1.
Startup em Scrum
A Evolução do Processo
@noaldofilho
2.
Noaldo Filho
Certified Scrum Master – Scrum Alliance
Pós-graduando em Metodologia para Engenharia de
Software - IDEZ
Graduado em Redes de Computadores – IFPB
Programador Sênior na Softcom Tecnologia
Responsável pelo desenvolvimento de vários projetos,
entre eles:
acadêmicos, imobiliárias e construtoras, projetos de engenharia
e instalações, provedores de acesso, email marketing, e-
commerce, corretoras de seguros, hospitais, clínicas e
consultórios, corretoras de créditos, câmbios, consórcios, etc.
3.
A Empresa
100% paraibana
13 anos de mercado
Escritórios em João Pessoa, Campina Grande e Recife
Mais de 3.000 clientes, alguns desde sua fundação
Desenvolvimento de softwares gerenciais para mais de
150 atividades empresariais
Preza a gestão da inovação e qualidade em seus
processos
Reconhecido em 2009 pelo Prêmio Sebrae como a
melhor Gestão da Qualidade do Estado, recebendo o
prêmio em Brasília
4.
Por que Melhorar os Processos?
Devemos melhorar os processos quando temos os
seguintes motivos:
Aumentar a qualidade de produtos e/ou serviços
Incrementar o nível de satisfação do cliente
Atender a conformidade legal (compliance)
Reduzir custos e Margem Operacional
Melhorar a performance do negócio.
Aumentar a vantagem competitiva.
Aumentar o marketshare.
Aumentar o lucro.
Busca pela liderança de mercado/segmento
Aumentar a produtividade
Preparar a aquisição e/ou fusão
5.
Por que Ser Ágil é Difícil?
As mudanças exigidas demandam muito não só dos
desenvolvedores, mas também do resto da empresa;
A mudança bem-sucedida não é inteiramente de cima
para baixo ou de baixo para cima;
O estado final é imprevisível;
6.
Por que o Esforço Vale a Pena?
Maior produtividade;
Menores custos;
Maior engajamento e satisfação dos colaboradores;
Time-to-market mais cedo;
Maior qualidade;
Maior satisfação dos stakeholders;
O que estamos fazendo não
funciona mais.
7.
Iterando à Agilidade
Atender a visão estabelecida no planejamento estratégico
Criação do setor Fábrica de Softwares
Escolha de ferramentas (IDEs, frameworks, etc.)
Como atender mais rapidamente à demanda e com
qualidade? Metodologia?
8.
Iterando à Agilidade
Pesquisas
Literatura
Referências Nacionais, Internacionais e Regionais
9.
Plano de Ação
Integração entre pessoas, processos e tecnologia aumenta
as chances de sucesso do projeto
Tecnologia:
Facilita a execução e
monitoramento dos
processos.
Pessoas:
Motivadas e Capacitadas
Processo:
ITT, formando a base de
conhecimento
10.
Plano de Ação
Mas, e só a metodologia resolve?
Posso continuar desenvolvendo do mesmo jeito?
Levantamento das Necessidades Técnicas
11.
Adicionando Práticas Técnicas
Alguns defendem que tudo deve começar com práticas
técnicas;
Outros dizem que a equipe deve ser deixada por sua
própria conta por mais tempo e ter tempo para
descobrir as práticas que funcionam melhor em seu
ambiente;
12.
Práticas Técnicas
Manifesto Ágil:
Software funcionando é a primeira medida de progresso.
Atenção contínua a excelência técnica e bom design inspira
Agilidade.
13.
Práticas Técnicas
Scrum não prescreve práticas técnicas de engenharia
específicas;
Ele diz que a equipe resolva o problema;
Mas, exige que seja entregue um código de alta qualidade,
potencialmente funcionando no fim de cada sprint.
16.
Projeto Piloto
Duração
+/- 4 Sprints
Tamanho
Suficiente para que uma equipe possa concluí-lo
Importância
Um projeto crítico deve promover a iniciativa da equipe em trabalhar bem com o
processo para garantir o sucesso. Um projeto de menor importância servirá mais
como aprendizado.
Comprometimento do patrocinador
A dedicação do patrocinador é fator
crítico para o sucesso do projeto.
Ele deve empregar tempo e energia.
17.
Levantamento de Requisitos
Melhoria da escrita dos requisitos;
Backlog com escrita de estórias e condições de aceitação;
Treinamento da equipe comercial;
18.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte I)
Testes
19.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte I)
Controle de Versão
20.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte I)
Programação em Pares
21.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte I)
Time-boxes mal definidas
Apenas Sprint Planning – tempo indefinido
Sem Sprint Review, Retrospetive ou Release Planning
23.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte II)
Refatoração
24.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte II)
Posse coletiva
25.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte II)
Desenvolvimento baseado em testes de aceitação
26.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte II)
Tamanho da equipe
Melhor distribuição de responsabilidades
Manutenção dos projetos existentes
27.
Aplicação de Práticas Técnicas (Parte II)
Integração contínua
28.
Onde Estamos?
Escrita do backlog
Testes Unitários
Testes de Aceitação
Integração Contínua
Refatoração
Programação em Pares
Posse Coletiva
Sprint Planning de pleno menos 4 horas
Iniciando uso do BugTracker (Mantisbt)
29.
Para Onde Vamos?
Time-boxes
Release Planning
Daily Stand Up
Sprint Review
Restrospective
Artefatos
Burndown charts
Testes Automatizados
Selenium
Utilização de software para bugtracker
Expansão para outras equipes
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