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Tecnologia e Conhecimento - Slides

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O mundo contemporâneo tem enfrentado diversas transformações provocadas pelo emprego das novas tecnologias da comunicação, que tem a Internet como o seu maior fenômeno, afetando diretamente nossa relação com o conhecimento numa velocidade sem precedentes. Estamos inundados em informações que necessitam de análise e validação antes de serem processadas para produção e difusão de saberes significativos. Nesse contexto, a educação tecnológica apresenta-se como um devir no rompimento de velhos paradigmas, deixando à nossa disposição máquinas e ambientes considerados verdadeiras extensões humanas em todos os seus sentidos. No presente artigo, abordaremos como o uso apropriado das possibilidades da Internet na educação faz emergir novas formas de mediação e gestão do conhecimento de forma contextualizada. Para tal, tomaremos como ponto de partida o espaço imaterial de fluxos conhecido como ciberespaço e seus reflexos no processo ensino-aprendizagem requeridos para melhor preparar um cidadão crítico, imerso na sociedade da informação. Mapearemos o rizoma do ciberespaço e suas implicações na virtualidade do real, na nova relação espaço-temporal, nas fronteiras do não território e na emergência da nova cultura com seu vitalismo social: a cibercultura. O seu ambiente envolvente e as suas ricas ferramentas podem favorecer tanto nas estratégias de aprendizagem colaborativa, como no apoio à geração das novas competências e habilidades necessárias para substituir aquelas que se tornarão rapidamente ultrapassadas e obsoletas durante a carreira profissional dos cidadãos.

O mundo contemporâneo tem enfrentado diversas transformações provocadas pelo emprego das novas tecnologias da comunicação, que tem a Internet como o seu maior fenômeno, afetando diretamente nossa relação com o conhecimento numa velocidade sem precedentes. Estamos inundados em informações que necessitam de análise e validação antes de serem processadas para produção e difusão de saberes significativos. Nesse contexto, a educação tecnológica apresenta-se como um devir no rompimento de velhos paradigmas, deixando à nossa disposição máquinas e ambientes considerados verdadeiras extensões humanas em todos os seus sentidos. No presente artigo, abordaremos como o uso apropriado das possibilidades da Internet na educação faz emergir novas formas de mediação e gestão do conhecimento de forma contextualizada. Para tal, tomaremos como ponto de partida o espaço imaterial de fluxos conhecido como ciberespaço e seus reflexos no processo ensino-aprendizagem requeridos para melhor preparar um cidadão crítico, imerso na sociedade da informação. Mapearemos o rizoma do ciberespaço e suas implicações na virtualidade do real, na nova relação espaço-temporal, nas fronteiras do não território e na emergência da nova cultura com seu vitalismo social: a cibercultura. O seu ambiente envolvente e as suas ricas ferramentas podem favorecer tanto nas estratégias de aprendizagem colaborativa, como no apoio à geração das novas competências e habilidades necessárias para substituir aquelas que se tornarão rapidamente ultrapassadas e obsoletas durante a carreira profissional dos cidadãos.

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  1. 1. O EMPREGO DA TECNOLOGIA PARA A MEDIAÇÃO DO CONHECIMENTO 06/05/09 dam@sco 1
  2. 2. “Quando uma tecnologia comunicacional muda, tornamo-nos todos novamente analfabetos.” Marshall McLuhan "O homem concreto deve se instrumentar com os recursos da ciência e da tecnologia para melhor lutar pela causa de sua humanização e de sua libertação.” Paulo Freire 06/05/09 dam@sco 2
  3. 3. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 3
  4. 4. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 4
  5. 5. Evolução Tecnológica Genoma etc Wireless Células tronco etc Nanotecnologia Cibercultura Handheld etc Internet Videoconferência Tv digital etc Bluetooth etc etc Celular Mecatrônica Banda larga etc Satélite A interatividade pedagógica, através das páginas da Web. “O ambiente virtual de aprendizagem” 06/05/09 dam@sco 5
  6. 6. Estamos além do futuro descrito na ficção científica… 06/05/09 dam@sco 6
  7. 7. Capital e Conhecimento Temos informações demais e dificuldades em: escolher quais são significativas para nós e em conseguir integrá-las dentro de nossa mente e da nossa vida. 06/05/09 dam@sco 7
  8. 8. Educação para o Século XXI Colocar a Educação ao longo de toda a vida no coração da sociedade. Necessidade de caminharmos para “Uma Sociedade Educativa”. UNESCO (1998) Ensinar e aprender exigem muito mais flexibilidade, espaço temporal, pessoal e de grupo, menos conteúdos fixos e processos mais abertos de pesquisa e de comunicação. 06/05/09 dam@sco 8
  9. 9. Habilidades mínimas para o cidadão 1 - Domínio da leitura e escrita. 2 - Capacidade de fazer cálculos e de resolver problemas. 3 - Capacidade de analisar, sintetizar e interpretar dados e fatos. 4 - Capacidade de compreender e atuar no entorno social. 5 – Saber receber criticamente os meios de comunicação 6 - Capacidade de planejar, trabalhar e decidir em grupo 7 - Capacidade para acessar e usar melhor a informação acumulada 8- Capacidade de auto-aprendizado e educação continuada 06/05/09 dam@sco 9
  10. 10. Introdução Segundo Pierre Lévy: - a maioria das competências e habilidades adquiridas no início da carreira profissional, estarão obsoletas em poucos anos. Com as novas tecnologias, as nossas relações com os saberes, convertem-se em fluxos, criando e desfazendo verdades, competências e habilidades. Internet: Personalização, interatividade, simultaneidade, armazenamento e recuperação de informações 06/05/09 dam@sco 10
  11. 11. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 11
  12. 12. Ciberespaço Define como sendo um espaço não físico ou territorial, que se compõe de um conjunto de redes de computadores. É a “Matrix”, uma região abstrata invisível que permite a circulação de informações na forma de imagens, sons, textos etc William Gibson Espaço eletrônico de fluxos por onde circulam informações provenientes da interconexão entre milhões de computadores, no qual se trabalha com imediatez, interação e memória compartilhada, independente de tempo e espaço, sendo a Internet seu estado mais avançado. 06/05/09 dam@sco 12
  13. 13. Ciberespaço É um meio onde será possível se consolidar a tecnodemocracia, ou seja, uma nova formação política onde a tecnologia da eletrônica tornará viável o desenvolvimento de comunidades inteligentes capazes de se autogerir. Grupos se formariam através das preferências individuais, dando origem a territórios imaterializados. Pierre Lévy Faz surgir sociedades com exclusão digital – analfabits ou info-excluídos – de acordo com sua participação na rede telemática 06/05/09 dam@sco 13
  14. 14. Ciberespaço “... mesmo sem ser uma entidade física concreta, pois ele é um espaço imaginário, o ciberespaço constitui-se em um espaço intermediário. Ele não é desconectado da realidade mas, ao contrário, parte fundamental da cultura contemporânea. O ciberespaço é assim um complexificador do real”. André Lemos 06/05/09 dam@sco 14
  15. 15. Ciberespaço Não é apenas um espaço tecnológico onde assegura a transmissão passiva de saberes. Ele deve ser concebido e estruturado de modo a ser, antes de tudo, um espaço social de comunicação e trabalho em grupo e oferecer ao estudante oportunidade de mediação. 06/05/09 dam@sco 15
  16. 16. Ciberespaço . O ciberespaço permite interagir à distância e traz oportunidades de utilização da criatividade e do esforço colaborativo para reforçar alianças e traçar novas direções . 06/05/09 dam@sco 16
  17. 17. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 17
  18. 18. Virtual “Virtual não significa irreal, mas que existe em potência, e não em ato. É o potencial de algo real.” Marcos Palácios “O real seria da ordem do ‘tenho’, enquanto o virtual seria a ordem do ‘terás’,...” Pierre Lévy 06/05/09 dam@sco 18
  19. 19. Virtual O Real e o Virtual “Bits e Átomos” A melhor maneira de avaliar os méritos e as conseqüências da vida digital é refletir sobre a diferença entre bits e átomos.” Nicholas Negroponte 06/05/09 dam@sco 19
  20. 20. Virtual Mundo Real Átomos - Analógico e Mundo Virtual Bits - Digital. 06/05/09 dam@sco 20
  21. 21. Virtual • Sentido comum – falso, ilusório • Sentido filosófico – existe em potência e não em ato • Sentido computacional – simulação, hypertexto, mapas dinâmicos • Sentido tecnológico – datagloves, sensório-motor, realidade virtual 06/05/09 dam@sco 21
  22. 22. Resende Virtual 06/05/09 dam@sco 22
  23. 23. Esboço de Mapa Cognitivo 06/05/09 dam@sco 23
  24. 24. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 24
  25. 25. Territorialidade • (Des)territorialização • Diluição das fronteiras • Lugares e não-lugares “A era da pós-informação vai remover as barreiras da geografia. A vida digital exigirá cada vez menos que você esteja num determinado lugar em determinada hora, e a transmissão do próprio lugar vai começar a se tornar realidade.” Nicholas Negroponte 06/05/09 dam@sco 25
  26. 26. Relação espaço/tempo • Concepção materialista – Matéria em movimento é a base de tudo – Materialidade social só existe com tempo e espaço • Aceleração tecnológica – Altera concepção – Tempo-duração por tempo-velocidade (ElHajji) – Desencaixe (Giddens) • o tempo tem se esvaziado e perdido a sua relação com a experiência de vida dos homens em seu cotidiano, num certo espaço concreto circundante, substituído por sua extensão: o espaço virtual 06/05/09 dam@sco 26
  27. 27. Nova relação • Imediatez • Presentificação • Desmaterialização do espaço • Espaço de fluxos “Se na modernidade o tempo era uma forma de esculpir o espaço, com a cibercultura contemporânea nós assistimos à um processo onde o tempo-real vai aos poucos exterminando o espaço.” André Lemos 06/05/09 dam@sco 27
  28. 28. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 28
  29. 29. Cibercultura Hoje, as relações pela Internet difundiram-se a ponto de se acreditar que a humanidade adquiriu uma outra forma de cultura: a cibercultura. Conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), de práticas, de atitudes, de modos de pensamento e de valores. Papel da escola 06/05/09 dam@sco 29
  30. 30. Cibercultura “Como a cultura é mediada e determinada pela comunicação, as próprias culturas, isto é, nossos sistemas de crenças e códigos historicamente produzidos, são transformados de maneira fundamental pelo novo sistema tecnológico e o serão ainda mais com o passar do tempo” Manuel Castells A cibercultura proporciona uma desterritorialização do saber e auxilia na transformação de cidadãos em inteligências associadas 06/05/09 dam@sco 30
  31. 31. Essência da Cibercultura • Universalidade • Interesses e objetivos • Tribalismo • Todos e todos • Tecnologia e vitalismo social • Virtualidade • Socialidade 06/05/09 dam@sco 31
  32. 32. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 32
  33. 33. Comunidades - gemeinschaft (ou comunidade) sociedade tradicional, de cultura homogênea, onde os indivíduos tem relacionamentos interpessoais e valorizam as relações sociais. - gesellschaft (ou associação) sociedade urbana industrializada, descreve o conjunto de indivíduos com relações impessoais, distantes, individualizadas e que usam as relações sociais como meios para um fim. Ferdinand Tönnies 06/05/09 dam@sco 33
  34. 34. Comunidade Virtual É o conjunto de pessoas que se agregam socialmente e se interagem através da Internet, com discussões públicas, e que forma teias de relações pessoais onde o local de contato é realizado no ciberespaço. “Uma Comunidade Virtual é construída sobre as afinidades de interesses, de conhecimentos, sobre projetos mútuos, em um processo de cooperação ou de troca, tudo isso independentemente das proximidades geográficas e das filiações institucionais.” Pierre Lévy 06/05/09 dam@sco 34
  35. 35. Comunidades Virtuais • O ciberespaço recria a idéia de comunidade, sem um lugar real para se encontrar, e sim através de um modem em conferências eletrônicas. • As pessoas, para trocar experiências, discutir, trocar suporte emocional, desenvolver amizades etc, “deixam para trás seu corpos” e, logo, não há como se tocar ou agredir fisicamente. 06/05/09 dam@sco 35
  36. 36. Comunidades Virtuais Estabelecimento de Relações Comunicação via e Interacção Sistemas de mediadas por computador 06/05/09 dam@sco 36
  37. 37. Comunidades Virtuais Sucesso de uma comunidade • Dinamizadores da própria comunidade, pois ao contrário do que muitos defendem o que importa não são as regras que se impõem, nem a própria tecnologia, mas as pessoas. • A sensação de "pertencer" ao grupo, ou comunidade, é que leva o indivíduo à colaboração e cooperação. •Líderes surgem naturalmente. •Papéis são assumidos claramente. 06/05/09 dam@sco 37
  38. 38. Comunidades Virtuais • Uma comunidade virtual caracteriza-se por: "o sentimento de pertencimento, a territorialidade, a permanência, a ligação entre o sentimento de comunidade, carácter corporativo e emergência de um projecto comum, e a existência de formas próprias de comunicação". Palacios • Nas comunidades virtuais "constroem-se afinidades, parcerias e alianças intelectuais, sentimentos de amizade e outros, que se desenvolvem nos grupos de interacção, da mesma forma como acontece entre pessoas que se encontram fisicamente para conversar. Castells 06/05/09 dam@sco 38
  39. 39. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 39
  40. 40. Transformações • A educação, desde o final do século passado, passa por uma grande transformação no seu modelo pedagógico, onde o seu papel era de simples transmissor da informação que lhe foi dada. 06/05/09 dam@sco 40
  41. 41. Cibereducação IMPACTO DAS NOVAS TECNOLOGIAS NA SOCIEDADE E NA EDUCAÇÃO A revolução telemática abre ao ensino vias ainda pouco exploradas pedagogicamente. As novas tecnologias infocomunicacionais interativas multiplicaram geometricamente as possibilidades de busca, apreensão, armazenamento, análise e difusão das informações. A sociedade tem tem à sua disposição um grande aparato tecnológico para construção do conhecimento. 06/05/09 dam@sco 41
  42. 42. Visão Filosófica "Ninguém sabe tudo, todos sabem alguma coisa, todo o saber está na humanidade. Não existe nenhum repositório de conhecimento transcendente e o saber não é nada além do que as pessoas sabem... Os novos sistemas de comunicação deveriam oferecer aos membros de uma comunidade os meios de coordenar suas interações...“ LÉVY 06/05/09 dam@sco 42
  43. 43. Cibereducação Reflexões 1. Os meios interferem nas mudanças sociais, mas não são os meios que determinam nossa forma de viver; 2. Cada tecnologia modifica algumas dimensões da nossa inter-relação com o mundo, da percepção da realidade, da interação com o tempo e o espaço; 3. Teremos motivos de fascinação e de alienação; 4. Nossa mente é a melhor tecnologia; 5. As tecnologias de comunicação não mudam necessariamente a relação pedagógica; 6. Na comunicação, as tecnologias não substituem o professor, mas modificam algumas das suas funções; 7. O reencantamento não reside nas tecnologias, mas em nós mesmos. 06/05/09 dam@sco 43
  44. 44. Cibereducação Com a expressão sociedade aprendente pretende-se inculcar que a sociedade inteira deve entrar em estado de aprendizagem e transformar-se numa imensa rede de ecologias cognitivas. Supera-se a era de produção dos bens materiais e estas mudanças paradigmáticas ocorrem na sociedade como um todo, inclusive e principalmente nas instituições de ensino... ASSMANN As tecnologias intelectuais da pós-modernidade – com seus suportes hipertextuais, interconectados, reticulares, interativos e múltiplos – questionam a escola e sua compartimentalização disciplinar, suas grades curriculares tão pouco propícias ao diálogo entre os saberes. O mundo digital no qual cada navegante é um autor de seus próprios percursos, questiona a escola e sua incapacidade de personalização... RAMAL 06/05/09 dam@sco 44
  45. 45. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 45
  46. 46. Informação e Conhecimento • Cultura oral – Contexto, tradição e memória • Escrita – Memória artificial, armazenagem – Estocáveis, disponíveis e consultáveis • Digital – Conhecimentos compartilháveis – Biblioteca universal Descobrimentos, cidades, conhecimentos, rizoma, velocidade 06/05/09 dam@sco 46
  47. 47. Dados, Informação e Conhecimento Informações valor, significado (são dados que Dados foram (imagens, textos selecionados, ou sons) analisados e processados) Conheciment o ce r e (ARTICULAÇÃO el es b õ com outros ta laç elementos, es re ORGANIZAÇÃO segundo critérios) 06/05/09 dam@sco 47
  48. 48. Informação e Conhecimento Dados se transformam em informação quando seu criador adiciona significado: - Contextualizado: propósito - Categorizado: unidades de análise - Calculado: analisados matemática ou estatisticamente - Corrigidos: erros removidos - Condensados: resumo em forma concisa 06/05/09 dam@sco 48
  49. 49. Informação e Conhecimento Informação se transforma em conhecimento através de: - Comparação: como se compara com outras situações que conhecemos - Consequências: implicações em decisões e ações - Conexões: com este conhecimento se relaciona à outros? - Conversação: opinião de outros sobre a informação saber o quê – saber como – saber onde 06/05/09 dam@sco 49
  50. 50. Conhecimento • O conhecimento é inexaurível, sempre sendo possível gerar mais. • Duas pessoas podem possuir o mesmo conhecimento ao mesmo tempo. • Quanto mais pessoas têm conhecimento, mais é gerado. • O conhecimento transcende fronteiras, é verdadeiramente global, não sendo propriedade de nenhuma nação. • A alfândega não inspeciona quanto conhecimento entra e sai do país. CHAVES 06/05/09 dam@sco 50
  51. 51. Conhecimento • Por isso, o conhecimento se tornou extremamente valioso em nossos dias • O fato de eu poder compartilhar o conhecimento sem ficar sem ele não quer dizer que eu deva compartilhá-lo gratuitamente • Se fui eu que descobri ou inventei um certo conhecimento, posso cobrar para transmiti-lo, e, eventualmente, ganhar mais com isso do que se tentasse, sozinho, aplicá-lo CHAVES 06/05/09 dam@sco 51
  52. 52. Informação e Conhecimento Recebemos diariamente uma enxurrada de informações. Interagimos com um grande número de pessoas.  Somos contemplados com ricas oportunidades e idéias, porém não conseguimos atuar, participar de todas as que desejamos. É preciso saber conhecer os indivíduos apropriados, suas produções individuais ou coletivas. Capaz de atingir nosso equilíbrio Dependência psíquico, cuja natureza poderia ser Tecnológica afetada pela nova situação, formando dois grupos de pessoas: 06/05/09 dam@sco 52
  53. 53. Informação e Conhecimento Precisamos fazer arranjos, Dois grupos de pessoas: de forma a obter as facilidades desses os dependentes dela. instrumentos tecnológicos, os fornecedores da gerar e gerir conhecimento, tendo como base a informação informação produtiva, Dentre estes, de um lado, estariam estruturar as informações que os que saberiam utilizar a nos são valiosas informação em plenitude e, de outro, os que seriam, afinal, os "analfabetos" de amanhã, por não Gestão do estarem treinados para tirar partido Conhecimento dos meios informáticos, por serem inaptos a lidar com eles. 06/05/09 dam@sco 53
  54. 54. O que é Gestão do Conhecimento? Coleção de processos que governa a criação, disseminação e utilização do conhecimento para atingir plenamente os objetivos da organização. O que se pretende com a Gestão do Conhecimento? - Criar conhecimento - Mapear conhecimento - Socializar conhecimento 06/05/09 dam@sco 54
  55. 55. Gestão do Conhecimento 1) Gerar conhecimento - Selecionar áreas carentes (talentos locais x consultores) - Educação corporativa, sensibilização e criatividade - Grupos, comitês, equipes multidisciplinares - Situações novas e desafiadoras 2) Codificar conhecimento - Compartilhamento e aferição do acervo de conhecimento da organização: arquivos, estudos de caso, pesquisas, experiências 06/05/09 dam@sco 55
  56. 56. Gestão do Conhecimento 3) Disseminar conhecimento - Contato com profissionais: espaços de convivência, feiras, fóruns, seminários, workshops, reuniões, NTIC (e-mail, fóruns, Intranet, chats, software colaborativo, etc.) - Tutoria 4) Apropiar conhecimento - Apreendê-lo - Incorporá-lo - Vivenciá-lo - Usá-lo 06/05/09 dam@sco 56
  57. 57. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 57
  58. 58. O que é a Sociedade do Conhecimento? • Difusão de novas tecnologias de informação em todos os níveis da vida econômica e social, que gradualmente transformam nossa sociedade. Base: avanço científico, tecnológico e dos meios de comunicação. Fundamento: Capital humano ou intelectual: - o conhecimento é a chave - idéias passam a ter importância Objetivo: - construção de um mundo mais saudável - melhor qualidade de vida 06/05/09 dam@sco 58
  59. 59. Sociedade do Conhecimento Conhecimento principal fator de produção de riquezas enquanto os serviços e informações gerados por ele tendem a se tornar bens essenciais. O conhecimento torna-se: a única fonte de vantagens competitiva sustentável. Pessoas e empresas se diferenciam pelo que sabem. 06/05/09 dam@sco 59
  60. 60. Convergência Digital • Fusão entre mercados das indústrias de telecomunicações, mídia e tecnologias da informação. – Telecomunicações • redes de comunicação e provedores – Tecnologias da Informação • Computadores, EDI, dispositivos eletrônicos, sistemas de informação, WWW – Mídia • Difusão e venda de informações 06/05/09 dam@sco 60
  61. 61. Homo Digitalis • Integração, através de redes e microprocessdores embarcados dos mais diversos aparelhos domésticos e de trabalho – Computador, televisão, telefone, fax, celular, correio eletrônico, vídeo-cassete, livros, geladeira, máquina de lavar, microondas, etc • Dependência da convergência digital Digito, logo existo! 06/05/09 dam@sco 61
  62. 62. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 62
  63. 63. Definições Importantes TECNOLOGIA: Ciência ou tratado acerca dos ofícios e das artes em geral. Aplicação dos conhecimentos científicos à produção em geral. TÉCNICA: Conhecimento prático; prática. Conjunto dos métodos e pormenores práticos essenciais à execução perfeita de uma arte ou profissão. 06/05/09 dam@sco 63
  64. 64. Definições Importantes TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: tudo aquilo que o ser humano inventou - tanto em termos de artefatos como de métodos e técnicas - para estender a sua capacidade física, sensorial, motora ou mental, e que pode ser utilizado no processo educacional para oportunizar o aprendizado. INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO: o uso de computadores ou o uso de computadores em rede no processo educacional para oportunizar o aprendizado. Chaves 06/05/09 dam@sco 64
  65. 65. Novas tecnologias • Novas tecnologias, ao se disseminarem pela sociedade, levam a novas experiências e a novas formas de relação com o outro, com o conhecimento e com o processo de ensino-aprendizagem. 06/05/09 dam@sco 65
  66. 66. Influência da tecnologia Na sociedade: • Mudanças aceleradas; • Eliminação de barreiras físicas e temporais; • Troca de informações, idéias e negócios fazendo emergir o fenômeno da globalização. 06/05/09 dam@sco 66
  67. 67. Influência da tecnologia No trabalho: Muda o perfil do trabalhador: “raciocínio lógico, habilidade para aprender novas qualificações; conhecimento técnico geral; responsabilidade com o processo de produção; iniciativa de resolução de problemas”. 06/05/09 dam@sco 67
  68. 68. Influência da tecnologia Na educação: • Desmistificar a linguagem tecnológica; • Reorganização curricular; • Formar cidadãos com visão crítica e sólida formação geral, domínio das tecnologias e capacidade de atuação consciente; • Promover o acesso. 06/05/09 dam@sco 68
  69. 69. Processo de aprendizagem Aprender é construir o saber em interação com outrem e com a tecnologia; Suscitar a expressão, a confrontação e a simulação; O trabalho em pequenos grupos interativos on-line; O estudo pela pesquisa. 06/05/09 dam@sco 69
  70. 70. Perfil do futuro Professor • Dinamizar a inteligência coletiva; • Transgredir a linearidade; • Buscar a educação continuada; • Professor-pesquisador. 06/05/09 dam@sco 70
  71. 71. Dinamizar a inteligência coletiva Gerenciar os processos de construção cooperativa do saber, transformando grupos escolares heterogêneos em comunidades inteligentes, flexíveis e autônomas, integrando as múltiplas competências dos estudantes. Traçar estratégias e mapas de navegação que permitem ao aluno empreender, de forma autônoma e integrada, os próprios caminhos de construção do conhecimento em rede. 06/05/09 dam@sco 71
  72. 72. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 72
  73. 73. Aprendizagem Colaborativa Mão-de-obra com uma qualificação qualitativa Familiarização com as novas tecnologias Contínua atualização profissional por parte dos trabalhadores Cada vez mais a influência da tecnologia sobre a aprendizagem. O ponto principal aqui é a mudança qualitativa nos processos de aprendizagem. A direção mais promissora, que por sinal traduz a perspectiva da inteligência coletiva no domínio educativo, é a da aprendizagem cooperativa. Lévy 06/05/09 dam@sco 73
  74. 74. Aprendizagem Colaborativa • Leva os estudantes a se tornarem envolvidos muito mais diretamente nas idéias da classe. Todos aprendem a: – Adquirir confiança e habilidade no trato com as próprias idéias; – Levantar questões e defender idéias; – Ouvir cuidadosamente; – Responder as questões dos outros; – Estabelecer uma questão de mútua confiança com os colegas; – Dominar a arte de discordar dos outros com respeito e cortesia; – Reconhecer as limitações de seus próprios pontos de vista. 06/05/09 dam@sco 74
  75. 75. Efeitos da aprendizagem colaborativa – Retenção crescente e desempenho melhor – Mais uso de raciocínio – Aumento da tomada de perspectivas – Maior motivação intrínseca – Relacionamentos heterogêneos mais positivos – Auto-estima mais elevada – Melhores atitudes em relação à escola e professores – Maior apoio social – Ajustamento psicológico mais positivo – Comportamento mais voltado a tarefa a ser cumprida – Maior capacidade de cooperação 06/05/09 dam@sco 75
  76. 76. Como a tecnologia pode interferir no processo cognitivo? • As técnicas de hipertexto e hipermídia poderão desenvolver novos paradigmas de desenvolvimento. (LEVY, 1995) • Os recursos de manipulação gráfica, que estão gerando novos sistemas de representação poderosíssimos, permitem novas formas de comunicação e expressão desse novo pensamento, assim como o impulsionam. 06/05/09 dam@sco 76
  77. 77. Como a tecnologia pode interferir no processo cognitivo? A transcendência do real é, dessa forma, impulsionada pelas novas tecnologias fazendo que os estágios de meta-reflexão, necessários para o desenvolvimento da consciência crítica, da autonomia, da capacidade de cooperação, do estabelecimento do diálogo, sejam mais facilmente alcançados. 06/05/09 dam@sco 77
  78. 78. Quatro pilares da Aprendizagem Colaborativa Aprender a Conhecer -Aprender a aprender (a pesquisa como princípio educativo) Aprender a Fazer -Superação da dicotomia teoria e prática (competência e habilidades individuais) Aprender a Viver -Pensamento em rede (os seres vivos interagem e são interdependentes) -Busca a reunificação das partes no todo; Aprender a Ser -Superação da desumanização do mundo; Desenvolvimento integral da pessoa. 06/05/09 dam@sco 78
  79. 79. Aprendizagem Colaborativa A tecnologia pode ser a mediadora dos processos de aprendizagem numa perspectiva sócio-interacionista Tecnologia 06/05/09 dam@sco 79
  80. 80. Aprendizagem Colaborativa Com os computadores é possível criar ambientes de aprendizagem colaborativa: • Um lugar onde aprendizes podem trabalhar juntos e se apoiarem uns nos outros à medida que buscam produzir conhecimento. • Ambientes informáticos de aprendizagem não são apenas computadores e programas, são também (e principalmente) contexto e metodologia. 06/05/09 dam@sco 80
  81. 81. Sumário • Introdução • Ciberespaço – Advento do mundo virtual – Territorialidade e espaço/tempo – Essência sociotécnica da cibercultura – Comunidades virtuais • Cibereducação – Informação e conhecimento – Sociedade do conhecimento – Educação mediada pela tecnologia – Aprendizagem Colaborativa • Considerações finais 06/05/09 dam@sco 81
  82. 82. Considerações finais O Ciberespaço é uma realidade virtual que nos permite estar presentes instantaneamente em qualquer ponto, seja através das teleconferências, chats, compras de serviços, bibliotecas, museus e outros. A cada momento, a sociedade tecnológica se impõe, construindo novos espaços provocando uma nova organização social do espaço. Alguns comportamentos devem ser motivados nos cidadãos com o intuito de engajá-los no modelo da sociedade tecnológica e transnacional. 06/05/09 dam@sco 82
  83. 83. Considerações finais Sobre o emprego de antigos métodos pedagógicos em novos meios tecnológicos, Alava fez a seguinte observação: “Se o aparecimento das tecnologias digitais provocou paixão e entusiasmo, as práticas reais estão bem longe do esperado. As tecnologias serviram muitas vezes para renovar os ‘velhos’ métodos pedagógicos... Os novos meios oferecidos aos formadores exigem que a instituição, o formador e o conjunto de atores sociais se apoderem dessas inovações técnicas para evoluir em suas práticas e seus ofícios” 06/05/09 dam@sco 83
  84. 84. Considerações finais Pelo exposto, Moran afirma que a escola tem que sair da inércia e mudar: “Na educação, porém, sempre colocamos dificuldades para a mudança, sempre achamos justificativas para a inércia ou vamos mudando mais os equipamentos do que os procedimentos. A educação de milhões de pessoas não pode ser mantida na prisão, na asfixia e na monotonia em que se encontra.” 06/05/09 dam@sco 84
  85. 85. Considerações finais O emprego apropriado do ciberespaço na educação, mediando a produção do conhecimento, pode sintonizar o aprendizado com o caminho requerido pela infosociedade atual, cujas fronteiras culturais, políticas e econômicas estão desaparecendo. Seria realizar nos seus domínios a convergência dos meios tecnológicos com os processos pedagógicos, não apenas para combinar suas funções técnica e educativa mas, sim, ampliar sua função social na sociedade do conhecimento. 06/05/09 dam@sco 85
  86. 86. Considerações finais A aprendizagem colaborativa a distância, apoiada pelos novos recursos tecnológicos informacionais, desponta com uma das principais tendências didático-pedagógicas adequadas para a complexa realidade educacional contemporânea Acreditamos que esse tema deve ser assunto de reflexão de todos os educadores do novo milênio, uma vez que a sociedade tecnológica é uma realidade que já se impõe muito além das velhas formas de produção do conhecimento tradicionais, perpetuantes e estáticas. 06/05/09 dam@sco 86
  87. 87. Referências Bibliográficas ALAVA, Séraphin (org.). Ciberespaço e formações abertas: rumo a novas práticas educacionais? Porto Alegre: Artmed, 2002. ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação: Rumo à Sociedade Aprendente. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 1998. BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: de Gutemberg a Diderot. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2003. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede – a era da informação: economia, sociedade e cultura. v. 1. São Paulo: Paz e Terra, 1999. CHAVES, Eduardo O.C. Tecnologia e Educação: Futuro da Escola na Sociedade da Informação. Campinas: Mindware Editora, 1998. 06/05/09 dam@sco 87
  88. 88. Referências Bibliográficas ELHAJJI, Mohammed. Globalização e convergência - da semiose hegemônica ocidental. Tese de Doutoramento apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação e Cultura da Escola de Comunicação/UFRJ, 1999. FREIRE, Paulo. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. GIBSON, William. Neuromancer. São Paulo: Editora Aleph, 1991. GIDDENS, A. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, 1991. LEMOS, André. As estruturas antropológicas do ciberespaço. Textos de Cultura e Comunicação. n. 35, Julho de 1996. Disponível em: <http://www.facom.ufba.br/pesq/cyber/ estrcy1.html>. Acessado em 17 de agosto de 2001. 06/05/09 dam@sco 88
  89. 89. Referências Bibliográficas LÉVY, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999. _______________ A inteligência coletiva: por uma antropologia do ciberespaço. São Paulo: Loyola, 1998. NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1995. MORAN, Juan Manuel. Educação e Tecnologias: Mudar para valer!. Disponível em: <http://www.eca.usp.br/prof/moran/educatec.htm>. 31 ago 2004. PALÁCIOS, Marcos. Modens, muds, bauds e ftps. Disponível em: <http://www.ufba.br/pesq/cyber/cyber5.html>. Acessado em 17 dez 2000. RAMAL, Andréa Cecília. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2002. 06/05/09 dam@sco 89
  90. 90. Fim Dúvidas? Perguntas? Curiosidades? Muito obrigado pela paciência 06/05/09 dam@sco 90

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