscinas gid

It 44 2021 cbmal proteção ao meio ambiente
It 44 2021 cbmal   proteção ao meio ambienteIt 44 2021 cbmal   proteção ao meio ambiente
It 44 2021 cbmal proteção ao meio ambienteBMGENESISCBMAL
 
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBManual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBThales Vinícius de Melo Rissi
 
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield Horizon
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield HorizonResultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield Horizon
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield HorizonproActive Consultoria
 
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Roberto Emery-Trindade
 
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
Aula  água e esgoto tarefa 12 proforAula  água e esgoto tarefa 12 profor
Aula água e esgoto tarefa 12 proforMaria Eliza Nagel
 
Piscinas em Concreto Armado - Show de Piscinas
Piscinas em Concreto Armado - Show de PiscinasPiscinas em Concreto Armado - Show de Piscinas
Piscinas em Concreto Armado - Show de PiscinasShow de Piscinas
 
Manual conservacaoagua
Manual conservacaoaguaManual conservacaoagua
Manual conservacaoaguaRenata Dourado
 
Piscinas ecológicas
Piscinas ecológicasPiscinas ecológicas
Piscinas ecológicasDandara Cunha
 
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...KimbunguTigana
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotosBruna Sampaio
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotosLarissa Freire
 
Projeto de piscina: confira o guia completo
Projeto de piscina: confira o guia completoProjeto de piscina: confira o guia completo
Projeto de piscina: confira o guia completoBibLus - ACCA software
 
Questionário de visita têcnica a unidunas
Questionário de visita têcnica a unidunasQuestionário de visita têcnica a unidunas
Questionário de visita têcnica a unidunasOtaviano Viana
 

Semelhante a Piscinas gid (20)

It 44 2021 cbmal proteção ao meio ambiente
It 44 2021 cbmal   proteção ao meio ambienteIt 44 2021 cbmal   proteção ao meio ambiente
It 44 2021 cbmal proteção ao meio ambiente
 
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESBManual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
Manual de Operação de Aterro sanitário em valas da CETESB
 
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield Horizon
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield HorizonResultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield Horizon
Resultados Alcançados com o Processo AQUA - Brookfield Horizon
 
Piscinas
PiscinasPiscinas
Piscinas
 
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
Tecnologia de Tratamento de Água e Efluente. Parte1
 
Aula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptxAula_1 e 2_SAA.pptx
Aula_1 e 2_SAA.pptx
 
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
Aula  água e esgoto tarefa 12 proforAula  água e esgoto tarefa 12 profor
Aula água e esgoto tarefa 12 profor
 
Projeto 20 Doc
Projeto 20 DocProjeto 20 Doc
Projeto 20 Doc
 
Piscinas em Concreto Armado - Show de Piscinas
Piscinas em Concreto Armado - Show de PiscinasPiscinas em Concreto Armado - Show de Piscinas
Piscinas em Concreto Armado - Show de Piscinas
 
Manual conservacaoagua
Manual conservacaoaguaManual conservacaoagua
Manual conservacaoagua
 
Piscinas ecológicas
Piscinas ecológicasPiscinas ecológicas
Piscinas ecológicas
 
Rec agua 1
Rec agua 1Rec agua 1
Rec agua 1
 
Tratamento de aguas
Tratamento de aguasTratamento de aguas
Tratamento de aguas
 
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
Tecnologias de tratamento de efluente para reuso da Água na plataforma Skyros...
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
 
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2   evolução dos sistemas de esgotosAula 2   evolução dos sistemas de esgotos
Aula 2 evolução dos sistemas de esgotos
 
Projeto de piscina: confira o guia completo
Projeto de piscina: confira o guia completoProjeto de piscina: confira o guia completo
Projeto de piscina: confira o guia completo
 
Questionário de visita têcnica a unidunas
Questionário de visita têcnica a unidunasQuestionário de visita têcnica a unidunas
Questionário de visita têcnica a unidunas
 
Dis_Vivacqua
Dis_VivacquaDis_Vivacqua
Dis_Vivacqua
 
Aula 9 aterro
Aula 9   aterroAula 9   aterro
Aula 9 aterro
 

Mais de Pedro Alves

Módulo 1 carta desportiva europeia
Módulo 1 carta desportiva europeiaMódulo 1 carta desportiva europeia
Módulo 1 carta desportiva europeiaPedro Alves
 
Ogd definições e conceitos
Ogd definições e conceitosOgd definições e conceitos
Ogd definições e conceitosPedro Alves
 
Pedro alves nº16 10ºn
Pedro alves nº16 10ºnPedro alves nº16 10ºn
Pedro alves nº16 10ºnPedro Alves
 
Comunicação e o indivíduo
Comunicação e o indivíduoComunicação e o indivíduo
Comunicação e o indivíduoPedro Alves
 
Trabalho de ogd principal
Trabalho de ogd principalTrabalho de ogd principal
Trabalho de ogd principalPedro Alves
 
Memoria e o esquecimento
Memoria e o esquecimentoMemoria e o esquecimento
Memoria e o esquecimentoPedro Alves
 
Globalizao historia-120405142306-phpapp02
Globalizao historia-120405142306-phpapp02Globalizao historia-120405142306-phpapp02
Globalizao historia-120405142306-phpapp02Pedro Alves
 
A importância da amizade
A importância da amizadeA importância da amizade
A importância da amizadePedro Alves
 
Polo aquatico principal
Polo aquatico principalPolo aquatico principal
Polo aquatico principalPedro Alves
 
Módulo 3 estadio do dragao gid
Módulo 3 estadio do dragao gidMódulo 3 estadio do dragao gid
Módulo 3 estadio do dragao gidPedro Alves
 

Mais de Pedro Alves (17)

Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
Módulo 1 carta desportiva europeia
Módulo 1 carta desportiva europeiaMódulo 1 carta desportiva europeia
Módulo 1 carta desportiva europeia
 
Financiamento
FinanciamentoFinanciamento
Financiamento
 
Ogd definições e conceitos
Ogd definições e conceitosOgd definições e conceitos
Ogd definições e conceitos
 
Reuniao
ReuniaoReuniao
Reuniao
 
Pedro alves nº16 10ºn
Pedro alves nº16 10ºnPedro alves nº16 10ºn
Pedro alves nº16 10ºn
 
Comunicação e o indivíduo
Comunicação e o indivíduoComunicação e o indivíduo
Comunicação e o indivíduo
 
Trabalho de ogd principal
Trabalho de ogd principalTrabalho de ogd principal
Trabalho de ogd principal
 
Camões
CamõesCamões
Camões
 
Memoria e o esquecimento
Memoria e o esquecimentoMemoria e o esquecimento
Memoria e o esquecimento
 
Globalizao historia-120405142306-phpapp02
Globalizao historia-120405142306-phpapp02Globalizao historia-120405142306-phpapp02
Globalizao historia-120405142306-phpapp02
 
A importância da amizade
A importância da amizadeA importância da amizade
A importância da amizade
 
socorrismo
socorrismosocorrismo
socorrismo
 
Polo aquatico principal
Polo aquatico principalPolo aquatico principal
Polo aquatico principal
 
Futsal
FutsalFutsal
Futsal
 
Surf
SurfSurf
Surf
 
Módulo 3 estadio do dragao gid
Módulo 3 estadio do dragao gidMódulo 3 estadio do dragao gid
Módulo 3 estadio do dragao gid
 

Piscinas gid

  • 2. Introdução  Neste trabalho para a Gestão de Instalações Desportivas, considerando assim o módulo 2 podemos definir o objetivo do módulo é a aprendizagem geral sobre as piscinas, nisto podemos dizer: o funcionamento, materiais necessários, entres outros.  Aumentar a nossa base de conhecimento das piscinas é o principal fundamento que leva ao desenrolar deste trabalho, com a ajuda do nosso professor acerca de algumas questões e com a ajuda fundamental da visita de estudo que realizamos a piscina do fluvial, e agradecemos muito a colaboração e a disponibilidade que deram para nos indicar como se poderia realmente gerir uma piscina, conseguimos apoiarmos em fundamentos que nos ajudaram a atingir certos pontos e patamares.  Vamos dar então inicio ao trabalho realizado pelos alunos do 10º N integrados no curso de Desporto.
  • 3. Piscinas Definição de piscinas:  Desde que foi inventado até aos últimos dias do século passado era considerado um tanque de água próprio para natação ou lazer.  É uma estrutura projetada para conter água mas que deve possuir os equipamentos e sistema hidráulico que garantam o tratamento físico e químico da água para que a mesma possa ser utilizada para os fins a que se destina. Considera-se piscina as instalações próprias para natação, mergulhos, saltos ornamentais e outras práticas desportivas, como polo aquático e hidroginástica. Incluem um ou mais tanques para fins balneares e atividades recreativas, formativas ou desportivas aquáticas.  Referindo as piscinas de uso público, podem ser utilizados pelo público em geral, independentemente da sua titularidade ou forma de ingresso, estejam ou não integradas em espaços públicos municipais, clubes desportivos, escolas, parques de campismo, hotéis, complexos turísticos.  Quanto ao formato podem ser retangulares, quadradas, ovais, redondas e irregulares, construídas em concreto, alvenaria, vinil, fibra ou em aço modular, revestidas com azulejos, pastilhas, pintadas, etc., tudo tendo em conta aquilo para o qual foi construída.
  • 4. Tipologiade piscinas:  - Quanto à natureza ambiental:  A - Piscinas ao ar livre  B - Piscinas cobertas (em ambientes constituídos por estruturas fixas e permanentes)  C - Piscinas combinadas (tanques cobertos e utilizáveis em simultâneo)  D - Piscinas convertíveis (atividades desenvolvem-se ao ar livre ou em espaço coberto, tendo em conta as condições atmosféricas)
  • 5.  - Quanto à tipologia funcional A - Tanques Desportivos (de treino e de competição)  Compreendem requisitos geométricos e construtivos e são adequados para a prática da natação e modalidades derivadas, respeitando as exigências específicas e os níveis de acordo com as normas estabelecidas pela Federação para a natação, polo aquático, saltos para a água e natação sincronizada. As profundidades são determinadas pelas modalidades praticáveis, mas as mínimas, em qualquer caso, serão de 1 metro.
  • 6.
  • 7.  B - Tanques de Aprendizagem  São para o jogo, o recreio e a manutenção. A profundidade máxima destes tanques é de 1.50 metros e não devem apresentar em pelo menos 2/3 da sua superfície, profundidades superiores a 1.10 metros.
  • 8.
  • 9.  C - Tanques Infantis  Preenchem os requisitos funcionais e construtivos para a utilização autónoma por crianças até aos 6 anos de idade e dispõem de profundidades não superiores a 45 centímetros, com o máximo de 20 centímetros junto aos bordos.
  • 10.  D - Tanques de Recreio e Diversão  Têm características que os tornam particularmente adequadas para o recreio e a diversão aquática através de acessórios lúdicos tais como: escorregas, cascatas, sistemas de formação de ondas, sistemas de produção de repuxos e jatos de água ou outros. As profundidades destes tanques serão inferiores a 1.30 metros em pelo menos 2/3 da sua superfície, com o máximo de 2 metros nas zonas mais profundas.
  • 11.  E - Tanques Polifuncionais ou Polivalentes  Apresentam soluções geométricas e construtivas que combinam características de diferentes tipologias de tanques ou que dispõem de paredes e fundos móveis ou outros dispositivos de reconversão morfológica que permitam variar as suas características geométricas e adaptá-los para diferentes categorias de utentes e de atividades, não utilizável pelas crianças.
  • 12. Piscina do Fluvial Portuense com múltiplos desportos
  • 13. Aspetos físicose funcionais  Área desportiva útil e áreas de apoio  Área desportiva: Considera-se uma área desportiva aquela que se dispõem para exercício físico e manutenção do bem estar físico.  Área útil de apoio: Considera-se uma área útil de apoio aquela que tem espaço com um especialista para ajudar o cliente ou a pessoa que necessita de ajuda.  Exemplo: Salvador nadador
  • 14. Descriçõestécnicasedesegurança- legislaçãoespecífica aplicável.  Este tópico estabelece o enquadramento normativo/legislativo das condições que devem estar obrigatoriamente asseguradas no local de trabalho.  A Gestão deve proporcionar condições de trabalho que garantam a segurança e saúde aos seus trabalhadores, bem como contribuir para uma melhor qualidade de vida destes.
  • 15.  Legislação aplicável:  A Lei-Quadro de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Decreto-Lei nº 441/91, de 14 de Novembro),  O Código do Trabalho (aprovado pela Lei 99/2003, de 27 de Agosto),  A Lei 35/2004, de 29 de Julho, nos artigos 211º e seguintes
  • 16. Tratamentoquímicodaágua - aspetos técnicosde manutenção Manutenção diária:  limpar a piscina com uma rede, retirando resíduos sólidos (folhas, troncos) e insetos que permanecem à superfície da água.  ativar o sistema de filtração e regulá-lo de modo a que toda a água da piscina seja filtrada pelo menos uma vez, durante o dia. A filtração remove as partículas não solúveis na água, ou seja em suspensão, que servem de alimento aos microorganismos e algas.  corrigir a concentração de cloro livre: o cloro é um desinfetante que elimina os micro-organismos presentes na água e que se encontra em duas formas: livre e combinado. É o cloro livre ou “ativo” o responsável pela ação de desinfeção e deve manter-se entre os 0,5 e 2 ppm (1 ppm é igual a 1 mg/L).
  • 17.  acertar o pH: o pH indica se a água tem reação ácida ou alcalina e deve manter-se entre 7,2 a 7,6 por ser este o intervalo mais indicado para não provocar irritação nos olhos dos banhistas e para proteger a instalação da corrosão ou da incrustação.  O pH inferior a 7,2 provoca irritação dos olhos e corrosão na instalação. O pH superior a 7,6 diminui o efeito ativo do cloro (desinfetante) e a eficácia da filtração.  observar o estado do tempo: em piscinas ao ar livre, aumentar a concentração de cloro nos dias de chuva (mesmo que seja fraca).
  • 18. Manutenção semanal:  escovar as paredes e aspirar o fundo da piscina, retirando qualquer sujidade visível.  limpar o pré-filtro da bomba.  fazer a contra lavagem do filtro, sempre que o manómetro atinja o "vermelho".  juntar um produto antialgas (algicida)  ajustar o nível da água, (que pode ter descido, devido à natural evaporação) e se necessário corrigir o pH e o cloro (exceto nas piscinas de sal, em que se corrige apenas o pH).
  • 19. Manutenção mensal:  Regularmente, sempre que a piscina esteja em utilização, deverá proceder-se à recolha de amostras para a análise bacteriológica e química da água, tendo em vista efetuar as correções e os ajustes necessários.
  • 21.
  • 23. Normasdeprogramaçãoterritorial As piscinas devem seguir os seguintes pontos para serem oficialmente construídas: Deve reunir as melhores condições de exposição aos raios solares. Proteção contra os ventos dominantes. afastamento e proteção relativamente a fontes de poluição atmosférica, hídrica e sonora O local deve estar afastado de corredores de linhas elétricas de alta tensão de linhas férreas, de autoestradas e vias de tráfego intenso, e de quaisquer infraestruturas que possam, de alguma forma, traduzir-se em situações de risco para a segurança no acesso e na utilização dos equipamentos. Deve estar racionalmente integrados em espaços urbanizados, com boas condições de acessibilidade, próximos de escolas e de zonas residenciais e, preferencialmente, complementares de outros espaços públicos de lazer e de desporto existentes no território. Deve reunir condições de fácil acesso às redes de infraestruturas e serviços urbanos, nomeadamente às redes de abastecimento e distribuição de água potável, condução de esgotos pluviais e domésticos, distribuição de energia elétrica, distribuição de gás e serviços de recolha de resíduos sólidos. implantação de piscinas ao ar livre, convertíveis ou de tipo combinado, deverá ser superior a oito vezes a superfície total de planos de água, excluindo as áreas de proteção, acessos e estacionamentos. Para piscinas cobertas, a área de implantação deverá ser superior a 4 vezes a superfície de plano de água correspondente.
  • 24. Sinalética  Em relação a sinalética podemos concluir que existe um elevado numero de sinais com o que se deve e não se deve fazer.  Estes sinais são muito importantes pois não só ajuda a pessoa que vê mas todas as outras sem correr perigo de vida.  Embora todas as piscinas tenham a sinalética muitas pessoas não querem saber e colam-se em risco não só eles mas também outras pessoas que possam sair magoadas com certas “BRINCADEIRAS”
  • 25. Terminologiaem portuguêse inglês  Vamos observar diversos termos em inglês e em português, com a respetiva tradução e retroversão.
  • 26. Inglês Português Sports Facilities Instalações desportivas Swimming; Natação Water polo Polo aquático Synchronised swimming Natação sincronizada Diving Saltos para a água Swimming pool Piscina Pool capacity Capacidade da piscina; Leisure features Características de lazer Entrance area - Área de entrada (entrada); Reception desk Balcão da receção (receção); Refreshment areas - Áreas de repouso/descanso/de bar; Public toilets; Quartos de banho públicos Accommodation for children Alojamento (balneário) para crianças; Pool hall Recinto da Piscina; Showers Chuveiros; Artificial lights Iluminação artificial; Size and shape of water Dimensão e forma da água
  • 27. Tiposdeatividadesetécnicasdeapoioàgestãodepiscinas  Normas de utilização – regulamento  Regulamento  O regulamento é um texto de carater normativo que contem um conjunto de regras e princípios cujo objetivo é estabelecer o modo de funcionamento de um grupo ou de uma atividade (instalação desportiva, clube associação, etc.). O regulamento pode ser uma entidade pública ou privada. Nota-se que os regulamentos sendo um conjunto de princípios e normas não podem contrariar a legislação em vigor sobre a matéria.
  • 28. Consideraçõesa teremcontaaoelaborarum regulamento:  a) Abranger o maior número de situações que possam ocorrer, de forma a não ficar demasiado vago e omisso, e poder dar resposta às questões que surjam no discurso da atividade;  b) Decorrer de discussão entre vários intervenientes (no caso dos regulamentos de instalações municipais há lugar inquérito público) de forma a recolher as opiniões e o consenso das partes;  c) Ser redigido com clareza e objetividade para que não existam interpretações ambíguas sobre os princípios e regras;  d) Ser organizado do geral para o particular;  e) Utilizar uma linguagem formal e simples, para ser facilmente entendido por todos;  f) Ser redigido na terceira pessoa do singular/plural em frases do tipo declarativo.
  • 29.  Vamos ver então um regulamento de uma piscina.  regulamento_piscinas.pdf
  • 30. Atividadeseserviçosempiscinas  As atividades aquáticas podem estruturar-se de acordo com os critérios descritos, tentando cruzar e diversificar as práticas e proporcionar um amplo leque de serviços. As terminologias são variáveis e têm como principal objetivo orientar o utente para a atividade aquática que mais se adapte às suas necessidades.
  • 31. Idade dos participantes Bebés, crianças, jovens, adultos e terceira idade Objetivos dos programas Educativos, recreativos, competitivos, terapêuticos. Características individuais do aluno Limitações físicas ou psíquicas Tipo de piscina em que decorre Coberta, descoberta, parque aquático, etc. Material necessário Aparelhagem, placas, steps, hidrobikes, balizas, etc.
  • 32. Tiposdeatividadesaquáticas  1. Natação para bebés: Promover a adaptação ao meio aquático para bebés a partir dos 6 meses de vida, ao mesmo tempo que se vão cultivando laços efetivos entre o pai/mãe e filho/filha, através de experiencias lúdicas. São momentos de harmonia e diversão que contribuem para o desenvolvimento do bebé a vários níveis: cognitivo, efetivo e psicomotor.
  • 33.  2.Adaptação ao meio aquático para crianças e jovens:  pode ser dividida em várias etapas, mas pretende-se essencialmente a adaptação ao meio aquático através dos elementos/domínios básicos da natação: respiração, imersão, equilíbrio, propulsão e saltos.
  • 34.  3. Polo aquático:  o polo aquático é um desporto que teve origem nos rios e lagos de Inglaterra na metade do século XIX. É um desporto coletivo e os princípios básicos são semelhantes aos do andebol, mas é praticado dentro de uma piscina. Cada equipa deve tentar jogar a bola dentro da baliza da equipa adversária, que é defendida por um guarda-redes.
  • 35.  4.Hidroginástica:  Atividade realizada dentro de água ao som de música que utiliza diversos exercícios aeróbios, localizados de alongamento e relaxamento.
  • 36.  Procedimentos de organização e planeamento - mapas de utilização diária, semanal, mensal e anual  2.3.1. Cálculo e controlo da utência máxima (praticantes) instantânea  2.3.2. Taxa ou índice de utilização  2.4. Procedimentos de cálculo e controlo de custos associados às principais fontes de energia utilizadas  2.5. Regras de gestão de stock de consumíveis em piscinas  2.6. Tipos de dispositivos de som e de informação eletrónica  2.7. Área(s) de máquinas  2.8. Regras de gestão de arrecadações de materiais e equipamentos  2.9. Procedimentos de manutenção de mobiliário  Neste ponto decidimos abordar um relatório feito pelos elementos do grupo em que consta todos estes pontos e mais alguns.  Relatório da piscina.docx
  • 37. Aspetosdecorativosinterioreseexterioresem piscinas  As piscinas são instalações desportivas que servem todo o tipo de população: crianças, pais com crianças, idosos, diversas etnias, pessoas com mobilidade reduzida. O design deve refletir as necessidades específicas de todos esses grupos, tal como o interior do edifício.  1.A entrada principal deve ser claramente visível da área pedonal e das vias onde circulam os veículos. Onde isto é impossível deve existir sinalização para sinalizar a entrada e os locais de estacionamento.  2.Devem ser definidos corredores de acesso para os peões desde a entrada principal. Estes corredores devem ser independentes da circulação dos carros embora possam e devam estar ligados aos locais de estacionamento.
  • 38.  3.Acessos bem assinalados para pessoas com deficiência e mobilidade reduzida  4.Pontos de larga de grupos (autocarros e carrinhas) tão perto quanto possível da entrada da piscina.  5.O acesso aos serviços de manutenção devem ser separado do acesso geral para p público – estacionamento e entrada principal.  6.Estacionamento para pessoas com deficiência perto da entrada principal, sem barreiras arquitetónicas.  7.Acesso direto a uma sala de primeiros socorros, com estacionamento dedicado em exclusividade, com portas de tamanho adequado para a entrada da maca.  8.Estacionamento com segurança, com iluminação, paisagismo adequado e zonas de circulação de peões sem pontos escondidos.  9.Pontos de acessos a transportes coletivos e possibilidade de virar sentido de marcha.  10.Estacionamento de bicicletas localizado debaixo de uma cobertura e perto da entrada principal e, de preferência visível a partir da receção.  11.Tratamento paisagístico com relva e árvores para evitar grandes entradas de luz que perturbem.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Osseguintesfatorestêmumimpactosignificativosobreaparência externadapiscina:  As piscinas implicam edificações com grande volumetria, facto que deve ser considerado na escolha do local a implantar a piscina, tendo em conta a edificação das redondezas.  Quando existem pranchas de saltos para água a altura do edifício aumenta significativamente.  No design é essencial a seleção dos vidros para evitar entradas exageradas de luminosidade, sendo que o objetivo é atingir o equilíbrio entre a luminosidade adequada para efeitos de poupança de energia e a beleza da piscina.  As janelas e estruturas de vidro devem permitir a garantia da privacidade de quem está a utilizar a piscina.
  • 44. PROJETO  Para perceberem melhor como funciona uma piscina vamos ver um projeto realizado pelos elementos do grupo.
  • 45. Conclusão  Não existe muito a dizer nos termos comparativos das piscinas apenas que elas são bastante complexas e realmente é necessário um acompanhamento sucessivo e uma vasta contia de dinheiro só para material e manutenção…
  • 46. Agradecimentos  Queríamos agradecer a Piscina Fluvial Portuense pela disponibilidade por nos receber para perceber melhor a funcionalidade de uma piscina.  Agradecer também ao Sr. Manuel Vale pois foi o arquiteto que teve um papel importante na montagem do nosso projeto.  Aos dois fica um Muito obrigado pela disponibilidade.
  • 47. Bibliografia http://www.megapiscinas.com.br/manual_limpeza.pdf DATA: 14-1-2012 http://pt.wikipedia.org/wiki/Piscina DATA:18-1-2012 http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.html DATA:22-1-2012 Material dado pelo professor: módulo 7Gestão de piscinas publicas manual de procedimentos - Atalho.lnk módulo 7Tratamento de águas de piscinas.pdf módulo 7tratamento água-estudo comparativo.pdf módulo 7Definição e tipologias.docx módulo 7Piscinas DIRECTIVA CNQ23 93 - Atalho.lnk módulo 7Piscinas Ministério da Saúde.pdf http://www.eradeaquariuspiscinas.com/saibamais.html Data: 23-2-2012