O documento discute as mudanças estruturais no setor elétrico brasileiro desde 1993, incluindo a criação do MAE e ONS em 1998 para separar as funções comerciais e operacionais. Também analisa como as novas térmicas poderiam operar no sistema, destacando a importância de regras claras no MAE e a flexibilidade nos contratos de gás para viabilizar seu sucesso. Apresenta ainda questões-chave sobre o programa emergencial de térmicas, como a necessidade de convergência entre os mercados de gás e