Limpeza química e eletrolítica para laminados a frio.

Luiz Carlos de Almeida
Luiz Carlos de AlmeidaChefe Turno - Armazém na Guardian Industries em Guardian Industries
Trabalho sobre Limpeza  Química e Eletrolítica para  Laminados a Frio Nome:   Luiz Carlos de Almeida Elias Gonçalves
PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento) A  Limpeza Química tem por finalidade remover os resíduos da superfície da tira oriundos principalmente do processo de laminação a frio, tais como: óleo utilizado na emulsão, sujeiras e pó de ferro proveniente do atrito entre o cilindro e a tira.
MECANISMOS DE LIMPEZA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Desengraxamento Alcalino Ao mergulharmos a tira num tanque de solução alcalina (NaOH + Água) a uma temperatura de aproximadamente 80ºC o óleo reage com o álcali (NaOH) transformando-se basicamente em sabão e água. Esta  reação química é denominada saponificação e se desenvolve da seguinte maneira: Infiltração   =  Umedecimento do material oleoso pelo álcali. Penetração   =  Após infiltração, a solução alcalina penetra nos    elementos  oleosos. Dispersão  =  Após penetração o elemento álcali reage e    desprende os óleos  da superfície da tira. Emulsificação  =  Dispersão dos elementos oleosos dentro da solução.
M PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento)
PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento) M
M Secagem da Tira Após a  lavagem a quente, a tira passa por rolos espremedores que secam a mesma pela ação de uma determinada pressão. Em seguida a tira passa por secadores. Este equipamento é usado para secar ambos os lados do material. O processo consiste em soprar ar quente sobre as superfícies da tira.
JATO CHEIO  - Evitar o super aquecimento e assim o sucatamento das escovas antes do tempo.  E também melhorar a eficiência na limpeza da tira.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Representação esquemática da ação dos jatos sprays na tira. As setas indicam o sentido da saída da sujeira/óleo. Detalhe  da posição dos  bicos spray SENTIDO DA TIRA
Desengraxamento Eletrolítico (Limpeza Eletrolítica) O processo consiste na passagem da corrente em solução alcalina entre um pólo elétrico e a tira, promovendo reações químicas por efeito elétrico. Uma solução  a base de água e soda cáustica (NaOH ), atravessada por corrente elétrica, dá lugar as seguintes reações:   Reação no Cátodo  : 2H 2 O + 2e -     H 2   + 2OH - Reação no Anodo : 2OH -    H 2 O + ½ O 2  + 2e - +  +  +  +  +  + +  +  +  +  +  + -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  Na OH  +  H 2 O Na + Na + H  + H  + O - OH - O - OH -
O Hidrogênio (H) e o oxigênio (O) adquirindo e cedendo elétrons, passam ao estado neutro, ou seja eletricamente estável e desenvolvem-se como gás. Estes gases agem diretamente sobre a chapa e retiram por ação mecânica o filme de óleo e as partículas de sujeiras, além  de criarem  uma forte agitação  do líquido na zona da chapa. Contribuem também para a limpeza e fazem com que a sujeira se deposite na zona calma do tanque onde não há agitação dos gases. Como foi mostrado anteriormente, as grades positivas atrairão o OH  e o  O  e  as grades negativas irão atrair  o Na  e o  H. - - + +
Mecanismo de Limpeza Eletrolítica
Rinsagem a Quente Após a limpeza eletrolítica, a tira é submetida a uma lavagem a quente. Na 1.ª etapa a tira passa em um tanque equipado com bicos spray e 4 conjuntos de rolos escovas onde juntamente com água a uma temperatura aproximadamente de 80ºC é feito a remoção dos resíduos remanescentes da solução. Esta operação é completada num tanque ( somente com água quente ) onde a tira imerge na água quente promovendo a lavagem final
Secagem da Tira Após a  lavagem a quente, a tira passa por rolos espremedores que secam a mesma pela ação de uma determinada pressão. Em seguida a tira passa por secadores. Este equipamento é usado para secar ambos os lados do material. O processo consiste em soprar ar quente sobre as superfícies da tira.
Sobre Limpeza Eletrolítica 1 - Soda Caustica (Na OH); Reage com emulsão (gordura) para  formar sabão (saponificação).  Este sabão é segurado na  solução até a razão da alcalinidade total pela alcalinidade livre atingir aproximadamente de 3 a 4 vezes para 1. Neste ponto pode-se iniciar uma diminuição da capacidade de condução da corrente. Então, nesta parte deve-se aumentar a voltagem no sistema para obter-se uma maior corrente visando evitar a redução na eficiência da limpeza. A alcalinidade total é expressa em Na  O  e a alcalinidade  livre em  Na OH.  No banho novo a  relação é de aproximadamente 1 por 1. Soda Caustica (Na OH): - Condutividade; - pH; - Saponificação. 2
2 - Condutividade; É a capacidade da solução conduzir corrente.  Isto é feito através de ionização  molecular; 3 - MHOS; É a unidade de medida de resistência recíproca.  É expressa em capacidade de conduzir corrente, isto é, o oposto de OHM; 4 - Saponificação; É uma reação  química  na qual a solução  alcalina (soda caustica), converte  o óleo, gordura  em sabão  e  água; 5 - pH; O pH  da  solução é  considerado como básico (7~14) ao ácido (0~7);
6 - Silicatos; Usados em limpeza de folhas de  flandes  para dispersar  óleos/graxas  e manter eles em solução para evitar a redeposição. Usado em baixas  concentrações. Funções dos Silicatos: - Prevenção  de colamento; - pH; - Saponificação; - Emulsão; - Dispersão.
7 - Fosfato (Na  PO  ); O pH  da  solução é  considerado como básico (7~14) ao ácido (0~7); O FOSFATO tem as seguintes propriedades: prevenir a ocorrência de colamento, capacidade disperçante, capacidade de refloculação (formação de flóculos para facilitar a precipitação), rinsabilidade (lavagem), manter limpo os eletrodos, capacidade de formar quelatos (Ca++, Mg++), dispersar os sedimentos e proteger quanto a corrosão. Obs..: quelato: formação de uma molécula grande de vários elementos em torno de si. Ex.: Ca++ ou Mg++ quele=garra (grego). 3 4
8 - QUELATO SEQUESTRANTE; É um seqüestrador que em soluções aquosas, torna um ion metálico inativo. A formação ou uma estrutura interna a arredondada em forma de íon em combinação em solução de água no qual o ion é  substancialmente inativo. Função do agente quelato: capacidade de quelação (Ca++, Mg++, Fe++) manter os eletrodos limpos dispersar os sedimentos.
9 - QUELAÇÃO; Um metal combina com outro metal para formar um anel de quelato. Principalmente o Si que é usado para sobrepor as dificuldades de dureza da água. A quelação remove os ions de dureza da água, ou seja, Ca++, Mg++, etc., das soluções prevenindo as suas reações com o alcali. Utiliza-se baixo nível de quelação para manter os produtos do alcali estáveis. Altos níveis de redução  de dureza de água de limpeza são obtidos quando estes produtos são diluídos numa dada concentração.  Altos níveis ajudarão na remoção de precipitados “tipo sujeira”, ou seja, carbono, fino de ferro, etc.
10 - SEQUESTRADOR; Para  segurar um ion metálico na solução, usa-se a inclusão de  um complexo químico apropriado, semelhante ao quelante; 11 - COMPLEXANTE; Similar ao quelante, mas não tão forte  quanto ele. Complexos de fosfato também conseguem remover os efeitos negativos da água dura; 12 - AGENTE ATIVO UMIDIFICANTE - CATCH-ALL; Palavra utilizada para descrever o umidificador de uma limpeza;
13 - AGENTE ATIVO UMIDIFICANTE / SISTEMA SURFACTANTE; CATCH-ALL - Frase na qual é usada para descrever a umidificação em um desengraxante. Tem  como objetivo a rinsagem (enxaguar, lavar), as propriedades  emulsificante e detergência, tendo a manter as sujeiras dispersas. Com isso, os agentes umidificantes/detergentes tem grande importância, além disto, a combinação deles torna o desengraxante mais eficiente.  Entretanto deve-se tomar cuidado para não exceder na formulação, uma vez que, assim sendo o sistema umidificante pode segurar o óleo e a sujeira impedindo que elas sejam escumadas da superfície do banho. O ferro e a sujeira pesada precipita no fundo do tanque.
14 - AGENTE  SURFACTANTE ATIVOS; É uma substância que, por ser absorvida, torna a superfície repelente a um líquido umidificante e é usado especialmente em mistura de sólidos com líquido ou desprender líquidos da superfície.  Isto é, um tipo de surfactante que reduz a tensão superficial e permite que a umidade seja retirada da superfície. Ele não fornece muitas propriedades a limpeza. Entretanto  ele ajuda a penetração do desengraxante na superfície sólida e aumenta o engraxamento (RINSABILITY).
15 - SURFACTANTE; É uma substância com superfície ativa, altera as propriedades e principalmente diminui a tensão da superfície em contato entre as duas fases.  Um agente superfícial ativo que altera as características da superfície ou interface sintético orgânico químico que ajude na penetração, umidificação, emulsificação e dispersão.  Nem todos os surfactantes tem estas propriedades alguns não são pronunciados quanto a composição química deles.
16 - DETERGENTES; Um surfactante com propriedades adicionais de limpeza, tais como dispersantes que segura a sujeira em suspensão e evita que ela redeposite na tira. Um produto sintético solúvel em água ou preparação de um líquido orgânico que são quimicamente diferentes de sabão, mas tem também a capacidade de emulsuficar óleos e segurar a sujeira  em suspensão e agir conforme os agentes umidificantes.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
19 - APLICAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA; Alta temperatura - 93 ºC. O tempo de imersão é significante. Adequado a circulação, agitação, transbordamento, remoção de óleo superficial (SKIMMING), possibilidade de um sistema de multi-tanque, sistema de  decantação do tanque, separador magnético. Estabelecer período para o ciclo  de descarte. 20 - BICOS SPRAY PARA  LIMPEZA; Tipos - baixa pressão; - alta pressão; Temperatura  mínima - 160 ºF (71 ºC). Direção do spray. Remoção de  óleo da superfíce (SKIMMING). Filtragem. Separador magnético.
21 - ESCOVAMENTO; Necessário devido ao carbono grafite. Mais eficiente quando gira no sentido contrário a tira. Tipos:  -  através de fluxo; -  corte em spray entre o rolo e a supefície de tira; - resíduo de desengraxante sobre a tira o menor possível. Temperatura  -  71 ºC Adequada pressão sobre a tira. 22 - LIMPEZA ELETROLÍTICA; A superfície para ser limpa é feita através do cátodo ou ânodo dentro de uma solução de limpeza alcalina. Geralmente numa carga entre 6 a 20 Volts dando  de 100 a  150 amps/ft  na superfície do metal.  A densidade de corrente (A/ft  ) varia de acordo com o metal a ser limpo e outros fatores. A passagem da corrente elétrica na solução aquosa decompõe a água em H  O  (gás). 2 2 2 2
O movimento destes gases ajusta e remove a solução num contato direto com a sujeira da superfície de metal.  Esta ação conduz a fina camada de sujeira  que é fixada a solução para substituí-la por um filme de solução não contaminado, pronto para fixar numa outra camada de sujeira. Repetidas ações de transferência de sujeira da superfície do metal para a solução, onde elas são seguras através de remulsão ou ficam em suspensão.
Eficiência do sistema da limpeza (Referência) Processo % Remoção de sujeira ; Imersão 40 a 60% de remoção; Spray 60 a 85% de remoção; Escovamento Varia em função da quantidade de sujeira. Mas necessita também da limpeza com spray ou eletro-limpeza.  Depende também do desengraxante. Eletro Limpeza Variável  normalmente  5 a 10 %. Obs.:   Carbono amorfo aparece  na forma de grafite. Não sai no processo de limpeza eletrolítica.
Fatores que influenciam na limpeza ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Parâmetros de controle do Alcali ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Titulação da Alcalinidade  Livre Para avaliar a quantidade de alcali presente no banho desengraxante que vai agir com óleo de material para limpeza faz-se a análise de alcalinidade livre. Volume de ácido necessário para ajustar a amostra do alcali do desengraxante com mudança de cor da Fenofitalena. BECKER A (solução nova); BECKER B (solução usada).  Titulação da Alcalinidade  Total A soma de alcalinidade livre avaliada e a alcalinidade quando da reação com a sujeira. Volume de ácido requerido para ajustar a 10 Cm  amostra de alcali do desingraxante para atingir a cor  metil orange. BECKER C (solução nova);  BECKER D (solução usada). 3
Razão da Alcalinidade Total pela Alcalinidade Livre Um banho livre inicia-se na proporção de 1.1. Com o uso a alcalinidade subirá na proporção de  4 ou 4.1, a sujeira pode ter uma tendência para interferir  com a limpeza e na capacidade de condição da corrente da solução. Isto é uma outra tendência  na limpeza onde historicamente os valores devem ser controlados para prever descarte. BECKER E  - solução usada ácido concentrado. O tamanho da amostra tem que ser igual na titulação  de alcalinidade livre e total.
Determinação da quantidade de sujeira ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Limpeza Alcalina - Química ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Limpeza Alcalina - Química ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tanque de Rinsagem a Quente - 1 - Alta temperatura -  baixa rugosidade do óleo; 2 - Remoção do óleo por spray; 3 - Acima de  85% de óleo pode ser removida.
Limpeza Eletrolítica 1 - Formação  do gás  na superfície do metal; Cátodo:  2e  +  2H  O  =  H  +  2OH Ânodo:  - H  O  +  1/2  O  +  2e 2 - Quebra do gás suspende o filme de óleo; 3 - Reação da  soda cáustica com óleo (formação de partículas gordas - saponificação); 4 - Remoção física de óleo  solúvel (ação dos gases na superfície). - - - 2 2 2 2
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Tipos de Surfactantes - ANIÔNICO (M  R  )  - parte ativa tem carga negativa; CATIÔNICA (M  X  ) - parte ativa tem carga positiva; NÃO IÔNICA (não eletrolítica) - parte ativa não tem carga; ANFÓTERO - pode  ter  ambas cargas - positiva e negativa. CATION - em baixo pH; ANION -  em alto  pH. +  -  +  -
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Sistema de classificação númerica  que representa a porcentagem  de hidrófilo no surfactante.
Remoção do óleo pelo  ALKALI -   1 - Configuração do óleo na  superfície;   R  COOH / H  O  2 2 - Saponificação;   R  COOH / H  O  2 R  COONa  PO  /  H  O  2 3 4 Formação de Gordura
3 - Remoção física  do óleo;   - Spray; - Agitação  do  banho. Óleo/sujeira metálica - Remoção  da  sujeira - Quelação 1 - Óleo/sujeira metálica - absorvido na superfície; 2 - Absorção de agente quelante; 3 - Remoção  física  do óleo/sujeira metálica R
Composição  da  Limpeza Alcalina -  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],-
Fabricação  ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Como trabalhar com a Limpeza Química e Eletrolítica? Para garantir a qualidade do material processado no setor de limpeza química e eletrolítica, alguns itens tem que ser checados e, se porventura estiverem fora da faixa, devem ser  corrigidos.
LIMPEZA ALCALINA
LIMPEZA ELETROLÍTICA
RINSAGEM (ENXAGUE) FINAL Temperatura do Soprador Secador 100  ±  10 ºC
Defeitos originados nas  Limpezas  (Química e Eletrolítica) que  comprometem a qualidade do material e/ou danificam o equipamento.
MCHRG MANCHA RAMOS E GALHOS -   O  DEFEITO APRESENTA-SE  NA SUPERFÍCIE  DA CHAPA SOBRE  MANCHAS COM COLORAÇÕES DIFERENCIADAS,  COM DESENHOS PARECIDOS  COM RAMOS E GALHOS DE ÁRVORES MOTIVO DA DENOMINAÇÃO. LIMPEZA QUÍMICA  E  ELETROLÍTICA PROBLEMAS DE QUALIDADE  NO REVESTIMENTO  DOS  ROLOS ESPREMEDORES  (SECADORES);  PROVOCANDO PASSAGEM DE SOLUÇÃO E IMPRESSÃO DE SUJOS  NA CHAPA. ALTA CONCENTRAÇÃO DE CLORO NA ÁGUA. DUREZA DA ÁGUA EM NÍVEL FORA DO PADRÃO NORMAL. CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO E PH FORA DA FAIXA DEVIDO A CONTAMINAÇÃO DOS TANQUES POR PASSGEM DE SOLUÇÃO OU FALHA OPERACIONAL OU DO EQUIPAMENTO DE MISTURA..
MFT MICRO-FUROS  EM TODA A EXTENÇÃO DO MATERIAL -   DEFEITO NÃO VISÍVEL A OLHO NÚ, NEM PERCEPTÍVEL NA INSPEÇÃO.  Só  irá se apresentar no cliente, principalmente se o material for destinado para embalagem.   Obs. Este defeito causa recusa total para este tipo de cliente. LIMPEZA ELETROLÍTICA FALTA  OU  BAIXA CONDUTIVIDADE NA SOLUÇÃO DE LIMPEZA.
FORMA RUIM DO MATERIAL VINDA DO LAMINADOR EX.: ONDULAÇÕES , REPUXADOS FACILITAM A PASSAGEM DE SOLUÇÃO ALCALINA E SUJOS . PROBLEMAS NO SECADOR  DA TIRA  (TEMPERATURA E/OU PRESSÃO); DEFEITOS  NA PRESSÃO  DOS  ROLOS  SECADORES; OXMCH MANCHAS  DE OXIDAÇÃO -   VÁRIOS TIPOS DE MANCHAS DE OXIDAÇÃO GERADOS POR PASSAGEM DE SOLUÇÃO OU PARADAS DE LINHA NÃO PROGRAMADAS. GERADAS PELO ATAQUE DA SOLUÇÃO ALCALINA NA CHAPA. LIMPEZA QUÍMICA  E ELETROLÍTICA DEFEITOS NOS REVESTIMENTOS DOS ROLOS SECADORES;
MÁ REGULAGEM DOS GAP’S  DOS ELETRODOS. INCIDENTE OPERACIONAL (RUPTURAS DE TIRAS, VARIAÇÃO DE TENSÃO ETC...). MFI MICRO -FUROS ISOLADOS  DEFEITO NÃO VISÍVEL A OLHO NÚ, NEM PERCEPTÍVEL NA INSPEÇÃO .  Só  irá se apresentar no cliente, principalmente se o material for destinado para embalagem.  LIMPEZA ELETROLÍTICA FORMA RUIM DO MATERIAL VINDO DO LAMINADOR EM FORMA DE FORTES ONDULAÇÕES (LASANHAS), REPUXADOS E EMPENOS.
MÁ REGULAGEM DOS GAP’S  DOS ELETRODOS. INCIDENTE OPERACIONAL (RUPTURAS DE TIRAS, VARIAÇÃO DE TENSÃO ETC...). MCHQ MANCHAS DE QUEIMA POR CURTO-CIRCUITO  DEFEITO ORIGINADO DEVIDO AO CHOQUE DA TIRA NOS ELETRODOS DA LIMPEZA ELETROLÍTICA PROCANDO QUEIMA NA REGIÃO DA CHAPA AFETADA. LIMPEZA ELETROLÍTICA FORMA RUIM DO MATERIAL VINDO DO LAMINADOR EM FORMA DE FORTES ONDULAÇÕES (LASANHAS), REPUXADOS E EMPENOS.
DEFEITOS  NA PRESSÃO  DOS  ROLOS  SECADORES; PASSAGEM DE SOLUÇÃO  E/OU  ÓLEO DE LAMINAÇÃO E/OU SUJEIRA NO MATERIAL DEVIDO A DEFICIÊ NAS LIMPEZAS. PROBLEMAS DE QUALIDADE  NO REVESTIMENTO  DOS  ROLOS ESPREMEDORES  (SECADORES);  PROVOCANDO PASSAGEM DE SOLUÇÃO E IMPRESSÃO DE SUJOS  NA CHAPA. FORMA RUIM DO MATERIAL VINDA DO LAMINADOR EX.: ONDULAÇÕES , REPUXADOS FACILITAM A PASSAGEM DE SOLUÇÃO ALCALINA E SUJOS . FRMG FALTA DE REVESTIMENTO EM  MATERIAL GALVANIZADO LIMPEZA  QUÍMICA  E ELETROLÍTICA
DEFEITOS  NA PRESSÃO  DOS  ROLOS  SECADORES; AMASSADO  PROVOCADO POR FORMA RUIM  DO MATERIAL VINDO DE PROCESSO ANTERIOR OU PROVOCADO NA LINHA VARIAÇÃO DE TENSÃO NO MATERIAL; AM AMASSADO NO MATERIAL LIMPEZA  QUÍMICA  E ELETROLÍTICA
BUILD UP MANCHA DE IMPRESSÃO  GERADA  NOS  HEARTH ROLL FORNO   (PORÉM INDIRETAMENTE TAMBÉM  LIGADO  A PASSAGEM DE SOLUÇÃO E SUJEIRA PARA O FORNO) MANCHAS DEVIDO A DESGASTE, DESPREENDIMENTO  DE REVESTIMENTO DOS ROLOS  E/OU SUJEIRAS IMPREGNADAS  NOS  HEARTH ROLL'S  SENDO IMPRESSAS NA TIRA.
DBM MARCA DE DESLIZAMENTO  (TIPO BANANINHA) FORNO   ESTE DEFEITO OCORRE NO FORNO, MAS COMO SE CONFUNDE COM DEFEITOS ORIGINADOS NAS LIMPEZAS, FOI COLOCADO NESTA TABELA A TÍTULO DE INFORMAÇÃO. *  VARIAÇÃO DE TENSÃO PROVOCADO POR AQUECIMENTO  E RESFRIAMENTO  RÁPIDO NO MATERIAL E/OU ACELERAÇÃO OU DESACELERAÇÃO RÁPIDA NO MATERIAL; *  BAIXA RUGOSIDADE DOS ROLOS DO FORNO;
TCMCH TEMPER COLOR (REVENIDO)   ESTAS MANCHAS PODEM TER VARIADAS COLORAÇÕES. MAS AS MAIS COMUNS SÃO CINZA, AMARELA, AZUL, MARRON E PRETA. FORNO   ESTE DEFEITO OCORRE NO FORNO, MAS COMO SE CONFUNDE COM DEFEITOS ORIGINADOS NAS LIMPEZAS, FOI COLOCADO NESTA TABELA A TÍTULO DE INFORMAÇÃO. VARIAÇÃO DA PRESSÃO INTERNA DO FORNO; DESGASTE DO MATERIAL DE VEDAÇÃO OU  MÁ VEDAÇÃO DO DAS  TAMPAS  DO FORNO; DEFICIÊNCIA OU PURGA INCORRETA DO FORNO; FUROS NOS TUBOS RADIANTES;   VAZAMENTO DE ÁGUA DE REFRIGERACÂO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO OU REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DOS ROLOS;   CONTAMINAÇÃO DA ATMOSFERA INTERNA DOS FORNOS.
GENERALIDADES SOBRE LIMPEZAS  QUÍMICA E ELETROLÍTICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
GENERALIDADES SOBRE LIMPEZAS  QUÍMICA E ELETROLÍTICA ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
- O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS  PELO CLORO Efeitos do Cloro em Laminados a Frio: O Cloro tem  alto  poder de causar influências negativas nos materiais laminados a frio. Devido ao seu poder oxidante e também o seu poder de formar  ligações e reações químicas prejudiciais para a qualidade do aço como oxidações e manchas. Elementos derivados do Cloro que provocam manchas e oxidações: - CLORATO DE SÓDIO - NaClO 3  ; - ÁCIDO CLORÍDRICO - HCl; - DÍOXIDO DE CLORO - Cl0 2;  ; - HIPOCLORETO DE SÓDIO - NaClO ; -
- O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS  PELO CLORO Efeitos do Cloro em Laminados a Frio: Apesar da utilização de água desmineralizada  nas preparações das emulsões e soluções  para  laminadores de redução,  Skin Pass Mill, limpezas químicas (alcalinas e eletrolíticas), deve ser considerada a possibilidade de  contaminação de CLORO,  de seus derivados e suas reações químicas durante o processo, sendo necessário fazer análises quantitativas e de pH para avaliar e neutralizar  possíveis contaminações, afim de manter a boa qualidade do  material laminado a frio evitando defeitos como manchas e oxidações.
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],- O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS  PELO CLORO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],- O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS  PELO CLORO
[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Determinação da dureza da água No entanto, é necessário por vezes proceder a algumas correcções da dureza: poderá ser feita através da adição de cal (método mais barato) ou através do uso de resinas permutadoras de iões, que os sequestram, impedindo desta forma a sua deposição nas canalizações e nas máquinas. Em casa, é vulgar o uso de  Calgon , constituindo essencialmente por EDTA (ácido etilenodiaminatetracético), o sequestrante mais utilizado e eficiente hoje em dia. Os valores máximos admissíveis para a dureza de uma água para a indústria têxtil são de 70 mg/l.
Determinação da dureza da água As águas são vulgarmente classificadas de acordo com o seu grau de dureza, da seguinte forma: Águas macias   0-75 mg/l (CaCO3) Águas moderadamente duras 75-150 mg/l (CaCO3) Águas duras   150-300 mg/l (CaCO3) Águas muito duras   300 mg/l (CaCO3) A dureza da água é provocada pela existência de catiões - metálicos, dos quais os que contribuem em maior escala são os iões cálcio e magnésio. Consideram-se águas duras de uma forma geral, as águas que necessitam de quantidades consideráveis de sabão para produzir espuma, e que formam incrustações em caldeiras e outros materiais quando a água é aquecida. A dureza da água quando é elevada conduz à formação de depósitos incómodos e preocupantes. Uma água macia pode provocar corrosões, pois não se formam os depósitos carbonatados protectores nas canalizações. Sob o ponto de vista sanitário, as águas duras não apresentam inconvenientes. Apesar de existirem alguns estudos epidemiológicos que parecem demonstrar que poderá existir uma relação inversa entre a dureza da água e as doenças cardiovasculares associado a outros factores sociais e climatéricos, o que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) não foi ainda completamente provado.
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA
ROLOS DE LIMPEZA Why using a Nontex®-roll instead of an ordinary rubber or PU roll? Por que usar rolos de NON-TEX no lugar de rolos com revestimento de borracha ou PU roll ???
Abbreviation Kind of plant Name of application HFL Hot Finishing Line oiling roll HCL Hot Coating Line coating roll HSL Hot Shear Line table roll CPL Continous Pickling Line wringer / oiling roll APL Annealing Pickling L. support, pinch, snubber, wringer, deflector roll CTM Cold Tandem Mill Coolant heater roll, ironing roll ZM Sendzimir Mill wiper roll SPM Skinpass / Temper Mill oiling, wiper roll CM Cold Mill   Bridle roll ECL Electrolytic Cleaning Line Alkali wringer, water wringer roll, bridle roll, snubber, pinch roll CAL Continuous Annealing Line wringer roll, bridle roll BAL Bright Annealing Line wringer roll, deflector roll RCL Recoiling Line (RW = Rewinder)   Oiling, oinch, bridle, snubber, deflector roll FSL Flying Shear Line Oiling, pinch, feed roll CGL Continous Galvanizing Line Oiling, bridle, wringer, snubber roll EGL Electrolytic Galvanizing Line Dummy , back-up, alkali / acid wringer, bridle roll. TLL Tension Leveling Line bridle, deflector, wringer, pinch roll CCL Colour Coating Line wringer, bridle roll LCL Lead Coating Line bridle roll CTL Chemical Treatment Line defector, wringer, ironing roll BL Blanking Line   pinch, wringer, oil coating roll SF Sheet Feeder Line pinch, oil cut, feeder roll
FIM
1 de 79

Recomendados

Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa liga por
Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa ligaOrigem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa liga
Origem de defeitos superficiais em tarugos de aços ao carbono e de baixa ligaJorge Madias
2.3K visualizações24 slides
Corrosão por
CorrosãoCorrosão
CorrosãoFernando Marroni Bernardi
5.7K visualizações40 slides
Defeito s lingotamento de tarugos por
Defeito s  lingotamento de tarugosDefeito s  lingotamento de tarugos
Defeito s lingotamento de tarugosCristiano Faustino Almeida
21.2K visualizações62 slides
Processo de Trefilação por
Processo de TrefilaçãoProcesso de Trefilação
Processo de TrefilaçãoRafael Leal
15.2K visualizações50 slides
Mecanismos de endurecimento por
Mecanismos de endurecimentoMecanismos de endurecimento
Mecanismos de endurecimentoelizethalves
911 visualizações38 slides
Trabalho sobre Laminação por
Trabalho sobre LaminaçãoTrabalho sobre Laminação
Trabalho sobre Laminaçãojohanncroce
588 visualizações14 slides

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Slide laminacao por
Slide laminacaoSlide laminacao
Slide laminacaoAndrerozendo
2.5K visualizações36 slides
Processo de laminacao por
Processo de laminacaoProcesso de laminacao
Processo de laminacaoBeatriz Santos
1.6K visualizações14 slides
Aula3 soldagem a arco elétrico por
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétricoJoão Paulo sousa
17.4K visualizações22 slides
Alumínio e suas ligas por
Alumínio e suas ligasAlumínio e suas ligas
Alumínio e suas ligasBruno Vilas Boas
35.3K visualizações57 slides
Galvanoplastia tcc por
Galvanoplastia   tccGalvanoplastia   tcc
Galvanoplastia tccanapfloriani
2.9K visualizações43 slides
Falha ou ruptura nos metais por
Falha ou ruptura nos metaisFalha ou ruptura nos metais
Falha ou ruptura nos metaisedmarluis
9.5K visualizações56 slides

Mais procurados(20)

Slide laminacao por Andrerozendo
Slide laminacaoSlide laminacao
Slide laminacao
Andrerozendo2.5K visualizações
Processo de laminacao por Beatriz Santos
Processo de laminacaoProcesso de laminacao
Processo de laminacao
Beatriz Santos1.6K visualizações
Aula3 soldagem a arco elétrico por João Paulo sousa
Aula3   soldagem a arco elétricoAula3   soldagem a arco elétrico
Aula3 soldagem a arco elétrico
João Paulo sousa17.4K visualizações
Alumínio e suas ligas por Bruno Vilas Boas
Alumínio e suas ligasAlumínio e suas ligas
Alumínio e suas ligas
Bruno Vilas Boas35.3K visualizações
Galvanoplastia tcc por anapfloriani
Galvanoplastia   tccGalvanoplastia   tcc
Galvanoplastia tcc
anapfloriani2.9K visualizações
Falha ou ruptura nos metais por edmarluis
Falha ou ruptura nos metaisFalha ou ruptura nos metais
Falha ou ruptura nos metais
edmarluis9.5K visualizações
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+... por rafaelluiz87
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
3ª+aula+ +fundamentos+de+materiais+metálicos+i+-+mecanismos+de+endurecimento+...
rafaelluiz872K visualizações
Recozimento e normalização por Hertz Oliveira
Recozimento e normalizaçãoRecozimento e normalização
Recozimento e normalização
Hertz Oliveira16.7K visualizações
Aula 1 fundição por Maria Adrina Silva
Aula 1 fundiçãoAula 1 fundição
Aula 1 fundição
Maria Adrina Silva3.9K visualizações
Tecnologia metalografia por Diogo Belle
Tecnologia metalografiaTecnologia metalografia
Tecnologia metalografia
Diogo Belle890 visualizações
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf por WelkenGoncalvesCharl
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdfSlides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
Slides-Aula_01-Conceitos_fundamentais-PME3238.pdf
WelkenGoncalvesCharl519 visualizações
Laminação a quente por Kelvyn Freitas
Laminação a quenteLaminação a quente
Laminação a quente
Kelvyn Freitas4.3K visualizações
Treinamento PM - COMAU (Completo).pdf por TonFelix1
Treinamento PM - COMAU (Completo).pdfTreinamento PM - COMAU (Completo).pdf
Treinamento PM - COMAU (Completo).pdf
TonFelix198 visualizações
Estruturas cristalinas por elizethalves
Estruturas cristalinasEstruturas cristalinas
Estruturas cristalinas
elizethalves696 visualizações
Aços O que é? por KLELTON BENETÃO
Aços O que é?Aços O que é?
Aços O que é?
KLELTON BENETÃO4.3K visualizações
ciencia dos materiais aula 04-05 por Helio Santos
ciencia dos materiais aula 04-05ciencia dos materiais aula 04-05
ciencia dos materiais aula 04-05
Helio Santos9.4K visualizações

Similar a Limpeza química e eletrolítica para laminados a frio.

Gv 10 tratamento de água por
Gv 10 tratamento de águaGv 10 tratamento de água
Gv 10 tratamento de águaLuiz Carlos Martinelli Júnior
3.8K visualizações65 slides
Operações unitárias por
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias Maria Teixiera
4.4K visualizações38 slides
Caldeira por
CaldeiraCaldeira
CaldeiraLuciano Marcelo Oliveira
317 visualizações17 slides
5 permuta ionica-tecnologia-quimica por
5 permuta ionica-tecnologia-quimica5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimicaFersay
9.2K visualizações56 slides
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica por
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimicaFersay
6.7K visualizações22 slides
Aula 2 - Separação de misturas por
Aula 2 - Separação de misturasAula 2 - Separação de misturas
Aula 2 - Separação de misturasprofmauricioquimcia
1.6K visualizações27 slides

Similar a Limpeza química e eletrolítica para laminados a frio.(20)

Operações unitárias por Maria Teixiera
Operações unitárias Operações unitárias
Operações unitárias
Maria Teixiera4.4K visualizações
5 permuta ionica-tecnologia-quimica por Fersay
5 permuta ionica-tecnologia-quimica5 permuta ionica-tecnologia-quimica
5 permuta ionica-tecnologia-quimica
Fersay9.2K visualizações
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica por Fersay
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
2 absorçãodegases-tecnologiaquimica
Fersay6.7K visualizações
Aula 2 - Separação de misturas por profmauricioquimcia
Aula 2 - Separação de misturasAula 2 - Separação de misturas
Aula 2 - Separação de misturas
profmauricioquimcia1.6K visualizações
Aula gravimetria por Fabian de Azevedo
Aula gravimetriaAula gravimetria
Aula gravimetria
Fabian de Azevedo294 visualizações
Producao de Sabao e Detergente por Rock Dellura
Producao de Sabao e Detergente Producao de Sabao e Detergente
Producao de Sabao e Detergente
Rock Dellura1.5K visualizações
Aula de estações de tratamento por Marlos Nogueira
Aula de estações de tratamentoAula de estações de tratamento
Aula de estações de tratamento
Marlos Nogueira3.3K visualizações
tratamento de efluentes por Jaqueline Santos
tratamento de efluentestratamento de efluentes
tratamento de efluentes
Jaqueline Santos298 visualizações
Separação de misturas por matheusrl98
Separação de misturasSeparação de misturas
Separação de misturas
matheusrl9820.6K visualizações
3196659 quimica-solucoes por Um Outro Olhar
3196659 quimica-solucoes3196659 quimica-solucoes
3196659 quimica-solucoes
Um Outro Olhar11.2K visualizações
Aula 4 processos de separação de misturas, eta e petróleo por profNICODEMOS
Aula 4   processos de separação de misturas, eta e petróleoAula 4   processos de separação de misturas, eta e petróleo
Aula 4 processos de separação de misturas, eta e petróleo
profNICODEMOS11.6K visualizações
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 2 por Borrachas
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 2Auxiliares no processamento da borracha - Parte 2
Auxiliares no processamento da borracha - Parte 2
Borrachas3K visualizações
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf por LeandroAlvesSantos3
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdfAPRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
APRESENTAÇÃO TRATAMENTO DE AGUA PARA CALDEIRAS.pdf
LeandroAlvesSantos3115 visualizações
Processo de separação de misturas. por Polo UAB de Alagoinhas
Processo de separação de misturas.Processo de separação de misturas.
Processo de separação de misturas.
Polo UAB de Alagoinhas15.6K visualizações
Efluentes por Juliana Abrahão
EfluentesEfluentes
Efluentes
Juliana Abrahão689 visualizações
Apostila separação, armazenagem e transporte de petróle por Jhurengo Margon
Apostila separação,  armazenagem e transporte de petróleApostila separação,  armazenagem e transporte de petróle
Apostila separação, armazenagem e transporte de petróle
Jhurengo Margon25.3K visualizações
NR 13 CADEIRA caldeira tratamento de agua por Qualify Capacitação
NR 13 CADEIRA caldeira   tratamento de aguaNR 13 CADEIRA caldeira   tratamento de agua
NR 13 CADEIRA caldeira tratamento de agua
Qualify Capacitação3.5K visualizações

Mais de Luiz Carlos de Almeida

Accident lrf por
Accident   lrfAccident   lrf
Accident lrfLuiz Carlos de Almeida
177 visualizações16 slides
Acidente no lrf 1.1 por
Acidente no lrf 1.1Acidente no lrf 1.1
Acidente no lrf 1.1Luiz Carlos de Almeida
116 visualizações15 slides
Vidro por
VidroVidro
VidroLuiz Carlos de Almeida
489 visualizações68 slides
Drogas por
DrogasDrogas
DrogasLuiz Carlos de Almeida
496 visualizações43 slides
Possibilidades de acidentes ponte rolante e vidro por
Possibilidades de acidentes   ponte rolante e vidroPossibilidades de acidentes   ponte rolante e vidro
Possibilidades de acidentes ponte rolante e vidroLuiz Carlos de Almeida
131 visualizações115 slides
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao cliente por
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao clienteTrabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao cliente
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao clienteLuiz Carlos de Almeida
90 visualizações16 slides

Mais de Luiz Carlos de Almeida(20)

Possibilidades de acidentes ponte rolante e vidro por Luiz Carlos de Almeida
Possibilidades de acidentes   ponte rolante e vidroPossibilidades de acidentes   ponte rolante e vidro
Possibilidades de acidentes ponte rolante e vidro
Luiz Carlos de Almeida131 visualizações
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao cliente por Luiz Carlos de Almeida
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao clienteTrabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao cliente
Trabalho para diminuir indice de quebras de vidro no transporte ao cliente
Luiz Carlos de Almeida90 visualizações
Gestão empresarial e organizações e desenvolvimento sustentável por Luiz Carlos de Almeida
Gestão empresarial e organizações e desenvolvimento sustentávelGestão empresarial e organizações e desenvolvimento sustentável
Gestão empresarial e organizações e desenvolvimento sustentável
Luiz Carlos de Almeida1.2K visualizações
MODELOS MENTAIS - A influência dos modelos mentais no processo de mudança ... por Luiz Carlos de Almeida
MODELOS  MENTAIS  -  A influência dos modelos mentais no processo de mudança ...MODELOS  MENTAIS  -  A influência dos modelos mentais no processo de mudança ...
MODELOS MENTAIS - A influência dos modelos mentais no processo de mudança ...
Luiz Carlos de Almeida1.2K visualizações
Endomarketing a base para a estruturação das empresas e organizações para o ... por Luiz Carlos de Almeida
Endomarketing a base para a estruturação das empresas e  organizações para o ...Endomarketing a base para a estruturação das empresas e  organizações para o ...
Endomarketing a base para a estruturação das empresas e organizações para o ...
Luiz Carlos de Almeida4.5K visualizações
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES - por Luiz Carlos de Almeida
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
SEGURANÇA - PONTES ROLANTES -
Luiz Carlos de Almeida111.4K visualizações
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL por Luiz Carlos de Almeida
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERALSIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL
SIDE TRIMMER - TESOURA LATERAL
Luiz Carlos de Almeida1.1K visualizações
A importância da comunicação integrada externa e interna para o sucesso da ... por Luiz Carlos de Almeida
A importância da comunicação integrada   externa e interna para o sucesso da ...A importância da comunicação integrada   externa e interna para o sucesso da ...
A importância da comunicação integrada externa e interna para o sucesso da ...
Luiz Carlos de Almeida42.1K visualizações
CAPL - LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO por Luiz Carlos de Almeida
CAPL - LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUOCAPL - LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO
CAPL - LINHA DE RECOZIMENTO CONTÍNUO
Luiz Carlos de Almeida3.3K visualizações
Accident control part 3 final - Fully controlling accidents por Luiz Carlos de Almeida
Accident control part 3   final - Fully controlling accidentsAccident control part 3   final - Fully controlling accidents
Accident control part 3 final - Fully controlling accidents
Luiz Carlos de Almeida3.4K visualizações
Acidente no LRF - Análise de um caso de Acidente Verídico por Luiz Carlos de Almeida
Acidente no LRF - Análise de um caso de Acidente VerídicoAcidente no LRF - Análise de um caso de Acidente Verídico
Acidente no LRF - Análise de um caso de Acidente Verídico
Luiz Carlos de Almeida10.5K visualizações

Último

DevFest2023-Pragmatismo da Internet das Coisas por
DevFest2023-Pragmatismo da Internet das CoisasDevFest2023-Pragmatismo da Internet das Coisas
DevFest2023-Pragmatismo da Internet das CoisasWalter Coan
24 visualizações40 slides
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdf por
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdfConheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdf
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdfBrunaCavalcanti29
14 visualizações8 slides
certificado excel.pdf por
certificado excel.pdfcertificado excel.pdf
certificado excel.pdfjuniorcarvalho136
5 visualizações1 slide
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023 por
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023AcademicaDlaUnicesum
6 visualizações3 slides
Skills e Squads, como trabalhar? por
Skills e Squads, como trabalhar?Skills e Squads, como trabalhar?
Skills e Squads, como trabalhar?Annelise Gripp
32 visualizações13 slides
TechConnection 2023 Floripa Azure Container Apps por
TechConnection 2023 Floripa Azure Container AppsTechConnection 2023 Floripa Azure Container Apps
TechConnection 2023 Floripa Azure Container AppsWalter Coan
5 visualizações14 slides

Último(10)

DevFest2023-Pragmatismo da Internet das Coisas por Walter Coan
DevFest2023-Pragmatismo da Internet das CoisasDevFest2023-Pragmatismo da Internet das Coisas
DevFest2023-Pragmatismo da Internet das Coisas
Walter Coan24 visualizações
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdf por BrunaCavalcanti29
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdfConheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdf
Conheça agora o UiPath Autopilot™ para o Studio.pdf
BrunaCavalcanti2914 visualizações
certificado excel.pdf por juniorcarvalho136
certificado excel.pdfcertificado excel.pdf
certificado excel.pdf
juniorcarvalho1365 visualizações
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023 por AcademicaDlaUnicesum
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023
MAPA - SAÚDE - FUNDAMENTOS DE FARMACOLOGIA - 54/2023
AcademicaDlaUnicesum6 visualizações
Skills e Squads, como trabalhar? por Annelise Gripp
Skills e Squads, como trabalhar?Skills e Squads, como trabalhar?
Skills e Squads, como trabalhar?
Annelise Gripp32 visualizações
TechConnection 2023 Floripa Azure Container Apps por Walter Coan
TechConnection 2023 Floripa Azure Container AppsTechConnection 2023 Floripa Azure Container Apps
TechConnection 2023 Floripa Azure Container Apps
Walter Coan5 visualizações
ProxySQL no MySQL: Apenas um load balancer? por Roberto Garcia de Bem
ProxySQL no MySQL: Apenas um load balancer?ProxySQL no MySQL: Apenas um load balancer?
ProxySQL no MySQL: Apenas um load balancer?
Roberto Garcia de Bem6 visualizações
VIRTUS 1.6 MSI.pdf por FbioVieira85
VIRTUS 1.6 MSI.pdfVIRTUS 1.6 MSI.pdf
VIRTUS 1.6 MSI.pdf
FbioVieira855 visualizações
Shift left DevOps Experience por Walter Coan
Shift left DevOps ExperienceShift left DevOps Experience
Shift left DevOps Experience
Walter Coan5 visualizações
MAPA - CONTABILIDADE EMPRESARIAL - 54/2023 por AcademiaDL
MAPA - CONTABILIDADE EMPRESARIAL - 54/2023MAPA - CONTABILIDADE EMPRESARIAL - 54/2023
MAPA - CONTABILIDADE EMPRESARIAL - 54/2023
AcademiaDL89 visualizações

Limpeza química e eletrolítica para laminados a frio.

  • 1. Trabalho sobre Limpeza Química e Eletrolítica para Laminados a Frio Nome: Luiz Carlos de Almeida Elias Gonçalves
  • 2. PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento) A Limpeza Química tem por finalidade remover os resíduos da superfície da tira oriundos principalmente do processo de laminação a frio, tais como: óleo utilizado na emulsão, sujeiras e pó de ferro proveniente do atrito entre o cilindro e a tira.
  • 3.
  • 4. Desengraxamento Alcalino Ao mergulharmos a tira num tanque de solução alcalina (NaOH + Água) a uma temperatura de aproximadamente 80ºC o óleo reage com o álcali (NaOH) transformando-se basicamente em sabão e água. Esta reação química é denominada saponificação e se desenvolve da seguinte maneira: Infiltração = Umedecimento do material oleoso pelo álcali. Penetração = Após infiltração, a solução alcalina penetra nos elementos oleosos. Dispersão = Após penetração o elemento álcali reage e desprende os óleos da superfície da tira. Emulsificação = Dispersão dos elementos oleosos dentro da solução.
  • 5. M PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento)
  • 6. PROJETO DE LIMPEZA QUÍMICA PARA LAMINADOS À FRIO (Sistema de Retorno e abastecimento) M
  • 7. M Secagem da Tira Após a lavagem a quente, a tira passa por rolos espremedores que secam a mesma pela ação de uma determinada pressão. Em seguida a tira passa por secadores. Este equipamento é usado para secar ambos os lados do material. O processo consiste em soprar ar quente sobre as superfícies da tira.
  • 8. JATO CHEIO - Evitar o super aquecimento e assim o sucatamento das escovas antes do tempo. E também melhorar a eficiência na limpeza da tira.
  • 9.
  • 10. Desengraxamento Eletrolítico (Limpeza Eletrolítica) O processo consiste na passagem da corrente em solução alcalina entre um pólo elétrico e a tira, promovendo reações químicas por efeito elétrico. Uma solução a base de água e soda cáustica (NaOH ), atravessada por corrente elétrica, dá lugar as seguintes reações: Reação no Cátodo : 2H 2 O + 2e -  H 2 + 2OH - Reação no Anodo : 2OH -  H 2 O + ½ O 2 + 2e - + + + + + + + + + + + + - - - - - - - - - - - - - - - - Na OH + H 2 O Na + Na + H + H + O - OH - O - OH -
  • 11. O Hidrogênio (H) e o oxigênio (O) adquirindo e cedendo elétrons, passam ao estado neutro, ou seja eletricamente estável e desenvolvem-se como gás. Estes gases agem diretamente sobre a chapa e retiram por ação mecânica o filme de óleo e as partículas de sujeiras, além de criarem uma forte agitação do líquido na zona da chapa. Contribuem também para a limpeza e fazem com que a sujeira se deposite na zona calma do tanque onde não há agitação dos gases. Como foi mostrado anteriormente, as grades positivas atrairão o OH e o O e as grades negativas irão atrair o Na e o H. - - + +
  • 12. Mecanismo de Limpeza Eletrolítica
  • 13. Rinsagem a Quente Após a limpeza eletrolítica, a tira é submetida a uma lavagem a quente. Na 1.ª etapa a tira passa em um tanque equipado com bicos spray e 4 conjuntos de rolos escovas onde juntamente com água a uma temperatura aproximadamente de 80ºC é feito a remoção dos resíduos remanescentes da solução. Esta operação é completada num tanque ( somente com água quente ) onde a tira imerge na água quente promovendo a lavagem final
  • 14. Secagem da Tira Após a lavagem a quente, a tira passa por rolos espremedores que secam a mesma pela ação de uma determinada pressão. Em seguida a tira passa por secadores. Este equipamento é usado para secar ambos os lados do material. O processo consiste em soprar ar quente sobre as superfícies da tira.
  • 15. Sobre Limpeza Eletrolítica 1 - Soda Caustica (Na OH); Reage com emulsão (gordura) para formar sabão (saponificação). Este sabão é segurado na solução até a razão da alcalinidade total pela alcalinidade livre atingir aproximadamente de 3 a 4 vezes para 1. Neste ponto pode-se iniciar uma diminuição da capacidade de condução da corrente. Então, nesta parte deve-se aumentar a voltagem no sistema para obter-se uma maior corrente visando evitar a redução na eficiência da limpeza. A alcalinidade total é expressa em Na O e a alcalinidade livre em Na OH. No banho novo a relação é de aproximadamente 1 por 1. Soda Caustica (Na OH): - Condutividade; - pH; - Saponificação. 2
  • 16. 2 - Condutividade; É a capacidade da solução conduzir corrente. Isto é feito através de ionização molecular; 3 - MHOS; É a unidade de medida de resistência recíproca. É expressa em capacidade de conduzir corrente, isto é, o oposto de OHM; 4 - Saponificação; É uma reação química na qual a solução alcalina (soda caustica), converte o óleo, gordura em sabão e água; 5 - pH; O pH da solução é considerado como básico (7~14) ao ácido (0~7);
  • 17. 6 - Silicatos; Usados em limpeza de folhas de flandes para dispersar óleos/graxas e manter eles em solução para evitar a redeposição. Usado em baixas concentrações. Funções dos Silicatos: - Prevenção de colamento; - pH; - Saponificação; - Emulsão; - Dispersão.
  • 18. 7 - Fosfato (Na PO ); O pH da solução é considerado como básico (7~14) ao ácido (0~7); O FOSFATO tem as seguintes propriedades: prevenir a ocorrência de colamento, capacidade disperçante, capacidade de refloculação (formação de flóculos para facilitar a precipitação), rinsabilidade (lavagem), manter limpo os eletrodos, capacidade de formar quelatos (Ca++, Mg++), dispersar os sedimentos e proteger quanto a corrosão. Obs..: quelato: formação de uma molécula grande de vários elementos em torno de si. Ex.: Ca++ ou Mg++ quele=garra (grego). 3 4
  • 19. 8 - QUELATO SEQUESTRANTE; É um seqüestrador que em soluções aquosas, torna um ion metálico inativo. A formação ou uma estrutura interna a arredondada em forma de íon em combinação em solução de água no qual o ion é substancialmente inativo. Função do agente quelato: capacidade de quelação (Ca++, Mg++, Fe++) manter os eletrodos limpos dispersar os sedimentos.
  • 20. 9 - QUELAÇÃO; Um metal combina com outro metal para formar um anel de quelato. Principalmente o Si que é usado para sobrepor as dificuldades de dureza da água. A quelação remove os ions de dureza da água, ou seja, Ca++, Mg++, etc., das soluções prevenindo as suas reações com o alcali. Utiliza-se baixo nível de quelação para manter os produtos do alcali estáveis. Altos níveis de redução de dureza de água de limpeza são obtidos quando estes produtos são diluídos numa dada concentração. Altos níveis ajudarão na remoção de precipitados “tipo sujeira”, ou seja, carbono, fino de ferro, etc.
  • 21. 10 - SEQUESTRADOR; Para segurar um ion metálico na solução, usa-se a inclusão de um complexo químico apropriado, semelhante ao quelante; 11 - COMPLEXANTE; Similar ao quelante, mas não tão forte quanto ele. Complexos de fosfato também conseguem remover os efeitos negativos da água dura; 12 - AGENTE ATIVO UMIDIFICANTE - CATCH-ALL; Palavra utilizada para descrever o umidificador de uma limpeza;
  • 22. 13 - AGENTE ATIVO UMIDIFICANTE / SISTEMA SURFACTANTE; CATCH-ALL - Frase na qual é usada para descrever a umidificação em um desengraxante. Tem como objetivo a rinsagem (enxaguar, lavar), as propriedades emulsificante e detergência, tendo a manter as sujeiras dispersas. Com isso, os agentes umidificantes/detergentes tem grande importância, além disto, a combinação deles torna o desengraxante mais eficiente. Entretanto deve-se tomar cuidado para não exceder na formulação, uma vez que, assim sendo o sistema umidificante pode segurar o óleo e a sujeira impedindo que elas sejam escumadas da superfície do banho. O ferro e a sujeira pesada precipita no fundo do tanque.
  • 23. 14 - AGENTE SURFACTANTE ATIVOS; É uma substância que, por ser absorvida, torna a superfície repelente a um líquido umidificante e é usado especialmente em mistura de sólidos com líquido ou desprender líquidos da superfície. Isto é, um tipo de surfactante que reduz a tensão superficial e permite que a umidade seja retirada da superfície. Ele não fornece muitas propriedades a limpeza. Entretanto ele ajuda a penetração do desengraxante na superfície sólida e aumenta o engraxamento (RINSABILITY).
  • 24. 15 - SURFACTANTE; É uma substância com superfície ativa, altera as propriedades e principalmente diminui a tensão da superfície em contato entre as duas fases. Um agente superfícial ativo que altera as características da superfície ou interface sintético orgânico químico que ajude na penetração, umidificação, emulsificação e dispersão. Nem todos os surfactantes tem estas propriedades alguns não são pronunciados quanto a composição química deles.
  • 25. 16 - DETERGENTES; Um surfactante com propriedades adicionais de limpeza, tais como dispersantes que segura a sujeira em suspensão e evita que ela redeposite na tira. Um produto sintético solúvel em água ou preparação de um líquido orgânico que são quimicamente diferentes de sabão, mas tem também a capacidade de emulsuficar óleos e segurar a sujeira em suspensão e agir conforme os agentes umidificantes.
  • 26.
  • 27. 19 - APLICAÇÃO DO PROCESSO DE LIMPEZA; Alta temperatura - 93 ºC. O tempo de imersão é significante. Adequado a circulação, agitação, transbordamento, remoção de óleo superficial (SKIMMING), possibilidade de um sistema de multi-tanque, sistema de decantação do tanque, separador magnético. Estabelecer período para o ciclo de descarte. 20 - BICOS SPRAY PARA LIMPEZA; Tipos - baixa pressão; - alta pressão; Temperatura mínima - 160 ºF (71 ºC). Direção do spray. Remoção de óleo da superfíce (SKIMMING). Filtragem. Separador magnético.
  • 28. 21 - ESCOVAMENTO; Necessário devido ao carbono grafite. Mais eficiente quando gira no sentido contrário a tira. Tipos: - através de fluxo; - corte em spray entre o rolo e a supefície de tira; - resíduo de desengraxante sobre a tira o menor possível. Temperatura - 71 ºC Adequada pressão sobre a tira. 22 - LIMPEZA ELETROLÍTICA; A superfície para ser limpa é feita através do cátodo ou ânodo dentro de uma solução de limpeza alcalina. Geralmente numa carga entre 6 a 20 Volts dando de 100 a 150 amps/ft na superfície do metal. A densidade de corrente (A/ft ) varia de acordo com o metal a ser limpo e outros fatores. A passagem da corrente elétrica na solução aquosa decompõe a água em H O (gás). 2 2 2 2
  • 29. O movimento destes gases ajusta e remove a solução num contato direto com a sujeira da superfície de metal. Esta ação conduz a fina camada de sujeira que é fixada a solução para substituí-la por um filme de solução não contaminado, pronto para fixar numa outra camada de sujeira. Repetidas ações de transferência de sujeira da superfície do metal para a solução, onde elas são seguras através de remulsão ou ficam em suspensão.
  • 30. Eficiência do sistema da limpeza (Referência) Processo % Remoção de sujeira ; Imersão 40 a 60% de remoção; Spray 60 a 85% de remoção; Escovamento Varia em função da quantidade de sujeira. Mas necessita também da limpeza com spray ou eletro-limpeza. Depende também do desengraxante. Eletro Limpeza Variável normalmente 5 a 10 %. Obs.: Carbono amorfo aparece na forma de grafite. Não sai no processo de limpeza eletrolítica.
  • 31.
  • 32.
  • 33. Titulação da Alcalinidade Livre Para avaliar a quantidade de alcali presente no banho desengraxante que vai agir com óleo de material para limpeza faz-se a análise de alcalinidade livre. Volume de ácido necessário para ajustar a amostra do alcali do desengraxante com mudança de cor da Fenofitalena. BECKER A (solução nova); BECKER B (solução usada). Titulação da Alcalinidade Total A soma de alcalinidade livre avaliada e a alcalinidade quando da reação com a sujeira. Volume de ácido requerido para ajustar a 10 Cm amostra de alcali do desingraxante para atingir a cor metil orange. BECKER C (solução nova); BECKER D (solução usada). 3
  • 34. Razão da Alcalinidade Total pela Alcalinidade Livre Um banho livre inicia-se na proporção de 1.1. Com o uso a alcalinidade subirá na proporção de 4 ou 4.1, a sujeira pode ter uma tendência para interferir com a limpeza e na capacidade de condição da corrente da solução. Isto é uma outra tendência na limpeza onde historicamente os valores devem ser controlados para prever descarte. BECKER E - solução usada ácido concentrado. O tamanho da amostra tem que ser igual na titulação de alcalinidade livre e total.
  • 35.
  • 36.
  • 37.
  • 38. Limpeza Eletrolítica 1 - Formação do gás na superfície do metal; Cátodo: 2e + 2H O = H + 2OH Ânodo: - H O + 1/2 O + 2e 2 - Quebra do gás suspende o filme de óleo; 3 - Reação da soda cáustica com óleo (formação de partículas gordas - saponificação); 4 - Remoção física de óleo solúvel (ação dos gases na superfície). - - - 2 2 2 2
  • 39.
  • 40.
  • 41. Sistema de classificação númerica que representa a porcentagem de hidrófilo no surfactante.
  • 42. Remoção do óleo pelo ALKALI - 1 - Configuração do óleo na superfície; R COOH / H O 2 2 - Saponificação; R COOH / H O 2 R COONa PO / H O 2 3 4 Formação de Gordura
  • 43. 3 - Remoção física do óleo; - Spray; - Agitação do banho. Óleo/sujeira metálica - Remoção da sujeira - Quelação 1 - Óleo/sujeira metálica - absorvido na superfície; 2 - Absorção de agente quelante; 3 - Remoção física do óleo/sujeira metálica R
  • 44.
  • 45.
  • 46. Como trabalhar com a Limpeza Química e Eletrolítica? Para garantir a qualidade do material processado no setor de limpeza química e eletrolítica, alguns itens tem que ser checados e, se porventura estiverem fora da faixa, devem ser corrigidos.
  • 49. RINSAGEM (ENXAGUE) FINAL Temperatura do Soprador Secador 100 ± 10 ºC
  • 50. Defeitos originados nas Limpezas (Química e Eletrolítica) que comprometem a qualidade do material e/ou danificam o equipamento.
  • 51. MCHRG MANCHA RAMOS E GALHOS - O DEFEITO APRESENTA-SE NA SUPERFÍCIE DA CHAPA SOBRE MANCHAS COM COLORAÇÕES DIFERENCIADAS, COM DESENHOS PARECIDOS COM RAMOS E GALHOS DE ÁRVORES MOTIVO DA DENOMINAÇÃO. LIMPEZA QUÍMICA E ELETROLÍTICA PROBLEMAS DE QUALIDADE NO REVESTIMENTO DOS ROLOS ESPREMEDORES (SECADORES); PROVOCANDO PASSAGEM DE SOLUÇÃO E IMPRESSÃO DE SUJOS NA CHAPA. ALTA CONCENTRAÇÃO DE CLORO NA ÁGUA. DUREZA DA ÁGUA EM NÍVEL FORA DO PADRÃO NORMAL. CONCENTRAÇÃO DA SOLUÇÃO E PH FORA DA FAIXA DEVIDO A CONTAMINAÇÃO DOS TANQUES POR PASSGEM DE SOLUÇÃO OU FALHA OPERACIONAL OU DO EQUIPAMENTO DE MISTURA..
  • 52. MFT MICRO-FUROS EM TODA A EXTENÇÃO DO MATERIAL - DEFEITO NÃO VISÍVEL A OLHO NÚ, NEM PERCEPTÍVEL NA INSPEÇÃO. Só irá se apresentar no cliente, principalmente se o material for destinado para embalagem. Obs. Este defeito causa recusa total para este tipo de cliente. LIMPEZA ELETROLÍTICA FALTA OU BAIXA CONDUTIVIDADE NA SOLUÇÃO DE LIMPEZA.
  • 53. FORMA RUIM DO MATERIAL VINDA DO LAMINADOR EX.: ONDULAÇÕES , REPUXADOS FACILITAM A PASSAGEM DE SOLUÇÃO ALCALINA E SUJOS . PROBLEMAS NO SECADOR DA TIRA (TEMPERATURA E/OU PRESSÃO); DEFEITOS NA PRESSÃO DOS ROLOS SECADORES; OXMCH MANCHAS DE OXIDAÇÃO - VÁRIOS TIPOS DE MANCHAS DE OXIDAÇÃO GERADOS POR PASSAGEM DE SOLUÇÃO OU PARADAS DE LINHA NÃO PROGRAMADAS. GERADAS PELO ATAQUE DA SOLUÇÃO ALCALINA NA CHAPA. LIMPEZA QUÍMICA E ELETROLÍTICA DEFEITOS NOS REVESTIMENTOS DOS ROLOS SECADORES;
  • 54. MÁ REGULAGEM DOS GAP’S DOS ELETRODOS. INCIDENTE OPERACIONAL (RUPTURAS DE TIRAS, VARIAÇÃO DE TENSÃO ETC...). MFI MICRO -FUROS ISOLADOS DEFEITO NÃO VISÍVEL A OLHO NÚ, NEM PERCEPTÍVEL NA INSPEÇÃO . Só irá se apresentar no cliente, principalmente se o material for destinado para embalagem. LIMPEZA ELETROLÍTICA FORMA RUIM DO MATERIAL VINDO DO LAMINADOR EM FORMA DE FORTES ONDULAÇÕES (LASANHAS), REPUXADOS E EMPENOS.
  • 55. MÁ REGULAGEM DOS GAP’S DOS ELETRODOS. INCIDENTE OPERACIONAL (RUPTURAS DE TIRAS, VARIAÇÃO DE TENSÃO ETC...). MCHQ MANCHAS DE QUEIMA POR CURTO-CIRCUITO DEFEITO ORIGINADO DEVIDO AO CHOQUE DA TIRA NOS ELETRODOS DA LIMPEZA ELETROLÍTICA PROCANDO QUEIMA NA REGIÃO DA CHAPA AFETADA. LIMPEZA ELETROLÍTICA FORMA RUIM DO MATERIAL VINDO DO LAMINADOR EM FORMA DE FORTES ONDULAÇÕES (LASANHAS), REPUXADOS E EMPENOS.
  • 56. DEFEITOS NA PRESSÃO DOS ROLOS SECADORES; PASSAGEM DE SOLUÇÃO E/OU ÓLEO DE LAMINAÇÃO E/OU SUJEIRA NO MATERIAL DEVIDO A DEFICIÊ NAS LIMPEZAS. PROBLEMAS DE QUALIDADE NO REVESTIMENTO DOS ROLOS ESPREMEDORES (SECADORES); PROVOCANDO PASSAGEM DE SOLUÇÃO E IMPRESSÃO DE SUJOS NA CHAPA. FORMA RUIM DO MATERIAL VINDA DO LAMINADOR EX.: ONDULAÇÕES , REPUXADOS FACILITAM A PASSAGEM DE SOLUÇÃO ALCALINA E SUJOS . FRMG FALTA DE REVESTIMENTO EM MATERIAL GALVANIZADO LIMPEZA QUÍMICA E ELETROLÍTICA
  • 57. DEFEITOS NA PRESSÃO DOS ROLOS SECADORES; AMASSADO PROVOCADO POR FORMA RUIM DO MATERIAL VINDO DE PROCESSO ANTERIOR OU PROVOCADO NA LINHA VARIAÇÃO DE TENSÃO NO MATERIAL; AM AMASSADO NO MATERIAL LIMPEZA QUÍMICA E ELETROLÍTICA
  • 58. BUILD UP MANCHA DE IMPRESSÃO GERADA NOS HEARTH ROLL FORNO (PORÉM INDIRETAMENTE TAMBÉM LIGADO A PASSAGEM DE SOLUÇÃO E SUJEIRA PARA O FORNO) MANCHAS DEVIDO A DESGASTE, DESPREENDIMENTO DE REVESTIMENTO DOS ROLOS E/OU SUJEIRAS IMPREGNADAS NOS HEARTH ROLL'S SENDO IMPRESSAS NA TIRA.
  • 59. DBM MARCA DE DESLIZAMENTO (TIPO BANANINHA) FORNO ESTE DEFEITO OCORRE NO FORNO, MAS COMO SE CONFUNDE COM DEFEITOS ORIGINADOS NAS LIMPEZAS, FOI COLOCADO NESTA TABELA A TÍTULO DE INFORMAÇÃO. * VARIAÇÃO DE TENSÃO PROVOCADO POR AQUECIMENTO E RESFRIAMENTO RÁPIDO NO MATERIAL E/OU ACELERAÇÃO OU DESACELERAÇÃO RÁPIDA NO MATERIAL; * BAIXA RUGOSIDADE DOS ROLOS DO FORNO;
  • 60. TCMCH TEMPER COLOR (REVENIDO) ESTAS MANCHAS PODEM TER VARIADAS COLORAÇÕES. MAS AS MAIS COMUNS SÃO CINZA, AMARELA, AZUL, MARRON E PRETA. FORNO ESTE DEFEITO OCORRE NO FORNO, MAS COMO SE CONFUNDE COM DEFEITOS ORIGINADOS NAS LIMPEZAS, FOI COLOCADO NESTA TABELA A TÍTULO DE INFORMAÇÃO. VARIAÇÃO DA PRESSÃO INTERNA DO FORNO; DESGASTE DO MATERIAL DE VEDAÇÃO OU MÁ VEDAÇÃO DO DAS TAMPAS DO FORNO; DEFICIÊNCIA OU PURGA INCORRETA DO FORNO; FUROS NOS TUBOS RADIANTES; VAZAMENTO DE ÁGUA DE REFRIGERACÂO DOS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO OU REFRIGERAÇÃO DOS MANCAIS DOS ROLOS; CONTAMINAÇÃO DA ATMOSFERA INTERNA DOS FORNOS.
  • 61.
  • 62.
  • 63. - O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS PELO CLORO Efeitos do Cloro em Laminados a Frio: O Cloro tem alto poder de causar influências negativas nos materiais laminados a frio. Devido ao seu poder oxidante e também o seu poder de formar ligações e reações químicas prejudiciais para a qualidade do aço como oxidações e manchas. Elementos derivados do Cloro que provocam manchas e oxidações: - CLORATO DE SÓDIO - NaClO 3 ; - ÁCIDO CLORÍDRICO - HCl; - DÍOXIDO DE CLORO - Cl0 2; ; - HIPOCLORETO DE SÓDIO - NaClO ; -
  • 64. - O CLORO - DEFEITOS EM LAMINADOS A FRIO CAUSADOS PELO CLORO Efeitos do Cloro em Laminados a Frio: Apesar da utilização de água desmineralizada nas preparações das emulsões e soluções para laminadores de redução, Skin Pass Mill, limpezas químicas (alcalinas e eletrolíticas), deve ser considerada a possibilidade de contaminação de CLORO, de seus derivados e suas reações químicas durante o processo, sendo necessário fazer análises quantitativas e de pH para avaliar e neutralizar possíveis contaminações, afim de manter a boa qualidade do material laminado a frio evitando defeitos como manchas e oxidações.
  • 65.
  • 66.
  • 67.
  • 68. Determinação da dureza da água No entanto, é necessário por vezes proceder a algumas correcções da dureza: poderá ser feita através da adição de cal (método mais barato) ou através do uso de resinas permutadoras de iões, que os sequestram, impedindo desta forma a sua deposição nas canalizações e nas máquinas. Em casa, é vulgar o uso de Calgon , constituindo essencialmente por EDTA (ácido etilenodiaminatetracético), o sequestrante mais utilizado e eficiente hoje em dia. Os valores máximos admissíveis para a dureza de uma água para a indústria têxtil são de 70 mg/l.
  • 69. Determinação da dureza da água As águas são vulgarmente classificadas de acordo com o seu grau de dureza, da seguinte forma: Águas macias 0-75 mg/l (CaCO3) Águas moderadamente duras 75-150 mg/l (CaCO3) Águas duras 150-300 mg/l (CaCO3) Águas muito duras 300 mg/l (CaCO3) A dureza da água é provocada pela existência de catiões - metálicos, dos quais os que contribuem em maior escala são os iões cálcio e magnésio. Consideram-se águas duras de uma forma geral, as águas que necessitam de quantidades consideráveis de sabão para produzir espuma, e que formam incrustações em caldeiras e outros materiais quando a água é aquecida. A dureza da água quando é elevada conduz à formação de depósitos incómodos e preocupantes. Uma água macia pode provocar corrosões, pois não se formam os depósitos carbonatados protectores nas canalizações. Sob o ponto de vista sanitário, as águas duras não apresentam inconvenientes. Apesar de existirem alguns estudos epidemiológicos que parecem demonstrar que poderá existir uma relação inversa entre a dureza da água e as doenças cardiovasculares associado a outros factores sociais e climatéricos, o que segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) não foi ainda completamente provado.
  • 77. ROLOS DE LIMPEZA Why using a Nontex®-roll instead of an ordinary rubber or PU roll? Por que usar rolos de NON-TEX no lugar de rolos com revestimento de borracha ou PU roll ???
  • 78. Abbreviation Kind of plant Name of application HFL Hot Finishing Line oiling roll HCL Hot Coating Line coating roll HSL Hot Shear Line table roll CPL Continous Pickling Line wringer / oiling roll APL Annealing Pickling L. support, pinch, snubber, wringer, deflector roll CTM Cold Tandem Mill Coolant heater roll, ironing roll ZM Sendzimir Mill wiper roll SPM Skinpass / Temper Mill oiling, wiper roll CM Cold Mill Bridle roll ECL Electrolytic Cleaning Line Alkali wringer, water wringer roll, bridle roll, snubber, pinch roll CAL Continuous Annealing Line wringer roll, bridle roll BAL Bright Annealing Line wringer roll, deflector roll RCL Recoiling Line (RW = Rewinder) Oiling, oinch, bridle, snubber, deflector roll FSL Flying Shear Line Oiling, pinch, feed roll CGL Continous Galvanizing Line Oiling, bridle, wringer, snubber roll EGL Electrolytic Galvanizing Line Dummy , back-up, alkali / acid wringer, bridle roll. TLL Tension Leveling Line bridle, deflector, wringer, pinch roll CCL Colour Coating Line wringer, bridle roll LCL Lead Coating Line bridle roll CTL Chemical Treatment Line defector, wringer, ironing roll BL Blanking Line pinch, wringer, oil coating roll SF Sheet Feeder Line pinch, oil cut, feeder roll
  • 79. FIM