Ride the Storm: Navigating Through Unstable Periods / Katerina Rudko (Belka G...
Sequência didática Márcia
1. Meu primeiro beijo
1- Leitura do Texto compartilhada.
2- Tela com um beijos inocentes seguida de
comentários e significado.
3- Música: Beijo ( novela Carrossel) -
4- Filme: Meu primeiro amor (trailer)
5- Comentário final
6- Reescrita do aluno como atividade avaliativa
2. Ensino Fundamental
Tempo previsto: 2 aulas
Objetivo: Interpretar o sentido do texto,
levantar hipóteses.
Estratégia: As imagens seguidas da leitura
expressiva da professora, leitura individual.
3. Sequência didática
O professor planeja para ensinar um conteúdo.
Oferece materiais estimulantes com a ideia do
conteúdo prévio.
14. Beijo Antes de Cristo
Os mais antigos relatos sobre o beijo
remontam a 2500 a.C., nas paredes
dos templos de Khajuraho, na Índia.
Diz-se que na Suméria, antiga
Mesopotâmia, as pessoas
costumavam enviar beijos aos deuses
. Na Antiguidade também era comum,
para gregos e romanos, o beijo entre
guerreiros no retorno dos combates.
Era uma espécie de prova de
reconhecimento. Aliás, os gregos
adoravam beijar. Mas foram os
romanos que difundiram a prática. Os
imperadores permitiam que os nobres
mais influentes beijassem seus lábios,
e os menos importantes as mãos. Os
súditos podiam beijar apenas os pés.
Eles tinham três tipos de beijos:
o basium, entre conhecidos;
o osculum, entre amigos; e o suavium,
ou beijo dos amantes.
16. Beijos para os pedidos
Mas é também um sinal de reverência,
ao se beijar, por exemplo, o anel do
Papa ou de membros da alta
hierarquia da Igreja. No Brasil, D. João
VI introduziu a cerimônia do beija-
mão: em determinados dias o acesso
ao Paço Imperial era liberado a todos
que desejassem apresentar alguma
reivindicação ao monarca. Em sinal de
respeito, tanto os nobres, como as
pessoas mais simples, até mesmo os
escravos, beijavam-lhe a mão direita
antes de fazer seu pedido. Esse hábito
foi mantido por D. Pedro I e por D.
Pedro II.