O caso do Gaia Global (2000-2005) um testemunho da exploração do digital para benefício do território

Luis Borges Gouveia
Luis Borges GouveiaFull Professor at University Fernando Pessoa em University Fernando Pessoa
O caso do Gaia Global (2000-2005) um testemunho da exploração do digital para benefício do território Luis Borges Gouveia 
Alto Tâmega Digital 
Propor projetos que gerem valor… 
ADRAT – Chaves, 5 de Novembro de 2014
Nota prévia 
•A ligação à iniciativa de Cidades e Regiões Digitais Gaia Global, ocorreu entre 2000 e 2005 enquanto consultor e responsável pela inovação e projetos 
•Participação ativa na conceção e esforço de engenharia e sistemas para colocar o concelho na Sociedade da Informação e explorar o digital a seu favor 
•O essencial do esforço de desenvolvimento ocorreu entre 2002 e 2004 – há 10 anos! 
Luis Borges Gouveia 
lmbg@ufp.edu.pt
Explorar o digital no território 
•1ª geração – digital presence 
–Presença na Web e disponibilização de informação 
•2ª geração – local e-gov 
–Governo electrónico local e integração dos níveis serviço e informação 
•3ª geração – digital city 
–Cidade digital e integração da comunidade e infra- estrutura digital 
•4ª geração – smart city 
–Cidade inteligente e federação de serviços e informação
IDEIA INICIAL 
No início de 2000, como proposta para o projecto cidades digitais
O Gaia Digital, organizado para o cliente / 
munícipe / cidadão
A GAIA DIGITAL é composta por: 
•“Praças” portais na Internet correspondentes às principais áreas de intervenção do projecto, pontos fulcrais de disseminação de informação e serviços e de suporte infra-estrutural aos projectos individuais a apoiar, 
•“Edifícios” os projectos específicos a apoiar no GAIA DIGITAL e no âmbito das áreas de intervenção definidas, erigidos em torno das “praças” respectivas
A GAIA DIGITAL é composta por: 
•“Artérias” infra-estruturas que permitam aos utentes circular entre as “praças” virtuais, como é o caso das redes de fibra óptica, tecnologias móveis, Internet, TV Interactiva, “quiosques” e painéis multimédia, entre outros 
•“Cidadãos” habitantes de Gaia, turistas, pessoas em passagem, empresas, instituições e demais entidades que tal como acontece na Gaia física, são a razão da existência da GAIA DIGITAL. Para estes serão concebidos espaços sociais, de diálogo e de intervenção no âmbito das Praças da “nova cidade"
FORTALECIMENTO DO CONCEITO 
Simpificar e dar uma imagem visual
Criar um espaço de comunicação que ligue todos com todos 
Gaia Digital, Um Cálice de Ideias
Conceito de cidade digital 
•uma cidade que esteja a ser transformada ou reordenada com recurso à tecnologia e ao digital 
•uma representação ou reflexo virtual de alguns aspectos de uma cidade/região
Espaço de intermediação 
Sociedade da informação 
Fundamenta-se 
numa abordagem 
orientada ao 
cidadão 
Não resulta de 
um somatório 
de projectos 
Gaia 
Digital
exemplo de um projecto de cidade digital do Gaia Digital ao Gaia Global
o projecto Gaia Global 
•Baseado na sociedade civil e na interacção digital 
–em contraponto a uma iniciativa centrada no governo local 
•Baseado nas pessoas e não na tecnologia 
–o projecto considera que a mais valia de uma cidade digital são as pessoal e a sua capacidade de interagir e criar informação 
•Baseado na facilitação do ciclo de vida da informação 
–criação – produção – reutilização – abandono – destruição 
–orientado ao conteúdo e à actividade em contraponto com uma orientação ao processo
as grandes opções do Gaia Global 
•Estratégia multicanal 
–em contraponto a uma iniciativa centrada no Web, recorrer a outros canais, incluindo os tradicionais 
•Baseado no território 
–visa o desenvolvimento e a criação de uma nova centralidade digital em Gaia 
•Inclusão e cidadania 
–busca a inclusão e cidadania procurando a criação e fomento de um mercado digital
objectivo (conceitos) 
Envolver o máximo número de residentes possível, para usar e beneficiar do digital 
•Tocar pessoas e empresas com o Gaia Global 
–influenciar o seu dia a dia por obra e graça da existência da infraestrutura e iniciativa digital do Gaia Global 
•Registar pessoas e empresas no âmbito do Gaia Global 
–os cartões de mobilidade, os formulários multimédia, a presença em canais, o envolvimento em serviços, projectos e iniciativas são formas de levar pessoas e empresas a interagir e produzir informação com o Gaia Global 
•Envolver pessoas e empresas no Gaia Global 
–Levar pessoas e empresas a incluir o Gaia Global nas suas actividades quotidianas ou de forma regular como suporte de interacção
O caso do Gaia Global (2000-2005)um testemunho da exploração do digital para benefício do território
organização institucional
DA PROPOSTA DE VALOR À CONCEÇÃO 
Motor integrador
Princípios orientadores do conceito de cidade digital para Gaia 
•são defendidos três princípios base de orientação 
–resultam da análise comparativa de experiências e iniciativas designadas por cidades digitais, em Portugal e no estrangeiro 
•dotar o projecto Gaia Digital das condições necessárias para se assumir como um complemento do concelho de Gaia 
–considerando a actividade económica e a sua dinâmica social, para incluir o quotidiano da cidade e da área envolvente na infraestrutura digital 
•o pretendido é mais do que uma extensão do digital (Internet) da actividade do concelho 
–desenvolver a capacidade de relação com as TICs, consistente com o próprio modelo de desenvolvimento da região e que permita a máxima inclusão social para uma transição harmoniosa para a SIC
Opções iniciais de concepção do projecto de cidade digital para Gaia 
•o território como referência conceito de cidade digital que use o potencial de georeferenciar informação, serviços e actividades com o concelho de Gaia e respectivo território. Embora possam existir inúmeros espaços digitais, o elemento integrador é o espaço território, que é único 
•ligar o real com o virtual assegurar que a Internet constitui apenas um entre outros canais para ligar o cidadão / munícipe entre si e com os serviços oferecidos pelo Gaia Digital. A transparência da tecnologia e a minimização do esforço de obtenção da informação é essencial 
•ênfase no aspecto social o indivíduo, o grupo e a comunidade como elementos agregadores da informação e da interacção com os diversos serviços oferecidos. A preocupação com o social em detrimento de preocupações mais orientadas para a tecnologia e o princípio da inclusão social
Condições para a criação de uma infraestrutura tecnológica 
•dotar o Gaia Digital com uma infraestrutura tecnológica que seja o mais flexível possível e que permita uma grande adesão à oportunidade digital 
–fomentar a troca da informação, aumentando as competências críticas associadas ao seu tratamento e uso 
•criar condições para organizar a lógica associada com o Gaia Digital, não em torno de processos, mas em torno da informação 
–propor uma aproximação semântica para a agregação de serviços e para suportar o funcionamento do Gaia Digital 
•criar condições de reprodutibilidade das infraestruturas, com orientação para sistemas abertos e para o desenvolvimento de interfaces de informação 
–permitir efeitos de escala, diversidade de serviços e pontos de interesse 
•prever restrições legais, de controlo e verificação de informação 
–assegurar a credibilidade e operacionalidade do sistema protecção de dados, direitos, liberdades e garantias e o direito à informação
A proposta de um modelo de operacionalização para a infraestrutura 
•formular um modelo integrador das funções de relação com o cliente, a gestão e operacionalização de informação e a integração com o território 
–criar as condições para o desenvolvimento da infraestrutura tecnologica adequada ao projecto Gaia Digital 
•três grandes grupos de preocupações: 
–relação com o cliente – CRM, 
–a gestão e operacionalização de informação – Gestão de Conteúdos (GC), 
–a integração com o território – GIS. 
•garantir a operacionalização e escalamento da solução: 
–permitir a integração e circulação de informação entre diferentes agentes e tomando uma perspectiva de sistema aberto, integrando CRM, GC e GIS de diferentes plataformas e funcionalidades 
–permitir o funcionamento da infraestrutura sem a presença de aplicações dos tipos referidos, mas permitindo a ligação a produtos de igual natureza já existentes
A proposta de um modelo de operacionalização para a infraestrutura 
•o centro integrador do modelo constitui o agente certificador do projecto Gaia Digital e o distribuidor de funcionalidade que medeia um conjunto de serviços básicos que o sustentam e as aplicações a que fornece a informação 
–os serviços são os blocos operacionais de funcionalidade que permitem a existência de soluções comuns 
–novos serviços podem ser acrescentados à medida das necessidades 
•as aplicações constituem a ligação com o funcional na perspectiva do utilizador, 
–proporcionam a resolução de problemas, pedidos de informação, tarefas ou oferta de funções que facilitam o dia a dia do cliente/munícipe/cidadão
A visão interna e externa do modelo de operacionalização para a infraestrutura 
•a preocupação no cruzamento de dados do indivíduo, face à legislação em vigor que actua como restrição 
–considerar uma matriz de permissões que distinga tipo de informação por níveis de sensibilidade 
•praças, edificios e infraestrutura constitui o paradigma de utilização do Gaia Digital na óptica do cliente / munícipe / cidadão 
–a infraestrutura a criar para o modelo de ligação CRM / GC / GIS constitui a representação tecnológica do conceito de praça 
–os serviços estão associados ao conceito de infraestrutura do Gaia Digital 
–as aplicações corporizam-se no conceito de edifícios 
–a matriz de funcionalidade de informação está associada a ruas onde se organizam os edificios.
Trabalho realizado 
Foi concebido um modelo robusto, independente da tecnologia e do canal, que definiu os alicerces da Cidade Digital, assente em três pilares de referência: CRM, SIG e GC.
A RECOLHA DE ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS 
Método nvat*
Necessidades Valor Arquitectura Tecnologia 
Método centrado no cidadão e nas suas necessidades, que permite criar uma abstracção de pensamento em relação a elementos redutores – processos, garantindo uma aplicação durante todo o projecto como elemento condutor do projecto. 
Este método pode ser reproduzido noutros espaços digitais, permitindo a identificação das reais necessidades, características dos utilizadores da solução e condições que permitem a sua implementação. 
Método
Método – NVAT* 
Necessidades 
Valor 
Arquitectura 
Tecnologia 
Inclusão de “todos” os cidadãos – 
• amostra representativa dos comportamentos dos cidadãos no espaço de Gaia 
• respostas que permitam a satisfação 
Materialização da proposta de valor da solução – 
• identificação dos eixos de valor 
• informação que conduz à satisfação das necessidades identificadas 
Operacionalização dos pilares da solução – 
• identificação da estrutura de processos e conteúdos que desenvolverá a solução 
PDD 
Empreitadas 
Requisitos tecnológicos - 
• requisitos estruturantes e operacionais da solução tecnológica que permitem a consequente identificação de componentes
Resultados obtidos Necessidades 
Levantamento de uma amostra significativa das necessidades do cidadão 
Outputs 
•Segmentação do público alvo 
–Habitante, Deficiente, Jovem, Sénior, Trabalhador/profissional, empresário, emigrantes, turista e 1º emprego 
•Levantamento de necessidades 
–Foco no Cidadão e nas suas necessidades 
•Identificação das respostas do sistema 
–Interacções com o sistema nas diversas fases para a satisfação das necessidades 
Acções
Resultados obtidos Necessidades (cont.) 
Análise 
•Amostra 
–Segmentos: 14 
–Necessidades: 316 
–Respostas sistema: 1012 
•Identificação dos grupos sociais de maior apetência para o Gaia Digital 
•Construção das respostas do sistema como resolução das necessidades identificadas 
Resultados
Resultados obtidos Valor 
•Descrição Acção/Objecto 
–Organização das respostas do sistema em Acção/Objecto 
–Definição dos processos para serem detalhados no Layer #3 
•Identificação dos conteúdos 
–Identificação dos conteúdos envolvidos na resposta dos sistema 
•Identificação dos parceiros envolvidos 
Enriquecimento das necessidades e respostas do sistema com a enumeração dos processos e conteúdos, que permitiu: 
•validar o método e os resultados com os pilares do Gaia Digital (CRM, GC, GIS) 
•identificação do valor acrescentado dos processos e conteúdos em relação ao real 
Outputs 
Acções
Resultados obtidos Valor (cont.) 
•Respostas do sistema concretizadas por: 
–Processos: 314 
–Conteúdos: 703 
•A gestão de conteúdos tem a maior participação nas respostas às necessidades do cidadão. 
Análise 
Resultados
Resultados obtidos Arquitectura 
•Descrição dos processos transversais 
–Relação entre cidadão-Gaia Digital-parceiro 
•Identificação dos conteúdos 
–Tipologia 
–Origem 
–Canais de disponibilização 
Identificação dos processos e conteúdos que materializam a solução: 
•Fluxos de processos transversais 
•Modelos de colaboração na disponibilização de informação 
Outputs 
Acções
Resultados obtidos Arquitectura 
Outputs
Resultados obtidos Arquitectura 
Outputs
Resultados obtidos 
Arquitectura 
• Processos 
– Descrição funcional dos processos 
identificados 
– Identificação e classificação de 
módulos estruturantes 
• Conteúdos 
– Sistematização das interligações 
entre os conteúdos e os parceiros 
– Tipificação dos conteúdos 
• Identificação de uma estrutura 
comum 
Resultados Análise 
Canais de entrada de conteúdos 
(Total 1017 conteúdos - escolha múltipla) 
33% 
34% 
15% 
2% 
Manual Formulário Feed automático Ligação a BD 
Distribuição de processos por módulos funcionais 
23% 
20% 
11% 
9% 
9% 
7% 
7% 
4% 
3% 3% 2% 2% 
Gestor de Integração Autenticação Formulários Gestor de Relação (CRM) 
Gestor de distribuição da Informação Catálogo Gestor de Informação (GC) Pagamento/Recebimento 
Fórum Mailing List Geo-posicionamento (GIS) Chat
Resultados obtidos Plano Director Digital 
•Paralelo da cidade Real e Digital 
•Identificação e caracterização das infra-estruturas 
–PDD Infra-estrutural 
•Construção de uma arquitectura para a amostra existente 
–PDD Organizacional 
Definição das regras a nível infra-estrutural e organizacional para o Gaia Digital. O plano desenvolvido serve para dar resposta exclusivamente às necessidades levantadas nesta fase, segundo o método de análise utilizado. 
Outputs 
Acções
Resultados obtidos 
Plano Director Digital 
• Caracterizar módulos 
• Caracterizar canais 
• Infra-estruturas vs canais 
• Estruturação de conteúdos e 
processos 
• Prioridades 
• Grupos de cidadãos 
• Necessidades 
• Meta-necessidades 
• Arquitectura de informação 
Resultados Análise 
Web 
Call 
Center 
e-mail 
Fax SMS MMS WAP GPRS UMTS 
Quiosque 
Painéis 
iTV tálogo X X X X X X X X at X X X X X X 
at (agenda) X X X X X X 
assificados X X X X X X X X X X mpra X X X X X X X X X X V (gestão) X X X X V (gestão de 
ortunidades) 
X X X X X X X X earning comentar 
rso 
X X X X X X earning consultar X X X X X X X X X X earning 
quentar curso 
X X earning 
tão/divulgação 
rso 
X X X X X X X X X X X earning inscrição 
rso 
X X X X X X rum X X X X X X X 
rum (opinião) X X X X X X X 
crição X X X X X X X X X X lões (comprador) X X X X X X X X X X lões (vendedor) X X X X X X X X X cenciamento 
ompanhamento) 
X X X X X X X X X X cenciamento 
quisição 
X X X X X X X X ailing List 
scrição) 
X X X X X X X X X X X ailing List 
odução) 
X X X X X X X X X X gamento X clamação X X X X X X X X X X X quisição X X X X X X X X X X X serva X X X X X X X X X X X deoconferência Entrada 
Turista Habitante 
História e locais 
de interesse 
Empresário Estudante Jovem … 
Tipo de Utilizador 
Localização e 
transportes … 
Meta - necessidades 
Escolha de 
cursos e escolas 
Actividades 
extra-curriculares …
Resultados obtidos Tecnologia 
Requisitos estruturantes e operacionais da solução tecnológica que permitem a consequente identificação de componentes 
Outputs 
•Produção de um Plano Director Tecnológico 
–Criar uma arquitectura flexível mas robusta 
–Caracterizar os módulos funcionais do layer 3. 
• Produção do documento de identificação das empreitadas 
Acções CRMGisGC BDFormServiçosRequisiãoInterfacesParceiros
Resultados obtidos Tecnologia 
Empreitadas
Infra-estrutura 
Morfologia do Gaia Digital Solução vertical
Infra-estrutura 
Morfologia do Gaia Digital Denominadores comuns
Infra-estrutura 
Morfologia do Gaia Digital Arquitectura Transversal 
Aplicações e Serviços
O GAIA GLOBAL 
O racional de produção de valor e sua concretização
O caso do Gaia Global (2000-2005)um testemunho da exploração do digital para benefício do território
O que é o Gaia Global 
•Plataforma comum de relacionamento e colaboração 
•Promover a integração dos cidadãos 
•Inovação na forma e conteúdo: orientação às necessidades dos cidadãos e não aos processos organizacionais 
•Foco no Cidadão
Cidadão, munícipe, freguês 
O Gaia Global considera a existência de três entidades/dimensões associadas a cada indivíduo 
- relação com a dimensão sociedade civil, governo central e estado/administração pública (cidadão) 
- relação com a dimensão do munícipio (câmara/empresas municipais) e administração local (munícipe) 
- relação com a junta de freguesia e comunidade local (freguês) Notas 
- que competências/responsabilidades para as instituições? (organização politico-administrativa do território) 
- o indivíduo nos seus múltiplos papeis: co-existência, sobreposição ou complementaridade? 
- o papel das juntas de freguesia
o munícipe face ao cidadão 
O Gaia Global propõe um modelo de proximidade para o munícipe, com base na oferta de informação e serviços 
- levantamento das necessidades (modelo NVAT) 
- informação na perspectiva do utilizador (eventos da vida) 
- prover uma integração tecnologica e funcional (infra-estrutura digital) 
- prover uma integração de informação (cartão do cidadão) Notas 
- a diferença entre cidadão e munícipe 
- o conceito de munícipe face ao território 
- o espaço/tempo do munícipe 
- a gestão da informação
NECESSIDADES DO CIDADÃO 
Necessidades 
•Acções 
•Objectos 
•Valor 
Informar/Servir 
•Processos 
•Conteúdos 
•Aplicações Segmentos 
•Perfis 
•Características 
•Volume 
Medir/Corrigir/Melhorar 
•Métricas 
•Acções correctivas 
•Incremento oferta 
Cidadão 
O cidadão deve ser o centro de toda a actividade da Cidade Digital.
Resultados obtidos Necessidades 
Análise 
•Amostra 
–Segmentos: 14 
–Necessidades: 316 
–Respostas sistema: 1012 
•Identificação dos grupos sociais de maior apetência para o Gaia Digital 
•Construção das respostas do sistema como resolução das necessidades identificadas 
Resultados
Parceiro do Gaia Global 
Cidadão 
Serviço Serviço ao Cidadão, acompanhamento, criação de actividades 
Marketing 
Divulgação dos produtos ou serviços. 
Apresentação de ofertas específicas a pessoas específicas. 
Interacção/Venda Concretização da transacção. Venda do produto ou serviço. 
Actividades facilitadas pela estrutura e funcionalidades do Gaia Global 
A Criação de Valor através do relacionamento
TIPOS DE PARCEIROS 
CRM | GC | GIS 
Parceiro 
Horizontal 
Parceiro 
Vertical 
Parceiro Vertical 
Integrado 
Processos de Negócio AH6 
Processos de Negócio do Parceiro sobre o AH6 
Integração tecnológica com 
sistema do parceiro 
projecto vertical 
Backoffice 
do 
Parceiro 
Portal do 
Parceiro 
Portal do 
Parceiro 
Portal do 
Parceiro
CANAIS E ESTRUTURA LÓGICA 
Praça Tipo 
Serviços/Produtos do 
Cidadão/Parceiro 
Àreas comuns 
Edifício I 
Serviços/Produtos do 
Parceiro I 
Edifício II 
Serviços/Produtos do 
Parceiro II 
Edifício III – Serviços/Produtos do 
Gestor de Praça 
Parceiro* 
Cidadão 
CRM GC GIS 
Processos de Negócio do AH6 
Gaia Global 
Portal do 
Cidadão 
Call Center Cidadão/ 
Parceiro 
* Horizontal, Vertical, Vertical Integrado 
Portal do 
Parceiro 
Integração 
de 
Processos 
Backoffice 
de Sistema
PORTAIS WEB 
Praça Comércio e Indústria 
Serviços/Produtos do 
Cidadão/Parceiro 
Edifício II 
Serviços/Produtos do 
Parceiro I 
Edifício III – Serviços/Produtos do 
Gestor de Praça 
Gestor de Praça 
Parceiro chave* 
Gaia Global 
Parceiro* 
Cidadão 
Gaia Global 
Cidadão/ 
Parceiro 
•Directórios 
•Leilões 
•Fóruns 
•Classificados 
•Notícias/Eventos 
•Mapas 
•Trânsito 
•Newsletters 
•Bolsa de Emprego 
•Chat 
•Contactos 
Conteúdos 
Administrados por 
Gaia Global e 
Gestores de Praça 
Portal do cidadão 
Aplicação. do Operador 
Conteúdos 
Administrados por 
Gestor de Praça 
Portal do Parceiro 
(Gestor) 
Portal do Parceiro 
Conteúdos e 
Oferta do Parceiro 
Conteúdos e 
Oferta do Gestor 
de Parceiros 
Conteúdos e 
Oferta do 
Cidadão/Parceiro 
Portal do cidadão
O PORTAL GAIA GLOBAL 
Agregador de conteúdos e eventos da vida
O caso do Gaia Global (2000-2005)um testemunho da exploração do digital para benefício do território
O que é o Gaia Global Portal do Parceiro
O que é o Gaia Global Centro de Contacto e Administração
Orientação às Necessidades os eventos da vida 
•viver 
–eventos da vida 
–acontecimentos 
•procurar emprego 
•começar um negócio 
•mudar de casa 
–dificuldades 
•deficiências 
•desemprego 
•integração social 
•visitar 
–história e cultura 
–como chegar 
–onde dormir 
–onde comer 
–o que fazer 
•aprender 
–pré-primária 
–escolaridade obrigatória 
–formação profissional 
–investigação 
–alojamentos para estudantes 
•negócios 
–incentivos e oportunidades 
–legislação e formalidades 
–eventos
O caso do Gaia Global (2000-2005)um testemunho da exploração do digital para benefício do território
Presença do portal Gaia Global 
A presença do portal Gaia Global: 
- agrega a informação dos diferentes parceiros/fornecedores de informação associados 
- integra as questões associadas com o registo e identificação dos utilizadores 
- proporciona um interface de organização de recursos do território orientado por eventos da vida e com informação localizada em mapas 
www.gaiaglobal.pt
Presença institucional (projecto) 
A presença institucional do projecto Gaia Digital veicula: 
- informação técnica 
- informação promocional de eventos e actividades 
- suporta uma área reservada aos media para informação preferencial 
- suporta uma área de trabalho colaborativo para os membros do projecto 
www.gaiaglobal.org
CMG (presença da autarquia) 
www.cm-gaia.pt
Geo Gaia (georeferenciação de conteúdos) 
www.gaiaglobal.pt/mapa
O GIS 
Para Gaia mais Digital CRMServidor deConteúdosServidor deMapasConteúdos CartográficosConteúdos turísticos e de utilidade ao cidadãoConteúdos empresariais INPUT’S ÁREAS DE ABRANGÊNCIAOUTPUT’S2. INFORMAÇÃO AO CIDADÃO, TURISTA E EMPRESÁRIO3. VENDA DE FOTOGRAFIA AÉREA4. TELEMÓVEIS E PDA´S5. PAPEL, MAPAS E ROTEIROS6. SITES DE EMPRESAS7. PARECERESURBANÍSTICOS8. REGIÕES 3D 1. Infraestrutura
Exemplo de Serviços no âmbito Gaia Global 
Registo de 1ª e 2ª níveis 
Mapa de Gaia para PDA/Telemóveis 
Site/notícias institucionais 
Informação georeferênciada 
Sugestões e reclamações Participação e cidadania 
Linha Gaia Global 808 20 42 42 
Revisão PDM 
Parceiros Gaia Global
Ribeira XXI (rede sem fios de acesso livre)
BIBLIOGRAFIA SOBRE O PROJETO 
Gaia Global / Cidades e Regiões Digitais / e-government / Sociedade da Informação
Livros 
1.Gouveia, L. (2004). O local e-government: a governação digital na autarquia. Livro V – Colecção Inovação e Governância nas autarquias. Dezembro de 2004. SPI – Principia. ISBN: 972 8589 41 7. 
2.Gouveia, L. e Gaio, S. (editores) (2004). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1. 
3.Gouveia, L. and Gaio, S. (eds) (2004). Readings in Information Society. University Fernando Pessoa Press. March. ISBN 972-8830-14-9. 
4.Gouveia, L. (editor). (2003). Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN: 972-8830-03- 3.
Revistas científicas 
1.Gaio, S. e Gouveia, L. (2009). A relevância de uma abordagem de rede na edificação da marca territorial. Revista A Obra Nasce. n.6, Setembro de 2009. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 33-39. ISSN 1645-8729. 
2.Gaio, S., Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). O Branding e a dimensão digital da cidade: dinâmicas e contributos para a competitividade. Revista Portuguesa de Marketing. 2006(2), Ano 10, nº19. IPAM Edições. ISSN 0873-2949, pp 47-53. 
3.Teixeira, P. e Gouveia, L. (2005). Local E-Government: A Situação das Juntas de Freguesia do Concelho de Vila Nova de Gaia. Revista da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UFP (FCT). Nº 2. Dezembro de 2005, pp 108-133. ISBN 972-8830-35-1. 
4.Gouveia, L. (2004). Manifesto Digital para o espaço público. Revista A Obra Nasce, nº2. Revista de Arquitectura da Universidade Fernando Pessoa. Edições Fernando Pessoa, pp 124-132. ISSN 1645-8729. 
5.Ferreira, M. e Gouveia, L. (2004). Património Local e Tecnologias de Informação, uma relação inevitável. Revista da Faculdade de Ciência Humanas e Sociais (FCHS) nº1. Universidade Fernando Pessoa. Edições UFP. ISSN: 1646-0502, pp 191-201. 
6.Gouveia, L. (2004). O impacto do digital no território. O gaia global como caso de estudo. A Obra Nasce. nº1. Revista de Arquitectura da Universidade Fernando Pessoa. Edições Fernando Pessoa, pp 94-104. ISSN 1645-8729.
Capítulos de livros 
1.Xavier, J. e Gouveia, L. e Gouveia, J. (2004). Cidades e Regiões Inteligentes – uma reflexão sobre o caso português. In Gouveia, L. e Gaio, S. (orgs). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1, pp 23-29. 
2.Almeida, R. e Cerqueira, J. e Gouveia, L. (2004). Gaia Global: Infra-estrutura Digital: Consolidação de Conceitos do Portal para o Cidadão. In Gouveia, L. e Gaio, S. (orgs). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1, pp 87-104. 
3.Gouveia, L. and Xavier, J. and Gouveia, J.. (2004). Gaia Global: a digital cities initiative in Gouveia, L. and Gaio, S. (2004). Readings in Information Society. University Fernando Pessoa Press. March. ISBN 972-8830-14-9, pp 17-37. 
4.Xavier, J. e Gouveia, L. e Gouveia, J. (2003). Gaia Global – O Cidadão como umbigo da Cidade Digital. In Gouveia, L. (org.) Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 135-155. ISBN: 972-8830-03-3. 
5.Gouveia, L. e Gouveia, J. (2003), Autarquias Digitais: promessas e desafios. In Gouveia, L. (org.) Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 187-193. ISBN: 972-8830-03-3.
Conferências Internacionais 
1.Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). Resultados de uma abordagem de cidade digital para a administração local. 12ª CLAD. Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local. Santo Domingo. Republica Dominicana. 26-30 de Outubro. 
2.Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). Uma perspectiva orientada ao território para o local e- government. 12ª CLAD. Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local. Santo Domingo. Republica Dominicana. 26-30 de Outubro. 
3.Gouveia, L. (2007). A digital approach to our time-space living. Digital Cities Summit 07. 24-25th September, ISCP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, UTL. Lisbon. 
4.Gaio, S.; Gouveia, J. e Gouveia, L. (2006). Do Território Esperado ao Território Experimentado: A Identidade Como Factor Nuclear no Processo de Branding. 2º Congreso de Marketing de Ciudades – Citymarketing Elche´06. 24-26 Maio. Elche. Espanha. 
5.Xavier, J. e Gouveia, L. (2004). O relacionamento com o cidadão: a importância do território. IADIS WWW/Internet 2004, Actas da Conferência Ibero Americana, Madrid, Espanha, 7-8 de Outubro, pp 445-448. 
6.Gouveia, L.; Xavier, J. and Gouveia, J. (2004). People and Digital Cities: Promote innovation and information use. 15th Biennial Conference ITS 2004. International Telecommunications Society. Berlin Germany. September 4-7.
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O caso do Gaia Global (2000-2005) um testemunho da exploração do digital para benefício do território

  • 1. O caso do Gaia Global (2000-2005) um testemunho da exploração do digital para benefício do território Luis Borges Gouveia Alto Tâmega Digital Propor projetos que gerem valor… ADRAT – Chaves, 5 de Novembro de 2014
  • 2. Nota prévia •A ligação à iniciativa de Cidades e Regiões Digitais Gaia Global, ocorreu entre 2000 e 2005 enquanto consultor e responsável pela inovação e projetos •Participação ativa na conceção e esforço de engenharia e sistemas para colocar o concelho na Sociedade da Informação e explorar o digital a seu favor •O essencial do esforço de desenvolvimento ocorreu entre 2002 e 2004 – há 10 anos! Luis Borges Gouveia lmbg@ufp.edu.pt
  • 3. Explorar o digital no território •1ª geração – digital presence –Presença na Web e disponibilização de informação •2ª geração – local e-gov –Governo electrónico local e integração dos níveis serviço e informação •3ª geração – digital city –Cidade digital e integração da comunidade e infra- estrutura digital •4ª geração – smart city –Cidade inteligente e federação de serviços e informação
  • 4. IDEIA INICIAL No início de 2000, como proposta para o projecto cidades digitais
  • 5. O Gaia Digital, organizado para o cliente / munícipe / cidadão
  • 6. A GAIA DIGITAL é composta por: •“Praças” portais na Internet correspondentes às principais áreas de intervenção do projecto, pontos fulcrais de disseminação de informação e serviços e de suporte infra-estrutural aos projectos individuais a apoiar, •“Edifícios” os projectos específicos a apoiar no GAIA DIGITAL e no âmbito das áreas de intervenção definidas, erigidos em torno das “praças” respectivas
  • 7. A GAIA DIGITAL é composta por: •“Artérias” infra-estruturas que permitam aos utentes circular entre as “praças” virtuais, como é o caso das redes de fibra óptica, tecnologias móveis, Internet, TV Interactiva, “quiosques” e painéis multimédia, entre outros •“Cidadãos” habitantes de Gaia, turistas, pessoas em passagem, empresas, instituições e demais entidades que tal como acontece na Gaia física, são a razão da existência da GAIA DIGITAL. Para estes serão concebidos espaços sociais, de diálogo e de intervenção no âmbito das Praças da “nova cidade"
  • 8. FORTALECIMENTO DO CONCEITO Simpificar e dar uma imagem visual
  • 9. Criar um espaço de comunicação que ligue todos com todos Gaia Digital, Um Cálice de Ideias
  • 10. Conceito de cidade digital •uma cidade que esteja a ser transformada ou reordenada com recurso à tecnologia e ao digital •uma representação ou reflexo virtual de alguns aspectos de uma cidade/região
  • 11. Espaço de intermediação Sociedade da informação Fundamenta-se numa abordagem orientada ao cidadão Não resulta de um somatório de projectos Gaia Digital
  • 12. exemplo de um projecto de cidade digital do Gaia Digital ao Gaia Global
  • 13. o projecto Gaia Global •Baseado na sociedade civil e na interacção digital –em contraponto a uma iniciativa centrada no governo local •Baseado nas pessoas e não na tecnologia –o projecto considera que a mais valia de uma cidade digital são as pessoal e a sua capacidade de interagir e criar informação •Baseado na facilitação do ciclo de vida da informação –criação – produção – reutilização – abandono – destruição –orientado ao conteúdo e à actividade em contraponto com uma orientação ao processo
  • 14. as grandes opções do Gaia Global •Estratégia multicanal –em contraponto a uma iniciativa centrada no Web, recorrer a outros canais, incluindo os tradicionais •Baseado no território –visa o desenvolvimento e a criação de uma nova centralidade digital em Gaia •Inclusão e cidadania –busca a inclusão e cidadania procurando a criação e fomento de um mercado digital
  • 15. objectivo (conceitos) Envolver o máximo número de residentes possível, para usar e beneficiar do digital •Tocar pessoas e empresas com o Gaia Global –influenciar o seu dia a dia por obra e graça da existência da infraestrutura e iniciativa digital do Gaia Global •Registar pessoas e empresas no âmbito do Gaia Global –os cartões de mobilidade, os formulários multimédia, a presença em canais, o envolvimento em serviços, projectos e iniciativas são formas de levar pessoas e empresas a interagir e produzir informação com o Gaia Global •Envolver pessoas e empresas no Gaia Global –Levar pessoas e empresas a incluir o Gaia Global nas suas actividades quotidianas ou de forma regular como suporte de interacção
  • 18. DA PROPOSTA DE VALOR À CONCEÇÃO Motor integrador
  • 19. Princípios orientadores do conceito de cidade digital para Gaia •são defendidos três princípios base de orientação –resultam da análise comparativa de experiências e iniciativas designadas por cidades digitais, em Portugal e no estrangeiro •dotar o projecto Gaia Digital das condições necessárias para se assumir como um complemento do concelho de Gaia –considerando a actividade económica e a sua dinâmica social, para incluir o quotidiano da cidade e da área envolvente na infraestrutura digital •o pretendido é mais do que uma extensão do digital (Internet) da actividade do concelho –desenvolver a capacidade de relação com as TICs, consistente com o próprio modelo de desenvolvimento da região e que permita a máxima inclusão social para uma transição harmoniosa para a SIC
  • 20. Opções iniciais de concepção do projecto de cidade digital para Gaia •o território como referência conceito de cidade digital que use o potencial de georeferenciar informação, serviços e actividades com o concelho de Gaia e respectivo território. Embora possam existir inúmeros espaços digitais, o elemento integrador é o espaço território, que é único •ligar o real com o virtual assegurar que a Internet constitui apenas um entre outros canais para ligar o cidadão / munícipe entre si e com os serviços oferecidos pelo Gaia Digital. A transparência da tecnologia e a minimização do esforço de obtenção da informação é essencial •ênfase no aspecto social o indivíduo, o grupo e a comunidade como elementos agregadores da informação e da interacção com os diversos serviços oferecidos. A preocupação com o social em detrimento de preocupações mais orientadas para a tecnologia e o princípio da inclusão social
  • 21. Condições para a criação de uma infraestrutura tecnológica •dotar o Gaia Digital com uma infraestrutura tecnológica que seja o mais flexível possível e que permita uma grande adesão à oportunidade digital –fomentar a troca da informação, aumentando as competências críticas associadas ao seu tratamento e uso •criar condições para organizar a lógica associada com o Gaia Digital, não em torno de processos, mas em torno da informação –propor uma aproximação semântica para a agregação de serviços e para suportar o funcionamento do Gaia Digital •criar condições de reprodutibilidade das infraestruturas, com orientação para sistemas abertos e para o desenvolvimento de interfaces de informação –permitir efeitos de escala, diversidade de serviços e pontos de interesse •prever restrições legais, de controlo e verificação de informação –assegurar a credibilidade e operacionalidade do sistema protecção de dados, direitos, liberdades e garantias e o direito à informação
  • 22. A proposta de um modelo de operacionalização para a infraestrutura •formular um modelo integrador das funções de relação com o cliente, a gestão e operacionalização de informação e a integração com o território –criar as condições para o desenvolvimento da infraestrutura tecnologica adequada ao projecto Gaia Digital •três grandes grupos de preocupações: –relação com o cliente – CRM, –a gestão e operacionalização de informação – Gestão de Conteúdos (GC), –a integração com o território – GIS. •garantir a operacionalização e escalamento da solução: –permitir a integração e circulação de informação entre diferentes agentes e tomando uma perspectiva de sistema aberto, integrando CRM, GC e GIS de diferentes plataformas e funcionalidades –permitir o funcionamento da infraestrutura sem a presença de aplicações dos tipos referidos, mas permitindo a ligação a produtos de igual natureza já existentes
  • 23. A proposta de um modelo de operacionalização para a infraestrutura •o centro integrador do modelo constitui o agente certificador do projecto Gaia Digital e o distribuidor de funcionalidade que medeia um conjunto de serviços básicos que o sustentam e as aplicações a que fornece a informação –os serviços são os blocos operacionais de funcionalidade que permitem a existência de soluções comuns –novos serviços podem ser acrescentados à medida das necessidades •as aplicações constituem a ligação com o funcional na perspectiva do utilizador, –proporcionam a resolução de problemas, pedidos de informação, tarefas ou oferta de funções que facilitam o dia a dia do cliente/munícipe/cidadão
  • 24. A visão interna e externa do modelo de operacionalização para a infraestrutura •a preocupação no cruzamento de dados do indivíduo, face à legislação em vigor que actua como restrição –considerar uma matriz de permissões que distinga tipo de informação por níveis de sensibilidade •praças, edificios e infraestrutura constitui o paradigma de utilização do Gaia Digital na óptica do cliente / munícipe / cidadão –a infraestrutura a criar para o modelo de ligação CRM / GC / GIS constitui a representação tecnológica do conceito de praça –os serviços estão associados ao conceito de infraestrutura do Gaia Digital –as aplicações corporizam-se no conceito de edifícios –a matriz de funcionalidade de informação está associada a ruas onde se organizam os edificios.
  • 25. Trabalho realizado Foi concebido um modelo robusto, independente da tecnologia e do canal, que definiu os alicerces da Cidade Digital, assente em três pilares de referência: CRM, SIG e GC.
  • 26. A RECOLHA DE ESPECIFICAÇÕES FUNCIONAIS Método nvat*
  • 27. Necessidades Valor Arquitectura Tecnologia Método centrado no cidadão e nas suas necessidades, que permite criar uma abstracção de pensamento em relação a elementos redutores – processos, garantindo uma aplicação durante todo o projecto como elemento condutor do projecto. Este método pode ser reproduzido noutros espaços digitais, permitindo a identificação das reais necessidades, características dos utilizadores da solução e condições que permitem a sua implementação. Método
  • 28. Método – NVAT* Necessidades Valor Arquitectura Tecnologia Inclusão de “todos” os cidadãos – • amostra representativa dos comportamentos dos cidadãos no espaço de Gaia • respostas que permitam a satisfação Materialização da proposta de valor da solução – • identificação dos eixos de valor • informação que conduz à satisfação das necessidades identificadas Operacionalização dos pilares da solução – • identificação da estrutura de processos e conteúdos que desenvolverá a solução PDD Empreitadas Requisitos tecnológicos - • requisitos estruturantes e operacionais da solução tecnológica que permitem a consequente identificação de componentes
  • 29. Resultados obtidos Necessidades Levantamento de uma amostra significativa das necessidades do cidadão Outputs •Segmentação do público alvo –Habitante, Deficiente, Jovem, Sénior, Trabalhador/profissional, empresário, emigrantes, turista e 1º emprego •Levantamento de necessidades –Foco no Cidadão e nas suas necessidades •Identificação das respostas do sistema –Interacções com o sistema nas diversas fases para a satisfação das necessidades Acções
  • 30. Resultados obtidos Necessidades (cont.) Análise •Amostra –Segmentos: 14 –Necessidades: 316 –Respostas sistema: 1012 •Identificação dos grupos sociais de maior apetência para o Gaia Digital •Construção das respostas do sistema como resolução das necessidades identificadas Resultados
  • 31. Resultados obtidos Valor •Descrição Acção/Objecto –Organização das respostas do sistema em Acção/Objecto –Definição dos processos para serem detalhados no Layer #3 •Identificação dos conteúdos –Identificação dos conteúdos envolvidos na resposta dos sistema •Identificação dos parceiros envolvidos Enriquecimento das necessidades e respostas do sistema com a enumeração dos processos e conteúdos, que permitiu: •validar o método e os resultados com os pilares do Gaia Digital (CRM, GC, GIS) •identificação do valor acrescentado dos processos e conteúdos em relação ao real Outputs Acções
  • 32. Resultados obtidos Valor (cont.) •Respostas do sistema concretizadas por: –Processos: 314 –Conteúdos: 703 •A gestão de conteúdos tem a maior participação nas respostas às necessidades do cidadão. Análise Resultados
  • 33. Resultados obtidos Arquitectura •Descrição dos processos transversais –Relação entre cidadão-Gaia Digital-parceiro •Identificação dos conteúdos –Tipologia –Origem –Canais de disponibilização Identificação dos processos e conteúdos que materializam a solução: •Fluxos de processos transversais •Modelos de colaboração na disponibilização de informação Outputs Acções
  • 36. Resultados obtidos Arquitectura • Processos – Descrição funcional dos processos identificados – Identificação e classificação de módulos estruturantes • Conteúdos – Sistematização das interligações entre os conteúdos e os parceiros – Tipificação dos conteúdos • Identificação de uma estrutura comum Resultados Análise Canais de entrada de conteúdos (Total 1017 conteúdos - escolha múltipla) 33% 34% 15% 2% Manual Formulário Feed automático Ligação a BD Distribuição de processos por módulos funcionais 23% 20% 11% 9% 9% 7% 7% 4% 3% 3% 2% 2% Gestor de Integração Autenticação Formulários Gestor de Relação (CRM) Gestor de distribuição da Informação Catálogo Gestor de Informação (GC) Pagamento/Recebimento Fórum Mailing List Geo-posicionamento (GIS) Chat
  • 37. Resultados obtidos Plano Director Digital •Paralelo da cidade Real e Digital •Identificação e caracterização das infra-estruturas –PDD Infra-estrutural •Construção de uma arquitectura para a amostra existente –PDD Organizacional Definição das regras a nível infra-estrutural e organizacional para o Gaia Digital. O plano desenvolvido serve para dar resposta exclusivamente às necessidades levantadas nesta fase, segundo o método de análise utilizado. Outputs Acções
  • 38. Resultados obtidos Plano Director Digital • Caracterizar módulos • Caracterizar canais • Infra-estruturas vs canais • Estruturação de conteúdos e processos • Prioridades • Grupos de cidadãos • Necessidades • Meta-necessidades • Arquitectura de informação Resultados Análise Web Call Center e-mail Fax SMS MMS WAP GPRS UMTS Quiosque Painéis iTV tálogo X X X X X X X X at X X X X X X at (agenda) X X X X X X assificados X X X X X X X X X X mpra X X X X X X X X X X V (gestão) X X X X V (gestão de ortunidades) X X X X X X X X earning comentar rso X X X X X X earning consultar X X X X X X X X X X earning quentar curso X X earning tão/divulgação rso X X X X X X X X X X X earning inscrição rso X X X X X X rum X X X X X X X rum (opinião) X X X X X X X crição X X X X X X X X X X lões (comprador) X X X X X X X X X X lões (vendedor) X X X X X X X X X cenciamento ompanhamento) X X X X X X X X X X cenciamento quisição X X X X X X X X ailing List scrição) X X X X X X X X X X X ailing List odução) X X X X X X X X X X gamento X clamação X X X X X X X X X X X quisição X X X X X X X X X X X serva X X X X X X X X X X X deoconferência Entrada Turista Habitante História e locais de interesse Empresário Estudante Jovem … Tipo de Utilizador Localização e transportes … Meta - necessidades Escolha de cursos e escolas Actividades extra-curriculares …
  • 39. Resultados obtidos Tecnologia Requisitos estruturantes e operacionais da solução tecnológica que permitem a consequente identificação de componentes Outputs •Produção de um Plano Director Tecnológico –Criar uma arquitectura flexível mas robusta –Caracterizar os módulos funcionais do layer 3. • Produção do documento de identificação das empreitadas Acções CRMGisGC BDFormServiçosRequisiãoInterfacesParceiros
  • 41. Infra-estrutura Morfologia do Gaia Digital Solução vertical
  • 42. Infra-estrutura Morfologia do Gaia Digital Denominadores comuns
  • 43. Infra-estrutura Morfologia do Gaia Digital Arquitectura Transversal Aplicações e Serviços
  • 44. O GAIA GLOBAL O racional de produção de valor e sua concretização
  • 46. O que é o Gaia Global •Plataforma comum de relacionamento e colaboração •Promover a integração dos cidadãos •Inovação na forma e conteúdo: orientação às necessidades dos cidadãos e não aos processos organizacionais •Foco no Cidadão
  • 47. Cidadão, munícipe, freguês O Gaia Global considera a existência de três entidades/dimensões associadas a cada indivíduo - relação com a dimensão sociedade civil, governo central e estado/administração pública (cidadão) - relação com a dimensão do munícipio (câmara/empresas municipais) e administração local (munícipe) - relação com a junta de freguesia e comunidade local (freguês) Notas - que competências/responsabilidades para as instituições? (organização politico-administrativa do território) - o indivíduo nos seus múltiplos papeis: co-existência, sobreposição ou complementaridade? - o papel das juntas de freguesia
  • 48. o munícipe face ao cidadão O Gaia Global propõe um modelo de proximidade para o munícipe, com base na oferta de informação e serviços - levantamento das necessidades (modelo NVAT) - informação na perspectiva do utilizador (eventos da vida) - prover uma integração tecnologica e funcional (infra-estrutura digital) - prover uma integração de informação (cartão do cidadão) Notas - a diferença entre cidadão e munícipe - o conceito de munícipe face ao território - o espaço/tempo do munícipe - a gestão da informação
  • 49. NECESSIDADES DO CIDADÃO Necessidades •Acções •Objectos •Valor Informar/Servir •Processos •Conteúdos •Aplicações Segmentos •Perfis •Características •Volume Medir/Corrigir/Melhorar •Métricas •Acções correctivas •Incremento oferta Cidadão O cidadão deve ser o centro de toda a actividade da Cidade Digital.
  • 50. Resultados obtidos Necessidades Análise •Amostra –Segmentos: 14 –Necessidades: 316 –Respostas sistema: 1012 •Identificação dos grupos sociais de maior apetência para o Gaia Digital •Construção das respostas do sistema como resolução das necessidades identificadas Resultados
  • 51. Parceiro do Gaia Global Cidadão Serviço Serviço ao Cidadão, acompanhamento, criação de actividades Marketing Divulgação dos produtos ou serviços. Apresentação de ofertas específicas a pessoas específicas. Interacção/Venda Concretização da transacção. Venda do produto ou serviço. Actividades facilitadas pela estrutura e funcionalidades do Gaia Global A Criação de Valor através do relacionamento
  • 52. TIPOS DE PARCEIROS CRM | GC | GIS Parceiro Horizontal Parceiro Vertical Parceiro Vertical Integrado Processos de Negócio AH6 Processos de Negócio do Parceiro sobre o AH6 Integração tecnológica com sistema do parceiro projecto vertical Backoffice do Parceiro Portal do Parceiro Portal do Parceiro Portal do Parceiro
  • 53. CANAIS E ESTRUTURA LÓGICA Praça Tipo Serviços/Produtos do Cidadão/Parceiro Àreas comuns Edifício I Serviços/Produtos do Parceiro I Edifício II Serviços/Produtos do Parceiro II Edifício III – Serviços/Produtos do Gestor de Praça Parceiro* Cidadão CRM GC GIS Processos de Negócio do AH6 Gaia Global Portal do Cidadão Call Center Cidadão/ Parceiro * Horizontal, Vertical, Vertical Integrado Portal do Parceiro Integração de Processos Backoffice de Sistema
  • 54. PORTAIS WEB Praça Comércio e Indústria Serviços/Produtos do Cidadão/Parceiro Edifício II Serviços/Produtos do Parceiro I Edifício III – Serviços/Produtos do Gestor de Praça Gestor de Praça Parceiro chave* Gaia Global Parceiro* Cidadão Gaia Global Cidadão/ Parceiro •Directórios •Leilões •Fóruns •Classificados •Notícias/Eventos •Mapas •Trânsito •Newsletters •Bolsa de Emprego •Chat •Contactos Conteúdos Administrados por Gaia Global e Gestores de Praça Portal do cidadão Aplicação. do Operador Conteúdos Administrados por Gestor de Praça Portal do Parceiro (Gestor) Portal do Parceiro Conteúdos e Oferta do Parceiro Conteúdos e Oferta do Gestor de Parceiros Conteúdos e Oferta do Cidadão/Parceiro Portal do cidadão
  • 55. O PORTAL GAIA GLOBAL Agregador de conteúdos e eventos da vida
  • 57. O que é o Gaia Global Portal do Parceiro
  • 58. O que é o Gaia Global Centro de Contacto e Administração
  • 59. Orientação às Necessidades os eventos da vida •viver –eventos da vida –acontecimentos •procurar emprego •começar um negócio •mudar de casa –dificuldades •deficiências •desemprego •integração social •visitar –história e cultura –como chegar –onde dormir –onde comer –o que fazer •aprender –pré-primária –escolaridade obrigatória –formação profissional –investigação –alojamentos para estudantes •negócios –incentivos e oportunidades –legislação e formalidades –eventos
  • 61. Presença do portal Gaia Global A presença do portal Gaia Global: - agrega a informação dos diferentes parceiros/fornecedores de informação associados - integra as questões associadas com o registo e identificação dos utilizadores - proporciona um interface de organização de recursos do território orientado por eventos da vida e com informação localizada em mapas www.gaiaglobal.pt
  • 62. Presença institucional (projecto) A presença institucional do projecto Gaia Digital veicula: - informação técnica - informação promocional de eventos e actividades - suporta uma área reservada aos media para informação preferencial - suporta uma área de trabalho colaborativo para os membros do projecto www.gaiaglobal.org
  • 63. CMG (presença da autarquia) www.cm-gaia.pt
  • 64. Geo Gaia (georeferenciação de conteúdos) www.gaiaglobal.pt/mapa
  • 65. O GIS Para Gaia mais Digital CRMServidor deConteúdosServidor deMapasConteúdos CartográficosConteúdos turísticos e de utilidade ao cidadãoConteúdos empresariais INPUT’S ÁREAS DE ABRANGÊNCIAOUTPUT’S2. INFORMAÇÃO AO CIDADÃO, TURISTA E EMPRESÁRIO3. VENDA DE FOTOGRAFIA AÉREA4. TELEMÓVEIS E PDA´S5. PAPEL, MAPAS E ROTEIROS6. SITES DE EMPRESAS7. PARECERESURBANÍSTICOS8. REGIÕES 3D 1. Infraestrutura
  • 66. Exemplo de Serviços no âmbito Gaia Global Registo de 1ª e 2ª níveis Mapa de Gaia para PDA/Telemóveis Site/notícias institucionais Informação georeferênciada Sugestões e reclamações Participação e cidadania Linha Gaia Global 808 20 42 42 Revisão PDM Parceiros Gaia Global
  • 67. Ribeira XXI (rede sem fios de acesso livre)
  • 68. BIBLIOGRAFIA SOBRE O PROJETO Gaia Global / Cidades e Regiões Digitais / e-government / Sociedade da Informação
  • 69. Livros 1.Gouveia, L. (2004). O local e-government: a governação digital na autarquia. Livro V – Colecção Inovação e Governância nas autarquias. Dezembro de 2004. SPI – Principia. ISBN: 972 8589 41 7. 2.Gouveia, L. e Gaio, S. (editores) (2004). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1. 3.Gouveia, L. and Gaio, S. (eds) (2004). Readings in Information Society. University Fernando Pessoa Press. March. ISBN 972-8830-14-9. 4.Gouveia, L. (editor). (2003). Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN: 972-8830-03- 3.
  • 70. Revistas científicas 1.Gaio, S. e Gouveia, L. (2009). A relevância de uma abordagem de rede na edificação da marca territorial. Revista A Obra Nasce. n.6, Setembro de 2009. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 33-39. ISSN 1645-8729. 2.Gaio, S., Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). O Branding e a dimensão digital da cidade: dinâmicas e contributos para a competitividade. Revista Portuguesa de Marketing. 2006(2), Ano 10, nº19. IPAM Edições. ISSN 0873-2949, pp 47-53. 3.Teixeira, P. e Gouveia, L. (2005). Local E-Government: A Situação das Juntas de Freguesia do Concelho de Vila Nova de Gaia. Revista da Faculdade de Ciência e Tecnologia da UFP (FCT). Nº 2. Dezembro de 2005, pp 108-133. ISBN 972-8830-35-1. 4.Gouveia, L. (2004). Manifesto Digital para o espaço público. Revista A Obra Nasce, nº2. Revista de Arquitectura da Universidade Fernando Pessoa. Edições Fernando Pessoa, pp 124-132. ISSN 1645-8729. 5.Ferreira, M. e Gouveia, L. (2004). Património Local e Tecnologias de Informação, uma relação inevitável. Revista da Faculdade de Ciência Humanas e Sociais (FCHS) nº1. Universidade Fernando Pessoa. Edições UFP. ISSN: 1646-0502, pp 191-201. 6.Gouveia, L. (2004). O impacto do digital no território. O gaia global como caso de estudo. A Obra Nasce. nº1. Revista de Arquitectura da Universidade Fernando Pessoa. Edições Fernando Pessoa, pp 94-104. ISSN 1645-8729.
  • 71. Capítulos de livros 1.Xavier, J. e Gouveia, L. e Gouveia, J. (2004). Cidades e Regiões Inteligentes – uma reflexão sobre o caso português. In Gouveia, L. e Gaio, S. (orgs). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1, pp 23-29. 2.Almeida, R. e Cerqueira, J. e Gouveia, L. (2004). Gaia Global: Infra-estrutura Digital: Consolidação de Conceitos do Portal para o Cidadão. In Gouveia, L. e Gaio, S. (orgs). Sociedade da Informação: balanço e implicações. Junho de 2004. Edições Universidade Fernando Pessoa. ISBN 972-8830-18-1, pp 87-104. 3.Gouveia, L. and Xavier, J. and Gouveia, J.. (2004). Gaia Global: a digital cities initiative in Gouveia, L. and Gaio, S. (2004). Readings in Information Society. University Fernando Pessoa Press. March. ISBN 972-8830-14-9, pp 17-37. 4.Xavier, J. e Gouveia, L. e Gouveia, J. (2003). Gaia Global – O Cidadão como umbigo da Cidade Digital. In Gouveia, L. (org.) Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 135-155. ISBN: 972-8830-03-3. 5.Gouveia, L. e Gouveia, J. (2003), Autarquias Digitais: promessas e desafios. In Gouveia, L. (org.) Cidades e Regiões Digitais: impacte nas cidades e nas pessoas. Setembro de 2003. Edições Universidade Fernando Pessoa, pp 187-193. ISBN: 972-8830-03-3.
  • 72. Conferências Internacionais 1.Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). Resultados de uma abordagem de cidade digital para a administração local. 12ª CLAD. Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local. Santo Domingo. Republica Dominicana. 26-30 de Outubro. 2.Gouveia, J. e Gouveia, L. (2007). Uma perspectiva orientada ao território para o local e- government. 12ª CLAD. Painel As autarquias na era da informação: o governo electrónico local. Santo Domingo. Republica Dominicana. 26-30 de Outubro. 3.Gouveia, L. (2007). A digital approach to our time-space living. Digital Cities Summit 07. 24-25th September, ISCP – Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, UTL. Lisbon. 4.Gaio, S.; Gouveia, J. e Gouveia, L. (2006). Do Território Esperado ao Território Experimentado: A Identidade Como Factor Nuclear no Processo de Branding. 2º Congreso de Marketing de Ciudades – Citymarketing Elche´06. 24-26 Maio. Elche. Espanha. 5.Xavier, J. e Gouveia, L. (2004). O relacionamento com o cidadão: a importância do território. IADIS WWW/Internet 2004, Actas da Conferência Ibero Americana, Madrid, Espanha, 7-8 de Outubro, pp 445-448. 6.Gouveia, L.; Xavier, J. and Gouveia, J. (2004). People and Digital Cities: Promote innovation and information use. 15th Biennial Conference ITS 2004. International Telecommunications Society. Berlin Germany. September 4-7.