O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Clipping cnc 27062014 versao de impressao

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 6 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Diapositivos para si (19)

Anúncio

Semelhante a Clipping cnc 27062014 versao de impressao (20)

Mais de Paulo André Colucci Kawasaki (20)

Anúncio

Clipping cnc 27062014 versao de impressao

  1. 1. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 27/06/2014 Acesse: www.cncafe.com.br CNC – Balanço semanal de 23 a 27/06/2014 P1 / Ascom CNC 27/06/2014 — Presidente Dilma Rousseff sanciona Lei 13.001/2014, que atende a pleitos do setor em relação aos débitos oriundos do crédito rural inscritos em Dívida Ativa da União. LEI 13.001/2014 (CONVERSÃO DA MP 636/2013) — No dia 20 de junho, a Presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou a Lei nº 13.001/2014, referente à Conversão da Medida Provisória nº 636, de 2013, atendendo a sugestões que redundarão em relevantes medidas de apoio para o setor agropecuário, a respeito das quais o CNC e a Comissão Nacional do Café da CNA trabalharam juntamente ao Congresso Nacional para a aprovação. Entre os pontos mencionados, cabe destaque para a indicação de alterações nos artigos 8, 8A e 9A da Lei 11.775/2008, que tratam dos débitos oriundos do crédito rural inscritos em Dívida Ativa da União (DAU). A esse respeito, a Lei 13.001 ampliou: — As medidas de estímulo à liquidação/renegociação para dívidas de crédito rural inscritas na DAU até a data de publicação da Lei (antes o prazo era até 31/10/2010); — A concessão dos descontos previstos na Lei 11.775/2008 para dívidas liquidadas até 31/12/2015 (antes o prazo era até 31/08/2013); — O período para permissão da renegociação do total dos saldos devedores das operações de crédito rural até 31/12/2015 (antes o prazo era até 31/08/2013), mantendo-as na DAU, observadas as condições previstas na Lei; — O período de concessão do desconto adicional de 10% para liquidação/renegociação até 31/12/2015 (antes até 31/08/2013) de dívidas oriundas das operações de crédito rural ao amparo do PRODECER – Fase II, inscritas na DAU até a data de publicação desta Lei (antes até 31/10/2010); e — O período de requerimento do benefício para até 31/12/2015 (antes até 31/08/2013) para renegociação/liquidação das dívidas originárias de operações de crédito rural (antes só do Prodecer - Fase II, do Profir e do Provárzeas, contratadas com o extinto BNCC), cujos ativos tenham sido transferidos para o Tesouro Nacional e os respectivos débitos, não inscritos na DAU, estejam sendo executados pela Procuradoria-Geral da União. Com a nova formatação das datas, ficaram suspensos os processos de execução e os respectivos prazos processuais, até análise do requerimento, uma vez formalizado o pedido de adesão. Antes, a Lei previa suspensão apenas até 31/08/2013. A Lei 13.001 também individualizou os débitos para fins de enquadramento nos descontos por faixa de saldo devedor do restante das dívidas das operações coletivas ou grupais, assinadas por dois ou mais produtores rurais, por participante devidamente reconhecido no instrumento de crédito original, desde que qualificado como devedor, excluindo-se cônjuges, identificado pelo respectivo CPF ou CNPJ. Além disso, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) foi autorizada a renegociar e a prorrogar até dezembro de 2019 as operações com Cédula de Produto Rural (CPR), no âmbito do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), contratadas até 31 de dezembro de 2012, vencidas e não pagas. A renegociação deverá ser requerida pelo mutuário e formalizada pela estatal até 31/03/2015. O saldo devedor será apurado na data da renegociação com base nos encargos contratuais de normalidade, sem o cômputo de multa, mora e quaisquer outros encargos por inadimplemento ou honorários advocatícios.
  2. 2. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck O pagamento poderá ser realizado à vista ou dividido em até cinco parcelas anuais, sendo a primeira no ato da renegociação e as demais nos anos subsequentes. Dessa forma, tão logo o mutuário requeira e renegociação, será suspensa a cobrança ou a execução judicial e promovido o aditamento das CPRs referentes às dívidas. Por fim, a renegociação nesses termos não impede a contratação de novos créditos rurais, exceto na modalidade formação de estoque enquanto durar o parcelamento do pagamento do saldo devedor. CAPITAL DE GIRO — O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou, também no dia 20 de junho, a alocação de R$ 900 milhões do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) para as linhas de capital de giro voltadas às cooperativas de produção e às indústrias de torrefação e solúvel. De acordo com a Resolução BACEN nº 4.340, os financiamentos para capital de giro terão taxa de juros de 7,5% ao ano e entrarão em vigor a partir de 1º de julho de 2014. Do total alocado, as indústrias de café solúvel terão à disposição R$ 200 milhões, as de torrefação contarão com R$ 300 milhões, ao passo que as cooperativas de produção terão R$ 400 milhões. Essa medida atende parcialmente ao pleito da produção, haja vista que nossa intenção é que os recursos do Funcafé — um fundo de caráter social e composto por recursos do próprio setor — sejam anunciados e disponibilizados de maneira única, de forma que se evitem especulações em um mercado já bastante especulativo por sua natureza. OUTROS PLEITOS — No mesmo dia, o CMN também aprovou ajustes nos programas de investimentos agropecuários com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a partir de 1º de julho de 2014. Entre as alterações, publicadas na Resolução BACEN 4.338, destacamos que, para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota), o colegiado alterou a finalidade da matéria "para retomar a possibilidade de financiamento de itens novos", como tratores e implementos associados, colheitadeiras e suas plataformas de corte, e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café. O CNC e a Comissão Nacional do Café da CNA permanecem trabalhando e na expectativa para que o Ministério da Agricultura agilize o atendimento aos pleitos do setor, haja vista que já foram debatidos e assumidos pelo ministro Neri Geller em audiências que tivemos. Esperamos que, no decorrer da próxima semana, nossas propostas sejam contempladas, o que permitirá uma tranquilidade aos cafeicultores brasileiros e evitará ainda mais especulações. MERCADO — Os preços futuros do café apresentaram tendência de valorização na semana, influenciados por fatores macroeconômicos internacionais. Os fundamentos do mercado da commodity continuam os mesmos, com perspectiva de redução da oferta brasileira nesta safra, cenário já precificado pelos investidores. Nas principais regiões produtoras do Brasil, o clima continua favorecendo os trabalhos de colheita. O vencimento setembro do contrato C da ICE Futures US foi cotado ontem a US$ 1,8085 por libra- peso, acumulando alta de 535 pontos na semana. A depreciação do dólar frente às principais moedas, incluindo o real, deu sustentação aos preços futuros do café arábica. Estatísticas divulgadas nesta semana mostram que a economia dos Estados Unidos apresentou, no primeiro trimestre do ano, contração mais forte do que o estimado anteriormente. Com isso, a moeda norte-americana enfraqueceu-se. No Brasil, essa tendência foi potencializada pela decisão do Banco Central de estender seu programa de intervenção diária no mercado de câmbio até dezembro. Em
  3. 3. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck consequência, o dólar acumulou queda de 1,6% até o fechamento da quinta-feira, quando foi cotado a R$ 2,1963. Na Bolsa de Londres, os preços futuros do café robusta também apresentaram valorização. O vencimento setembro do contrato 409 encerrou o pregão de ontem a US$ 2.027 por tonelada, representando alta US$ 26 em relação ao fechamento da última sexta-feira. O mercado doméstico brasileiro continua apresentando baixa liquidez, embora os preços do arábica tenham se recuperado na quarta-feira, refletindo a alta de Nova York. Os indicadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para os cafés arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 399,76 por saca e a R$ 240,43 por saca, respectivamente, acumulando ganhos de 0,9% e 1,3% na semana. Atenciosamente, Silas Brasileiro Presidente Executivo do CNC Brasil colhe entre 35% e 40% de sua safra de café Reuters America Latina 27/06/2014 Reportagem: Caroline Stauffer, publicado em espanhol por Ricardo Figueroa Tradução: P1 / Ascom CNC Reuters - O Brasil colheu entre 35% e 40% de sua safra 2014 de café, disse, na quinta-feira (26), o presidente do Conselho Nacional do Café (CNC), citando relatos de membros das cooperativas que integram a entidade. O Conselho, que revisou pela última vez em abril suas projeções para a colheita, mantém suas expectativas de que o País produza entre 40,1 milhões e 43,3 milhões de sacas de 60 kg, depois que uma seca severa afetou as áreas de cultivo do maior produtor mundial do aromático em janeiro e fevereiro, disse Silas Brasileiro a Reuters. Esse volume seria menor que os 49,2 milhões de sacas que o Governo brasileiro informou que foram colhidas na temporada cafeeira anterior (2013).
  4. 4. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Café: colheita na região da Cooxupé alcança 27,9% até 20 de junho Agência Safras 27/06/2014 Lessandro Carvalho A colheita de café nos municípios de atuação da Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé), que envolve as regiões do sul de Minas Gerais, cerrado mineiro e partes de São Paulo, estava em 27,9% até o dia 20 de junho, avançada em relação aos dois últimos anos. Em igual período do ano passado, o total colhido na área (municípios) que a Cooxupé atua era de 13,64%, e, em 2012, era de 9,0%. É o que indica o levantamento semanal da Cooxupé, na semana de 25 a 31 de agosto. As informações partem do setor de comunicação da cooperativa. No levantamento, a Cooxupé indicou que no sul de Minas Gerais a colheita nos municípios abrangidos está em 37,15%; no cerrado mineiro em 14,58%; e nas partes de São Paulo em 29,54%. Impactos da estiagem no café de MG serão sentidos também em 2015 Agência Safras 27/06/2014 Fábio Rübenich A Alto Cafezal Comércio, Importação e Exportação vai precisar de 600 litros de café para beneficiar uma saca de 60 quilos, contra os 550 quilos há um ano, uma vez que a estiagem do primeiro trimestre reduziu o tamanho dos grãos, disse hoje o presidente da trading, José Carlos Grossi. Segundo ele, a estiagem na região de Patrocínio, no cerrado de Minas Gerais, não foi tão severa como em outras partes do estado, mas afetou o potencial desta safra e também o do próximo ano. A companhia, que fornece grãos para a Nespresso e para a italiana Illycaffe deve colher 95 mil sacas de café em 2014, contra as 108 mil sacas de 2013. Contudo, as amplas chuvas registradas em dezembro e o sistema de irrigação que abrange 70% da área de cultivo mitigaram os efeitos da estiagem. A companhia cultiva café há 42 anos, e já colheu cerca de 30% da safra 2014. As informações partem da Bloomberg. Café: área colhida no Paraná chega a 27% na safra 2014, diz Deral Agência Safras 27/06/2014 Fábio Rübenich Conforme relatório semanal de acompanhamento das culturas do Departamento de Economia Rural (Deral), o índice de área colhida da safra 2014 de café atinge 27 por cento até o dia 23 de junho, com avanço de seis pontos porcentuais em relação à última atualização, de 16 de junho. O Deral indica que serão colhidas apenas 31.330 toneladas (522 mil sacas de 60 quilos) de café em 2014, com queda de 69 por cento em comparação à safra anterior, em uma área de 33.868 hectares (recuo de 48 por cento). A produtividade dos cafezais também será menor, com previsão de 925 quilos de café por hectare cultivado, 40 por cento a menos que em 2013 (1.531 quilos por hectare). As condições são consideradas boas para 44 por cento das lavouras de café do Paraná. O estado é classificado como médio para 40 por cento delas, e as demais 16 por cento são consideradas como
  5. 5. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck ruins. Já há um índice de 75 por cento de frutos em maturação, prontos para a colheita, enquanto 25 por cento ainda está em frutificação. As geadas do ano passado e ainda a estiagem do último verão reduziram a produtividade dos cafezais paranaenses, também com muitas lavouras sendo podadas e erradicadas. O Deral acompanha também a comercialização da safra 2014 de café. O índice de produção de café já comercializada alcança sete por cento até 23 de junho, mesmo índice da semana anterior. Fispal Café: BSCA leva cafés especiais ao Lounge do Barista P1 / Ascom BSCA 27/06/2014 Paulo A. C. Kawasaki Entre os dias 24 e 27 de junho, a Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) marcou presença na Fispal Café – Feira de Negócios para o Setor Cafeeiro, realizada no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), através de seus associados Fazenda Santa Mônica, Spress Café, Café do Mercado, O’Coffee Brazilian Estates, Fazenda Braúna, Fazenda Capoeira Estate Coffee e Unique Cafés Store. A participação se deu no Lounge do Barista, estruturado pela entidade em parceria com a organização da Feira. Para o evento, a BSCA forneceu máquina de espresso, equipamentos de métodos de preparo de café filtrado e um funcionário, possibilitando, ao público presente que visitou o Lounge do Barista, degustar cafés com excelência, de qualidade superior. “A intenção é aproximar ainda mais a população desses cafés especiais para elevarmos o consumo do produto também no Brasil”, destaca a diretora executiva Vanusia Nogueira. Por se tratar de uma área institucional comum a todos, o Lounge do Barista não contou com logomarcas das empresas associadas à BSCA, as quais puderam ser vistas na divulgação do evento feita através de e-mail marketing, planta da feira, mapa de bolso, site e catálogo oficial digital da Fispal Café. Também esteve à disposição dos associados da BSCA a aquisição de um espaço, próximo ao Lounge, onde cada participante contou com uma banca para exposição dos próprios produtos e da marca da empresa. Vietnã: exportação de café deve cair 19% em junho ante maio, prevê Governo Agência Estado 27/06/2014 As exportações de café do Vietnã devem cair 19% em junho na comparação com maio, de 137.401 toneladas para 110 mil toneladas, segundo previsão governo do país. Já a expectativa para as vendas no primeiro semestre é de um aumento de 31,9% em relação ao mesmo período do ano passado, para 1,05 milhão de toneladas.
  6. 6. Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: imprensa@cncafe.com.br / www.twitter.com/pauloandreck Em relação ao arroz, a projeção é de que as exportações recuem 10,7% em junho ante maio, de 671.805 toneladas para 600 mil toneladas. No primeiro semestre, os embarques devem diminuir 6,5% em relação aos primeiros seis meses de 2013, para 3,32 milhões de toneladas. No geral, a expectativa é que as exportações do país cedam 2,5% em junho ante maio, para US$ 12,1 bilhões e que as importações recuem 3,7%, para US$ 12,3 bilhões. No segundo trimestre deste ano o Produto Interno Bruto (PIB) do Vietnã cresceu 5,25% na comparação com o mesmo período de 2013, uma aceleração em relação aos 5,09% registrados no primeiro trimestre. Fonte: Dow Jones Newswires.

×