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Filtros de texto

Prof. Luisão Soares
Trabalhando com filtro de texto

Prof. Luisão Soares

Introdução aos filtros de texto:
Temos inúmeras ferramentas dentro de um
sistema LINUX que nos auxiliam no dia a dia,
veremos agora algumas que irão nos auxiliar a a
trabalhar com texto puro ou seja texto sem
formatação especial.
Utilizamos essas ferramentas com grande
frequência quando estamos trabalhando com
scripts no SHELL, verificando arquivos de logs do
sistema e etc.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando cat:

Uso do comando:

Prof. Luisão Soares

cat [opçãos] arquivo

O comando cat concatena arquivos, imprime seu conteúdo
tela e ainda pode receber os textos digitados em um outro
arquivo .
Vamos ver como criar um arquivo através do comando cat,
para isso precisaremos de um redirecionador “>” vamos ver
como ficará:
cat > teste.txt

Depois de feito isso basta digitar qualquer texto e quando
terminar a digitação basta pressionar as teclas ctrl +d em
uma linha vazia , assim você estará finalizando a entrada de
dados e salvando o arquivo teste.txt em seu diretório
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando cat:

Uso do comando:

cat teste.txt

O comando em sua forma básica é executado como esta
descrito na forma acima e ele apenas nos mostra no
monitor o conteúdo do arquivo ao qual estamos
trabalhando.
Uma outra opção do comando cat é a concatenação de
arquivos ou seja adicionar o texto de um arquivo dentro de
outro para utilizarmos essa opção executamos o seguinte
comando:

cat teste1.txt >> teste.txt
OBS: o arquivo texte1.txt deve ser criado com conteúdo ou ter um conteúdo
próprio para ser para ser concatenado com o arquivo teste.txt.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando cat:

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Uso do comando:
cat teste1.txt > teste.txt
Utilizando essa opção apenas o conteúdo do arquivo
teste.txt é substituído pelo conteúdo que tem em teste1.txt
Trabalhando com Filtros de texto

O comando cut:

Prof. Luisão Soares

Uso do comando:
cut opções arquivo.
Ao traduzirmos o comando em sua sintese completa ele
significa cortar. Então no nosso caso ele lê o conteúdo de
um ou mais arquivos e nos mostra em sua saída (monitor)
uma coluna vertical, veremos:
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando cut:
Coluna A

Coluna B

Coluna C

Coluna D

1

2

3

4

10

20

30

40

100

200

300

400

1000

2000

3000

4000

10000

20000

30000

40000
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando cut:
Coluna A; Coluna B; Coluna C; Coluna D;
1;2;3;4;
10;20;30;40;
100;200;300;400;
1000;2000;3000;4000;
10000;20000;30000;40000;
cut –d ‘;’ –f2 tabela.txt

As opções –d e –f tem a função de indicar o que irá aparecer na tela no caso do –d
ele esta nos indicando o delimitador ‘; ’ dois pontos e o –f esta nos indicando que
queremos a segunda coluna.
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando cut:
Opções mais frequentes do comando

-b número – Imprime uma lista verticalmente com o
byte número (da esquerda para a direita)
-c número – Imprime uma lista verticalmente com o
caractere número (da esquerda para direita.
-d delimitador – configura o delimitador que separa
uma coluna da outra. O padrão é o Tab.
-f número – Imprime a coluna número
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando cut:

Vejamos alguns exemplos:

cut –d : -f1 /etc/passwd
cut –b 1 /etc/passwd
cat /etc/hosts  cut –f2
Trabalhando com Filtros de texto

O comando fmt

Prof. Luisão Soares

Uso do comando:
O comando fmt formata um texto com uma
largura específica.
Com ele podemos remover espaços ou adicionar
espaços conforme a largura desejada.
Por padrão são 75 caracteres por linha.
A opção que é utilizada frequentemente com o
comando é a:
-w número  Determina a largura da linha
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando fmt

Exemplo:

fmt –w 50 leiame.txt
ele ajusta o arquivo leiame.txt para no máximo
50 caracteres por linha.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: head

Uso :

Prof. Luisão Soares

head [opções] [arquivos]

O comando head sem nenhuma opção exibe as
primeiras 10 linhas do inicio de um determinado
arquivo.
A opção que utilizamos frequentemente é a:
-n número  Que configura o número de
linhas que o head irá nos mostrar.

Exemplo:
head –n 50 leiame.txt
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: join

Uso :

Prof. Luisão Soares

Join [opções] arquivo1 arquivo2

O comando join une as linhas de ambos arquivos que
possuam um indice comum.
O comando join poderá ser utilizado como um simples
banco de dados.
As Opções que são utilizadas frequentemente são:
-j1 número  Escolhe o campo número como índice
para o arquivo1
J2 número  Escolhe o campo número como índice
para o arquivo2
J número  escolhe o campo número como índice para
ambos arquivos
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: join

Prof. Luisão Soares

Exemplo:
Vamos imaginar que o arquivo1 contenha o seguinte
conteúdo:
GZH-1234
HYD-2389
GIS-2348
E o arquivo2 contenha o seguinte:
Fiat Uno Mille Smart
Audi A3
Monza
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: join

Prof. Luisão Soares

Agora vamos usar o comando:
join –j 1 arquivo1 arquivo2
A saída será a seguinte:
1 GZH-1234 Fiat Uno Mille Smart
2 HYD-2389 Audi A3
3 GIS-2348 Monza
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: nl

Prof. Luisão Soares

Uso:
nl [opções] [arquivo]
Utilizamos o comando nl para numerar as
linhas de um arquivo.
O comando também considera condições
especiais para o cabeçalho e para o rodapé
do arquivo.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: nl

Prof. Luisão Soares

Utilizamos os seguintes síbolos para
diferenciar cabeçalho e rodápé:
:::
::
:

Iniciar o cabeçalho do texto
Iniciar o corpo do texto
Iniciar o rodapé do texto
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: nl

Prof. Luisão Soares

As opções frequentemente utilizadas são:

-h subopção  Utilizada para formatar o
cabeçalho do texto. O padrão é não numerar o
cabeçalho.
-b subopção  Utilizada para formatar o corpo do
texto. O padrão é numerar somente as linhas não
vazias.
-f subopção  Utilizada para formatar o rodapé
do texto. O padrão é não numerar o rodapé.
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando: nl

As subopções frequentemente utilizadas são:
A  Numerar todas as linhas
t  Numerar somente as preenchidas
n  Não numerar as linhas
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: nl

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Vamos imaginar que o arquivo.txt tenha o
seguinte conteúdo:
:::
Relatório de Notas e Frequencia dos alunos de Manutenção de Computadores
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nome
Nota
Freq
Resultado
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------::
Luis Soares
7,5
80%
Aprovado
João Pedro
10.0
100%
Aprovado
Maria da Penha
10.0
100%
Aprovado
Mario Gato
9,5
100%
Aprovado
:
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: nl

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E usarmos o comando nl: nl arquivo.txt
Relatório de Notas e Frequencia dos alunos de Manutenção de Computadores
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nome
Nota
Freq
Resultado
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1 Luis Soares
7,5
80%
Aprovado
2 João Pedro
10.0
100%
Aprovado
3 Maria da Penha
10.0
100%
Aprovado
4 Mario Gato
9,5
100%
Aprovado
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Observe que o cabeçalho e rodapé permanece só inserindo o numero
de linhas no arquivo
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: tac

Prof. Luisão Soares

Uso do comando:
Tac [arquivos]

Esse comando funciona como se fosse o oposto
do comando cat mostrando o conteúdo de um
ou mais arquivos de trás para frente.
Exemplo:
tac arquivo.txt
Trabalhando com Filtros de texto

Prof. Luisão Soares

O comando: tail

Uso do comando:
tail [opções] [arquivo]

Esse comando é o oposto do comando head e
visualiza as últimas 10 linhas de um arquivo.
As opções mais utilizadas são:
-n número  Especifica o número de linhas finais
que o tail irá mostrar de um arquivo.
-f  Mostra as últimas linhas de um arquivo
continuamente enquanto outro processo grava
mais linhas. Utilizado frequentemente para
visualizar arquivos de log.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: tail

Prof. Luisão Soares

Exemplo:
tail –n 50 /var/log/messages
tail -f /var/log/messages

Lembrando que para utilizar o comando tail voce precisa estar
logado como super usuário
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: wc

Prof. Luisão Soares

Uso:
wc [opções] [arquivos]

Comando utilizado para contar linhas, palavras e
caracteres de um ou mais arquivos.
Se passarmos mais de um arquivo como
argumento utilizado ele irá apresentar as
estatísticas de cada arquivo e também o total.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: wc

Prof. Luisão Soares

As opções mais frequentes são:

-c  utilizado para contar os caracteres de um ou
mais arquivos.
-l  utilizado para contar o número de linhas de
um ou mais arquivos.
-L  utilizado para contar o número de caracteres
da maior linha do arquivo.
-w  utilizado para contar as palavras de um ou
mais arquivos.
Trabalhando com Filtros de texto

O comando: wc

Exemplo:
wc leiame.txt

Prof. Luisão Soares
PERMISSÕES

Prof. Luisão Soares

Permissões constituem um mecanismo de segurança necessário devido à
existência de vários usuários utilizando o mesmo sistema.
TIPOS DE PERMISSÕES DE ACESSO
O sistema de arquivos do Linux permite restringir, a determinados usuários, as
formas de acesso a arquivos e diretórios. Sendo assim, a cada arquivo ou
diretório é associado um conjunto de permissões. Tais permissões determinam
quais usuários podem ler, escrever (alterar), ou executar um arquivo (no caso
de arquivos executáveis como programas). Para ver os tipos de permissões dos
arquivos utilize o comando “ls-l”:
Trabalhando com Permissões

O comando: chmod

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Alterando Permissões
Somente o dono e o administrador do sistema podem alterar as permissões dos
arquivos e diretórios.
Sintaxe: chmod permissão nome_do_arquivo
Existem várias formas de se alterarem as permissões dos arquivos e diretórios. Em
nosso caso, utilizaremos os valores octais. Tal método é baseado em números octais
(base 8) que fornecem um código de três dígitos para especificar todas as
permissões (dono, grupo e outros).
Nesse método as operações recebem os seguintes valores:

Ler (read) é equivalente a 4,
Escrever (write) é equivalente a 2,
Executar (execute) é equivalente a 1.

Define-se então, as permissões para cada tipo de usuário seguindo a respectiva
ordem: Dono, Grupo, Outros. O Tipo de permissão é dado somando-se os valores
das permissões que deseja-se dar aos arquivos ou diretórios.
Trabalhando com Permissões

O comando: chmod

Prof. Luisão Soares

Exemplo:
Permita que o dono do arquivo projetos.txt possa ler, escrever e executá-lo. Já
os usuários do grupo só devem ler e executar tal arquivo. E, os outros usuários do
sistema, podem somente executar o arquivo.
# chmod 751 aula.txt

Vejamos o “por quê?”:
Dono: 4 (Ler) + 2 (Escrever) + 1 (Executar) = 7
Grupo: 4 (Ler) + 1 (Executar) = 5
Outros: 1 (Executar) = 1
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O Tar e o gzip são duas ferramentas utilizadas em sistemas operacionais
GNU/Linux, para o "empacotamento" e para a compressão de arquivos.
Vamos para a sintaxe dos programas:

O comando gzip
O comando gzip é utilizado para compactar os arquivos, ou seja,
diminuir o tamanho deles em bytes, ao contrário do tar que somente
junta os arquivos em um único arquivo.
gzip [parâmetros] [nome_do_arquivo]

Entre os parâmetros disponíveis, tem-se:
-c - extrai um arquivo para a saída padrão;
-d - descompacta um arquivo comprimido;
-l - lista o conteúdo de um arquivo compactado;
-v - exibe detalhes sobre o procedimento;
-r - compacta pastas;
-t testa a integridade de um arquivo compactado.
Prof. Luisão Soares

COMPACTANDO ARQUIVOS
Ainda no que se refere às opções de parâmetros, é possível utilizar uma
numeração de 1 a 9 para indicar o nível de compactação. Quanto maior o
número, maior será a compactação do arquivo.
Vamos ver alguns exemplos:

Esse comando irá compactar o arquivo aula.txt, note que depois de
compactado será acrescentado a extensão .gz no arquivo.
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COMPACTANDO ARQUIVOS
Vamos ver alguns exemplos:

Esse comando irá descompactar o arquivo aula.txt.gz.

O comando acima faz com que o arquivo aula.txt seja compactado
considerando o nível mais baixo de compressão.
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar
Backup (cópia de segurança) de arquivos há muito tempo se faz
necessário. Há várias formas de se fazer isso, mas nos sistemass no Unix,
uma das maneiras mais tradicionais corresponde à utilização da
ferramenta Tar, sigla de TAPE ARARCHIVE. O que o Tar faz é muito
simples de entender: ele "empacota" vários arquivos em um só, ou seja,
faz com que um único arquivo contenha vários outros. Assim, é possível,
por exemplo, armazenar em único arquivo as cópias de documentos
existentes na pasta de um usuário.

Sintaxe:
tar [parâmetros] [nome_do_arquivo_tar] [arquivos_de_origem]
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar
Parâmetros disponíveis para o comando tar:
-c - cria um novo arquivo tar;
-t - exibe o conteúdo de um arquivo tar;
-p - mantém as permissões originais do(s) arquivo(s);
-r - adiciona arquivos a um arquivo tar existente;
-f - permite especificar o arquivo tar a ser utilizado;
-v - exibe detalhes da operação;
-w - pede confirmação antes de cada ação no comando;
-x - extrai arquivos de um arquivo tar existente;
-z - comprime o arquivo tar resultante com o gzip (visto mais à frente);
-C - especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados (note que,
neste caso, a letra é maiúscula).
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar

O comando acima compacta os arquivos listados, seguindo a sintaxe do comando o arquivo
backup.tar conterá todos os outros arquivos informados.

Notem o arquivo backup.tar
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar

O comando acima compacta o diretório cursoetec, seguindo a sintaxe do comando o
arquivo backupcursoetec.tar conterá todos os outros arquivos informados e lista seu
conteúdo enquanto empacota os arquivos.
Prof. Luisão Soares

COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar

O comando acima lista todos arquivos que existem dentro do arquivo
.tar conforme imagem abaixo:
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COMPACTANDO ARQUIVOS
O comando tar

O comando acima desempacota os arquivos que estão dentro de
backupcursoetec.tar
COMPACTANDO ARQUIVOS

Prof. Luisão Soares

Hoje em dia, é possível encontrar interfaces
gráficas que permitem manipular as opções
provenientes dos programa Tar, gzip, e suas
possíveis combinações de maneira simples,
apenas com o uso do mouse. No entanto, tem
que entender como utilizar esses comandos,
pois eles são essenciais para quando somente
a linha de comando estiver disponível e, claro,
é importante também para que você possa
compreender o que está realmente sendo feito.
DÚVIDAS

Prof. Luisão Soares

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Aulas linux

  • 1. Filtros de texto Prof. Luisão Soares
  • 2. Trabalhando com filtro de texto Prof. Luisão Soares Introdução aos filtros de texto: Temos inúmeras ferramentas dentro de um sistema LINUX que nos auxiliam no dia a dia, veremos agora algumas que irão nos auxiliar a a trabalhar com texto puro ou seja texto sem formatação especial. Utilizamos essas ferramentas com grande frequência quando estamos trabalhando com scripts no SHELL, verificando arquivos de logs do sistema e etc.
  • 3. Trabalhando com Filtros de texto O comando cat: Uso do comando: Prof. Luisão Soares cat [opçãos] arquivo O comando cat concatena arquivos, imprime seu conteúdo tela e ainda pode receber os textos digitados em um outro arquivo . Vamos ver como criar um arquivo através do comando cat, para isso precisaremos de um redirecionador “>” vamos ver como ficará: cat > teste.txt Depois de feito isso basta digitar qualquer texto e quando terminar a digitação basta pressionar as teclas ctrl +d em uma linha vazia , assim você estará finalizando a entrada de dados e salvando o arquivo teste.txt em seu diretório
  • 4. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando cat: Uso do comando: cat teste.txt O comando em sua forma básica é executado como esta descrito na forma acima e ele apenas nos mostra no monitor o conteúdo do arquivo ao qual estamos trabalhando. Uma outra opção do comando cat é a concatenação de arquivos ou seja adicionar o texto de um arquivo dentro de outro para utilizarmos essa opção executamos o seguinte comando: cat teste1.txt >> teste.txt OBS: o arquivo texte1.txt deve ser criado com conteúdo ou ter um conteúdo próprio para ser para ser concatenado com o arquivo teste.txt.
  • 5. Trabalhando com Filtros de texto O comando cat: Prof. Luisão Soares Uso do comando: cat teste1.txt > teste.txt Utilizando essa opção apenas o conteúdo do arquivo teste.txt é substituído pelo conteúdo que tem em teste1.txt
  • 6. Trabalhando com Filtros de texto O comando cut: Prof. Luisão Soares Uso do comando: cut opções arquivo. Ao traduzirmos o comando em sua sintese completa ele significa cortar. Então no nosso caso ele lê o conteúdo de um ou mais arquivos e nos mostra em sua saída (monitor) uma coluna vertical, veremos:
  • 7. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando cut: Coluna A Coluna B Coluna C Coluna D 1 2 3 4 10 20 30 40 100 200 300 400 1000 2000 3000 4000 10000 20000 30000 40000
  • 8. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando cut: Coluna A; Coluna B; Coluna C; Coluna D; 1;2;3;4; 10;20;30;40; 100;200;300;400; 1000;2000;3000;4000; 10000;20000;30000;40000; cut –d ‘;’ –f2 tabela.txt As opções –d e –f tem a função de indicar o que irá aparecer na tela no caso do –d ele esta nos indicando o delimitador ‘; ’ dois pontos e o –f esta nos indicando que queremos a segunda coluna.
  • 9. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando cut: Opções mais frequentes do comando -b número – Imprime uma lista verticalmente com o byte número (da esquerda para a direita) -c número – Imprime uma lista verticalmente com o caractere número (da esquerda para direita. -d delimitador – configura o delimitador que separa uma coluna da outra. O padrão é o Tab. -f número – Imprime a coluna número
  • 10. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando cut: Vejamos alguns exemplos: cut –d : -f1 /etc/passwd cut –b 1 /etc/passwd cat /etc/hosts cut –f2
  • 11. Trabalhando com Filtros de texto O comando fmt Prof. Luisão Soares Uso do comando: O comando fmt formata um texto com uma largura específica. Com ele podemos remover espaços ou adicionar espaços conforme a largura desejada. Por padrão são 75 caracteres por linha. A opção que é utilizada frequentemente com o comando é a: -w número  Determina a largura da linha
  • 12. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando fmt Exemplo: fmt –w 50 leiame.txt ele ajusta o arquivo leiame.txt para no máximo 50 caracteres por linha.
  • 13. Trabalhando com Filtros de texto O comando: head Uso : Prof. Luisão Soares head [opções] [arquivos] O comando head sem nenhuma opção exibe as primeiras 10 linhas do inicio de um determinado arquivo. A opção que utilizamos frequentemente é a: -n número  Que configura o número de linhas que o head irá nos mostrar. Exemplo: head –n 50 leiame.txt
  • 14. Trabalhando com Filtros de texto O comando: join Uso : Prof. Luisão Soares Join [opções] arquivo1 arquivo2 O comando join une as linhas de ambos arquivos que possuam um indice comum. O comando join poderá ser utilizado como um simples banco de dados. As Opções que são utilizadas frequentemente são: -j1 número  Escolhe o campo número como índice para o arquivo1 J2 número  Escolhe o campo número como índice para o arquivo2 J número  escolhe o campo número como índice para ambos arquivos
  • 15. Trabalhando com Filtros de texto O comando: join Prof. Luisão Soares Exemplo: Vamos imaginar que o arquivo1 contenha o seguinte conteúdo: GZH-1234 HYD-2389 GIS-2348 E o arquivo2 contenha o seguinte: Fiat Uno Mille Smart Audi A3 Monza
  • 16. Trabalhando com Filtros de texto O comando: join Prof. Luisão Soares Agora vamos usar o comando: join –j 1 arquivo1 arquivo2 A saída será a seguinte: 1 GZH-1234 Fiat Uno Mille Smart 2 HYD-2389 Audi A3 3 GIS-2348 Monza
  • 17. Trabalhando com Filtros de texto O comando: nl Prof. Luisão Soares Uso: nl [opções] [arquivo] Utilizamos o comando nl para numerar as linhas de um arquivo. O comando também considera condições especiais para o cabeçalho e para o rodapé do arquivo.
  • 18. Trabalhando com Filtros de texto O comando: nl Prof. Luisão Soares Utilizamos os seguintes síbolos para diferenciar cabeçalho e rodápé: ::: :: : Iniciar o cabeçalho do texto Iniciar o corpo do texto Iniciar o rodapé do texto
  • 19. Trabalhando com Filtros de texto O comando: nl Prof. Luisão Soares As opções frequentemente utilizadas são: -h subopção  Utilizada para formatar o cabeçalho do texto. O padrão é não numerar o cabeçalho. -b subopção  Utilizada para formatar o corpo do texto. O padrão é numerar somente as linhas não vazias. -f subopção  Utilizada para formatar o rodapé do texto. O padrão é não numerar o rodapé.
  • 20. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando: nl As subopções frequentemente utilizadas são: A  Numerar todas as linhas t  Numerar somente as preenchidas n  Não numerar as linhas
  • 21. Trabalhando com Filtros de texto O comando: nl Prof. Luisão Soares Vamos imaginar que o arquivo.txt tenha o seguinte conteúdo: ::: Relatório de Notas e Frequencia dos alunos de Manutenção de Computadores ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nome Nota Freq Resultado ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------:: Luis Soares 7,5 80% Aprovado João Pedro 10.0 100% Aprovado Maria da Penha 10.0 100% Aprovado Mario Gato 9,5 100% Aprovado : -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
  • 22. Trabalhando com Filtros de texto O comando: nl Prof. Luisão Soares E usarmos o comando nl: nl arquivo.txt Relatório de Notas e Frequencia dos alunos de Manutenção de Computadores ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Nome Nota Freq Resultado ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------1 Luis Soares 7,5 80% Aprovado 2 João Pedro 10.0 100% Aprovado 3 Maria da Penha 10.0 100% Aprovado 4 Mario Gato 9,5 100% Aprovado ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ Observe que o cabeçalho e rodapé permanece só inserindo o numero de linhas no arquivo
  • 23. Trabalhando com Filtros de texto O comando: tac Prof. Luisão Soares Uso do comando: Tac [arquivos] Esse comando funciona como se fosse o oposto do comando cat mostrando o conteúdo de um ou mais arquivos de trás para frente. Exemplo: tac arquivo.txt
  • 24. Trabalhando com Filtros de texto Prof. Luisão Soares O comando: tail Uso do comando: tail [opções] [arquivo] Esse comando é o oposto do comando head e visualiza as últimas 10 linhas de um arquivo. As opções mais utilizadas são: -n número  Especifica o número de linhas finais que o tail irá mostrar de um arquivo. -f  Mostra as últimas linhas de um arquivo continuamente enquanto outro processo grava mais linhas. Utilizado frequentemente para visualizar arquivos de log.
  • 25. Trabalhando com Filtros de texto O comando: tail Prof. Luisão Soares Exemplo: tail –n 50 /var/log/messages tail -f /var/log/messages Lembrando que para utilizar o comando tail voce precisa estar logado como super usuário
  • 26. Trabalhando com Filtros de texto O comando: wc Prof. Luisão Soares Uso: wc [opções] [arquivos] Comando utilizado para contar linhas, palavras e caracteres de um ou mais arquivos. Se passarmos mais de um arquivo como argumento utilizado ele irá apresentar as estatísticas de cada arquivo e também o total.
  • 27. Trabalhando com Filtros de texto O comando: wc Prof. Luisão Soares As opções mais frequentes são: -c  utilizado para contar os caracteres de um ou mais arquivos. -l  utilizado para contar o número de linhas de um ou mais arquivos. -L  utilizado para contar o número de caracteres da maior linha do arquivo. -w  utilizado para contar as palavras de um ou mais arquivos.
  • 28. Trabalhando com Filtros de texto O comando: wc Exemplo: wc leiame.txt Prof. Luisão Soares
  • 29. PERMISSÕES Prof. Luisão Soares Permissões constituem um mecanismo de segurança necessário devido à existência de vários usuários utilizando o mesmo sistema. TIPOS DE PERMISSÕES DE ACESSO O sistema de arquivos do Linux permite restringir, a determinados usuários, as formas de acesso a arquivos e diretórios. Sendo assim, a cada arquivo ou diretório é associado um conjunto de permissões. Tais permissões determinam quais usuários podem ler, escrever (alterar), ou executar um arquivo (no caso de arquivos executáveis como programas). Para ver os tipos de permissões dos arquivos utilize o comando “ls-l”:
  • 30. Trabalhando com Permissões O comando: chmod Prof. Luisão Soares Alterando Permissões Somente o dono e o administrador do sistema podem alterar as permissões dos arquivos e diretórios. Sintaxe: chmod permissão nome_do_arquivo Existem várias formas de se alterarem as permissões dos arquivos e diretórios. Em nosso caso, utilizaremos os valores octais. Tal método é baseado em números octais (base 8) que fornecem um código de três dígitos para especificar todas as permissões (dono, grupo e outros). Nesse método as operações recebem os seguintes valores: Ler (read) é equivalente a 4, Escrever (write) é equivalente a 2, Executar (execute) é equivalente a 1. Define-se então, as permissões para cada tipo de usuário seguindo a respectiva ordem: Dono, Grupo, Outros. O Tipo de permissão é dado somando-se os valores das permissões que deseja-se dar aos arquivos ou diretórios.
  • 31. Trabalhando com Permissões O comando: chmod Prof. Luisão Soares Exemplo: Permita que o dono do arquivo projetos.txt possa ler, escrever e executá-lo. Já os usuários do grupo só devem ler e executar tal arquivo. E, os outros usuários do sistema, podem somente executar o arquivo. # chmod 751 aula.txt Vejamos o “por quê?”: Dono: 4 (Ler) + 2 (Escrever) + 1 (Executar) = 7 Grupo: 4 (Ler) + 1 (Executar) = 5 Outros: 1 (Executar) = 1
  • 32. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O Tar e o gzip são duas ferramentas utilizadas em sistemas operacionais GNU/Linux, para o "empacotamento" e para a compressão de arquivos. Vamos para a sintaxe dos programas: O comando gzip O comando gzip é utilizado para compactar os arquivos, ou seja, diminuir o tamanho deles em bytes, ao contrário do tar que somente junta os arquivos em um único arquivo. gzip [parâmetros] [nome_do_arquivo] Entre os parâmetros disponíveis, tem-se: -c - extrai um arquivo para a saída padrão; -d - descompacta um arquivo comprimido; -l - lista o conteúdo de um arquivo compactado; -v - exibe detalhes sobre o procedimento; -r - compacta pastas; -t testa a integridade de um arquivo compactado.
  • 33. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS Ainda no que se refere às opções de parâmetros, é possível utilizar uma numeração de 1 a 9 para indicar o nível de compactação. Quanto maior o número, maior será a compactação do arquivo. Vamos ver alguns exemplos: Esse comando irá compactar o arquivo aula.txt, note que depois de compactado será acrescentado a extensão .gz no arquivo.
  • 34. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS Vamos ver alguns exemplos: Esse comando irá descompactar o arquivo aula.txt.gz. O comando acima faz com que o arquivo aula.txt seja compactado considerando o nível mais baixo de compressão.
  • 35. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar Backup (cópia de segurança) de arquivos há muito tempo se faz necessário. Há várias formas de se fazer isso, mas nos sistemass no Unix, uma das maneiras mais tradicionais corresponde à utilização da ferramenta Tar, sigla de TAPE ARARCHIVE. O que o Tar faz é muito simples de entender: ele "empacota" vários arquivos em um só, ou seja, faz com que um único arquivo contenha vários outros. Assim, é possível, por exemplo, armazenar em único arquivo as cópias de documentos existentes na pasta de um usuário. Sintaxe: tar [parâmetros] [nome_do_arquivo_tar] [arquivos_de_origem]
  • 36. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar Parâmetros disponíveis para o comando tar: -c - cria um novo arquivo tar; -t - exibe o conteúdo de um arquivo tar; -p - mantém as permissões originais do(s) arquivo(s); -r - adiciona arquivos a um arquivo tar existente; -f - permite especificar o arquivo tar a ser utilizado; -v - exibe detalhes da operação; -w - pede confirmação antes de cada ação no comando; -x - extrai arquivos de um arquivo tar existente; -z - comprime o arquivo tar resultante com o gzip (visto mais à frente); -C - especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados (note que, neste caso, a letra é maiúscula).
  • 37. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar O comando acima compacta os arquivos listados, seguindo a sintaxe do comando o arquivo backup.tar conterá todos os outros arquivos informados. Notem o arquivo backup.tar
  • 38. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar O comando acima compacta o diretório cursoetec, seguindo a sintaxe do comando o arquivo backupcursoetec.tar conterá todos os outros arquivos informados e lista seu conteúdo enquanto empacota os arquivos.
  • 39. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar O comando acima lista todos arquivos que existem dentro do arquivo .tar conforme imagem abaixo:
  • 40. Prof. Luisão Soares COMPACTANDO ARQUIVOS O comando tar O comando acima desempacota os arquivos que estão dentro de backupcursoetec.tar
  • 41. COMPACTANDO ARQUIVOS Prof. Luisão Soares Hoje em dia, é possível encontrar interfaces gráficas que permitem manipular as opções provenientes dos programa Tar, gzip, e suas possíveis combinações de maneira simples, apenas com o uso do mouse. No entanto, tem que entender como utilizar esses comandos, pois eles são essenciais para quando somente a linha de comando estiver disponível e, claro, é importante também para que você possa compreender o que está realmente sendo feito.