O slideshow foi denunciado.
Seu SlideShare está sendo baixado. ×

Netnografia no Twitter: apresentação no Abciber 2011 | Marina Fernanda Farias (UFMA) e Moisés Costa Pinto (UFBA)

Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Anúncio
Carregando em…3
×

Confira estes a seguir

1 de 81 Anúncio

Mais Conteúdo rRelacionado

Quem viu também gostou (8)

Semelhante a Netnografia no Twitter: apresentação no Abciber 2011 | Marina Fernanda Farias (UFMA) e Moisés Costa Pinto (UFBA) (20)

Anúncio

Mais recentes (20)

Netnografia no Twitter: apresentação no Abciber 2011 | Marina Fernanda Farias (UFMA) e Moisés Costa Pinto (UFBA)

  1. 1. Netnografia no Twitter Marina Fernanda Farias (UFMA) mari.comunica@gmail.com Moisés Costa Pinto (UFBA) costapinto.moises@gmail.com
  2. 2. Apresentação > Internet > Netnografia > Twitter > Ferramentas de coleta e análise > Como fazer análises
  3. 3. Internet no Mundo A Internet no início do ano 2.000, surge como o mais vigoroso motor da economia mundial. O desenvolvimento acelerado desta rede mundial engole cada vez mais a economia tradicional, fazendo surgir uma nova, antecipando o futuro. No fim de 2010 o número estimado de usuários da internet chegou a 2,08 bilhões.
  4. 4. Internet no Brasil A audiência da internet, em 2010, foi de 73,7 milhões. Em 2011 a estimativa é que deve ter subido para 81 milhões de pessoas (com 16 anos ou mais).
  5. 5. Internet no Brasil A audiência da internet, em 2010, foi de 73,7 milhões. Em 2011 a estimativa é que deve ter subido para 81 milhões de pessoas (com 16 anos ou mais). Deste total, as classes C, D e E já representam 52,8% da população que acessa a internet, enquanto as classes A e B, juntas, respondem por 47,2%
  6. 6. Internet no Brasil Programa de Internet do Governo: “Banda larga para todos”? Copa do Mundo e Olimpíadas: internet móvel em 4G;
  7. 7. Cibercultura Estamos vivenciando profundas modificações no espaço urbano, nas formas sociais e nas práticas da cibercultura com a emergência das novas formas de comunicação sem fio.
  8. 8. Pesquisas em comunidades digitais O que são comunidades?
  9. 9. O que são comunidades? O que são comunidades? São redes que incorporam pessoas com determinados fins. Ex: Comunidade do facebook com determinados fãs de uma banda que compartilham informações sobre o grupo musical;
  10. 10. O que é virtual? " O virtual possui plena realidade, enquanto virtual" (Levy apud Deleuze)" "A virtualização atinge mesmo as modalidades do estar junto, a constituição de "nós": comunidades virtuais, democracia virtual" (LÉVY; p.2)
  11. 11. Comunidades virtuais Locais em que são estabelecidas relações num espaço: como a formação de amizades virtuais, troca de informações, troca de contatos, relações, surgimento e fortalecimento de redes.
  12. 12. Etnografia e Netnografia “É uma metodologia ligada ao meio cultural em que o o indivíduo se encontra“ por meio do estudo da comunidade onde ele se encontra.
  13. 13. Etnografia e Netnografia A netnografia consiste em compreender o outro no mundo virtual a partir de suas relações no meio digital;
  14. 14. Pesquisa em comunidades A pesquisa em comunidades virtuais permite uma melhor visualização do panorama comunicacional na Internet. Compreender as comunidades = compreender as pessoas.
  15. 15. O observador > Passivo: É aquele que não interfere no cotidiano da comunidade. .”..podemos considerar dois modos essenciais de observação etnográfica: participante, aquela primordial, na qual o etnógrafo passa-se por um membro do grupo; e não participante, aquela quando o pesquisador mantêm-se distante, como um espectador da realidade. Ambas apresentam suas vantagens e desvantagens.“ (AQUINO, 2007)
  16. 16. O observador > Ativo: interfere nas interações da comunidade propondo questionários e fazendo entrevistas.
  17. 17. A questão ética Em conformidade com a ética de investigação, Kozinets (2010) defende alguns tópicos de conduta em uma pesquisa netnográfica: o pesquisador deve divulgar, informar a sua presença, afiliações e intenções aos membros da comunidade online durante toda o investigação; e o pesquisador deve procurar e incorporar o feedback dos membros da comunidade online a ser pesquisado.
  18. 18. A questão ética Ele sugere que o pesquisador deve ter uma posição cuidadosa sobre a questão de saber se o ambiente online é um meio público ou privado. O pesquisador deve pedir um consentimento aos membros da comunidade para usar qualquer comentários específicos. Da mesma forma, o estudioso, ao final da pesquisa deve apresentar algumas ou todas as conclusões do relatório final do estudo para a comunidade em foco.
  19. 19. A distância Distância física
  20. 20. Comunidades virtuais Mas e se essa comunidade, além de ser virtual, não seja fechada, por exemplo, de fãs de Justin Bieber e ou Restar ( #familiarestart) que estão espalhados pelo Twitter???
  21. 21. Comunidades virtuais > Dados públicos > Conhecimento coletivo e disponível para todos.
  22. 22. Conversações mediadas por computador > Síncrona: acontece em tempo real; > Assíncrona: acontece ao longo do tempo;
  23. 23. Conversações mediadas por computador > Conversações mediadas pelo computador tendem a espalhar-se por diversas ferramentas e sistemas, em um processo de migração conversacional também relacionado com a persistência das conversações assíncronas.
  24. 24. Convergência e Transmidia Transmídia é o fenômeno da transformação da informação para as múltipas plataformas de comunicação. Com isso, a convergência de mídias permite uma maior interação público-informação e seus suportes midiáticos;
  25. 25. Convergência e Trassmidia > Storytelling
  26. 26. Redes Sociais São formações humanas que visam a sociabilidade a partir de assuntos em comum: afinidades, interesses, ou seja, são ligações que os unem com um determinado fim.
  27. 27. Mídias Sociais São as ferramentas que possibilitam esta sociabilidade. Cada uma possui sua funcionalidade. Ex: Flick( postagem e visualização de fotos); Twitter (micromensagens); LinkedIn (informações pessoais e profissionais);
  28. 28. Mídias Sociais > Ferramentas que usamos para socialização de pessoas através de assuntos em comum
  29. 29. Mídias Sociais > Sites de redes sociais “serviços de web que permitem aos usuários (1) construir um perfil público ou semipúblico dentro de um sistema conectado, (2) articular uma lista de outros usuários com os quais eles compartilham uma conexão e (3) ver e mover- se pela sua lista de conexões e pela dos outros usuários” Danah Boyd
  30. 30. Twitter > Micromensageiro (RECUERO & ZAGO, 2009) não microblog!
  31. 31. Twitter > 140 toques
  32. 32. Twitter > Apropriações
  33. 33. Twitter > Mídias sociais baseadas no Twitter Ex: Twitcan; TwitDoc; Twetfeed, etc
  34. 34. Twitter > Uma das melhores ferramentas para compreendemos a sociedade de nossa época. (MOISES, 2011)
  35. 35. Twitter > Relato do ataque à Bim Ladem: Primeira informação no Twitter. Sohaib Athar, um morador de Abbottabad de 33 anos, descreveu em tempo real, no Twitter, o ataque que acontecia a alguns quilômetros de sua casa.
  36. 36. Twitter > Opiniões expressas e públicas; Ex.: #FamilaRestart
  37. 37. Twitter Ex: Aston Kutcher: comentou a demissão do técnico do time de futebol americano que torcia, mas não sabia que ele estava sendo acusado de pedofilia. Pegou mal para o @apluk.
  38. 38. Twitter > Turnos de fala uso do "@" Observar as conversações;
  39. 39. Twitter > Estudar os laços sociais > Estudar o capital social
  40. 40. Como fazer a pesquisa? 1. Monitoramento de público 2. Monitoramento da Marcas e/ou seus concorrentes 3. Monitoramento do que o público fala sobre a marca e /ou seus concorrentes 4. Monitoramento da imprensa 5. Monitoramento de tendências (Cool Hunting)
  41. 41. Como fazer a pesquisa? 1. Monitoramento de público 1.1 Quem são? 1.2 De onde são? 1.3 O que falam? 1.4 Como falam? 1.4 Por que falam? 1.5 Para quem falam? 1.6 O que falam tem significado para alguém? 1.7 Qual é o significado?
  42. 42. Como fazer a pesquisa > Coleta Parcial: usa ferramentas, geralmente gratuítas, que fornecem diversos tipos de dados, métricas. > Coleta Plena: analisa e monitora todas as citações de uma mídia social; fornece dados completos e mais assertivos.
  43. 43. Coleta Parcial Twitter Search
  44. 44. Coleta Parcial Twitter Search
  45. 45. Coleta Parcial Topsy (www.topsy.com)
  46. 46. Coleta Parcial SocialMention
  47. 47. Coleta Parcial SocialMention
  48. 48. Coleta Parcial SocialMention
  49. 49. Coleta Parcial Mentionmap: Conexões entre pessoas (http://apps.asterisq.com/mentionmap)
  50. 50. Coleta Parcial Trendsmap: tendências locais (http://trendsmap.com/)
  51. 51. Coleta Parcial Klout (http://klout.com/home ): score de relevância nas redes.
  52. 52. Atividade #1: Uso das ferramentas parciais Usar as ferramentas parciais para descobrir: 1. quais são as tendências que estão sendo tuítadas no Abciber e em Florianópolis; 2. quais são os usuários mais relevantes tuitando no Abciber? O que eles estão falando? Tempo: 20 mim de pesquisa; 5 min de apresentação para cada grupo.
  53. 53. Coleta Plena Ferramentas que coletam e armazenam menções nas mídias sociais
  54. 54. Coleta Plena Ferramentas de catalogação plena
  55. 55. Scup
  56. 56. Scup
  57. 57. Scup
  58. 58. Scup
  59. 59. Scup
  60. 60. Scup Escolha bem os termos que vai usar para fazer sua pesquisa! Pense nos erros que as pessoas podem cometer! Use todas as possibilidades Ugo e Hugo Faça um monitoramento prévio na mídia em que você vai fazer a pesquisa netnográfica.
  61. 61. Scup
  62. 62. Coleta Plena Scup Polaridade Usuário Tag Menção Caixa de Tags Palavra-chave Data da emissão Ocorrência do Emissor Ambiente
  63. 63. Scup
  64. 64. Scup
  65. 65. Scup
  66. 66. Scup
  67. 67. Wordle (http://www.wordle.net/ )
  68. 68. Coleta Plena > Outras ferramentas > Aceita; PostX; Radina 6; Sekeer
  69. 69. Outras ferramentas Aceita
  70. 70. Outras ferramentas Radian 6
  71. 71. Coleta Plena Atividade #2: Uso das ferramentas plenas
  72. 72. Análise de dados > Sempre use mais de um ferramenta para obter os dados que precisa; > Cruze os dados > Escolha um foco do que quer tratar e ou analisar. Não adianta querer analisar tudo, você pode perder o sentido da pesquisa e acabar não encontrado o precisa.
  73. 73. Análise de dados “Um dado bruto sem interpretação perde representatividade. Cuidado com a apresentação dos dados. Realizar recomendações viáveis.” Devemos estruturar a pesquisa para atender aos objetivos da netnografia” Danila Dourado
  74. 74. Data visualization Simplificando: visualização de dados dentro de um contexto.
  75. 75. Analise de dados Cruzar dados Quantitativo X Qualitativo Por exemplo: #familiarestart 50% dos 3000 citações eram de pessoas que ouviam Restart. Destes, apenas, 35% falaram que ouviam todo dia. 35% eram homens e 60% mulheres e 5% não foi possível identificar.
  76. 76. Analise de dados Cruzar dados Quantitativo X Qualitativo > Como as pessoas expressam o gostar do restar? De forma hiperbólica (juvenil)? > Quais foram as músicas mais comentadas e compartilhadas? > Houve outros artistas e estilos relacionados? > O que as pessoas que não gostavam falavam? > Elas colocavam essas informações em sua BIO?
  77. 77. Como apresentar a pesquisa Procurar nos dados as respostas para suas perguntas.
  78. 78. Contatos Marina Fernanda Farias - UFMA mari.comunica@gmail.com Moisés Costa Pinto - UFBA costapinto.moises@gmail.com
  79. 79. Links Costa, P. Moisés. Midias Sociais versus Redes Sociais.01/04/2011.<http://moisescosta.com.br/mi dias-sociais/midias-sociais-versus-redes-sociais> Ministério de Ciência e Tecnologia. Secretaria de Política de Informação e Automação.Evolução da Internet no Brasil e no Mundo.<http://pt.scribd.com/doc/123635/Evolucao-da- Internet-no-Brasil-e-no-Mundo>

×