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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Éverton José Dias de Sousa. RGM: 11142101062
Guilherme Oliveira Alencar. RGM: 11142500869
Leonardo Ricardo Vaz de Lima. RGM: 11142100468
Paulo Henrique Alves da Silva. RGM: 11142100036
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO FÍSICA EXPERIMENTAL
MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
Mogi das Cruzes – SP
2015
Éverton José Dias de Sousa RGM: 11142101062
Guilherme Oliveira Alencar RGM: 11142500869
Leonardo Ricardo Vaz de Lima RGM: 11142100468
Paulo Henrique Alves da Silva RGM: 11142100036
RELATÓRIO EXPERIMENTAL: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME
Relatório experimental apresentado como requisito parcial para obtenção de
aprovação na disciplina: Física geral e experimental ll, ministrado pelo professor
Sérgio Pavanatti, aos graduandos do 2º A período noturno, do Curso de
engenharia de produção, da universidade de Mogi das Cruzes, período 2015/03.
Mogi das Cruzes – SP
2015
Sumário
Introdução...................................................................................................................... 4
Objetivo .......................................................................................................................... 5
Procedimento................................................................................................................ 6
Materiais Utilizados..................................................................................................... 7
Tabelas/Cálculos/Gráficos ........................................................................................ 8
Conclusão....................................................................................................................10
Bibliografia ..................................................................................................................11
4
1 – INTRODUÇÃO
O movimento é chamado de retilíneo quando ele se dá ao longo de uma reta em
relação a um sistema de referência. Em outras palavras, quando sua trajetória é
uma reta. O movimento é denominado retilíneo e uniforme quando
a aceleração ao longo da reta é nula.
Este é, portanto, o tipo de movimento retilíneo mais simples que se pode
imaginar. Como a aceleração é nula, como foi visto no capítulo anterior,
sua velocidade é constante.
Portanto, o movimento retilíneo uniforme (M.R.U.) ocorre quando um objeto se
movimenta com velocidade constante numa trajetória retilínea. Podemos
escrever a equação para a posição da partícula, em função do tempo,
Onde s é a posição inicial da partícula (no tempo t = 0).
A coordenada x aqui utilizada serve para distinguir o movimento retilíneo dos
demais. Para os demais, ao longo de outras trajetórias, utilizamos a letra s (para
espaços). O movimento retilíneo uniforme é um caso particular de movimento
uniforme.
Um trem que se desloca num trecho de uma via férrea retilínea, a uma
velocidade constante de 70km/h, constitui-se num exemplo de movimento
retilíneo uniforme.
(USP, 2015)
5
2 - OBJETIVO
Determinação do deslocamento, velocidade de um móvel com Movimento
Retilíneo Uniformemente.
6
3 – PROCEDIMENTO
Durante a aula de física, acompanhados da professora Cláudia, fomos ao
laboratório de física para a realização de um trabalho relacionado ao conteúdo
de Movimento Retilíneo Uniforme (MRU).
Uma espécie de acionador seria utilizada para embalar o carro em uma reta com
um determinado espaço. Preso ao carro, uma fita de papel é marcada em
espaços de 0.1 segundos por um marcador de tempo indicando o espaço
percorrido pelo carro naquele intervalo de tempo.
Após isso, os espaços entre as marcações foram medidos com uma escala e os
resultados foram convertidos em uma tabela e um gráfico.
7
4 - MATERIAIS UTILIZADOS
- Carro de movimento;
- Marcador de tempo;
- Escala;
- Fita para marcação do percurso;
- Pista/Percurso.
8
5 - TABELAS / CÁLCULOS / GRÁFICOS
Espaço
(Metros)
Variação de Espaço
(metros)
Tempo
(Segundos)
0 0 0
0.042 0.042 0.1
0.085 0.043 0.2
0.128 0.043 0.3
0.170 0.042 0.4
0.211 0.041 0.5
0.251 0.040 0.6
0.291 0.040 0.7
0.329 0.038 0.8
0.366 0.037 0.9
0.402 0.036 1.0
0.436 0.034 1.1
0.472 0.036 1.2
0.506 0.034 1.3
0.536 0.030 1.4
0.570 0.034 1.5
0.599 0.029 1.6
0.630 0.031 1.7
Equação Horária: 𝑆 = 𝑆0 + 𝑉 × 𝑡
a) 0.042 = 0 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.042
0.1
= 0.42 𝑚/𝑠
b) 0.085 = 0.042 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.043
0.1
= 0.43 𝑚/𝑠
c) 0.128 = 0.085 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.043
0.1
= 0.43 𝑚/𝑠
d) 0.170 = 0.128 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.042
0.1
= 0.42 𝑚/𝑠
e) 0.211 = 0.170 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.041
0.1
= 0.41 𝑚/𝑠
f) 0.251 = 0.211 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.040
0.1
= 0.40 𝑚/𝑠
g) 0.291 = 0.251 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
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0.1
= 0.40 𝑚/𝑠
h) 0.329 = 0.291 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.038
0.1
= 0.38 𝑚/𝑠
i) 0.366 = 0.329 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.037
0.1
= 0.37 𝑚/𝑠
j) 0.402 = 0.366 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.036
0.1
= 0.36 𝑚/𝑠
k) 0.436 = 0.402 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.034
0.1
= 0.34 𝑚/𝑠
l) 0.472 = 0.436 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.036
0.1
= 0.36 𝑚/𝑠
m) 0.506 = 0.472 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.034
0.1
= 0.34 𝑚/𝑠
n) 0.536 = 0.506 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.030
0.1
= 0.30 𝑚/𝑠
9
o) 0.570 = 0.536 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.034
0.1
= 0.34 𝑚/𝑠
p) 0.599 = 0.570 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.029
0.1
= 0.29 𝑚/𝑠
q) 0.630 = 0.599 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 =
0.031
0.1
= 0.31 𝑚/𝑠
Velocidade média: 0.630 = 𝑉 × 1.7 → 𝑉 =
0.630
1.7
≈ 0.37 𝑚/𝑠
0
0.05
0.1
0.15
0.2
0.25
0.3
0.35
0.4
0.45
0.5
0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7
Velocidade - MRU
Velocidade variável Velocidade média
10
6-CONCLUSÃO
Em relação ao MRU consideramos que a velocidade permaneceu constante,
pois as variações foram tão pequenas que podem ser desconsideradas. Essas
variações devem-se ao fato de existir atrito entre o carro e o trilho, desnível da
mesa, incertezas instrumentais. O valor encontrado para as diferenças
percentuais da velocidade variou entre 0.43m/s e 0.29m/s. Por causa de todos
os fatores que analisamos consideramos que obtivemos uma velocidade
constante com o decorrer do tempo e confirmamos a veracidade da primeira lei
de Newton que diz que quando a resultante das forças for nula, esse corpo
permanecerá em repouso ou em movimento retilíneo uniforme.
Através deste experimento observamos que a velocidade e a aceleração tem
estreita relação com as forças que atuam sobre o corpo e verificamos que é
verdadeira a lei de Newton, que explica esse movimento.
11
7 - BIBLIOGRAFIA
[S.l.]: [s.n.].
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 mecânica.
4ª edição Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996. 4°. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
RAMALHO JR, F.; FERRARO, N. G. E. S. P. A. D. T. Os Fundamentos da Física
– Mecânica. 5°. ed. [S.l.]: Moderna, 1988.
USP. efisica USP, 18 mar. 2015. Disponivel em:
<http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/mru/intro/>.

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Mru -movimento_retilíneo_uniforme umc

  • 1. UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Éverton José Dias de Sousa. RGM: 11142101062 Guilherme Oliveira Alencar. RGM: 11142500869 Leonardo Ricardo Vaz de Lima. RGM: 11142100468 Paulo Henrique Alves da Silva. RGM: 11142100036 CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO RELATÓRIO FÍSICA EXPERIMENTAL MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME Mogi das Cruzes – SP 2015
  • 2. Éverton José Dias de Sousa RGM: 11142101062 Guilherme Oliveira Alencar RGM: 11142500869 Leonardo Ricardo Vaz de Lima RGM: 11142100468 Paulo Henrique Alves da Silva RGM: 11142100036 RELATÓRIO EXPERIMENTAL: MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME Relatório experimental apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina: Física geral e experimental ll, ministrado pelo professor Sérgio Pavanatti, aos graduandos do 2º A período noturno, do Curso de engenharia de produção, da universidade de Mogi das Cruzes, período 2015/03. Mogi das Cruzes – SP 2015
  • 3. Sumário Introdução...................................................................................................................... 4 Objetivo .......................................................................................................................... 5 Procedimento................................................................................................................ 6 Materiais Utilizados..................................................................................................... 7 Tabelas/Cálculos/Gráficos ........................................................................................ 8 Conclusão....................................................................................................................10 Bibliografia ..................................................................................................................11
  • 4. 4 1 – INTRODUÇÃO O movimento é chamado de retilíneo quando ele se dá ao longo de uma reta em relação a um sistema de referência. Em outras palavras, quando sua trajetória é uma reta. O movimento é denominado retilíneo e uniforme quando a aceleração ao longo da reta é nula. Este é, portanto, o tipo de movimento retilíneo mais simples que se pode imaginar. Como a aceleração é nula, como foi visto no capítulo anterior, sua velocidade é constante. Portanto, o movimento retilíneo uniforme (M.R.U.) ocorre quando um objeto se movimenta com velocidade constante numa trajetória retilínea. Podemos escrever a equação para a posição da partícula, em função do tempo, Onde s é a posição inicial da partícula (no tempo t = 0). A coordenada x aqui utilizada serve para distinguir o movimento retilíneo dos demais. Para os demais, ao longo de outras trajetórias, utilizamos a letra s (para espaços). O movimento retilíneo uniforme é um caso particular de movimento uniforme. Um trem que se desloca num trecho de uma via férrea retilínea, a uma velocidade constante de 70km/h, constitui-se num exemplo de movimento retilíneo uniforme. (USP, 2015)
  • 5. 5 2 - OBJETIVO Determinação do deslocamento, velocidade de um móvel com Movimento Retilíneo Uniformemente.
  • 6. 6 3 – PROCEDIMENTO Durante a aula de física, acompanhados da professora Cláudia, fomos ao laboratório de física para a realização de um trabalho relacionado ao conteúdo de Movimento Retilíneo Uniforme (MRU). Uma espécie de acionador seria utilizada para embalar o carro em uma reta com um determinado espaço. Preso ao carro, uma fita de papel é marcada em espaços de 0.1 segundos por um marcador de tempo indicando o espaço percorrido pelo carro naquele intervalo de tempo. Após isso, os espaços entre as marcações foram medidos com uma escala e os resultados foram convertidos em uma tabela e um gráfico. 7
  • 7. 4 - MATERIAIS UTILIZADOS - Carro de movimento; - Marcador de tempo; - Escala; - Fita para marcação do percurso; - Pista/Percurso. 8
  • 8. 5 - TABELAS / CÁLCULOS / GRÁFICOS Espaço (Metros) Variação de Espaço (metros) Tempo (Segundos) 0 0 0 0.042 0.042 0.1 0.085 0.043 0.2 0.128 0.043 0.3 0.170 0.042 0.4 0.211 0.041 0.5 0.251 0.040 0.6 0.291 0.040 0.7 0.329 0.038 0.8 0.366 0.037 0.9 0.402 0.036 1.0 0.436 0.034 1.1 0.472 0.036 1.2 0.506 0.034 1.3 0.536 0.030 1.4 0.570 0.034 1.5 0.599 0.029 1.6 0.630 0.031 1.7 Equação Horária: 𝑆 = 𝑆0 + 𝑉 × 𝑡 a) 0.042 = 0 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.042 0.1 = 0.42 𝑚/𝑠 b) 0.085 = 0.042 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.043 0.1 = 0.43 𝑚/𝑠 c) 0.128 = 0.085 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.043 0.1 = 0.43 𝑚/𝑠 d) 0.170 = 0.128 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.042 0.1 = 0.42 𝑚/𝑠 e) 0.211 = 0.170 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.041 0.1 = 0.41 𝑚/𝑠 f) 0.251 = 0.211 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.040 0.1 = 0.40 𝑚/𝑠 g) 0.291 = 0.251 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.040 0.1 = 0.40 𝑚/𝑠 h) 0.329 = 0.291 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.038 0.1 = 0.38 𝑚/𝑠 i) 0.366 = 0.329 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.037 0.1 = 0.37 𝑚/𝑠 j) 0.402 = 0.366 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.036 0.1 = 0.36 𝑚/𝑠 k) 0.436 = 0.402 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.034 0.1 = 0.34 𝑚/𝑠 l) 0.472 = 0.436 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.036 0.1 = 0.36 𝑚/𝑠 m) 0.506 = 0.472 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.034 0.1 = 0.34 𝑚/𝑠 n) 0.536 = 0.506 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.030 0.1 = 0.30 𝑚/𝑠 9
  • 9. o) 0.570 = 0.536 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.034 0.1 = 0.34 𝑚/𝑠 p) 0.599 = 0.570 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.029 0.1 = 0.29 𝑚/𝑠 q) 0.630 = 0.599 + 𝑉 × 0.1 → 𝑉 = 0.031 0.1 = 0.31 𝑚/𝑠 Velocidade média: 0.630 = 𝑉 × 1.7 → 𝑉 = 0.630 1.7 ≈ 0.37 𝑚/𝑠 0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 1.7 Velocidade - MRU Velocidade variável Velocidade média
  • 10. 10 6-CONCLUSÃO Em relação ao MRU consideramos que a velocidade permaneceu constante, pois as variações foram tão pequenas que podem ser desconsideradas. Essas variações devem-se ao fato de existir atrito entre o carro e o trilho, desnível da mesa, incertezas instrumentais. O valor encontrado para as diferenças percentuais da velocidade variou entre 0.43m/s e 0.29m/s. Por causa de todos os fatores que analisamos consideramos que obtivemos uma velocidade constante com o decorrer do tempo e confirmamos a veracidade da primeira lei de Newton que diz que quando a resultante das forças for nula, esse corpo permanecerá em repouso ou em movimento retilíneo uniforme. Através deste experimento observamos que a velocidade e a aceleração tem estreita relação com as forças que atuam sobre o corpo e verificamos que é verdadeira a lei de Newton, que explica esse movimento.
  • 11. 11 7 - BIBLIOGRAFIA [S.l.]: [s.n.]. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1 mecânica. 4ª edição Rio de Janeiro: Editora LTC, 1996. 4°. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. RAMALHO JR, F.; FERRARO, N. G. E. S. P. A. D. T. Os Fundamentos da Física – Mecânica. 5°. ed. [S.l.]: Moderna, 1988. USP. efisica USP, 18 mar. 2015. Disponivel em: <http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/mru/intro/>.