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Modelagem de usuários

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  1. 1. Modelagem de Usuários Luciana Nunes, M.Sc. Design de Interação| Jul 2019 Aula 2 Entendendo os objetivos e o modelo mental
  2. 2. O que são objetivos do usuário? Objetivos são descrições de estados finais que os usuários desejam alcançar. • Eu quero...demonstrar minha competência no trabalho • Eu quero...falar mais um idioma • Eu quero...melhorar minha alimentação Exemplos: São objetivos pessoais que influenciam comportamentos dentro de um determinado contexto.
  3. 3. O que são objetivos do usuário? • Motivam os usuários a se comportarem de uma forma • Ajudam a entender expectativas e aspirações do usuário • Ajudam a entender o significado das atividades para o usuário • Ajudam a definir melhor as tarefas e atividades para o projeto Os objetivos...
  4. 4. O que são objetivos do usuário? Objetivos do Negócio Objetivos do Usuário Atender aos objetivos do usuário aumentam as chances de ter os objetivos de negócio atingidos. Yey!
  5. 5. Objetivos x Tarefas Objetivos são diferentes de tarefas! - COOPER et al. (2014) p. 14 Usuário Objetivo 1 Objetivo Final (estado final) Passos intermediários que ajudam a chegar no estado final Expectativa do usuário Tarefa 1 Pegar o cogumelo Tarefa 2 Pegar a flor contexto
  6. 6. Objetivos & Processo Cognitivo As pessoas respondem a produtos e serviços em 3 níveis: Visceral • 1ª impressão • Atratividade • Decisões rápidas • Sentidos • Usabilidade • Funcionalidades • Decisões rápidas • Modelo mental Comportamental • Significado • Experiências • Lealdade Reflexivo Nível 1 Nível 2 Nível 3
  7. 7. Objetivos & Processo Cognitivo Relacionando estes níveis aos objetivos do usuário: Objetivos de Experiencia Como o usuário quer se sentir ao utilizar o produto? Objetivos Finais Visceral - COOPER et al. (2014) p. 76 Comportamental O que o usuário quer fazer com o produto? Objetivos de Vida Reflexivo Quem o usuário quer ser? • Quero me sentir entretido • Quero me sentir descolado • Quero me sentir seguro • Quero listar as séries que desejo ver • Quero compartilhar reviews com meus amigos • Quero visualizar minhas últimas transações • Quero ser alguém que se preocupa com a natureza • Quero ser alguém bem sucedido • Quero ser alguém com uma vida tranquila
  8. 8. Objetivos & Processo Cognitivo Relacionando estes níveis aos objetivos do usuário: Objetivos de Experiencia Como o usuário quer se sentir ao utilizar o produto? Objetivos Finais Visceral - COOPER et al. (2014) p. 76 Comportamental O que o usuário quer fazer com o produto? Objetivos de Vida Reflexivo Quem o usuário quer ser? • Quero me sentir entretido • Quero me sentir descolado • Quero me sentir seguro • Quero listar as séries que desejo ver • Quero compartilhar reviews com meus amigos • Quero visualizar minhas últimas transações • Quero ser alguém que se preocupa com a natureza • Quero ser alguém bem sucedido • Quero ser alguém com uma vida tranquila Mas se cada usuário tem seus objetivos, motivações, valores…como desenvolver um produto que atenda a cada um?! USANDO MODELOS! Nesse caso, modelos de usuários que reúnem padrões de comportamentos em comum, conhecidos como Personas.
  9. 9. Imagine projetar um carro que atenda a cada motorista... O resultado seria um carro com vários recursos que não agrada à ninguém. - COOPER et al. (2014) p. 63
  10. 10. Ao invés disso, se projetarmos para tipos de motoristas com objetivos específicos... ...é possível criar projetos que outros motoristas com objetivos e necessidades semelhantes aos de nossos modelos achem satisfatórios. - COOPER et al. (2014) p. 63
  11. 11. O que são personas? Personas são descrições detalhadas de pessoas imaginárias, construídas a partir de dados sobre pessoas reais. “ ” - PRUITT & ADLIN (2006, p. 25). Personas nos fornecem uma maneira precisa de pensar e comunicar sobre como grupos de usuários se comportam, como pensam, o que querem realizar e porquê. Personas não são pessoas reais, mas elas são montadas a partir dos comportamentos e motivações de usuários reais que encontramos em pesquisas. “ ” - COOPER et. al. (2014, p. 62).
  12. 12. Por que usar personas? Ajudam a alinhar o entendimento de quem é o usuário entre as equipes Ajudam a priorizar as características e funcionalidades do produto com clareza Ajudam designers e demais stakeholders a terem empatia Descrevem pessoas reais, que podem ser usuários ou potenciais usuários do produto Alguns motivos para utilizar Personas:
  13. 13. Personas x Proto-personas PERSONAS São baseadas em dados de pesquisa do mundo real São apresentadas de forma mais detalhada Necessitam de mais tempo para serem elaboradas PROTO-PERSONAS São baseadas em suposições da equipe São apresentadas com menos detalhes, como se fosse um rascunho Podem ser produzidas mais rapidamente
  14. 14. - KALBACH (2017, p. 88)
  15. 15. - LISBOA (2017)
  16. 16. - NUNES (2017)
  17. 17. Como coletar dados para construir Personas? Personas devem ser baseadas na observação do mundo real. Algumas técnicas para coletar de dados e utilizar para construção de Personas são: • Entrevistas com usuários (dentro ou fora do contexto de uso) (qualitativo) • Observação (qualitativo) • Informações fornecidas por stakeholders e especialistas através de entrevistas (qualitativo) • Dados de mercado, fornecidos por questionários ou grupo de foco (qualitativo e quantitativo) • Revisão de Literatura - COOPER et al. (2014) pp. 66-67
  18. 18. Passo-a-passo para criar Personas Analisar os dados coletados Identificar variáveis de comportamento Mapear os usuários de acordo com as variáveis de comportamento • Levantar insights e possíveis problemas, semelhanças e diferenças • Atividades • Aptidões • Habilidades • Motivações • Atitudes • Colocar em uma escala • Agrupar pessoas que possuem comportamentos próximos Sintetizar características e definir objetivos • Descrever o ambiente de uso potencial, dia de trabalho típico (ou outro contexto relevante), soluções e frustrações e relacionamentos • Definir nome, sobrenome e ilustração para a persona
  19. 19. Passo-a-passo para criar Personas Identificar variáveis de comportamento Atitudes Aptidões Motivações Atividades Habilidades • O que o usuário faz? • Frequência de uso • Qual o nível educacional do usuário? • Qual a capacidade de aprendizagem? • Por que o usuário está comprometido com o domínio do produto? • Quais as capacidades do usuário relacionado ao domínio de produto e tecnologia? • Qual o pensamento do usuário sobre o domínio do produto e da tecnologia?
  20. 20. Passo-a-passo para criar Personas Mapear usuários de acordo com o comportamento identificado
  21. 21. Passo-a-passo para criar Personas Sintetizar características e definir objetivos Identificação Papéis e Tarefas Objetivos Dados demográficos Habilidades e Conhecimento Detalhes Pessoais • Nome/Idade • Frase ou citação que represente a persona • Foto • Onde trabalha • Cargo ou Função • Atividades e responsabilidades • Objetivos relacionados ao trabalho • Objetivos e aspirações na vida • Motivações • Expectativas em relação ao produto • Desejos para o produto • Estado civil • Renda • Localização • Nível educacional • Uso de dispositivos tecnológicos e Internet • Nível de domínio das tecnologias • Habilidades especiais • Personalidade • Valores • Medos e preocupações • Artefatos pessoais que possui
  22. 22. TÉCNICAS PARA COLETA DE DADOS
  23. 23. Entrevistas • A entrevista é uma técnica qualitativa de coleta de dados sobre o contexto de uso de um sistema existente ou proposto. • É bastante adequada para a obtenção de informações acerca do que as pessoas sabem, creem, esperam, sentem ou desejam, pretendem fazer, fazem ou fizeram, bem como acerca das suas explicações ou razões a respeito das coisas precedentes. • Preza pela qualidade das informações coletadas, e não necessariamente pela quantidade de entrevistados.
  24. 24. Entrevistas VANTAGENS DESVANTAGENS • Dados em profundidade • Maior custo • Possibilita captar a expressão corporal do entrevistado, bem como a tonalidade de voz e ênfase nas respostas. • Necessita de mais tempo • Pode coletar informações de pessoas que não sabem escrever. • O entrevistador pode influenciar o entrevistado
  25. 25. Entrevistas TIPOS DE ESTRUTURAÇÃO DESCRIÇÃO • Estruturada • Roteiro fixo. É como um questionário, com ordem e quantidade fixa de perguntas. • Indicada quando o objetivo é obter dados quantificáveis. • Semi-estruturada • Roteiro flexível. Combina as características da estruturada e não- estruturada. • Indicada quando já se sabe um pouco sobre o assunto. • Não-estruturada (aberta) • Sem roteiro ou apenas alguns pontos- chave de discussão. • É como uma conversa com o entrevistado. Indicada quando o objetivo é explorar um assunto, geralmente no início do projeto.
  26. 26. Entrevistas • Como organizar a pauta da entrevista? • Apresentação • O pesquisador se apresenta e explica o objetivo da entrevista, como será o registro etc. • Aquecimento • Perguntas mais gerais e leves para “quebrar o gelo” com o participante. Ex: Perguntas demográficas • Corpo principal • O pesquisador começa a fazer perguntas mais focadas nos objetivos traçados. • Esfriamento • Resumo da entrevista, perguntas mais simples. • Encerramento • O pesquisador agradece o participante e encerra o registro (fechar caderno, desligar equipamentos etc).
  27. 27. Entrevistas Exemplo de organização de pauta
  28. 28. Entrevistas Contextuais (Inquirição Contextual) • Entrevistas contextuais são executadas enquanto o usuário realiza atividades em um determinado ambiente, que pode ou não ser o do seu trabalho. • É uma combinação de entrevista e observação, que pode fornecer detalhes importantes sobre o comportamento dos usuários. • Importante que a entrevista não ocupe muito tempo das pessoas. • Deve-se solicitar permissão do entrevistado ou de responsáveis pelo local da atividade para registro de imagens (áudio, vídeo, fotografias etc). - CYBIS et al. (2015) pp. 167-168
  29. 29. Entrevistas Contextuais (Inquirição Contextual) • Geralmente envolve os seguintes momentos: 1 Entrevista inicial – solicita-se que o entrevistado dê uma visão geral de sua atividade. Tente antes fazer um momento “quebra-gelo” e focar nos objetivos para, depois, focar nas atividades. 2 Observação – O pesquisador observa o entrevistado, assumindo uma postura de aprendiz. Ele solicita ao mestre (entrevistado) que lhe mostre como realiza sua atividade. 3 Resumo – Antes de encerrar a entrevista contextual, o pesquisador apresenta ao entrevistado um resumo do que aprendeu, solicitando sua confirmação e esclarecendo eventuais dúvidas. - CYBIS et al. (2015) pp. 167-168
  30. 30. Observação • O pesquisador observa a pessoa enquanto ela realiza atividades em seu ambiente natural. Se diferencia da entrevista contextual pelo fato de as perguntas ocorrerem somente no final da observação. • Pode ser direta (quando o observador está no mesmo local) ou indireta (assiste a uma gravação da tarefa em vídeo). - CYBIS et al. (2015) pp. 169 VANTAGENS DESVANTAGENS • Fornece dados quantitativos (duração de tarefas) e qualitativos (práticas e estratégias dos usuários) • Tem caráter invasivo, o que pode fazer com que os usuários alterem seus comportamentos
  31. 31. Questionários • O questionário é uma técnica de investigação composta por perguntas relacionadas a um determinado assunto a fim de propiciar ao pesquisador mais dados de caráter quantitativo sobre o tema e o público-alvo em questão. - GIL (2008) p. 122 VANTAGENS DESVANTAGENS • Pode atingir um grande número de pessoas • Não garante que as pessoas responderão • Baixo custo • Limitação na quantidade de perguntas • Permite que as pessoas respondam no momento que acharem mais conveniente • Exclui pessoas que não sabe ler nem escrever
  32. 32. Questionários • Pode ser formado com perguntas do tipo aberta ou fechada. - GIL (2008) p. 122 Aberta – Também chamadas de livres, permitem que a pessoa responda livremente, usando linguagem própria. Possibilita investigações mais profundas e precisas, entretanto dificulta a análise dos dados.
  33. 33. Questionários • Pode ser formado com perguntas do tipo aberta ou fechada. - GIL (2008) p. 122 Fechada – Demanda que a pessoa entre 2 ou mais opções fixas de respostas ou pontuações de resposta em escala. São mais fáceis de analisar, visto que as respostas são padronizadas.
  34. 34. Diagrama de modelo mental
  35. 35. Modelos mentais são representações da realidade intimamente ligada aos conhecimentos adquiridos pelas pessoas sobre a função, a estrutura e o funcionamento de sistemas e dispositivos. (...) São mais ou menos ricos em detalhes, dependendo da experiência da pessoa. “ ” - CYBIS et al. (2015, p. 448) O que é um modelo mental? Permitem prever como as coisas funcionam. (...) O modelo mental de uma pessoa é uma percepção de como um sistema funciona, não necessariamente como ele pode funcionar. “ ” - KALBACH (2017, p. 295)
  36. 36. - KALBACH (2017) p. 295
  37. 37. - KALBACH (2017) p. 215 & p. 295
  38. 38. - COOPER (2014) p. 19 As interações voltadas para os objetivos precisam ser baseadas no modelo mental do usuário!
  39. 39. Diagrama do Modelo Mental Em 2008 Indi Young publicou um método formal para visualizar modelos mentais. Basicamente consiste em agrupar as informações (comportamentos, motivações etc) formando categorias. Eles representam o entendimento que a equipe tem, baseado em dados, sobre o pensamento de determinados públicos para atingir um conjunto de objetivos em um determinado contexto.
  40. 40. Diagrama do Modelo Mental Tipo Ponto de Vista Escopo Foco Estrutura Uso Diagrama do Modelo Mental Coloca a pessoa como um ser humano que pensa e sente dentro de um determinado contexto Muito amplo e inclui várias perspectivas das pessoas. Ênfase em motivações fundamentais, sentimentos, comportamentos e filosofia Hierárquica • Desenvolver empatia • Descobrir oportunidades de inovação • Derivar a navegação e a arquitetura de informação em alto nível • Guiar o fluxo de oferta para que apoiem o pensamento capturado no diagrama - KALBACH (2017) p. 215 & p. 308
  41. 41. Diagrama do Modelo Mental Geralmente são documentos muito longos, especialmente quando impressos.
  42. 42. Diagrama do Modelo Mental A metade superior descreve padrões do modelo mental em um conjunto de pessoas. Já a parte inferior mostra todos os produtos e serviços que atendem a um determinado processo ou conceito, representado pelas torres.
  43. 43. Diagrama do Modelo Mental Principais elementos Caixas Blocos de construção básicos que contêm pensamentos, reações e princípios condutores de uma pessoa. Torres As caixas formam grupos de afinidades conceituais, chamados torres. São representados por esta área colorida.
  44. 44. Diagrama do Modelo Mental Principais elementos Espaços Mentais Um conjunto de torres formam grupos maiores, chamados de espaços mentais. São separados uns dos outros por linhas verticais escuras.
  45. 45. Diagrama do Modelo Mental • O foco na construção do diagrama do modelo mental deve ser nas pessoas, não nas ferramentas. Ex: ao invés de escrever “Filtrar cores da imagem no Photoshop”, utilize “Melhorar cor da Imagem” • Os diagramas não são feitos para refletir preferências pessoais ou opiniões. Foque no que passa pela mente das pessoas (a “voz interna”) e capture isso no diagrama.
  46. 46. Como montar o diagrama? 1 Coleta de dados – Você precisa falar com as pessoas para entender os objetivos das pessoas, suas necessidades, motivações, como lidam com situações etc. A técnica mais indicada é a entrevista, por seu caráter qualitativo. 2 Análise dos dados – Extraia as descobertas relevantes e agrupe por padrões: falas que tem o mesmo interesse, foco etc...
  47. 47. Como montar o diagrama? 3 Uniformize as citações – Cada elemento no diagrama segue um formato parecido: • Inicie sempre com um verbo, para foca no pensamento e não no objetivo • Use a primeira pessoa, para colocar o pesquisador no lugar do participante • Use uma caixa para cada ideia, a fim de simplificar e ter clareza TEXTO BRUTO TRANSCRITO UNIFORMIZAÇÃO (Resumida) “Quando levanto, meu corpo diz ‘tome café!’ É como se eu não funcionasse sem ele. Então, a primeira coisa que faço todas as manhãs é café – é quase automático. Acho que posso fazer isso quase dormindo. Então, desfruto de uma xícara no café da manhã ou lendo o jornal.” • Sentir-se não funcional até beber café • Sentir-se forçado a fazer café da manhã • Desfrutar de uma xícara de café da manhã “Minha esposa e eu realmente gostamos de beber café de manhã. É uma boa maneira de acordar – coloca a pessoa em movimento. Na verdade, não me sinto muito bem até beber minha primeira xícara.” • Desfrutar de uma xícara de café de manhã • Desejar café de manhã • Não se sentir muito bem até a primeira xícara de café
  48. 48. Como montar o diagrama? Método Rápido (Lightning Quick Method) 1 Peça histórias antes Reúna histórias curtas sobre determinado tópico com seu público-alvo 1 semana antes. Pode ser através de e-mail, redes sociais, áudios etc. Entende-se como histórias as descrições de como as pessoas raciocinam para atingir um objetivo. Se quiser, padronize os textos para facilitar o resumo. 2 Pesquise e resuma Em um workshop já previamente agendado com stakeholders, leia as histórias. Enquanto isso, membros de sua equipe irão registrar os resumos em post-its ou um documento compartilhado.
  49. 49. Como montar o diagrama? Método Rápido (Lightning Quick Method) 3 Agrupe por padrões Agrupe os resumos. À medida que for avançando, você poderá organizar em torres e espaços mentais. 4 Debata livremente Junto com os stakeholders, debata as soluções. • Onde estão as lacunas entre como as pessoas estão raciocinando e como sua organização apoia esse raciocínio? • Quais oportunidades você ve?
  50. 50. Como montar o diagrama? Estruturando... O resultado é uma abordagem bottom-up, combinando o modelo mental real das pessoas atendidas e reflete o vocabulário que usaram nas entrevistas.
  51. 51. Obrigada!  linkedin.com/in/lununes/ luciana.mn@gmail.com

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