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Arte MODERNA.pptx

prefeitura municipal de guariba
23 de Aug de 2022
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  1. O MODERNISMO NO BRASIL A semana da arte moderna de 1922, foi realizada entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922 no Teatro Municipal de São Paulo, o evento que deu início ao modernismo no Brasil completou 90 anos em 2012. Na semana de arte moderna foram abordados temas como pintura, escultura, poesia, literatura e música, vários nomes, referências até hoje para a cultura brasileira, participaram do evento.
  2. Os padrões estéticos, culturais e sociais antes da semana da arte moderna eram baseados nos padrões tradicionais europeu. O objetivo do evento era inovar o ambiente artístico e cultural de São Paulo, na época o movimento foi pouco compreendido, mas sua repercussão com passar dos anos foi tão grande que hoje usamos a palavra “moderna” como sinônimo de novidade e inovação.
  3. CAPA DO CATÁLOGO DA SEMANA DE 22
  4. CARTAZ CRIADO POR DI CAVALCANTI
  5. CARTAZ ANUNCIANDO O ÚLTIMO DIA DA SEMANA COM A APRESENTAÇÃO DE VILLA- LOBOS
  6. CARTAZ DA SEMANA DE 22 SATIRIZANDO OS GRANDES NOMES DA MÚSICA, LITERATURA E PINTURA.
  7. RESUMO DA HISTÓRIA DA SEMANA DA ARTE MODERNA É possível notar uma revolução cultural após a semana da arte moderna de 1922, o evento visava divulgar novas ideias e conceitos sobre arte. Muito do que admiramos e nos habituamos são frutos da semana de arte moderna 1922, exemplos são as declamações de poesias, que tiveram início na semana da arte moderna, anteriormente as poesias eram apenas escritas, cantores passaram a se apresentar acompanhados por orquestras sinfônicas, o que chamamos de concertos, sem contar as esculturas, telas, e maquetes arquitetônicas com traços arrojados e inovadores para época. Outros movimentos deram continuidade na revolução cultural que deu início na semana da arte moderna de 1922 em São Paulo, entre eles estão Grupo da Anta, Movimento Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e pelo Movimento Antropofágico.
  8. ARTISTAS DA SEMANA DA ARTE MODERNA Um dos grandes nomes do modernismo no Brasil, Tarsila do Amaral, não esteve presente no Brasil, durante o evento Tarsila se encontrava em Paris, por esse motivo não participou da Semana de 22.
  9. OSWALD DE ANDRADE
  10. A representação de Cristo corresponde à valorização da temática religiosa desenvolvida dentro do ritmo sinuoso da vertente cubista. O jogo de curvas e semicurvas resulta em uma estética elegante e decorativa, onde o resultado é uma referência aos traços da arte oriental. Dentro deste estilo, o Cristo é retratado com a discrição digna de sua posição hierárquica, sem abandonar, no entanto, uma expressão humanitária. Os traços faciais são discretos se comparados com as mãos ou o pescoço da figura. Os dedos demasiadamente alongados parecem prontos para toques delicados e acolhedores, enquanto os olhos, representados por linhas finas, remetem à uma espiritualidade elevada. O fundo abstrato e as deformidades do corpo fazem com que a figura lembre uma escultura. Cores quentes e contrastantes, a valorização das linhas e a geometrização do corpo parecem destacar o Cristo do papel, tornando-o palpável e acessível. O CRISTO –ANTÔNIO GOMIDE
  11. O escritor, ensaísta e dramaturgo brasileiro foi um dos promotores da Semana de Arte Moderna, tornando-se um dos grandes nomes do modernismo literário brasileiro. Oswald foi considerado como o elemento mais rebelde e inovador do grupo. Foi o autor dos dois mais importantes manifestos modernistas, o "Manifesto da Poesia Pau-Brasil" e o "Manifesto Antropófago", além do livro "Pau-Brasil", a primeira obra de poesias que se distanciava do romantismo.
  12. Outra figura imprescindível para a Semana de 22 foi Mário de Andrade e suas múltiplas facetas: poeta, escritor, crítico literário, musicólogo, folclorista e ensaísta. A publicação de seu livro "Pauliceia Desvairada" é peça-chave para a poesia modernista brasileira e, dessa forma, o autor exerce enorme influência na literatura. MÁRIO DE ANDRADE
  13. ARTISTAS DA SEMANA DA ARTE MODERNA P I N T O R E S •Alberto Martins Ribeiro •Anita Malfatti •Di Cavalcanti •Inácio da Costa Ferreira •John Graz •Oswaldo Goeldi •Vicente do Rego Monteiro E S C U L T O R E S •Hidelgardo Leão Velloso •Victor Brecheret •Wilhelm Haarberg
  14. P O E T A S E E S C R I T O R E S • Álvaro Moreira • Guilherme de Almeida • Mario de Andrade • Menotti del Picchia • Oswald de Andrade • Plínio Salgado • Renato de Almeida • Ribeiro Couto • Ronald de Carvalho • Sérgio Milliet M Ú S I C O S • Ernâni Braga • Frutuoso Viana • Guiomar Novais • Heitor Villa- Lobos
  15. A R T I S T A C Ê N I C O •Eugênia Álvaro Moreyra A R Q U I T E T O S • Antônio Garcia Moya • Georg Przyrembel
  16. Anita ficou mais conhecida por suas pinturas, mas também foi professora no Brasil. Sua contribuição para a arte moderna no País começou com sua primeira exposição individual de pintura, em 1914, seguida por outra, em 1917. Sofreu duras críticas de Monteiro Lobato mas permaneceu pintando à sua maneira, com claras influências pós- impressionistas trazidas da Europa. ANITA MALFATTI
  17. Menotti del Picchia fecha o Grupo dos Cinco, formado por ele e os quatro artistas citados anteriormente. Juntos formaram o grupo mais influente dentro do movimento modernista brasileiro. Menotti se destacou como escritor, sendo seus livros mais famosos "Juca Mulato" (1917), "Máscaras" (1920) e "A Angústia de D. João" (1922), entre outros. MENOTTI DEL PICCHIA
  18. Graça Aranha foi escritor e diplomata brasileiro, e um dos organizadores da Semana de 22. Devido aos cargos que ocupou em países europeus, esteve a par dos movimentos vanguardistas que surgiam e tentou introduzi- los na literatura nacional. Por isso, rompeu com a Academia Brasileira de Letras em 1924. Apesar de sua estranha conferência intitulada "A emoção estética da Arte Moderna", apresentada no primeiro dia da Semana, tudo correu calmamente. O rebuliço veio depois. GRAÇA ARANHA
  19. Este foi o principal expoente da música do modernismo no Brasil. Usou elementos de canções populares e indígenas para compor músicas com referências a culturas regionais. Durante a Semana de 22, o dia de sua apresentação foi o mais tranquilo da semana. O público já era menor e tinha mais respeito pelos artistas, até que Villa- Lobos entrou de casaco, com um sapato num pé e um chinelo no outro. O público interpretou a atitude como desrespeitosa e vaiou o artista. Mais tarde, o maestro explicou que o traje foi por conta de um calo inflamado (será?). HEITOR VILLA-LOBOS
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