SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 42
Baixar para ler offline
Adriano Francis Dorigan
             Adrielle Rodrigues Prates
             João Pedro Moura Leal
             Luis Aurelio Sanches
             Pedro Antonio Momenti Bergo




Decápode

CRUSTÁCEOS
INTRODUÇÃO

 A palavra crustáceo origina-se do latim, onde
  crusta significa carapaça dura.
 A palavra decapoda origina-se do Grego

 Deka= 10

 Pous= patas

 Sendo assim, animal de carapaça dura com 10
  patas.
   São animais invertebrados, pertencem à classe
    dos artrópodes, um grupo bastante numeroso,
    diversificado, com cerca de 50.000 espécies.
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
Crustáceos decapodas
CARACTERÍSTICA GERAIS DOS CRUSTÁCEO.

 São animais invertebrados, onde a palavra
  crustáceo tem origem do latim que significa
  pele grossa, carapaça dura.
 Eles possuem dois pares de antenas.

 Possuem um par de mandíbulas e dois
  pares de maxilas.
 Possuem simetria bilateral.

 Possuem tubo digestivo completo.

 Divisão corporal: cabeça, tórax e abdome.
CLASSE: MALACROSTRACA.
   Estes crustáceos, em geral apresentam o troco
    composto pelo tórax com oito segmentos que contem
    os maxilipede e as pernas e o abdome com 6
    segmentos com 5 pares de pleopodo birremes e um
    par terminal os uropodos. Alguns tem desenvolvimento
    direto e outros em estágios larvais.
CARACTERÍSTICA:
 Maior ordem dos crustáceos em sua maioria
  marinhos, mas existem espécies de água doce;
 Formas mais conhecidas: camarões, lagostas e
  caranguejos;
 Desenvolvimento do corpo: Cabeça, tórax e
  abdome, em que a união da cabeça e tórax que
  denomina cefalotórax.
 Possuem um par de antenas.
 Possuem mandíbula e maxilas.
Crustáceos decapodas
CARACTERÍSTICAS:

 Apresenta cinco pares de pernas.
 O primeiro par de pernas é modificado em
  quelipedes (quelas = pinças).
 Na frente das pernas tem 3 pares de apêndices
  denominados em maxilípede; (função de
  manipulação do alimento).
 Pernas geralmente não são birremes (ausência de
  exopódo);
 Abdome primitivo e comprimido, contendo seis pares
  de apêndices,o ultimo par estende se em forma de
  leque junto com o telson. O s cincos últimos são
  natatórios ou pleopodos.
Crustáceos decapodas
CABEÇA: 5 SEGMENTOS FUNDIDOS, 5 PARES DE
APÊNDICE.
TORAX:8 SEGMENTOS E 8 PARES DE APÊNDICE.
ABDOME: 6 SEGMENTOS, 6 PARES DE APÊNDICE
CARACTERISTICA.
   Alimentação é muito variada e pode estar relacionada com
    a disponibilidade; onde existe decapodos herbívoros,
    predadores detritívoros e filtradores.
   A grande maioria dos decápodos são bentônicos, mas
    existem espécies pelágicas;
   Hepatopancreas- orgão bilobado com funções de enzimas
    digestivas e armazenamento de nutrientes.
   Excreção: Glândulas antenais (glândulas verdes) –órgãos
    excretores, mais desenvolvido em todo os cretáceos;
   Excreção de N-NH3 pelas brânquias;
   Sangue contém hemocianina;
   Intestino anterior – modificado em estômago com
    presença de dentes trituradores para desintegração
    mecânica;
MORFOLOGIA INTERNA.
REPRODUÇÃO DOS CRUSTÁCEOS

 A maturidade sexual é atingida no 1º ano de vida.
 Machos produzem espermatozoides,enquanto que
  as fêmeas passam por um processo cíclico de
  maturação gonadal.
 Durante a cópula o macho deposita um
  espermatóforo, contendo o sêmen, próximos aos
  poros genitais femininos. Os óvulos vão sendo
  liberados e fertilizados a medida que passam pelo
  espermatóforo.
CICLO DE VIDA ORDEM DECÁPODE
    A reprodução destes animais desde ovo até
    adulto, segue o mesmo modelo que a dos
    crustáceos.
   Fases:
   OVO
   NAUPLIUS
   PROTOZOEA
   MYSIS
   FASE PÓS LARVAR
   ADULTO
Autor            Fases seqüenciais do desenvolvimento
                     I               II               III
                 IV
Ortmann          nauplius   protozoea e      mysis e        megalopa
(1893)                      zoea             macrura
Heldt (1938)     nauplius   protozoea        mysis          pós-larva
Gurney (1942)    nauplius   protozoea        zoea           pós-larva
Barnich (1996)   nauplius   protozoea        zoea           decapodit
                                                            o
Pohle et         nauplius   protozoea        mysis          decapodit
al.(1999)                                                   o

Anger (2001)     nauplius                 zoea              decapodit
                                                            o
TABELA: NOMENCLATURA UTILIZADA POR ALGUNS AUTORES
Fernandes
PARA        nauplius protozoea  zoea (=mysis) decapodit
(2006)                                        o
AS FASES DO DESENVOLVIMENTO LARVAR DE DECAPODA
CICLO DE VIDA DE UM DECÁPODE. (HICKMAN
ET AL 2006)
FASE: NAUPLIUS

 OVO

 NAUPLIUS
FASE: NAUPLIUS
 Funcionais as 1º e 2º antenas e mandíbulas.
 Demais apêndices ausentes.Dependem de
  vitelo.
 Fase esta que amplamente distribuídas nos
  crustáceos.
 Decorrência: Cephalocarida (Artemia),
  Ostracoda, Mystacocarida, Copepoda,
  cracas e percebes, Ascothoracida,
  Facetotecta, Euphausiacea e lagosta,
  camarão (Malacostraca).
FASE: PROTOZOEA

OVO



NAUPLIUS



PROTOZOEA
FASE: PROTOZOEA
 Fase larvar pós-naupliar exclusiva de
  Dendrobranchiata.
 Características desta fase:

Escama Antenal, telso bifurcado, pleópodos
  ausentes e pereópodos em broto.
 Mudança Morfológica:

Uso conjunto dos apêndices cefálicos e
  torácicos na natação.
FASE: ZOEA (MYSIS)

OVO



NAUPLIUS



PROTOZOEA       ZOEA
FASE: ZOEA (MYSIS)
 O número de estádios de zoea é variável de
  dois (Majidae) a mais de dez (Palinuridae).
 Completo desenvolvimento e uso dos
  maxilípodos na natação.
 É considerada a ultima do desenvolvimento
  larvar.
FASE PÓS LARVAR OU ADULTO

OVO
            ADULTO

NAUPLIUS
             ZOEA

PROTOZOEA
FASE PÓS LARVAR OU ADULTO
 A última fase antes do adulto (juvenil) uso
  da natação abdominal e marcha torácica.
 As mudanças morfológicas:

Uso dos pleópodos, uma vida bentônica.
 Mudanças de comportamento:

Desenvolvimento órgãos internos (gônadas e
  glândulas) e apêndices reprodutores.
Penaeidea e Caridea
CRUSTÁCEOS FORMAS DE OBTENÇÃO
DO ALIMENTO.
Ingestão dos Alimentos: O alimento que é trazido para a boca pelo
segundo e terceiro pares de pernas vai para o esôfago e daí para a
câmara cardíaca, onde é triturado pelo moinho gástrico, uma estrutura
formada por dentes calcificados. Na câmara pilórica o alimento recebe
as enzimas digestivas, eliminadas pelo hepatopâncreas, é o resto sai
como fezes.
ALIMENTAÇÃO

   Hábitos Alimentares: Possuem uma variedade muito grande de dietas.
    Grande parte dos representantes são filtradores.



   Como funciona a filtração do alimento: envolve cerdas, ao invés de cílios.
    Os apêndices criam uma corrente de movimentação de água e as partículas
    alimentares ficam presas nos apêndices ou cerdas filtradoras. São
    removidos destas cerdas por cerdas em forma de escova e levadas até as
    peças bucais.
ALIMENTAÇÃO DE CADA CRUSTÁCEO
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA

 Os decapodas são muito utilizados na culinaria
  de restaurantes finos, e caros, sendo
  reconhecido como pratos nobres, e consumido
  principalmente pela elite.
 No mercado encontramos entre os crustaceos,
  em preços mais acessiveis a população o
  camarão, que mesmo dos mais barato, custa
  em torno de R$10,00/Kg
RENDA PARA ALGUMAS FAMÍLIAS

Muitas famílias sobrevivem da coleta de
 mariscos, nos mangues, onde isso se torna,
 uma das, senão a única fonte de renda destas
 famílias,
SELO “CARANGUEJO VERDE”

   O selo, segundo o pesquisador Jefferson Legat,
    “é a garantia de que os caranguejos foram
    capturados, estocados, manuseados e
    transportados de acordo com a tecnologia
    desenvolvida pela Embrapa”. Essa tecnologia
    assegura menores taxas de descarte, menor
    impacto ambiental e melhor bem estar dos
    animais.
CURIOSIDADES
   Diz-se que o camarão "limpa" o mar, porque ele se alimenta de animais
    mortos e outros detritos orgânicos.

   O camarão pode ser encontrado naturalmente nas peixarias, nas feiras
             e nos supermercados. Pode-se adquiri-lo também descascado,
     congelado e embalado em caixas. Nos restaurantes, entra no preparo
     de pratos diferentes: ensopado (cozido e servido com pirão), moqueca
      (cozido com azeite-de-dendê e leite de coco), risoto (cozido misturado
                                                         com arroz) e outros.

   Com o siri e o caranguejo também se fazem bons pratos.
    Geralmente, é feito o "catado" de suas carnes antes de preparar os
    pratos, que têm receitas variadas. Em beira de praia, costuma-se fazer
    um tira-gosto com o caranguejo inteiro, que é quebrado com paus
    especiais e "catado" na hora.

   O maior camarão de água doce - vive na Amazônia. Também
    encontrado em alguns rios do Nordeste, chega a medir 48 centímetros
    da cauda à ponta das garras.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

•   http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cru
    staceos/crustaceos-4.php

•   http://pt.wikipedia.org/wiki/Crust%C3%A1ceo

•   http://www.biota.org.br

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Filo artrópodes 04 crustáceos - características e anatomia
Filo artrópodes 04   crustáceos - características e anatomiaFilo artrópodes 04   crustáceos - características e anatomia
Filo artrópodes 04 crustáceos - características e anatomiaprestao
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)Ana Maciel
 
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaEvolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaLeila Santana
 
Sistema de Respiração dos Artrópodes
Sistema de Respiração dos ArtrópodesSistema de Respiração dos Artrópodes
Sistema de Respiração dos ArtrópodesRaissa Fontinelly
 
Anfíbios - Biologia
Anfíbios - BiologiaAnfíbios - Biologia
Anfíbios - BiologiaKiller Max
 
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
Aula 1   caracteristicas gerais dos animaisAula 1   caracteristicas gerais dos animais
Aula 1 caracteristicas gerais dos animaisGrupo UNIASSELVI
 
Répteis
RépteisRépteis
RépteisURCA
 
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animalProfessora Raquel
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Henrique Zini
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodesletyap
 
Agnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesAgnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesGuellity Marcel
 
Anatomia dos animais de produção i
Anatomia dos animais de produção iAnatomia dos animais de produção i
Anatomia dos animais de produção iFrancismara Carreira
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º anojrz758
 

Mais procurados (20)

Classe Calcarea
Classe CalcareaClasse Calcarea
Classe Calcarea
 
Filo artrópodes 04 crustáceos - características e anatomia
Filo artrópodes 04   crustáceos - características e anatomiaFilo artrópodes 04   crustáceos - características e anatomia
Filo artrópodes 04 crustáceos - características e anatomia
 
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
BIOLOGIA: Os peixes (COMPLETO)
 
Reino animal
Reino animalReino animal
Reino animal
 
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - BiologiaEvolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
Evolução dos vertebrados - Conquista do ambiente terrestre - Biologia
 
Filo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustaceaFilo arthropoda crustacea
Filo arthropoda crustacea
 
Sistema de Respiração dos Artrópodes
Sistema de Respiração dos ArtrópodesSistema de Respiração dos Artrópodes
Sistema de Respiração dos Artrópodes
 
Anfíbios - Biologia
Anfíbios - BiologiaAnfíbios - Biologia
Anfíbios - Biologia
 
Metazoa
MetazoaMetazoa
Metazoa
 
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
Aula 1   caracteristicas gerais dos animaisAula 1   caracteristicas gerais dos animais
Aula 1 caracteristicas gerais dos animais
 
Répteis
RépteisRépteis
Répteis
 
Introdução ao reino animal
Introdução ao reino animalIntrodução ao reino animal
Introdução ao reino animal
 
Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1Zoologia geral aulas 1
Zoologia geral aulas 1
 
Artrópodes
ArtrópodesArtrópodes
Artrópodes
 
IV.2 Anfíbios
IV.2 AnfíbiosIV.2 Anfíbios
IV.2 Anfíbios
 
OS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOSOS EQUINODERMOS
OS EQUINODERMOS
 
Agnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e ChondrichthyesAgnatha atuais e Chondrichthyes
Agnatha atuais e Chondrichthyes
 
Anatomia dos animais de produção i
Anatomia dos animais de produção iAnatomia dos animais de produção i
Anatomia dos animais de produção i
 
Filo dos moluscos 7º ano
Filo dos moluscos   7º anoFilo dos moluscos   7º ano
Filo dos moluscos 7º ano
 
Chelicerata
ChelicerataChelicerata
Chelicerata
 

Semelhante a Crustáceos decapodas

Semelhante a Crustáceos decapodas (20)

Anelideos e moluscos
Anelideos e moluscosAnelideos e moluscos
Anelideos e moluscos
 
3 cordados
3 cordados3 cordados
3 cordados
 
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdfMÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
MÓDULO-19-E-20-ARTRÓPODES-22.08.16.pdf
 
Tetrápodes
TetrápodesTetrápodes
Tetrápodes
 
Equinodermos
EquinodermosEquinodermos
Equinodermos
 
Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02Animais 110913184501-phpapp02
Animais 110913184501-phpapp02
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
Aula cordados
Aula cordadosAula cordados
Aula cordados
 
Biologia molucos
Biologia   molucosBiologia   molucos
Biologia molucos
 
Copepodas
CopepodasCopepodas
Copepodas
 
Cordados- Zoologia dos Vertebrados
Cordados- Zoologia dos VertebradosCordados- Zoologia dos Vertebrados
Cordados- Zoologia dos Vertebrados
 
Vertebrados
VertebradosVertebrados
Vertebrados
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Anfíbios
AnfíbiosAnfíbios
Anfíbios
 
Animais
AnimaisAnimais
Animais
 
281 735 invertebrados
281 735 invertebrados281 735 invertebrados
281 735 invertebrados
 
Crustaceos
CrustaceosCrustaceos
Crustaceos
 
Invertebrados
InvertebradosInvertebrados
Invertebrados
 
Caracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animalCaracteristicas do reino animal
Caracteristicas do reino animal
 

Mais de Luis Aurelio Sanches

Mais de Luis Aurelio Sanches (9)

Quiabo Desidratado
Quiabo DesidratadoQuiabo Desidratado
Quiabo Desidratado
 
Cromatografia em papel
Cromatografia em papelCromatografia em papel
Cromatografia em papel
 
19 estruturas em rochas
19   estruturas em rochas19   estruturas em rochas
19 estruturas em rochas
 
16 rochas ígneas
16 rochas ígneas16 rochas ígneas
16 rochas ígneas
 
02 minerais e rochas.constituintes da terra sólida
02 minerais e rochas.constituintes da terra sólida02 minerais e rochas.constituintes da terra sólida
02 minerais e rochas.constituintes da terra sólida
 
01 o planeta terra e suas origens
01 o planeta terra e suas origens01 o planeta terra e suas origens
01 o planeta terra e suas origens
 
18 rochas metamórficas
18 rochas metamórficas18 rochas metamórficas
18 rochas metamórficas
 
Uso de Ferramentas computacionais
Uso de Ferramentas computacionais Uso de Ferramentas computacionais
Uso de Ferramentas computacionais
 
Intemperismo apresentação
Intemperismo apresentaçãoIntemperismo apresentação
Intemperismo apresentação
 

Último

Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxPatriciaFarias81
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXHisrelBlog
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfIBEE5
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)profesfrancleite
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfItaloAtsoc
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdfRitoneltonSouzaSanto
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino FilosofiaLucliaResende1
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalidicacia
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974AnaRitaFreitas7
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosAgrela Elvixeo
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxMarceloDosSantosSoar3
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresEu Prefiro o Paraíso.
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxLuzia Gabriele
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Colaborar Educacional
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiMary Alvarenga
 

Último (20)

Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptxRessonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
Ressonancia_magnetica_basica_slide_da_net.pptx
 
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARXA CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
A CONCEPÇÃO FILO/SOCIOLÓGICA DE KARL MARX
 
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdfEBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
EBOOK LINGUAGEM GRATUITO EUDCAÇÃO INFANTIL.pdf
 
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdfAbordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
Abordagem 2. Análise temática (Severino, 2013)_PdfToPowerPoint.pdf
 
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
AS REBELIÕES NA AMERICA IBERICA (Prof. Francisco Leite)
 
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdfAbordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
Abordagem 1. Análise textual (Severino, 2013).pdf
 
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS(42-ESTUDO - LUCAS)  DISCIPULO  DE JESUS
(42-ESTUDO - LUCAS) DISCIPULO DE JESUS
 
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 1, CPAD, O Início da Caminhada, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
Abordagens 4 (Problematização) e 5 (Síntese pessoal) do texto de Severino (20...
 
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdfARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
ARTE BARROCA E ROCOCO BRASILEIRO-min.pdf
 
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
1. CIENCIAS-HUMANAS-GLOBALIZAÇÃO, TEMPO E ESPAÇO-V1.pdf
 
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofiaaula 1.pptx Ementa e  Plano de ensino Filosofia
aula 1.pptx Ementa e Plano de ensino Filosofia
 
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacionalarte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
arte retrato de um povo - Expressão Cultural e Identidade Nacional
 
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
Trabalho DAC História 25 de Abril de 1974
 
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES MonelosPeixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
Peixeiras da Coruña. O Muro da Coruña. IES Monelos
 
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptxAula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
Aula 6 - O Imperialismo e seu discurso civilizatório.pptx
 
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de GestoresComo fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
Como fazer um Feedback Eficaz - Comitê de Gestores
 
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsxDepende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
Depende De Nós! José Ernesto Ferraresso.ppsx
 
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
Apresente de forma sucinta as atividades realizadas ao longo do semestre, con...
 
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegyptiCruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
Cruzadinha da dengue - Mosquito Aedes aegypti
 

Crustáceos decapodas

  • 1. Adriano Francis Dorigan Adrielle Rodrigues Prates João Pedro Moura Leal Luis Aurelio Sanches Pedro Antonio Momenti Bergo Decápode CRUSTÁCEOS
  • 2. INTRODUÇÃO  A palavra crustáceo origina-se do latim, onde crusta significa carapaça dura.  A palavra decapoda origina-se do Grego  Deka= 10  Pous= patas  Sendo assim, animal de carapaça dura com 10 patas.
  • 3. São animais invertebrados, pertencem à classe dos artrópodes, um grupo bastante numeroso, diversificado, com cerca de 50.000 espécies.
  • 12. CARACTERÍSTICA GERAIS DOS CRUSTÁCEO.  São animais invertebrados, onde a palavra crustáceo tem origem do latim que significa pele grossa, carapaça dura.  Eles possuem dois pares de antenas.  Possuem um par de mandíbulas e dois pares de maxilas.  Possuem simetria bilateral.  Possuem tubo digestivo completo.  Divisão corporal: cabeça, tórax e abdome.
  • 13. CLASSE: MALACROSTRACA.  Estes crustáceos, em geral apresentam o troco composto pelo tórax com oito segmentos que contem os maxilipede e as pernas e o abdome com 6 segmentos com 5 pares de pleopodo birremes e um par terminal os uropodos. Alguns tem desenvolvimento direto e outros em estágios larvais.
  • 14. CARACTERÍSTICA:  Maior ordem dos crustáceos em sua maioria marinhos, mas existem espécies de água doce;  Formas mais conhecidas: camarões, lagostas e caranguejos;  Desenvolvimento do corpo: Cabeça, tórax e abdome, em que a união da cabeça e tórax que denomina cefalotórax.  Possuem um par de antenas.  Possuem mandíbula e maxilas.
  • 16. CARACTERÍSTICAS:  Apresenta cinco pares de pernas.  O primeiro par de pernas é modificado em quelipedes (quelas = pinças).  Na frente das pernas tem 3 pares de apêndices denominados em maxilípede; (função de manipulação do alimento).  Pernas geralmente não são birremes (ausência de exopódo);  Abdome primitivo e comprimido, contendo seis pares de apêndices,o ultimo par estende se em forma de leque junto com o telson. O s cincos últimos são natatórios ou pleopodos.
  • 18. CABEÇA: 5 SEGMENTOS FUNDIDOS, 5 PARES DE APÊNDICE.
  • 19. TORAX:8 SEGMENTOS E 8 PARES DE APÊNDICE.
  • 20. ABDOME: 6 SEGMENTOS, 6 PARES DE APÊNDICE
  • 21. CARACTERISTICA.  Alimentação é muito variada e pode estar relacionada com a disponibilidade; onde existe decapodos herbívoros, predadores detritívoros e filtradores.  A grande maioria dos decápodos são bentônicos, mas existem espécies pelágicas;  Hepatopancreas- orgão bilobado com funções de enzimas digestivas e armazenamento de nutrientes.  Excreção: Glândulas antenais (glândulas verdes) –órgãos excretores, mais desenvolvido em todo os cretáceos;  Excreção de N-NH3 pelas brânquias;  Sangue contém hemocianina;  Intestino anterior – modificado em estômago com presença de dentes trituradores para desintegração mecânica;
  • 23. REPRODUÇÃO DOS CRUSTÁCEOS  A maturidade sexual é atingida no 1º ano de vida.  Machos produzem espermatozoides,enquanto que as fêmeas passam por um processo cíclico de maturação gonadal.  Durante a cópula o macho deposita um espermatóforo, contendo o sêmen, próximos aos poros genitais femininos. Os óvulos vão sendo liberados e fertilizados a medida que passam pelo espermatóforo.
  • 24. CICLO DE VIDA ORDEM DECÁPODE  A reprodução destes animais desde ovo até adulto, segue o mesmo modelo que a dos crustáceos.  Fases:  OVO  NAUPLIUS  PROTOZOEA  MYSIS  FASE PÓS LARVAR  ADULTO
  • 25. Autor Fases seqüenciais do desenvolvimento I II III IV Ortmann nauplius protozoea e mysis e megalopa (1893) zoea macrura Heldt (1938) nauplius protozoea mysis pós-larva Gurney (1942) nauplius protozoea zoea pós-larva Barnich (1996) nauplius protozoea zoea decapodit o Pohle et nauplius protozoea mysis decapodit al.(1999) o Anger (2001) nauplius zoea decapodit o TABELA: NOMENCLATURA UTILIZADA POR ALGUNS AUTORES Fernandes PARA nauplius protozoea zoea (=mysis) decapodit (2006) o AS FASES DO DESENVOLVIMENTO LARVAR DE DECAPODA
  • 26. CICLO DE VIDA DE UM DECÁPODE. (HICKMAN ET AL 2006)
  • 27. FASE: NAUPLIUS OVO NAUPLIUS
  • 28. FASE: NAUPLIUS  Funcionais as 1º e 2º antenas e mandíbulas.  Demais apêndices ausentes.Dependem de vitelo.  Fase esta que amplamente distribuídas nos crustáceos.  Decorrência: Cephalocarida (Artemia), Ostracoda, Mystacocarida, Copepoda, cracas e percebes, Ascothoracida, Facetotecta, Euphausiacea e lagosta, camarão (Malacostraca).
  • 30. FASE: PROTOZOEA  Fase larvar pós-naupliar exclusiva de Dendrobranchiata.  Características desta fase: Escama Antenal, telso bifurcado, pleópodos ausentes e pereópodos em broto.  Mudança Morfológica: Uso conjunto dos apêndices cefálicos e torácicos na natação.
  • 32. FASE: ZOEA (MYSIS)  O número de estádios de zoea é variável de dois (Majidae) a mais de dez (Palinuridae).  Completo desenvolvimento e uso dos maxilípodos na natação.  É considerada a ultima do desenvolvimento larvar.
  • 33. FASE PÓS LARVAR OU ADULTO OVO ADULTO NAUPLIUS ZOEA PROTOZOEA
  • 34. FASE PÓS LARVAR OU ADULTO  A última fase antes do adulto (juvenil) uso da natação abdominal e marcha torácica.  As mudanças morfológicas: Uso dos pleópodos, uma vida bentônica.  Mudanças de comportamento: Desenvolvimento órgãos internos (gônadas e glândulas) e apêndices reprodutores. Penaeidea e Caridea
  • 35. CRUSTÁCEOS FORMAS DE OBTENÇÃO DO ALIMENTO. Ingestão dos Alimentos: O alimento que é trazido para a boca pelo segundo e terceiro pares de pernas vai para o esôfago e daí para a câmara cardíaca, onde é triturado pelo moinho gástrico, uma estrutura formada por dentes calcificados. Na câmara pilórica o alimento recebe as enzimas digestivas, eliminadas pelo hepatopâncreas, é o resto sai como fezes.
  • 36. ALIMENTAÇÃO  Hábitos Alimentares: Possuem uma variedade muito grande de dietas. Grande parte dos representantes são filtradores.  Como funciona a filtração do alimento: envolve cerdas, ao invés de cílios. Os apêndices criam uma corrente de movimentação de água e as partículas alimentares ficam presas nos apêndices ou cerdas filtradoras. São removidos destas cerdas por cerdas em forma de escova e levadas até as peças bucais.
  • 37. ALIMENTAÇÃO DE CADA CRUSTÁCEO
  • 38. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA  Os decapodas são muito utilizados na culinaria de restaurantes finos, e caros, sendo reconhecido como pratos nobres, e consumido principalmente pela elite.  No mercado encontramos entre os crustaceos, em preços mais acessiveis a população o camarão, que mesmo dos mais barato, custa em torno de R$10,00/Kg
  • 39. RENDA PARA ALGUMAS FAMÍLIAS Muitas famílias sobrevivem da coleta de mariscos, nos mangues, onde isso se torna, uma das, senão a única fonte de renda destas famílias,
  • 40. SELO “CARANGUEJO VERDE”  O selo, segundo o pesquisador Jefferson Legat, “é a garantia de que os caranguejos foram capturados, estocados, manuseados e transportados de acordo com a tecnologia desenvolvida pela Embrapa”. Essa tecnologia assegura menores taxas de descarte, menor impacto ambiental e melhor bem estar dos animais.
  • 41. CURIOSIDADES  Diz-se que o camarão "limpa" o mar, porque ele se alimenta de animais mortos e outros detritos orgânicos.  O camarão pode ser encontrado naturalmente nas peixarias, nas feiras e nos supermercados. Pode-se adquiri-lo também descascado, congelado e embalado em caixas. Nos restaurantes, entra no preparo de pratos diferentes: ensopado (cozido e servido com pirão), moqueca (cozido com azeite-de-dendê e leite de coco), risoto (cozido misturado com arroz) e outros.  Com o siri e o caranguejo também se fazem bons pratos. Geralmente, é feito o "catado" de suas carnes antes de preparar os pratos, que têm receitas variadas. Em beira de praia, costuma-se fazer um tira-gosto com o caranguejo inteiro, que é quebrado com paus especiais e "catado" na hora.  O maior camarão de água doce - vive na Amazônia. Também encontrado em alguns rios do Nordeste, chega a medir 48 centímetros da cauda à ponta das garras.
  • 42. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS • http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/cru staceos/crustaceos-4.php • http://pt.wikipedia.org/wiki/Crust%C3%A1ceo • http://www.biota.org.br