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Exposição junho maria joão franco

Pintora /Licenciada pela Faculdade de Belas Artes da Faculdade de Lisboa at Pintora em Atelier próprio
7 de Jun de 2014
Exposição junho maria joão franco
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  1. Maria João Franco ALTAR DOS DIAS Arc 16 galeria Faro JUNHO 2014 1 Couple Grafite s/papel 76x56 cm Pvp 1400
  2. 2 Altar dos dias Tecn mista s/papel Pvp 143x254 cm _2014
  3. 3 Tempo de vampiros / tecn mista s/papel 76x56 cm Pvp 3000
  4. 4 Os dias do nosso descontentamento Tecn mista s/ tela 140x160 2014 Pvp 4000
  5. 5 Destroços e um cão Tecn mista s/tela 140x160 cm 2014 Pvp 4000
  6. 6 Esboço para os novos escravos Tecn mista s/tela 2013 Pvp 3.500
  7. 7 They are coming Tecn mista s/papel 76x56cm 2013 Pvp 3000
  8. 8 They are they coming again Tecn mista s/papel 76x56cm 2013 Pvp 3000
  9. 9 Farrapos para um altar 160x60 cm _ tecn mista s/tela_2014 Pvp 5000
  10. “descendimiento” Acrilico s/tela Dim 120x97 cm Data2012 Pvp 4000
  11. 10 Estudos de pele Tecn mista s/papel manufacturado 76x96 cm Pvp ***
  12. 11 Estudos de pele Tecn mista s/papel 76x56 cm 2014 Pvp 1400 euros
  13. 1 12 Estudos de pele 1 Tecn mista s/papel 76x96 cm 2014
  14. 13 Estudos de pele 0 Tec mista s/papel 76x56 cm 2014 Pvp 1400
  15. Desenhos pequenos 14 Mariage Tecn mista s/papel 18x24,8 cm 2014
  16. 15 Gemido 23,8x 18,5 cm Tec mista /papel 2014
  17. 16 Depois de tudo Tecn mista s/papel 23,5x18,5 cm 2014
  18. 17 Dor Tecn mista s/papel 20x22,5 cm 2014
  19. 18 Prayer tecn mista s/papel 20x22,5 cm 2014
  20. 19 Mulher sentada em azul 2014
  21. 20 Descriminação 2014
  22. 21 Cópula em azul tecn mista s/papel 2014
  23. ALTAR DOS DIAS Olhamos, assombrados. Olhamos e assalta-nos a incerteza da percepção, num desejo de baixar as pálpebras. Olhamos assim, em instantes de cegueira, a sombra que nos esconde o visível. Decidimos então não baixar a cabeça, não fechar os olhos, e os fantasmas desta pintura, por vezes petrificados, por vezes renascendo em raízes de árvores tombadas, iluminam-se dentro de nós, passando pela retina e selecionando-se no bloco cerebral da visão, entre milhões de outras imagens decorrentes do que percepcionamos dia a dia, porventura no fundo dos próprios sonhos. De uma aparência por vezes sombria, esta arrebatadora pintura de Maria João Franco, aliás como nos próprios desenhos, agrega em cada apresentação conjuntos de iluminações — um intenso desejo de clarificar as metamorfoses interiores do ver e do ser, memória trágica e romântica que emerge dos nervos sob a pele e se propaga num espaço feito de coisas quase sempre inomináveis, indiciando diversas aparições do mundo, gente e bichos, corpos aparentemente amputados ou de cabeças ao alto, talvez gritando, como que mostrando o vale torturado antes da vida emergir dessa cova cósmica. Tudo parece lítico, modelado por uma civilização pós apocalipse, mas o saber daquelas forças registadas na tela obriga-nos a ressuscitar depois do próprio século XX. E então tudo se aproxima do olhar aberto, da obra aberta, ainda que ligeiramente tocada por morfologias de algum Prometeu agrilhoado, de algum Cristo crucificado, de algum Dilúvio capaz de arrancar quase todas as raízes da terra, deixando-as escancaradas e de hastes ao alto. É verdade que esta visão parece não exprimir a arte destroçada do século XX, essa colossal «soma de destruições», mas é daí e da Bíblia relida que tudo se espalha por este mundo nocturno a crescer entre desastres para nos atormentar um pouco ao jeito das obras aqui expostas, de ontem ou de hoje, denegando a tecnologia de ponta e gritando, da dor dos cortes e das metamorfoses kafkianas, o medo do colapso na contracção futura do Universo sobre si mesmo, até ao nada. A inquietante paisagem que estes quadros formam entre si, agrupáveis por partes de possíveis semelhanças morfológicas e gráficas, é uma espécie de memória do futuro, uma forma humana fechada sobre si ou sentada em concha, na hora de um parto solitário; é também a narrativa da crise social, farrapos de gente, enforcados suspensos do nada, cãos ou lobos farejando por baixo; e a par dos riscos que reescrevem gestos, é ainda o indício gráfico do grito ou do chamamento; depois (ou antes) os troncos tombados de árvores centenárias, talvez petrificadas no espaço onde as rochas ficaram nuas, texturais, endurecidas pela luz forte dos incêndios em volta. Claro que a arte não explicada nada, nem mesmo quando ilustra as encenações do visível ou retrata impossivelmente os santos que nunca existiram: ainda assim é dentro da sua reinvenção das coisas e dos seres que podemos palpitar ao sentir as rasuras que nos fazem prever o infinito ou nos inventam, a morte pelo homem na crucificação reformulada por Grunewald: é desse universo que vem o futuro, com os seus mortos de ontem. Rocha de Sousa /
  24. Maria João Franco www.mariajoaofranco.blogspot.com https://www.facebook.com/pages/Maria-Jo%C3%A3o-Franco-artista- pl%C3%A1stica/306966102394?ref=hl franco.mariajoao@gmail.com tm +351 919276762 Maria João Franco nasceu em Leiria em 1945. Tem o curso de Pintura da Escola de Belas Artes de Lisboa. Frequentou o curso de Arquitectura de Belas Artes do Porto. EXPOSIÇÕES COLECTIVAS participou em colectivas desde 1982 com destaque para: 1982- “Pequeno Formato”- SNBA (Sociedade Nacional de Belas Artes),Lisboa. 1983- “Pequeno Formato”- SNBA (Sociedade Nacional de Belas Artes),Lisboa. “Artistas da SNBA”- Lisboa. 1984- “Exposição comemorativa do 10º Aniversário do 25 de Abril” , Lisboa “Portugal em Abril”- Palácio da Cidadela , Cascais. 1984/85-“Homenagem dos Artistas Portugueses a Almada Negreiros” , Lisboa. 1985- “II Bienal Nacional de Desenho “- Cooperativa Arvore, Porto; SNBA, Lisboa; “Jovens Pintores” Galeria Almada Negreiros, Lisboa. 1986- “III Exposição de Artes Plásticas”- 30º Aniversário da Fundação Calouste Gulbenkian , Lisboa. 1987- “IV Prémio da Grabado Maximo Ramos”- Ferrol/Corunha, Espanha;/ “IV Exposição de Gravura”- Cooperativa de Gravadores Portugueses , Gravura/Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa / Exposição de Gravura comemorativa do Ano Europeu do Ambiente – Portugal, Espanha ;França, Inglaterra e Alemanha; / “Colectiva de Pintura”- Museu Grão Vasco./ “I
  25. Concurso de Desenho Perez Villaamil”- Museu Municipal , Bello Piñero, Ferrol (Corunha), Espanha; / “III Bienal Nacional de Desenho”- Cooperativa Arvore, Porto./ Colectiva da Inauguração da Galeria VO- Lisboa. 1988- “Risco Inadiável”- ESBAL;/ Inauguração da Galeria Municipal de Vila Franca de Xira;/ “V Prémio de Grabado Maximo Ramos”- Ferrol (Corunha), Espanha./ “Salão de Gravura Luso – Brasileira” – Estoril;/ “MoMarte” – Vila do Conde;/ I Aniversário da Galeria VO –Lisboa ;/ “I Bienal de Gravura da Amadora “ – C.M. Amadora, Galeria Municipal Amadora /Arvore , Porto;/ “II Concurso de Desenho Artístico Perez Villaamil” – Ferrol (Corunha), Espanha. 1989- “III Bienal de Escultura e Desenho das Caldas da Rainha”- Atelier Museu António Duarte, Caldas da Rainha;/ “Mulheres Pintoras” – Galeria Municipal de Vila Franca de Xira;/ “VII Prémio de Grabado Maximo Ramos” –Ferrol(Corunha) ,Espanha;/ “Colectiva de Gravura” Galeria Municipal de Almada. 1990- “Colectiva de Pintura” - Galeria S. Francisco, Lisboa; / “Colectiva de Desenho”- Galeria S. Francisco , Lisboa; 1990/91 – “Colectiva de Pintura no Aniversário da Morte de José Régio Galeria Municipal de Portalegre. 1992- “Unidade e Conflito na Arte Contemporânea”- Galeria Municipal de Almada;/ “Arte Contemporânea” – Galeria Santa Justa, Lisboa;/ Galeria Quattro –Leiria. 1993- “4ª Bienal das Caldas da Rainha”- Galeria Quattro- Leiria. . 1997- “I Bienal do Alentejo”- Beja, Vendas Novas;/ “I Salão de Arte Internacional da Moita”- Moita;/ “X Bienal da Festa do Avante” – Lisboa; “25º Aniversário da A.P.D.” – Lisboa;/ Inauguração da Galeria 57 – Leiria. 1998- Colectiva de Pintores de Leiria – Galeria 57, Leiria;/Exposição no congresso de Sexologia Clínica – Hospital Júlio de Matos , Lisboa;/ Desenho e Pintura Galeria Trema – Lisboa;/ II Exposição do espólio da Câmara Municipal da Amadora. 1999 - “ArsMultiplica” Rheine ,Alemanha /Leiria , Portugal 2000- Colectiva “500 anos depois”- Galeria de exposições Hotel Meridian, Salvador da Bahia ./ Galeria 57 – Leiria (com o alto patrocínio da presidência da República)/ Intercâmbio Cultural Palácio das Artes, Belo Horizonte – galeria 57- Leiria;/ Aniversário da Galeria 57, Leiria ; / Colectiva da Galeria Trema – FAC (Feira de Arte Contemporânea), Lisboa;/ Colectiva de Natal – Galeria 57, Leiria/ Colectiva Galeria 57 – Leiria –Exposalão, Batalha. 2001- Galeria Trema – Lisboa
  26. 2002- Galeria VO- Lisboa 2003- Galeria Perve –Lisboa 2005 - "universos femininos" Galeria Corrented'Arte –Lisboa / Feira de Arte Contemporânea- Galeria SãoFrancisco - Lisboa 2007 – ART MADRID – Homenagem a Mário Cesariny – FEIRA DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE MADRID 2008- Colectiva de Verão do MAC-Movimento Arte Contemporânea-Lisboa;/Colectiva de verão da Galeria São Mamede-Lisboa;/ Colectiva de Natal do MAC-Movimento Arte Contemporânea- Lisboa 2009 - “8 MULHERES”- Fundação Oriente-Delegação de Macau-China/Galeria 57-Leiria- Portugal;/ Kun St art 2009 ,Bolzano – Galeria 57,Leiria.Potugal/Bolzano-Itália;/ 13th Shanghai Art Fair – Galeria 57 Leiria.Portugal/Shangai-China; / “A Arte não se mede aos palmos” – NUNO SACRAMENTO – GaleriadeArte ;/Contemporânea-Aveiro-Portugal;/“ MAC’15ºAniversárioMAC- Movimento Arte Contemporânea-Lisboa;/Colectiva de Verão – Galeria São Mamede - Lisboa 2010 - Galeria Patricia Muñoz - Sabadel -Barcelona / Espanha 2011 - Extempo Galeria Zero / Barcelona ESPANHA / Paris- ART AUTOMNE/ França 2012 – Arc 16 –inauguração das novas instalações – Faro 2013 - SEVEN, QUESTIONING IDENTITY – Instituto Politécnico de Viana do Castelo 2013 - "CORPO E CORPOS, TRANSGRESSÕES E NARRATIVAS" - MIMO MUSEU DA IMAGEM - Leiria 2014 –Con(Tributos) da Liberdade a Joan Miró.– Perve Galeria (Casa da Liberdade Mário Césarini) EXPOSIÇÔES INDIVIDUAIS 1985-“A Galeria”, Cascais; 1987- “Casa de Bocage”, Setúbal; 1988- Galeria Voz do Operário , Lisboa; Galeria Quattro , Leiria ; Galeria S. Francisco, Lisboa. 1989- Galeria Quattro , Leiria.
  27. 1990 - Alfa Mixta , Lisboa; Galeria Municipal de Portalegre , Portalegre. 1991 - Galeria S. Francisco , Lisboa; 1993 - Convento do Baeto , Lisboa. 1994 – Galeria Quattro , Leiria. 1997 – “Um olhar de Pele” – Galeria Municipal da Amadora; Edifício Chiado, Coimbra; “Memórias” – Inauguração da Casa Miguel Franco; “Estorias do Corpo”- Museu Municipal Dr. Santos Rocha , Figueira da Foz. 1998 – “Novos Fragmentos” – Galeria Municipal Gymnasio , Lisboa; 1999 – “Corpos Estranhos” Galeria Trema, Lisboa; “Percursos”- Cooperativa Arvore , Porto; “Tempo de o senso e o Ser” – Galeria 57, Leiria. 2004 – “Nós, os Nús e os outros objectos” – Galeria Perve – Lisboa. ;“ Lírica do nu entre as sombras” – Galeria Sacramento – Aveiro 2005 –“lugar dos desencontros ou sítios da memória” – Espaço Chiado - Coimbra ; "lugar dos desencontros ou sítios da memória"2 - Espaço Alfama - Lisboa 2005 - "tu vens tão perto que a distância existe" - Centro de Arte Contemporânea da Amadora 2006 - "MULHER E EU" - MAC- Movimento Arte Contemporânea –Lisboa 2007 – “ENCONTROS estorias…” - MAC Movimento Arte Contemporânea 2008- “Tu não aconteces quando eu te quero” Museu da Água da EPAL-Lisboa ;MAC-Movimento Arte Contemporânea-Lisboa 2009-“não! não abro mão da minha maré” MAC-Movimento Arte Contemporânea-Lisboa 2010-“esta pele que dispo para nela te envolver” Galeria Municipal Artur Bual – Amadora “o rio largo da minha memória” – ARC16 galeria – Faro 2012- “ no meu silêncio vejo-te em palavras” Edifício do Banco de Portugal – Leiria 2013- “bestiário AMOR e outros espantos” 57 Art Gallery – Viana do Castelo 2014- “O Motim” Casa do Infante – Porto “Altar dos Dias” Arc 16 galeria - Faro
  28. PRÉMIOS 1987 – Prémio de edição na “IV Exposição Nacional de Gravura” – Gravura/Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; 1º Prémio do concurso de Gravura Integrado no Ano Europeu do Ambiente Setúbal/Beauvais. 2006 – Prémio MAC Carreira 2006 – MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa 2007- Prémio MAC Prestígio 2007 – MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa ;2008 - Prémio MAC Prestígio 2008 – MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa ;Prémio MAC Pintura 2008 – MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa ;2009- Prémio MAC Prestígio2009 - MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa;2010- Prémio MAC’Hilário Teixeira Lopes – MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa ; Prémio MAC’2010 Colaboração e Divulgação Cultural - MAC Movimento Arte Contemporânea – Lisboa REPRESENTAÇÕES Museu de Setúbal; Cooperativa dos Gravadores Portugueses, Gravura em Lisboa; Culturgest, Lisboa;Museu Armindo Teixeira Lopes, Mirandela;Acervo da C.M. Lisboa, Coimbra, Amadora e Abrantes;Teatro Miguel Franco, com painel alusivo à obra “O Motim”, daquele autor.Museu da Água da EPAL, Lisboa;Colecções particulares em Portugal, Itália, Espanha, França, Suíça, Brasil, EUA e Holanda Em 1997 executou um cartão de tapeçaria para Manufactura de Tapeçaria de Portalegre cujo primeiro exemplar foi oferecido pela Câmara Municipal de Portalegre ao então Presidente da República Dr. Jorge Sampaio. Em Maio de 2012 foi-lhe atribuída a Medalha de Prata da Cidade de Leiria Actualizado em 4 de junho de 2014
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