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Workshop

                     Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares


Publico alvo:
Conselho Pedagógico

Objectivos:
•   Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação
       das Bibliotecas Escolares.
•   Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação.


Descrição da actividade:
Os formandos, em grupos de trabalho, após leitura e análise do documento fornecido preenchem
os quadros apresentados.
Segue-se uma apresentação plenária da reflexão de cada grupo.


Duração da actividade: 30 minutos


1- Modelo de Auto-Avalição para as Bibliotecas Escolares
                  Pertinência                                 Conceitos implicados




2- Seleccione o domínio no qual habitualmente se implica mais, na sua prática docente e refira as
acções que desenvolve.


Domínio

Acções que desenvolve
3- Indique as oportunidades e constrangimentos que poderão resultar da aplicação deste modelo
de Auto-Avaliação na Escola.
               Oportunidades                                 Constrangimentos




4- Aponte a participação que é esperada de cada membro da comunidade, com vista à
implementação da mudança que o modelo de Auto-Avaliação impõe.


Conselho Executivo/ Director




Coordenador da BE e equipa




Professores




Alunos




Encarregados Educação




                                                                         Data:____/____/2009
Documento para análise




           O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares


1- A Avaliação da Biblioteca Escolar

O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996 conta actualmente com cerca de
1800 escolas integradas, pelo que se torna importante “objectivar a forma como se está a
concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu
contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem
ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as
actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na
aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos
utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento
indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e
reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos
estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm
sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A
avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria
escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo de escola.”

2- Modelo de Auto-Avaliação
O modelo de auto-avaliação que está a ser implementado procura orientar as escolas na análise
dos processos e dos resultados, numa “perspectiva formativa, permitindo identificar as
necessidades e os pontos fracos com vista a melhorá-los.
Os conceitos ou ideias chave que presidiram à construção e aplicação do modelo são os
seguintes:

   •   “[...] A noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver
       com a experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE
       agradável e bem apetrechada, a esse facto deve estar associada uma utilização
       consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir
       resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se
       insere.”
   •   “[...] A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador,
       inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.”
   •   “[...] Aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a
       Biblioteca Escolar e que têm sido identificadas como elementos determinantes e com um
       impacto positivo no ensino e na aprendizagem, salvaguardando que a avaliação não
       constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que, idealmente, conduzirá à
       reflexão e originará mudanças concretas na prática.
   •   “O quadro referencial apresentado e que constitui o Modelo pretende ser, em si mesmo,
       um instrumento pedagógico, permitindo orientar as escolas, através da definição de
       factores críticos de sucesso para áreas nucleares ao funcionamento e sucesso da BE e
       sugerindo possíveis acções para melhoria. [...] Os exemplos de acções para a melhoria e
       os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em cada caso a
       auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada BE a identificar o caminho
       que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho. A auto-avaliação deverá
       contribuir para a elaboração do novo plano de desenvolvimento, ao possibilitar a
       identificação mais clara dos pontos fracos e fortes, o que orientará o estabelecimento de
       objectivos e prioridades, de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto
       em que se insere.”
3- Organização do modelo
O modelo organiza-se em quatro domínios e respectivos subdomínios que se apresentam:
    A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
    A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
    A.2. Desenvolvimento da literacia da informação
    B. Leitura e Literacias
    C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
    C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
    C.2. Projectos e parcerias
    D. Gestão da Biblioteca Escolar
    D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE
    D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
    D.3. Gestão da colecção

Cada domínio/subdomínio inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em
diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de
intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão
possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso
pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo
indicador. A listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de concretização do
indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador
para a recolha de evidências. Para cada indicador são igualmente apontados possíveis
instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a
avaliação. Para cada indicador, o modelo apresenta exemplos de acções para a melhoria, ou
seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da
BE em campos específicos.

4- Implementação do modelo
O Modelo adopta uma aproximação à realidade por etapas que, tendo em conta o contexto interno
e externo da BE, devem levar o professor coordenador a seleccionar o domínio a ser objecto de
aplicação dos instrumentos. O ciclo completa-se ao fim de quatro anos e deve fornecer uma visão
holística e global da BE. Cada etapa compreende um ciclo:
- Identificação de um problema ou de um desafio;
- Recolha de evidências;
- Interpretação da informação recolhida;
- Realização das mudanças necessárias;
- Recolha de novas evidências acerca do impacto dessas mudanças.
A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo de melhoria que deve facultar informação
de qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão.
Os resultados devem ser partilhados com o Conselho Executivo, ser divulgados e discutidos nos
órgãos de gestão pedagógica. Esses resultados têm impacto no processo de planificação e na
gestão, obrigando a que:
a. Se defina a ambição, decidindo as melhorias, apostando na mobilização e no esforço de todos;
b. Se estabeleçam e coordenem políticas, isto é, linhas orientadoras dos planos de acção, de
modo a que estejam concertadas com a estratégia da escola e também com os factores críticos
de sucesso;
c. Se analisem rumos estratégicos possíveis, no sentido de ser escolhida a direcção mais viável e
enriquecedora;
d. Se identifiquem oportunidades e constrangimentos e definam fins e objectivos,
operacionalizando-os em planos que realizam as estratégias;
e. Se diagnostiquem possíveis áreas em que a BE pode adquirir vantagens competitivas face a
outras bibliotecas;
f. Se proceda à recolha sistemática de informação e a metodologias de controlo.
5- Avaliação e mudança
Na construção deste modelo de avaliação foram integrados os princípios definidos nos
documentos fundadores (IFLA/ UNESCO e IASL) que orientam o trabalho das bibliotecas
escolares e no conhecimento que a investigação e os diferentes estudos têm revelado,
apresentando caminhos e possibilidades num contexto global de mudança, no qual as bibliotecas
escolares devem evoluir:
a - Conceitos relacionados com a missão da biblioteca escolar no contexto da escola/
agrupamento e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento curricular
e com o sucesso educativo. (Perspectiva do conceito de biblioteca escolar subjacente à
construção do Modelo)
- Novos contextos e conceitos de aprendizagem em que o sujeito/aluno se apresenta como actor
activo, construtor do próprio conhecimento (Construtivismo).
- Novas estratégias de abordagem à realidade e ao conhecimento baseadas no questionamento e
inquirição contínuas (Inquiry based Learning).
- Modificação global das estruturas sociais – introdução das TIC, desenvolvimento de redes,
surgimento de novos ambientes de disponibilização da informação, de trabalho e de construção
do conhecimento que obrigam ao desenvolvimento de novas literacias e a uma aprendizagem
contínua ao longo da vida.
- Necessidade de gerir a mudança buscando evidências relatadas em diferentes estudos acerca
do impacto que as bibliotecas escolares têm na escola e quais os factores que se assumem como
críticos ao seu desenvolvimento.
b – Conceitos implicados na melhoria da prestação de serviços e da qualidade da biblioteca
escolar. (Perspectiva do desenvolvimento organizacional)

Espera-se que a avaliação aponte para uma reflexão conducente à mudança na qual é
imprescindível o envolvimento de toda a comunidade escolar.




Textos adaptados do Modelo de Auto-Avaliação (2008) e de outras fontes do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares.

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Tarefa 2

  • 1. Workshop Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Publico alvo: Conselho Pedagógico Objectivos: • Perceber a estrutura e os conceitos implicados na construção do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. • Entender os factores críticos de sucesso inerentes à sua aplicação. Descrição da actividade: Os formandos, em grupos de trabalho, após leitura e análise do documento fornecido preenchem os quadros apresentados. Segue-se uma apresentação plenária da reflexão de cada grupo. Duração da actividade: 30 minutos 1- Modelo de Auto-Avalição para as Bibliotecas Escolares Pertinência Conceitos implicados 2- Seleccione o domínio no qual habitualmente se implica mais, na sua prática docente e refira as acções que desenvolve. Domínio Acções que desenvolve
  • 2. 3- Indique as oportunidades e constrangimentos que poderão resultar da aplicação deste modelo de Auto-Avaliação na Escola. Oportunidades Constrangimentos 4- Aponte a participação que é esperada de cada membro da comunidade, com vista à implementação da mudança que o modelo de Auto-Avaliação impõe. Conselho Executivo/ Director Coordenador da BE e equipa Professores Alunos Encarregados Educação Data:____/____/2009
  • 3. Documento para análise O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares 1- A Avaliação da Biblioteca Escolar O projecto de Rede de Bibliotecas Escolares, iniciado em 1996 conta actualmente com cerca de 1800 escolas integradas, pelo que se torna importante “objectivar a forma como se está a concretizar o trabalho das bibliotecas escolares, tendo como pano de fundo essencial o seu contributo para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Neste sentido, é importante que cada escola conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a Biblioteca Escolar vão tendo no processo de ensino e na aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e de satisfação dos utilizadores da BE. Esta análise, sendo igualmente um princípio de boa gestão e um instrumento indispensável num plano de desenvolvimento, permite contribuir para a afirmação e reconhecimento do papel da BE, permite determinar até que ponto a missão e os objectivos estabelecidos para a BE estão ou não a ser alcançados, permite identificar práticas que têm sucesso e que deverão continuar e permite identificar pontos fracos que importa melhorar. A avaliação da biblioteca deve ainda ser incorporada no processo de auto-avaliação da própria escola e deve articular-se com os objectivos do projecto educativo de escola.” 2- Modelo de Auto-Avaliação O modelo de auto-avaliação que está a ser implementado procura orientar as escolas na análise dos processos e dos resultados, numa “perspectiva formativa, permitindo identificar as necessidades e os pontos fracos com vista a melhorá-los. Os conceitos ou ideias chave que presidiram à construção e aplicação do modelo são os seguintes: • “[...] A noção de valor. O valor não é algo intrínseco às coisas mas tem sobretudo a ver com a experiência e benefícios que se retira delas: se é importante a existência de uma BE agradável e bem apetrechada, a esse facto deve estar associada uma utilização consequente nos vários domínios que caracterizam a missão da BE, capaz de produzir resultados que contribuam de forma efectiva para os objectivos da escola em que se insere.” • “[...] A auto-avaliação deve ser encarada como um processo pedagógico e regulador, inerente à gestão e procura de uma melhoria contínua da BE.” • “[...] Aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a Biblioteca Escolar e que têm sido identificadas como elementos determinantes e com um impacto positivo no ensino e na aprendizagem, salvaguardando que a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo que, idealmente, conduzirá à reflexão e originará mudanças concretas na prática. • “O quadro referencial apresentado e que constitui o Modelo pretende ser, em si mesmo, um instrumento pedagógico, permitindo orientar as escolas, através da definição de factores críticos de sucesso para áreas nucleares ao funcionamento e sucesso da BE e sugerindo possíveis acções para melhoria. [...] Os exemplos de acções para a melhoria e os próprios factores críticos de sucesso apontam pistas importantes, mas em cada caso a auto-avaliação, através da recolha de evidências, ajudará cada BE a identificar o caminho que deve seguir com vista à melhoria do seu desempenho. A auto-avaliação deverá contribuir para a elaboração do novo plano de desenvolvimento, ao possibilitar a identificação mais clara dos pontos fracos e fortes, o que orientará o estabelecimento de objectivos e prioridades, de acordo com uma perspectiva realista face à BE e ao contexto em que se insere.”
  • 4. 3- Organização do modelo O modelo organiza-se em quatro domínios e respectivos subdomínios que se apresentam: A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular A.1 Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes A.2. Desenvolvimento da literacia da informação B. Leitura e Literacias C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade C.1. Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular C.2. Projectos e parcerias D. Gestão da Biblioteca Escolar D.1. Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela BE D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços D.3. Gestão da colecção Cada domínio/subdomínio inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador. A listagem (não exaustiva) permite compreender melhor as formas de concretização do indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências. Para cada indicador são igualmente apontados possíveis instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação. Para cada indicador, o modelo apresenta exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em campos específicos. 4- Implementação do modelo O Modelo adopta uma aproximação à realidade por etapas que, tendo em conta o contexto interno e externo da BE, devem levar o professor coordenador a seleccionar o domínio a ser objecto de aplicação dos instrumentos. O ciclo completa-se ao fim de quatro anos e deve fornecer uma visão holística e global da BE. Cada etapa compreende um ciclo: - Identificação de um problema ou de um desafio; - Recolha de evidências; - Interpretação da informação recolhida; - Realização das mudanças necessárias; - Recolha de novas evidências acerca do impacto dessas mudanças. A avaliação não é um fim em si mesma. É um processo de melhoria que deve facultar informação de qualidade capaz de apoiar a tomada de decisão. Os resultados devem ser partilhados com o Conselho Executivo, ser divulgados e discutidos nos órgãos de gestão pedagógica. Esses resultados têm impacto no processo de planificação e na gestão, obrigando a que: a. Se defina a ambição, decidindo as melhorias, apostando na mobilização e no esforço de todos; b. Se estabeleçam e coordenem políticas, isto é, linhas orientadoras dos planos de acção, de modo a que estejam concertadas com a estratégia da escola e também com os factores críticos de sucesso; c. Se analisem rumos estratégicos possíveis, no sentido de ser escolhida a direcção mais viável e enriquecedora; d. Se identifiquem oportunidades e constrangimentos e definam fins e objectivos, operacionalizando-os em planos que realizam as estratégias; e. Se diagnostiquem possíveis áreas em que a BE pode adquirir vantagens competitivas face a outras bibliotecas; f. Se proceda à recolha sistemática de informação e a metodologias de controlo.
  • 5. 5- Avaliação e mudança Na construção deste modelo de avaliação foram integrados os princípios definidos nos documentos fundadores (IFLA/ UNESCO e IASL) que orientam o trabalho das bibliotecas escolares e no conhecimento que a investigação e os diferentes estudos têm revelado, apresentando caminhos e possibilidades num contexto global de mudança, no qual as bibliotecas escolares devem evoluir: a - Conceitos relacionados com a missão da biblioteca escolar no contexto da escola/ agrupamento e que a relacionam com as aprendizagens, com o desenvolvimento curricular e com o sucesso educativo. (Perspectiva do conceito de biblioteca escolar subjacente à construção do Modelo) - Novos contextos e conceitos de aprendizagem em que o sujeito/aluno se apresenta como actor activo, construtor do próprio conhecimento (Construtivismo). - Novas estratégias de abordagem à realidade e ao conhecimento baseadas no questionamento e inquirição contínuas (Inquiry based Learning). - Modificação global das estruturas sociais – introdução das TIC, desenvolvimento de redes, surgimento de novos ambientes de disponibilização da informação, de trabalho e de construção do conhecimento que obrigam ao desenvolvimento de novas literacias e a uma aprendizagem contínua ao longo da vida. - Necessidade de gerir a mudança buscando evidências relatadas em diferentes estudos acerca do impacto que as bibliotecas escolares têm na escola e quais os factores que se assumem como críticos ao seu desenvolvimento. b – Conceitos implicados na melhoria da prestação de serviços e da qualidade da biblioteca escolar. (Perspectiva do desenvolvimento organizacional) Espera-se que a avaliação aponte para uma reflexão conducente à mudança na qual é imprescindível o envolvimento de toda a comunidade escolar. Textos adaptados do Modelo de Auto-Avaliação (2008) e de outras fontes do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares.