SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Prof. LUCIANO ALMEIDAProf. LUCIANO ALMEIDA
www.lucianoalmeida.com
www.twitter.com/lucianohenrique
gtalk:lucianohalmeida e skype: lucianohenrique
Carga Horária:60h
Website: http://lucianoalmeida.com
adotaremos a segunda
alternativa, pois queremos
associar as palavras "análise" e
"projeto" aos artefatos
(deliverables) entregues nos final
de cada fase.
adotaremos a segunda
alternativa, pois queremos
associar as palavras "análise" e
"projeto" aos artefatos
(deliverables) entregues nos final
de cada fase.
Observe portanto que não existe
definição binária que isole
"análise" de "projeto“.
Observe portanto que não existe
definição binária que isole
"análise" de "projeto“.
Ser “Orientada a Objetos" significa que o software é
organizado como uma coleção de objetos separados
que incorporam tanto a estrutura de dados quanto o
comportamento dos dados. Isto é o contrário das
metodologias convencionais, onde a estrutura de
dados e o comportamento dos dados têm Poucos
vínculos entre si.
 Cada objeto tem sua própria
identidade, ou seja, dois objetos são
distintos mesmos que todos os
valores (nome e tamanho), de seus
atributos sejam idênticos
 Um objeto pode ser real ou abstrato.
 Os objetos possuem informações (contém
dados) e desempenham ações (possuem
funcionalidade).
 Qualquer coisa à qual um conceito ou tipo de
objeto se aplica – uma instância de um conceito
ou tipo de objeto.
 Um objeto é uma instância de uma classe.
 A herança permite
implementar a
funcionalidade a sua
classe de tomar
emprestado o resto da
estrutura e
comportamento de
classes de nível mais
alto.
 A herança permite
implementar a
funcionalidade a sua
classe de tomar
emprestado o resto da
estrutura e
comportamento de
classes de nível mais
alto.
 Pensemos na classe carro.
 Esta classe define os
comportamentos e atributos de um
carro; E existem atributos que serão
comum a todos os carros.
 As rodas e o motor são atributos
comuns a qualquer carro. Já uma
Ferrari possui atributos que
somente ela possui : valor por
exemplo.
 significa "ocultar informações"
ele define que cada objeto
contém todos os detalhes de
implementação necessários
sobre como ele funciona e
oculta os detalhes internos
sobre como ele executa os
serviços.
 Você não precisa saber
como é feita a aceleração
no motor você apenas
pisa fundo no acelerador ,
a implementação de como
é feita a aceleração esta
encapsulada do cliente.
significa muitas formas, na orientação a
objetos você pode enviar uma mesma mensagem
para diferentes objetos e fazê-los responder da
maneira correta. Você pode enviar a mensagem de
dar marcha-ré para cada objeto semelhante a um
carro e cada um vai se comportar de maneira
diferente para atender a sua solicitação.
significa muitas formas, na orientação a
objetos você pode enviar uma mesma mensagem
para diferentes objetos e fazê-los responder da
maneira correta. Você pode enviar a mensagem de
dar marcha-ré para cada objeto semelhante a um
carro e cada um vai se comportar de maneira
diferente para atender a sua solicitação.
 Seres humanos costumam agrupar os
objetos para entendê-los. A Orientação a
Objetos utiliza-se de um componente
chamado classe que tem por objetivo
agrupar objetos semelhantes.
 Uma classe é um molde para objetos.
 Um modelo de análise deve ser aprovado pelo
cliente e pode incluir alguma (pequena) discussão
da solução, principalmente no que diz respeito à
interface com usuário, etc.
 Apesar do nome da disciplina, vamos ver também
as fases de requisitos, implementação .
 A obtenção de requisitos é frequentemente
incluída na fase de análise ("análise de
requisitos").
 A perspectiva empregada é de objetos
(coisas, conceitos ou entidades).
 Durante a Análise OO, a ênfase está em
achar e descrever objetos (ou conceitos) no
domínio do problema.
 Por exemplo, num sistema de informação para
uma biblioteca, alguns dos conceitos são Livro,
Biblioteca, Usuário.
 Tais objetos podem ter atributos e
responsabilidades
 Durante o projeto orientado a objeto, a ênfase
está em achar objetos lógicos de software que
poderão ser eventualmente implementados
usando uma linguagem de programação OO.
 Durante a construção (programação OO), os
objetos do projeto são implementados e
testados.
 Com ambas as técnicas, usa-se decomposição
(chamado modularização em APOF) para lidar
com a complexidade.
 A APOF (também chamados de Análise e
Projeto Estruturados), a decomposição é por
função ou processo.
Conceitos de Orientação A Objeto

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e Herança
Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e HerançaJava - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e Herança
Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e HerançaMoises Omena
 
Aulas de análise
Aulas de análiseAulas de análise
Aulas de análiseFrank Lira
 
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vba
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vbaConceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vba
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vbaWanderlei Silva do Carmo
 
Introdução a poo
Introdução a pooIntrodução a poo
Introdução a pooSedu
 
Programação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosIgor Takenami
 
design patterns - introdução
design patterns - introduçãodesign patterns - introdução
design patterns - introduçãoelliando dias
 
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetos
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetosFundamentos e princípios do projeto orientado a objetos
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetosEvandro Agnes
 
Programação Orientada A Objectos (Poo)
Programação Orientada A Objectos (Poo)Programação Orientada A Objectos (Poo)
Programação Orientada A Objectos (Poo)guest18b3c00
 

Mais procurados (13)

Programação OO - Java
Programação OO - JavaProgramação OO - Java
Programação OO - Java
 
Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e Herança
Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e HerançaJava - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e Herança
Java - Aula 4 - Sobrecarga de construtores, UML e Herança
 
Aulas de análise
Aulas de análiseAulas de análise
Aulas de análise
 
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vba
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vbaConceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vba
Conceitos Básicos de Orientação o Objetos aplicdo ao VBA - Classes em vba
 
Introdução à linguagem UML
Introdução à linguagem UMLIntrodução à linguagem UML
Introdução à linguagem UML
 
Programação Orientado a Objetos
Programação Orientado a ObjetosProgramação Orientado a Objetos
Programação Orientado a Objetos
 
Introdução a poo
Introdução a pooIntrodução a poo
Introdução a poo
 
Programação Orientada a Objetos
Programação Orientada a ObjetosProgramação Orientada a Objetos
Programação Orientada a Objetos
 
design patterns - introdução
design patterns - introduçãodesign patterns - introdução
design patterns - introdução
 
Aula 1 - Revisão UML
Aula 1 - Revisão UMLAula 1 - Revisão UML
Aula 1 - Revisão UML
 
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetos
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetosFundamentos e princípios do projeto orientado a objetos
Fundamentos e princípios do projeto orientado a objetos
 
POO - Aula 1
POO - Aula 1POO - Aula 1
POO - Aula 1
 
Programação Orientada A Objectos (Poo)
Programação Orientada A Objectos (Poo)Programação Orientada A Objectos (Poo)
Programação Orientada A Objectos (Poo)
 

Destaque

Interkoneksi, Peering, and settlements
Interkoneksi, Peering, and settlementsInterkoneksi, Peering, and settlements
Interkoneksi, Peering, and settlementsYunus Thariq
 
The world has changed retail - 24 august 2010
The world has changed   retail - 24 august 2010The world has changed   retail - 24 august 2010
The world has changed retail - 24 august 2010Mark Sinclair
 
Natgraph Freestanding Uv Glass Dryers
Natgraph Freestanding Uv Glass DryersNatgraph Freestanding Uv Glass Dryers
Natgraph Freestanding Uv Glass DryersNatgraph
 
SJP project guide april update
SJP project guide april updateSJP project guide april update
SJP project guide april updateparish of chester
 
ABM konferense 2010-10-12 Oslo
ABM konferense 2010-10-12 OsloABM konferense 2010-10-12 Oslo
ABM konferense 2010-10-12 OsloLars Lundqvist
 
Comunicati din orice colt al lumii
Comunicati din orice colt al lumiiComunicati din orice colt al lumii
Comunicati din orice colt al lumiiClass IT Outsourcing
 
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"Бизнес-инкубатор
 
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров Роман
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров РоманКеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров Роман
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров РоманPVasili
 
C.32.04.phan ung dot chay ancol
C.32.04.phan ung dot chay ancolC.32.04.phan ung dot chay ancol
C.32.04.phan ung dot chay ancolvinasat1221
 
нг гр 7
нг гр 7нг гр 7
нг гр 7Fintfin
 
2008 Automotive Eshopper Study Final
2008 Automotive Eshopper Study Final2008 Automotive Eshopper Study Final
2008 Automotive Eshopper Study FinalAutoAves
 
Monitor
MonitorMonitor
MonitorAlondr
 
Fort Fortification Conservation Mission
Fort Fortification Conservation MissionFort Fortification Conservation Mission
Fort Fortification Conservation MissionMumbai Hiker
 

Destaque (20)

Interkoneksi, Peering, and settlements
Interkoneksi, Peering, and settlementsInterkoneksi, Peering, and settlements
Interkoneksi, Peering, and settlements
 
The world has changed retail - 24 august 2010
The world has changed   retail - 24 august 2010The world has changed   retail - 24 august 2010
The world has changed retail - 24 august 2010
 
Planing for success 2020
Planing for success 2020Planing for success 2020
Planing for success 2020
 
Natgraph Freestanding Uv Glass Dryers
Natgraph Freestanding Uv Glass DryersNatgraph Freestanding Uv Glass Dryers
Natgraph Freestanding Uv Glass Dryers
 
SJP project guide april update
SJP project guide april updateSJP project guide april update
SJP project guide april update
 
ABM konferense 2010-10-12 Oslo
ABM konferense 2010-10-12 OsloABM konferense 2010-10-12 Oslo
ABM konferense 2010-10-12 Oslo
 
Comunicati din orice colt al lumii
Comunicati din orice colt al lumiiComunicati din orice colt al lumii
Comunicati din orice colt al lumii
 
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"
Егор Хохрин - Нижний Новгород "Мега НН"
 
Madrecita
MadrecitaMadrecita
Madrecita
 
Teoria - alguns tópicos
Teoria - alguns tópicosTeoria - alguns tópicos
Teoria - alguns tópicos
 
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров Роман
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров РоманКеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров Роман
Кеширование на высоконагруженном Drupal сайте. Архаров Роман
 
Definition Of Done
Definition Of DoneDefinition Of Done
Definition Of Done
 
Jardim Romano
Jardim RomanoJardim Romano
Jardim Romano
 
Hands
HandsHands
Hands
 
C.32.04.phan ung dot chay ancol
C.32.04.phan ung dot chay ancolC.32.04.phan ung dot chay ancol
C.32.04.phan ung dot chay ancol
 
нг гр 7
нг гр 7нг гр 7
нг гр 7
 
Manastir Huasan
Manastir HuasanManastir Huasan
Manastir Huasan
 
2008 Automotive Eshopper Study Final
2008 Automotive Eshopper Study Final2008 Automotive Eshopper Study Final
2008 Automotive Eshopper Study Final
 
Monitor
MonitorMonitor
Monitor
 
Fort Fortification Conservation Mission
Fort Fortification Conservation MissionFort Fortification Conservation Mission
Fort Fortification Conservation Mission
 

Semelhante a Conceitos de Orientação A Objeto

Introdução à programação por objectos final
Introdução à programação por objectos finalIntrodução à programação por objectos final
Introdução à programação por objectos finalemcp11
 
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosIES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosRamon Mayor Martins
 
Curso : Introdução Orientação a Objetos
Curso : Introdução Orientação a ObjetosCurso : Introdução Orientação a Objetos
Curso : Introdução Orientação a Objetosdanielrpgj30
 
Metodologia orientado a objetos
Metodologia orientado a objetosMetodologia orientado a objetos
Metodologia orientado a objetosGabriel Faustino
 
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)Daniel Brandão
 
Intro oca,ocp 6 & 7, oo basics
Intro   oca,ocp 6 & 7, oo basicsIntro   oca,ocp 6 & 7, oo basics
Intro oca,ocp 6 & 7, oo basicsJuarez Junior
 
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)Ryan Padilha
 
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos Professor Samuel Ribeiro
 
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdfJoberthSilva
 
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdf
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdfAPOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdf
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdfpedrina4
 
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...odnanfer
 
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Luis Ferreira
 
Modelagem de sistemas
Modelagem de sistemasModelagem de sistemas
Modelagem de sistemassauloroos01
 
Modelo Conceitual
Modelo ConceitualModelo Conceitual
Modelo Conceitualkottrim
 

Semelhante a Conceitos de Orientação A Objeto (20)

Aula 01 introdução aoo
Aula 01   introdução aooAula 01   introdução aoo
Aula 01 introdução aoo
 
Introdução à programação por objectos final
Introdução à programação por objectos finalIntrodução à programação por objectos final
Introdução à programação por objectos final
 
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a ObjetosIES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
IES GF - Introdução a Linguagem de Programação Orientada a Objetos
 
Curso : Introdução Orientação a Objetos
Curso : Introdução Orientação a ObjetosCurso : Introdução Orientação a Objetos
Curso : Introdução Orientação a Objetos
 
Metodologia orientado a objetos
Metodologia orientado a objetosMetodologia orientado a objetos
Metodologia orientado a objetos
 
aula 1.pptx
aula 1.pptxaula 1.pptx
aula 1.pptx
 
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)
Aula 02 - Principios da Orientação a Objetos (POO)
 
Intro oca,ocp 6 & 7, oo basics
Intro   oca,ocp 6 & 7, oo basicsIntro   oca,ocp 6 & 7, oo basics
Intro oca,ocp 6 & 7, oo basics
 
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)
Orientação a Objetos no Delphi - Controle de Estoque (II)
 
Análise de sistemas oo 1
Análise de sistemas oo   1Análise de sistemas oo   1
Análise de sistemas oo 1
 
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos
Java Básico - Módulo 07: Introdução à programação orientada à objetos
 
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf
1 - Introduação - Classes - Objetos.pdf
 
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aooAula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
Aula 3 -_fundamentos_sobre_aoo
 
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdf
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdfAPOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdf
APOO.INT- S01 Paradigma de Orientação a Objetos (2).pdf
 
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...
01 introducao-a-programacao-orientada-a-objetos-programacao-orientada-a-objet...
 
3 oo-concepts
3 oo-concepts3 oo-concepts
3 oo-concepts
 
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
 
Modelagem de sistemas
Modelagem de sistemasModelagem de sistemas
Modelagem de sistemas
 
Sld 4
Sld 4Sld 4
Sld 4
 
Modelo Conceitual
Modelo ConceitualModelo Conceitual
Modelo Conceitual
 

Mais de Luciano Almeida

Reunião tutores avaliação
Reunião tutores   avaliaçãoReunião tutores   avaliação
Reunião tutores avaliaçãoLuciano Almeida
 
Fluxo de Notas no Moodle
Fluxo de Notas no MoodleFluxo de Notas no Moodle
Fluxo de Notas no MoodleLuciano Almeida
 
Oficina de ambientação Moodle
Oficina de ambientação MoodleOficina de ambientação Moodle
Oficina de ambientação MoodleLuciano Almeida
 
Sensibilidade ao contexto na computação ubíqua
Sensibilidade ao contexto na computação ubíquaSensibilidade ao contexto na computação ubíqua
Sensibilidade ao contexto na computação ubíquaLuciano Almeida
 
Módulo Livro no Moodle 2.6
Módulo Livro no Moodle 2.6Módulo Livro no Moodle 2.6
Módulo Livro no Moodle 2.6Luciano Almeida
 
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoAnálise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoLuciano Almeida
 
Oficina de ambientação
Oficina de ambientaçãoOficina de ambientação
Oficina de ambientaçãoLuciano Almeida
 
Apresentação apostila 10 inper sala 15
Apresentação apostila 10   inper sala 15Apresentação apostila 10   inper sala 15
Apresentação apostila 10 inper sala 15Luciano Almeida
 
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4Luciano Almeida
 
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3Luciano Almeida
 
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1Luciano Almeida
 
Oficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no MoodleOficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no MoodleLuciano Almeida
 
Erros implantação do SCRUM
Erros implantação do SCRUMErros implantação do SCRUM
Erros implantação do SCRUMLuciano Almeida
 
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareMetodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareLuciano Almeida
 

Mais de Luciano Almeida (20)

Reunião tutores avaliação
Reunião tutores   avaliaçãoReunião tutores   avaliação
Reunião tutores avaliação
 
Heuristicas De Nielsen
Heuristicas De NielsenHeuristicas De Nielsen
Heuristicas De Nielsen
 
Fluxo de Notas no Moodle
Fluxo de Notas no MoodleFluxo de Notas no Moodle
Fluxo de Notas no Moodle
 
Oficina de ambientação Moodle
Oficina de ambientação MoodleOficina de ambientação Moodle
Oficina de ambientação Moodle
 
Sensibilidade ao contexto na computação ubíqua
Sensibilidade ao contexto na computação ubíquaSensibilidade ao contexto na computação ubíqua
Sensibilidade ao contexto na computação ubíqua
 
Módulo Livro no Moodle 2.6
Módulo Livro no Moodle 2.6Módulo Livro no Moodle 2.6
Módulo Livro no Moodle 2.6
 
8 02
8 028 02
8 02
 
Scrum
ScrumScrum
Scrum
 
Visaogeraldorup
VisaogeraldorupVisaogeraldorup
Visaogeraldorup
 
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contextoAnálise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
Análise estruturada de sistemas - Modelo de contexto
 
Oficina de ambientação
Oficina de ambientaçãoOficina de ambientação
Oficina de ambientação
 
Apresentação apostila 10 inper sala 15
Apresentação apostila 10   inper sala 15Apresentação apostila 10   inper sala 15
Apresentação apostila 10 inper sala 15
 
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4
PRÁTICA DE GESTÃO: ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA - Grupo 4
 
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3
PRÁTICAS DE GESTÃO – Administração Estratégica - GRUPO 3
 
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1
Tipos de Organização e o processo administrativo - GRUPO1
 
Oficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no MoodleOficina de ambientação de tutores no Moodle
Oficina de ambientação de tutores no Moodle
 
Erros implantação do SCRUM
Erros implantação do SCRUMErros implantação do SCRUM
Erros implantação do SCRUM
 
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de SoftwareMetodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software
Metodologias Ágeis de Desenvolvimento de Software
 
Todasexta
TodasextaTodasexta
Todasexta
 
Mapas Mentais e GTD
Mapas Mentais e GTDMapas Mentais e GTD
Mapas Mentais e GTD
 

Conceitos de Orientação A Objeto

  • 1. Prof. LUCIANO ALMEIDAProf. LUCIANO ALMEIDA www.lucianoalmeida.com www.twitter.com/lucianohenrique gtalk:lucianohalmeida e skype: lucianohenrique Carga Horária:60h Website: http://lucianoalmeida.com
  • 2. adotaremos a segunda alternativa, pois queremos associar as palavras "análise" e "projeto" aos artefatos (deliverables) entregues nos final de cada fase. adotaremos a segunda alternativa, pois queremos associar as palavras "análise" e "projeto" aos artefatos (deliverables) entregues nos final de cada fase. Observe portanto que não existe definição binária que isole "análise" de "projeto“. Observe portanto que não existe definição binária que isole "análise" de "projeto“.
  • 3. Ser “Orientada a Objetos" significa que o software é organizado como uma coleção de objetos separados que incorporam tanto a estrutura de dados quanto o comportamento dos dados. Isto é o contrário das metodologias convencionais, onde a estrutura de dados e o comportamento dos dados têm Poucos vínculos entre si.
  • 4.  Cada objeto tem sua própria identidade, ou seja, dois objetos são distintos mesmos que todos os valores (nome e tamanho), de seus atributos sejam idênticos
  • 5.  Um objeto pode ser real ou abstrato.  Os objetos possuem informações (contém dados) e desempenham ações (possuem funcionalidade).  Qualquer coisa à qual um conceito ou tipo de objeto se aplica – uma instância de um conceito ou tipo de objeto.  Um objeto é uma instância de uma classe.
  • 6.  A herança permite implementar a funcionalidade a sua classe de tomar emprestado o resto da estrutura e comportamento de classes de nível mais alto.  A herança permite implementar a funcionalidade a sua classe de tomar emprestado o resto da estrutura e comportamento de classes de nível mais alto.
  • 7.  Pensemos na classe carro.  Esta classe define os comportamentos e atributos de um carro; E existem atributos que serão comum a todos os carros.  As rodas e o motor são atributos comuns a qualquer carro. Já uma Ferrari possui atributos que somente ela possui : valor por exemplo.
  • 8.  significa "ocultar informações" ele define que cada objeto contém todos os detalhes de implementação necessários sobre como ele funciona e oculta os detalhes internos sobre como ele executa os serviços.
  • 9.  Você não precisa saber como é feita a aceleração no motor você apenas pisa fundo no acelerador , a implementação de como é feita a aceleração esta encapsulada do cliente.
  • 10. significa muitas formas, na orientação a objetos você pode enviar uma mesma mensagem para diferentes objetos e fazê-los responder da maneira correta. Você pode enviar a mensagem de dar marcha-ré para cada objeto semelhante a um carro e cada um vai se comportar de maneira diferente para atender a sua solicitação. significa muitas formas, na orientação a objetos você pode enviar uma mesma mensagem para diferentes objetos e fazê-los responder da maneira correta. Você pode enviar a mensagem de dar marcha-ré para cada objeto semelhante a um carro e cada um vai se comportar de maneira diferente para atender a sua solicitação.
  • 11.  Seres humanos costumam agrupar os objetos para entendê-los. A Orientação a Objetos utiliza-se de um componente chamado classe que tem por objetivo agrupar objetos semelhantes.
  • 12.  Uma classe é um molde para objetos.
  • 13.  Um modelo de análise deve ser aprovado pelo cliente e pode incluir alguma (pequena) discussão da solução, principalmente no que diz respeito à interface com usuário, etc.  Apesar do nome da disciplina, vamos ver também as fases de requisitos, implementação .  A obtenção de requisitos é frequentemente incluída na fase de análise ("análise de requisitos").
  • 14.  A perspectiva empregada é de objetos (coisas, conceitos ou entidades).  Durante a Análise OO, a ênfase está em achar e descrever objetos (ou conceitos) no domínio do problema.
  • 15.  Por exemplo, num sistema de informação para uma biblioteca, alguns dos conceitos são Livro, Biblioteca, Usuário.  Tais objetos podem ter atributos e responsabilidades
  • 16.  Durante o projeto orientado a objeto, a ênfase está em achar objetos lógicos de software que poderão ser eventualmente implementados usando uma linguagem de programação OO.
  • 17.  Durante a construção (programação OO), os objetos do projeto são implementados e testados.
  • 18.  Com ambas as técnicas, usa-se decomposição (chamado modularização em APOF) para lidar com a complexidade.  A APOF (também chamados de Análise e Projeto Estruturados), a decomposição é por função ou processo.