O termo Cyberpunk ou Ciberpunk foi cunhado por Bruce Bethke, amigo de Gibson cujo computador havia sido alvo de ataques de hackers a quem ele chamou de cyberpunks, numa analogia entre o ato cibernética e o ato punk de detonar com tudo. Não poderia ter sido melhor. A premissa geral do subgênero ganhou força em outras mídias como as Hqs e o cinema, nos quais houve muitos desdobramentos além da Literatura, bem como a criação de novos conceitos até o surgimento de pós-Cyberpunk nos últimos anos do século XX com obras como a trilogia Matrix que copia na cara dura o termo utilizado por Gibson para se referir ao Cyberespaço, o mundo Virtual de Neuromancer.