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OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Reconhecer que o conhecimento natural e
racional de Deus não é suficiente para
salvação.
2. Conscientizar-se de que a idolatria
(desprezo pela glória de Deus) induz o ser
humano à perversão.
3. Reconhecer que somente o conhecimento
experiencial de Deus liberta da ira de Deus.
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida
pessoal.
INTERAÇÃO
INTERAÇÃO
• Dentre os assuntos a serem abordados na lição de hoje,
tem um polêmico. É o que trata da relação de pessoas
do mesmo sexo.
• Prática que tem sido incentivada pela mídia e pelos
meios sociais, com vistas à tolerância e disseminação
pela sociedade.
• Falar sobre esse assunto nas igrejas tem sido
rechaçado por algumas pessoas como uma prática
discriminatória.
• Outras desejam tornar em lei a proibição de se falar do
assunto nos púlpito.
• Portanto, o tema deve ser tratado com cuidado e,
acima de tudo, alicerçado na Palavra de Deus e
abordado com amor e bom senso.
ORIENTAÇÃO
PEDAGÓGICA
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
• Em geral, os professores de Escola Dominical, adotam o modelo
tradicional de ensino. Os alunos ficam sentados uns atrás dos
outros, em fila.
• O modelo mais moderno e eficiente para o processo de ensino
aprendizagem, em especial para um grupo de jovens, é a
disposição das cadeiras em círculo ou semicírculo. Professor(a)
que fica no mesmo nível e envolvido entre os alunos facilita a
relação e o aprendizado.
• Se a estrutura da sala de aula permitir, experimente usar esta
formação e dar oportunidades para que os jovens participem
com suas considerações.
• Seja receptível às ideias, mesmo que sejam contrárias à sua
opinião, pois os jovens precisam ser convencidos por
argumentos e não por imposição.
• Certamente, se sentirão mais envolvidos e importantes. Com
isso, serão os principais promotores da Escola Dominical.
INTRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
• O ser humano sempre buscou a Deus, mas falhou
porque buscou da forma errada.
• No texto a ser estudado, o apóstolo argumenta que
todo ser humano, criado à imagem semelhança de
Deus, tem consciência da existência divina, pois a
própria natureza é a prova desta existência.
• Nesta lição, Paulo evidencia algumas necessidades
dos gentios:
 reconhecer que o conhecimento natural e racional não é suficiente para
salvação;
 reconhecer a glória de Deus e ser-lhe grato;
 e ter um conhecimento experiencial com Deus, único que liberta da ira
divina sobre o pecado.
I –
CONHECIMENTO
DE DEUS PARA
SALVAÇÃO
(Rm 1.18-20)
As injustiças provocam a ira de Deus (v. 18).
• A perícope começa com o testemunho dos céus,
demonstrando a observância divina sobre tudo o que
acontece na terra (justiça vs injustiça).
• O termo “ira de Deus” não é compreendido por
muitas pessoas.
• As expressões “Deus é amor” e “Deus é justiça” não
são contraditórias.
• Toda injustiça é pecado (1 Jo 5.17a) e as práticas de
injustiça serão julgadas por Deus (+ igreja).
• Portanto, a ira de Deus está relacionada com a sua
justiça.
O conhecimento natural e racional não liberta
da ira de Deus (v. 19-20a).
• O conhecimento natural e racional de Deus é acessível
a todo ser humano.
• Quando se trata da criação de Deus, para Paulo não
existe o ateu em estado puro, pois pelas coisas criadas
é possível se descobrir Deus.
• Como explicar o funcionamento do universo, com
milhares de galáxias, além das conhecidas, e a
harmonia entre elas?
• Diferente do conhecimento natural e racional de
Deus, o conhecimento experiencial é somente por
meio da fé e é manifesto mediante a produção de
A falta de conhecimento experiencial de Deus é
indesculpável (v. 20b).
• O ser humano não tem como justificar suas práticas
de injustiças por não conhecer à Deus.
• Existem várias pessoas que reconhecem a existência e
a criação de todas as coisas por Deus, mas não se
submetem ao poder e a vontade deste Deus.
• O atendimento aos interesses próprios tem tido
prioridade em relação aos interesses do reino de
Deus.
II – O
RECONHECIMENTO
DA GLÓRIA DE
DEUS
(Rm 1.21-27)
A falta o reconhecimento da Glória de Deus
induz à ingratidão (v.21-22).
• O versículo 21 usa a expressão “tendo conhecido a
Deus, não o glorificaram como Deus”.
• Algumas pessoas, mesmo sabendo da existência de
Deus, têm como motivação seu interesse pessoal, e o
busca, mesmo que com práticas de injustiça.
• “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”.
• Por isso, a necessidade de reconhecer a glória de
Deus, ser grato por tudo que Ele tem nos
proporcionado e, em tudo, glorificar ao nome de
Deus.
O antropocentrismo ambiciona transformar a
Glória de Deus em objeto (v.23)
• Antropocentrismo = Deus como se fosse um objeto à
disposição da vontade do ser humano.
• Tentativa de transformar a glória do Deus
incorruptível em objetos de imagem.
• Algumas pessoas têm mais facilidade para reconhecer
e adorar animais e as coisas criadas por Deus do que
reconhecer o próprio Criador e o adorar.
• Algumas pessoas entendem idolatria somente o ato
de se adorar objetos animados ou inanimados.
Contudo, idolatria vai além disso.
• Paulo vivia, tendo Cristo como centro de tudo
O antropocentrismo perverte o plano original
para a sexualidade (v. 24-27).
• O apóstolo afirma que Deus entrega as pessoas que
não reconhecem a sua glória às suas próprias
concupiscências.
• Uma das práticas citadas pelo apóstolo é a relação
sexual entre pessoas do mesmo sexo (Rm 1.24-27),
diferente do projeto original de Deus (Gn 1.27; 2.18).
• No mundo greco-romano da época do apóstolo uma
das práticas estimuladas era a pederastia, inclusive
vista como perfeição sexual.
O antropocentrismo perverte o plano original
para a sexualidade (v. 24-27).
• Este tema tem sido um tabu em nossas igrejas e, por
isso, a grande maioria não está preparada para tratar
do assunto e das pessoas com essa orientação sexual,
vindas de fora ou mesmo entre os membros da
própria igreja.
• A igreja não deve demonizar as pessoas com
orientação sexual diferente, mas sim tratá-las como
Cristo o faria.
• O apóstolo recrimina o que considera como
perversidade sexual, todavia recomenda o amor ao
próximo como veremos ao estudar o capítulo.
III – O
CONHECIMENTO
EXPERIENCIAL QUE
LIBERTA DO PODER
DO PECADO
(Rm 1.28-32)
O desprezo pelo conhecimento experiencial de
Deus conduz à perversidade (v. 28-30).
• A pessoa que não tem o conhecimento experiencial
de Deus age como se ele não existisse
• Ditado popular “fulano não tem nada a perder”. O
apóstolo afirma que serão julgados sob a ira de Deus.
Portanto, “muito a perder”.
• Quando o ser humano se coloca como centro de tudo,
na sua vida não há espaço para Deus.
• Enquanto, a pessoa que tem o conhecimento
experiencial com Deus sente a presença de Deus e o
Espírito Santo tem liberdade para orientá-la.
O desprezo pelo conhecimento experiencial de
Deus torna o ser humano irreconciliável (v. 31).
• Quem despreza o Espírito Santo, o meio que Deus
proveu para nos convencer do pecado, da justiça e do
juízo (Jo 16.8-11), se torna irreconciliável.
• Quem rejeita o projeto de Deus para salvação abraça
o projeto que torna a mentira em verdade.
• Não podemos mudar as pessoas, elas mudarão
somente se quiserem e derem abertura ao Espírito
Santo.
• As pessoas que se distanciam de Deus não tem
afeição natural (relação familiar).
A cumplicidade com a injustiça é uma prática
injusta (v. 32).
• Paulo afirma que mesmo conhecendo a justiça de
Deus, por opção escolheram praticar a injustiça por
meio de práticas egoístas.
• Entretanto, Paulo afirma que os coniventes com a
injustiça também são culpados.
“Quem aceita o mal sem protestar coopera com ele”
(Martin Luther King Júnior).
“O mundo não será destruído por aqueles que fazem o
mal, mas por aqueles os olham e nada fazem” (Albert
Einstein ).
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
1) a criação é uma prova evidente da existência de
Deus, o ser soberano que se ira contra as práticas de
injustiça.
2) para não ser consumido pela ira deste Deus é preciso
ter um conhecimento experiencial de Deus, pois o
conhecimento natural e racional não é suficiente
para salvação.
3) o apóstolo adverte-nos que não é suficiente não
cometer práticas de injustiças, mas também não ser
conivente com elas (pecado de omissão).
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
• BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de
Janeiro: CPAD, 1998.
• BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K.
Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
• BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida
Nova, 2004.
• CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio
de Janeiro: CPAD, 2003.
• CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
• GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro:
CPAD, 2008.
• GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do
crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
REFERÊNCIAS
• HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução:
Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A
mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia
Cristã, 2005
• KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica,
2003.
• KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São
Paulo: Teológica, 2003.
• LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo:
Paulinas, 2004.
• LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I.
Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
• MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da
vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
• MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São
Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
REFERÊNCIAS
• MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel,
2003.
• POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança,
1999.
• REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico:
gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
• RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo
Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
• RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a
Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
• RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre
o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã,
2004.
• RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE,
1978.
REFERÊNCIAS
• SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas,
1990.
• SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
• STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
• SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo:
Sinodal/IEPG, 1994.
• STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina
da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
• TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In:
De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro:
CPAD, 2001, P. 187-205.
• ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
Pr. Natalino das Neves
www.natalinodasneves.blogspot.com.br
Contatos:
natalino6612@gmail.com
(41) 8409 8094

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Lição 2 - A necessidade dos gentios

  • 1.
  • 2.
  • 3.
  • 5. Após esta aula, o aluno deverá estar apto a: 1. Reconhecer que o conhecimento natural e racional de Deus não é suficiente para salvação. 2. Conscientizar-se de que a idolatria (desprezo pela glória de Deus) induz o ser humano à perversão. 3. Reconhecer que somente o conhecimento experiencial de Deus liberta da ira de Deus. 4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
  • 7. INTERAÇÃO • Dentre os assuntos a serem abordados na lição de hoje, tem um polêmico. É o que trata da relação de pessoas do mesmo sexo. • Prática que tem sido incentivada pela mídia e pelos meios sociais, com vistas à tolerância e disseminação pela sociedade. • Falar sobre esse assunto nas igrejas tem sido rechaçado por algumas pessoas como uma prática discriminatória. • Outras desejam tornar em lei a proibição de se falar do assunto nos púlpito. • Portanto, o tema deve ser tratado com cuidado e, acima de tudo, alicerçado na Palavra de Deus e abordado com amor e bom senso.
  • 9. ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA • Em geral, os professores de Escola Dominical, adotam o modelo tradicional de ensino. Os alunos ficam sentados uns atrás dos outros, em fila. • O modelo mais moderno e eficiente para o processo de ensino aprendizagem, em especial para um grupo de jovens, é a disposição das cadeiras em círculo ou semicírculo. Professor(a) que fica no mesmo nível e envolvido entre os alunos facilita a relação e o aprendizado. • Se a estrutura da sala de aula permitir, experimente usar esta formação e dar oportunidades para que os jovens participem com suas considerações. • Seja receptível às ideias, mesmo que sejam contrárias à sua opinião, pois os jovens precisam ser convencidos por argumentos e não por imposição. • Certamente, se sentirão mais envolvidos e importantes. Com isso, serão os principais promotores da Escola Dominical.
  • 11. INTRODUÇÃO • O ser humano sempre buscou a Deus, mas falhou porque buscou da forma errada. • No texto a ser estudado, o apóstolo argumenta que todo ser humano, criado à imagem semelhança de Deus, tem consciência da existência divina, pois a própria natureza é a prova desta existência. • Nesta lição, Paulo evidencia algumas necessidades dos gentios:  reconhecer que o conhecimento natural e racional não é suficiente para salvação;  reconhecer a glória de Deus e ser-lhe grato;  e ter um conhecimento experiencial com Deus, único que liberta da ira divina sobre o pecado.
  • 12. I – CONHECIMENTO DE DEUS PARA SALVAÇÃO (Rm 1.18-20)
  • 13. As injustiças provocam a ira de Deus (v. 18). • A perícope começa com o testemunho dos céus, demonstrando a observância divina sobre tudo o que acontece na terra (justiça vs injustiça). • O termo “ira de Deus” não é compreendido por muitas pessoas. • As expressões “Deus é amor” e “Deus é justiça” não são contraditórias. • Toda injustiça é pecado (1 Jo 5.17a) e as práticas de injustiça serão julgadas por Deus (+ igreja). • Portanto, a ira de Deus está relacionada com a sua justiça.
  • 14. O conhecimento natural e racional não liberta da ira de Deus (v. 19-20a). • O conhecimento natural e racional de Deus é acessível a todo ser humano. • Quando se trata da criação de Deus, para Paulo não existe o ateu em estado puro, pois pelas coisas criadas é possível se descobrir Deus. • Como explicar o funcionamento do universo, com milhares de galáxias, além das conhecidas, e a harmonia entre elas? • Diferente do conhecimento natural e racional de Deus, o conhecimento experiencial é somente por meio da fé e é manifesto mediante a produção de
  • 15. A falta de conhecimento experiencial de Deus é indesculpável (v. 20b). • O ser humano não tem como justificar suas práticas de injustiças por não conhecer à Deus. • Existem várias pessoas que reconhecem a existência e a criação de todas as coisas por Deus, mas não se submetem ao poder e a vontade deste Deus. • O atendimento aos interesses próprios tem tido prioridade em relação aos interesses do reino de Deus.
  • 16. II – O RECONHECIMENTO DA GLÓRIA DE DEUS (Rm 1.21-27)
  • 17. A falta o reconhecimento da Glória de Deus induz à ingratidão (v.21-22). • O versículo 21 usa a expressão “tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus”. • Algumas pessoas, mesmo sabendo da existência de Deus, têm como motivação seu interesse pessoal, e o busca, mesmo que com práticas de injustiça. • “dizendo-se sábios, tornaram-se loucos”. • Por isso, a necessidade de reconhecer a glória de Deus, ser grato por tudo que Ele tem nos proporcionado e, em tudo, glorificar ao nome de Deus.
  • 18. O antropocentrismo ambiciona transformar a Glória de Deus em objeto (v.23) • Antropocentrismo = Deus como se fosse um objeto à disposição da vontade do ser humano. • Tentativa de transformar a glória do Deus incorruptível em objetos de imagem. • Algumas pessoas têm mais facilidade para reconhecer e adorar animais e as coisas criadas por Deus do que reconhecer o próprio Criador e o adorar. • Algumas pessoas entendem idolatria somente o ato de se adorar objetos animados ou inanimados. Contudo, idolatria vai além disso. • Paulo vivia, tendo Cristo como centro de tudo
  • 19. O antropocentrismo perverte o plano original para a sexualidade (v. 24-27). • O apóstolo afirma que Deus entrega as pessoas que não reconhecem a sua glória às suas próprias concupiscências. • Uma das práticas citadas pelo apóstolo é a relação sexual entre pessoas do mesmo sexo (Rm 1.24-27), diferente do projeto original de Deus (Gn 1.27; 2.18). • No mundo greco-romano da época do apóstolo uma das práticas estimuladas era a pederastia, inclusive vista como perfeição sexual.
  • 20. O antropocentrismo perverte o plano original para a sexualidade (v. 24-27). • Este tema tem sido um tabu em nossas igrejas e, por isso, a grande maioria não está preparada para tratar do assunto e das pessoas com essa orientação sexual, vindas de fora ou mesmo entre os membros da própria igreja. • A igreja não deve demonizar as pessoas com orientação sexual diferente, mas sim tratá-las como Cristo o faria. • O apóstolo recrimina o que considera como perversidade sexual, todavia recomenda o amor ao próximo como veremos ao estudar o capítulo.
  • 21. III – O CONHECIMENTO EXPERIENCIAL QUE LIBERTA DO PODER DO PECADO (Rm 1.28-32)
  • 22. O desprezo pelo conhecimento experiencial de Deus conduz à perversidade (v. 28-30). • A pessoa que não tem o conhecimento experiencial de Deus age como se ele não existisse • Ditado popular “fulano não tem nada a perder”. O apóstolo afirma que serão julgados sob a ira de Deus. Portanto, “muito a perder”. • Quando o ser humano se coloca como centro de tudo, na sua vida não há espaço para Deus. • Enquanto, a pessoa que tem o conhecimento experiencial com Deus sente a presença de Deus e o Espírito Santo tem liberdade para orientá-la.
  • 23. O desprezo pelo conhecimento experiencial de Deus torna o ser humano irreconciliável (v. 31). • Quem despreza o Espírito Santo, o meio que Deus proveu para nos convencer do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11), se torna irreconciliável. • Quem rejeita o projeto de Deus para salvação abraça o projeto que torna a mentira em verdade. • Não podemos mudar as pessoas, elas mudarão somente se quiserem e derem abertura ao Espírito Santo. • As pessoas que se distanciam de Deus não tem afeição natural (relação familiar).
  • 24. A cumplicidade com a injustiça é uma prática injusta (v. 32). • Paulo afirma que mesmo conhecendo a justiça de Deus, por opção escolheram praticar a injustiça por meio de práticas egoístas. • Entretanto, Paulo afirma que os coniventes com a injustiça também são culpados. “Quem aceita o mal sem protestar coopera com ele” (Martin Luther King Júnior). “O mundo não será destruído por aqueles que fazem o mal, mas por aqueles os olham e nada fazem” (Albert Einstein ).
  • 26. Nesta lição nos aprendemos que: 1) a criação é uma prova evidente da existência de Deus, o ser soberano que se ira contra as práticas de injustiça. 2) para não ser consumido pela ira deste Deus é preciso ter um conhecimento experiencial de Deus, pois o conhecimento natural e racional não é suficiente para salvação. 3) o apóstolo adverte-nos que não é suficiente não cometer práticas de injustiças, mas também não ser conivente com elas (pecado de omissão).
  • 28. REFERÊNCIAS • BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998. • BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003. • BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. • CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. • CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. • CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001. • GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008. • GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
  • 29. REFERÊNCIAS • HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005 • KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003. • KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003. • LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004. • LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998. • MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005. • MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
  • 30. REFERÊNCIAS • MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003. • POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999. • REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004. • RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014. • RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012. • RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004. • RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
  • 31. REFERÊNCIAS • SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990. • SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999. • STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000. • SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994. • STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002. • TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205. • ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
  • 32. Pr. Natalino das Neves www.natalinodasneves.blogspot.com.br Contatos: natalino6612@gmail.com (41) 8409 8094