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Como as pessoas mudam? Modelo transteórico(Prochaska e Di Clemente)

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Como as pessoas mudam? Modelo transteórico(Prochaska e Di Clemente)

  1. 1. Como as pessoas mudam? Marcelo da Rocha Carvalho, Psicoterapeuta
  2. 2. Teoria O modelo transteórico usa os níveis de mudança para dimensionar e organizar o conteúdo da terapia: o que se está tentando é mudar ao contrário de resolver problemas.
  3. 3. Pré-contemplação  O Cliente ou paciente não está consciente ou está não informado que problemas existem.  Eles até podem saber que tem o problema mas não relacionam com seus comportamentos, pensamentos, sentimentos e suas responsabilidades pelo problema.  Não existe nenhum intenção para mudar num futuro previsível.  Outros vêem seu problema.  Usualmente não procuram ajuda.  Usualmente procuram ajuda por insistência forçada de outros.  O conselheiro não deve concordar com a procura forçada, isto desenvolverá ressentimento. Deve-se estabelecer o relacionamento interpessoal primeiramente.  Ouvir seus questionamentos sobre o problema e estimular os benefícios da mudança.
  4. 4. Contemplação  Fase do: “Sim, mas…”  Pode ser um estágio prolongado.  Provavelmente existe um meta a ser atingida, mas não está certo de que vale o tempo, energia e esforço para alcançá-la.  Promova um clima onde a pessoa considere a mudança sem qualquer pressão.  Pressão pode gerar: culpa, arrependimento, sofrimento, o que normalmente não é efetivo neste ponto.  Se alie com a ambivalência.  Proponha: “quando em dúvida, não mude”.  Pese os prós e contras.
  5. 5. Preparação  Esta é a fase de “como fazer para…”.  Estimule o cliente ou paciente a ver como será ao tentar, como ele se sente sobre, o que parece para ele fazer a mudança.  Este é o momento quando a meta é selecionada.  Promova todas as possibilidades para o cliente ou paciente, deixe ele escolher o método que também.
  6. 6. Mão na massa… Ação  Os pacientes e clientes tem um contrato e um plano  Eles tomam ações. Manutenção  A mudança contínua.  “A antecipação e planejamento é a melhor defesa” contra a recaída.  Desenvolver um plano para ajudar a evitar situações que causem recaídas(ou o descontrole).  Desenvolver planos que os ajudem a interromper quando há a recaída.  Procurar pessoas que sejam suporte para as mudanças.
  7. 7. Estágio versus razões porque as pessoas não mudam Pré-contemplação: Não podem mudar. Contemplação: Não querem mudar. Preparação e/ou Ação: Não sabem como mudar. Não sabem o que mudar. Alto índice de recaída pela falta destas informações.
  8. 8. Mudança: Resposta Humana (Prochaska e Di Clemente) Nível de Conscientização Nível de Resposta Inércia Indecisão Rejeição Adaptação
  9. 9. Stages of Change in Which Change Processes are Most Emphasized Individual treatment plans can be designed by identifying the stage of change a client is currently experiencing, and making use of the processes of change associated with that stage. (Prochaska, 1997)
  10. 10. 05 níveis de modulação para MUDAR 1. Nível sintomático ou situacional. 2. Nível das cognições disfuncionais/mal adaptativas. 3. Nível de conflitos interpessoais. 4. Nível familiar das origem dos conflitos. 5. Nível de conflitos internos
  11. 11. Processos de Mudança Promovendo Relacionamento Assertivo Manejo do Reforço Controle de Estímulos Contra Controle Aprovação Social Aumento de consciência Alívio Emocional Reavaliação emocional Reavaliação pessoal Diminuição da autocondenação
  12. 12. Foco Habilitar as pessoas a mudarem. Procurar quais itens sustentam a mudança para o paciente e são a chave do controle de seu problema.
  13. 13. As pessoas podem mudar... 1. Quando avançam sobre os estágios apropriados a mudança e por estarem preparadas. 2. Quando aplicam processos que são apropriados ao seu estágio atual(e suas condições) sob os quais tentarão construir suas ações para a mudança. 3. Quando estão em terapia que combina seu estágio de mudança ao contrário de adequar o paciente ao processo psicoterapêutico.
  14. 14. As pessoas podem mudar... 4. Quando aprendem através de suas recaídas ao invés de se sentirem desmoralizados. 5. Quando entendem a complexidade que existe em mudar ao invés de reduzir tudo a um único processo como: desenvolvimento da consciência, medicação, dieta, contra controle, força de vontade ou relação terapêutica.
  15. 15. As pessoas podem mudar... 6. Quando trabalham sobre níveis mais altos que são apropriados para suas mudanças. 7. Quando avançam sobre níveis profundos quando mais progresso é necessário. 8. Quando compreendem sua inabilidade em mudar é geralmente devida a falta de informações sobre os níveis de mudança apropriados ao seu problema.
  16. 16. As pessoas podem mudar... 9. Quando compreendem que a resistência a mudar é freqüentemente devido ao desencontro dos estágios entre cliente e terapeuta e/ou dos níveis de mudança. 10.Quando têm melhores mapas e modelos para ajudar a guiá-las a passarem pelos estágios e níveis de mudança
  17. 17. Bibliografia  Porter, M. E. & Teisberg, E. O. - Repensando a Saúde: estratégias para melhorar a qualidade e reduzir custos. Ed. Bookman, 2007.  Mahoney, M.J. & Thoresen, C.E. – Behavioral Self-Control. Ed. Holt, Rinehart and Winston, 1974.  Beck, J. S. – Pense Magro. Artmed, 2009.  Seligman, M.E.P. – What you can change... – the complete guide to successful self-improvement. Fawcett Books, 1995.  Freeman, A. & Dewolf, R. – The 10 dumbest mistakes smart pleople make and how to avoid them. HarperPerennial, 1992.  Simon, Ryad – Psicoterapia Breve Operacionalida: Teoria e Técnica. Casa do Psicólogo, 2005  Prochaska, J.O. & Norcross, J.C. – Systems of Psychotherapy. Thomson Learning, 2006.  Prochaska, J.O.; Norcross, J.C & Diclemente, C.C. – Changing for good. Simon & Shuster Ed., 1994.

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