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Valores Humanos e UX: projetando tecnologias interativas com foco na sustentabilidade

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Valores Humanos e UX: projetando tecnologias interativas com foco na sustentabilidade

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Oficina realizada na Semana de Design da ESDI 2017.

Já parou para pensar no que é importante para você ou para um grupo ao utilizar uma tecnologia? Além de necessidades, as pessoas possuem valores que precisam ser atendidos e que contribuem para a experiência do usuário e para o uso prolongado.

Nesta oficina trabalhamos a incorporação consciente dos valores humanos no início do projeto para estimular sua reflexão pela equipe envolvida. A ênfase foi em tecnologias interativas digitais voltadas para incentivar a reciclagem.

Oficina realizada na Semana de Design da ESDI 2017.

Já parou para pensar no que é importante para você ou para um grupo ao utilizar uma tecnologia? Além de necessidades, as pessoas possuem valores que precisam ser atendidos e que contribuem para a experiência do usuário e para o uso prolongado.

Nesta oficina trabalhamos a incorporação consciente dos valores humanos no início do projeto para estimular sua reflexão pela equipe envolvida. A ênfase foi em tecnologias interativas digitais voltadas para incentivar a reciclagem.

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Valores Humanos e UX: projetando tecnologias interativas com foco na sustentabilidade

  1. 1. Valores humanos e UX projetando tecnologias interativas com foco na sustentabilidade Coordenação: Luciana Nunes Moderação: Danilo Blum e Flávio Nazário
  2. 2. Fonte: MANZINI (2008); WCCD (1995). Bem-estar -Físico -Mental -Social Qualidade de vida SOCIAL AMBIENTAL ECONÔMICO SUSTENTABILIDADE O que é sustentabilidade?
  3. 3. Fonte: RIO DE JANEIRO, 2015. COMLURB 90% Particulares 10% Destinação final: Resíduos Sólidos coletados na cidade: Aterro de Seropédica 93,2% Aterro de Gericinó 6,3% Coleta Seletiva 0,5% A reciclagem na cidade do Rio
  4. 4. UX e suas tentativas de representação
  5. 5. Afinal, o que é Experiência do Usuário (UX)?
  6. 6. 3 Fontes: RESMINI & ROSATI, 2011; PADOVANI et al., 2012. Experiência do usuário e sua contribuição para a sustentabilidade
  7. 7. Interações como atrativos para alcançar a familiaridade do usuário GATILHOS USUÁRIOS EXPERIÊNCIAS UX
  8. 8. UX DESIGN TECNOLOGIA SUSTENTABILIDADE INCORPORAÇÃO DOS VALORES “Tudo aquilo que consideramos importante para nós ou para um grupo” Fonte: FRIEDMAN et al. (2006) Experiência do usuário e sua contribuição para a sustentabilidade
  9. 9. Dinâmica I Priorizando Valores
  10. 10. 10 minutos Priorizando 1. Você vai ler cada frase e colocar uma numeração ao lado delas de 0 (nenhuma afinidade) a 4 (muita afinidade); 2. Utilizando os números atribuídos a cada frase, você vai preencher o seu diagrama pintando o número de áreas que você definiu para cada frase;
  11. 11. O QUANTO VOCÊ SE IDENTIFICA COM ESTAS AFIRMAÇÕES? 1 Acredito que é importante que todas as pessoas do mundo sejam tratadas igualmente. Acredito que todos deveriam ter oportunidades iguais na vida. 2 É muito importante para mim ajudar as pessoas ao meu redor. Eu quero cuidar do bem-estar delas 3 Tradição é importante para mim. Procuro seguir os costumes transmitidos por minha religião ou pela minha família. 4 Eu acredito que as pessoas deveriam fazer o que lhes é ordenado. Acredito que as pessoas deveriam sempre seguir as regras, mesmo quando ninguém está observando. 5 É importante para mim que o governo garanta minha segurança contra todas as ameaças. Desejo que o Estado seja forte para poder defender seus cidadãos. 6 É importante para mim ter o respeito dos outros. Desejo que as pessoas façam o que digo. 7 É muito importante para mim demonstrar minhas habilidades. Eu quero que as pessoas admirem o que faço. 8 Eu procuro todas as oportunidades para me divertir. É importante para mim fazer coisas que me tragam prazer. 9 Eu gosto de surpresas e estou sempre procurando coisas novas para fazer. Eu acho importante fazer muitas coisas diferentes na vida. 10 É importante para mim tomar minhas próprias decisões sobre o que faço. Eu gosto de ser livre e não depender dos outros. Valores Humanos
  12. 12. Fonte: SCHWARTZ (1992) Preocupação com o bem-estar dos outros Independência e prontidão para a mudança Auto restrição, preservação do passado e resistência a mudanças Busca pelo status social e sucesso Valores Humanos TEORIA DE VALORES BÁSICOS DE SCHWARTZ
  13. 13. Fonte: SCHWARTZ (1992) Preocupação com o bem-estar dos outros Independência e prontidão para a mudança Auto restrição, preservação do passado e resistência a mudanças Busca pelo status social e sucesso Valores Humanos TEORIA DE VALORES BÁSICOS DE SCHWARTZ
  14. 14. Fonte: SCHWARTZ (1992) Valores Humanos TEORIA DE VALORES BÁSICOS DE SCHWARTZ
  15. 15. Fonte: baseado no esquema de KUJALA & VÄÄNÄNEN-VAINIO-MATTILA (2009) Valores Humanos e UX
  16. 16. ANTECIPAÇÃO AO USO MOMENTO DO USO MOMENTO IMEDIATO APÓS O USO LONGO TEMPO APÓS O USO Fonte: baseado no esquema de KUJALA & VÄÄNÄNEN-VAINIO-MATTILA (2009) Valores Humanos e UX
  17. 17. Dinâmica II Equipes e Diversidades
  18. 18. 5 minutos Montando equipes 1. Renuam-se em grupos de 4-5 pessoas que apresentem o máximo de diversificação possível de valores; 2. Caso não tenha todos os valores distintos, tente agregar o máximo de pessoas que tenham pelo menos uma das áreas distintas dos demais; 3. Assim que conseguir fechar o seu grupo dirija-se para o final da sala para deixar os demais participantes se organizarem.
  19. 19. Projetar uma tecnologia interativa digital para incentivar a reciclagem Briefing proposto
  20. 20. Separar frascos plásticos feitos de PET que serão descartados. Comportamento-alvo Moradores da cidade do Rio de Janeiro (vide personas) Dificuldades - As pessoas não percebem o benefício de separar (motivação); - Falta de tempo (habilidade); - Falta de hábito/esquecimento (habilidade); Público-alvo - Criar atenção para a questão da reciclagem - Engajar as pessoas nesta causa Objetivos Briefing proposto
  21. 21. 10 minutos I - A partir do material recebido 1. Escolha uma das personas recebidas para trabalhar uma solução interativa digital a ser desenvolvida de incentivo a reciclagem; 2. Utilizando a tabela do briefing, escolher 1 valor para cada grupo (Universalismo e Autodeterminação).
  22. 22. 15 minutos II - Definindo possíveis soluções 1. O grupo deve decidir qual dispositivo (computador, celular, tablet, totem, tv interativa, videogame etc) que será utilizado para projetar a solução; 2. O grupo deve decidir também qual será canal de interação que o dispositivo utilizará (website, aplicativo, software, games, redes sociais etc).
  23. 23. 20 minutos III - Pensando nas tensões 1. O grupo deve pensar em ao menos 1 tensão que pode acontecer para cada valor escolhido. Utilize os post-its para cada tensão detectada. 2. A partir das tensões levantadas, escolha uma tensão e pense em qual funcionalidade poderia existir para diminuir a tensão detectada. Exemplo: Valor: Igualdade / Tensão: redução de exclusividade
  24. 24. 40 minutos IV – Rascunho de ideias 1. A partir de todos os requisitos reunidos já podemos consolidar fluxos, wireframes, esboços, cenários entre outras técnicas; 2. Qualquer meio de representação é válido, desde que seja possível identificar como funciona a solução proposta. 3. Não esqueçam de deixar visível como a persona interage com a proposta e os valores e tensões abordados na solução.
  25. 25. Vamos ver como ficou a trajetória de cada um dos grupos...
  26. 26. Sustentabilidade & Design: BOFF, L. Sustentabilidade: O que é – o que não é. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 200p. MANZINI, E. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. 104p. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Report of the World Commission on Environment and Development: Our Common Future. Disponível em <http://www.un- documents.net/our-common-future.pdf>. PAPANEK, V. Design for the real world: Human Ecology and Social Changes. 2ª ed. Chicago: Academy Chicago Publishers, 2005. 416 p. RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Conservação e Serviços Públicos. Companhia Municipal de Limpeza Urbana. Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos – PMGIRS da Cidade do Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3372233/4123401/PMGIRS.pdf>. SHEDROFF, N. Design is the Problem: The Future of Design Must be Sustainable. Brooklyn: Rosenfeld Media, 2009. 319p. WORLD COMISSION ON CULTURE AND DEVELOPMENT (WCCD). Our Creative Diversity. Paris: EGOPRIM, 1995. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0010/001055/105586e.pdf>. Referências bibliográficas
  27. 27. Experiência do usuário: GARRETT, J. J. The Elements of User Experience: User-Centered Design for the Web and Beyond. 2º ed. New York: New Riders, 2011 McCARTHY, J. P. Technology as Experience. Massachusetts: The MIT Press, 2004. NIR, E. Hooked – How to build habit-forming products. 1º ed. New York: Penguin, 2014. NORMAN, D. A. Design Emocional: Por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia- a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008. 278p. NORMAN, D. The Design of Everyday things – revised and expanded edition. New York: Basic Books, 2013. PADOVANI, S.; SCHLEMMER, A.; SCARIOT, C.A. Usabilidade & User Experience, Usabilidade Versus User Experience, Usabilidade em User Experience? Uma discussão teórico- metodológica sobre comunalidades e diferenças. In: 12º Ergodesign - Usihc, 2012, Natal. Anais... Natal: LEUI - LEXUS, 2012, p. 13- 01-13- 10. Referências bibliográficas
  28. 28. Valores Humanos: FRIEDMAN, B.; KAHN, P. H.; BORNING, A. Value Sensitive Design and Information Systems. Human-Computer Interaction and Management Information Systems: Foundations Advances in Management Information Systems, v. 5. M.E. Sharpe, NY, 2006, p. 348-372. HOLMES, T.; BLACKMORE, E.; HAWKINS, R. The Common Cause Handbook. Public Interest Research Centre, UK, 2011. Disponível em <http://publicinterest.org.uk/the-common- cause-handbook/>. KNOWLES, B. et al. Patterns of persuasion for sustainability. In: DIS '14 Proceedings of the 2014 conference on Designing interactive systems, 2014, Vancouver. Anais... Nova York: ACM, 2014, p. 1035-1044. KUJALA, S.; VÄÄNÄNEN-VAINIO-MATTILA, K. Value of Information Systems and Products: Understanding the Users ‟Perspective and Values”. Journal of Information Technology Theory and Application (JITTA), v. 9, n. 4, 2009, p.23-39. SCHWARTZ, S. H. Universals in the content and structure of values: Theoretical advances and empirical tests in 20 countries. Em M. P. Zanna (Ed.). Advances in Experimental Social Psychology, vol. 25, 1992, p.1-65. Referências bibliográficas
  29. 29. Obrigada(o)! luciana.mn@gmail.com dnl.blm@gmail.com hello@flavionazario.com sustentabilidade passa pela consciência dos próprios valores

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