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Controles do Sistema de Refrigeração
Dispositivos de Controle - Circuito de Refrigeração
Controles Automáticos
Estes dispositivos podem ser elétricos, eletrônicos, pneumáticos, por
computador, autônomos, de estado sólido, ou fluídicos.
O Controle é um dispositivo que dá partida, para, regula e/ou protege o ciclo.
Um sistema de controle tem como funções básicas:
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controlado;
- permitir uma operação eficiente do equipamento;
- evitar possíveis efeitos nocivos aos ocupantes, instalações e equipamentos.
Controles Automáticos
COMPONENTES BÁSICOS DE UM SISTEMA DE CONTROLE
Baseiam-se na ideia fundamental da retroalimentação ou realimentação (feedback).
Medir o valor real que está sendo obtido, compará-lo com um valor predeterminado
ou especificado e se houver diferença, fazer uma correção para aproximar o valor
obtido ao valor desejado, a fim de diminuir e eliminar o erro.
(1) PROCESSO: O sistema a ser controlado
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medir o valor real da variável controlada
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com um sinal correspondente ao valor do ponto de controle
(4) ELEMENTO FINAL DO CONTROLE (ATUADOR): É a unidade ou
aparelho que modifica diretamente uma outra variável ou condição que afeta o valor da
variável controlada
Controles Automáticos
CONTROLE ON-OFF: Simplesmente para o resfriamento ou aquecimento
quando a temperatura alcança o ponto de desligamento e começa novamente no
ponto de ligamento.
O "Ponto de Ajuste" é fictício em virtude do termostato possuir um diferencial de
trabalho no mínimo de 2°C entre os pontos de ligamento e desligamento.
Controles Automáticos
CONTROLE FLUTUANTE: O termostato, de ação instantânea, pode ter 3
posições, abrir circuito, descanso, fechar circuito.
O atuador aciona um damper, válvulas as quais poderão ser abertas ou fechadas ou
permanecerem numa posição de descanso pelo termostato.
Um diferencial de no mínimo 2oC é desejado entre as posições aberto- fechado.
Apesar deste sistema ser sensivelmente melhor do que o on-off não pode ser
classificado como um bom controle.
Controles Automáticos
CONTROLE PROPORCIONAL: Significa que a posição do atuador
é sempre proporcional ao desvio de controle existente traduzido pela
diferença ente o Set Point (SP) e a temperatura do ambiente.
O máximo desvio requerido para levar o atuador de sua posição final para
a outra extremidade (inicial) é chamada de Banda Proporcional (PB).
Esta banda é normalmente 2oC para temperatura ambiental.
Controles Automáticos
CONTROLE INTEGRAL: É um aperfeiçoamento do controle, P no
qual elimina-se o desvio do controlador P.
Os controladores PI podem ser fabricados hoje a baixo custo graças ao
desenvolvimento da eletrônica.
O controle PI dá uma resposta rápida sobre uma mudança na função P,
eliminando o erro remanescente através do deslocamento contínuo do
atuador até a eliminação completa do desvio.
Controles Automáticos
CONTROLE DERIVATIVO: A ação derivativa responde a uma brusca
variação de carga de forma a corrigi-la imediatamente ao ponto de ajuste.
Isto previne que as condições ambientais previamente ajustadas não
modifiquem através de repentinas aberturas de janelas, dampers de ar
exterior dos condicionadores ou no ligamento dos mesmos.
Controles Automáticos
Termostatos
São atuados por temperatura e normalmente ativados por efeito de uma lâmina
bimetálica ou por pressão de fluido
TERMOSTATO BIMETÁLICO: Se a temperatura subir em torno do
elemento bimetálico, ambos os metais (A) e (B) começarão a expandir.
Contudo o metal (A) foi escolhido para expandir mais rapidamente que o
metal (B).
Isto fará o bimetal curvar e fechar os contatos.
Quando a temperatura baixa o metal (A) contrai mais depressa que o (B) e
deste modo endireitará abrindo os contatos.
Controles Automáticos
TERMOSTATOTIPO FOLE:Atuam por pressão de fluido. Com um líquido
e gás dentro do bulbo, a pressão dentro do fole aumentará ou diminuirá em
função da variação de temperatura do bulbo.
Controles Automáticos
Pressostatos
São conjuntos eletromecânicos comandados por um sinal de pressão.
Controles Automáticos
PRESSOSTATO DE BAIXA: Abre os contatos quando a pressão que atua no
fole é menor que a pressão de trabalho.
PRESSOSTATO DE ALTA: Abre os contatos quando a pressão que atua no fole
é maior que a pressão de trabalho.
PRESSOSTATO DE ALTA E BAIXA: Engloba os dois tipos anteriores.
PRESSOSTATO DE ÓLEO: Controla o diferencial de pressão do óleo
lubrificante do compressor, que caso caia muito desliga o compressor, protegendo as
partes mecânicas de lubrificação inadequada
Controles Automáticos
Quanto ao rearme dos pressostatos.
REARME MANUAL: É um dispositivo de segurança opcional encontrado nos
pressostatos de alta (lado de alta pressão). Este dispositivo trava os contatos
permitindo que o sistema entre novamente em regime mediante o rearme
manual.
REARME AUTOMÁTICO: Quando o fechamento dos contatos ocorre
automaticamente em função do diferencial estabelecido.
PRESSÃO DETRABALHO: Pressão na qual o pressostato interrompe a
passagem da corrente elétrica.
DIFERENCIAL: Diferença de pressão entre a abertura e o fechamento dos
contatos.
Controles Automáticos
Umidostatos
O Elemento interruptor do umidostato é acionado por um sensor cujo
comprimento varia em função da umidade relativa do ar.
Controles Automáticos
Fluxostatos
Os fluxostatos aplicam-se ao controle do fluxo de ar, líquidos que não atacam
as ligas de cobre, como água, salmoura, etc.
Seus contatos são reversíveis, o que permite sua utilização para conectar e
desconectar um circuito quando o fluxo atinge um valor pré-ajustado.
Este fluxo tanto pode ser mínimo (falta de fluxo) como máximo (excesso de
fluxo).
Controles Automáticos
Válvulas de Controle
Uma válvula automática de controle consiste em um corpo de válvula acionada
por um atuador pneumático, elétrico ou eletrônico através de um sinal remoto
compatível controlando assim o fluxo passante através da válvula.
Controles Automáticos
CONTROLES ELÉTRICOS
BOTOEIRA: Ela tem a função de um interruptor. Está acoplada ao circuito de
comando, destinada ao acionamento de contatoras ou a interrupção de todo o
circuito.
DISJUNTORES: São dispositivos de manobra e proteção que, além de poder
seccionar, conduzir e interromper correntes em condições normais de um
circuito podem também interromper correntes em condições anormais,
especialmente as de curto-circuito.
Controles Automáticos
CONTATORAS: Destina-se ao acionamento de motores, resistências, etc.,
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força eletromagnética
CONTROLES ELÉTRICOS
Controles Automáticos
Tipos de Contatos:
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passagem de corrente entre os contatos.
- Normalmente Fechado : Quando o contator está energizado há
passagem de corrente entre os contatos.
CONTROLES ELÉTRICOS
Contatoras
Controles Automáticos
RELÊ DETEMPO: Utilizados normalmente na partida defasada dos compressores
(em caso de aparelhos com mais de um ciclo), proteção contra reciclagem, etc.
CONTROLES ELÉTRICOS
22
Filtros Secadores
• São dispositivos destinados a eliminar a umidade que,
apesar dos cuidados tomados antes e durante a carga,
sempre está presente nas instalações de refrigeração,
ocasionando diversos problemas.
• São constituídos por um corpo com elementos filtrantes
como: sílica gel, molecular sieves (silicato de alumínio,
zeólitos, carvão ativado).
• Os filtros secadores são colocados normalmente nas linhas
de líquido.
23
Filtros Secadores
• São constituídos por um invólucro metálico, no interior do
qual se encontra uma tela de malha fina feito de níquel ou
bronze.
• Os filtros podem ser montados tanto na linha de sucção
como na linha de líquido.
• Quando colocados na linha de sucção evitam que impurezas
penetrem no compressor juntamente com o vapor de
refrigerante.
• O filtro na linha de líquido destina-se a evitar que impurezas
fluam para o evaporador juntamente com o refrigerante
líquido.
24
Filtros Secadores - internamente
MS indicado para os fluidos refrigerantes mais comuns
25
Filtros Secadores
26
Os dessecantes para filtros secadores em sistemas de
refrigeração devem ter as seguintes características:
Estabilidade mecânica – o dessecante deve ser resistente ao
desgaste para evitar que os choques entre as esferas soltem
partículas (pó), que podem obstruir o tubo capilar, penetrar
entre outras partes móveis do compressor, provocando
desgastes.
Estabilidade Química – o dessecante deve ser quimicamente
estável, não pode reagir com o fluido refrigerante, com o óleo
lubrificante do compressor ou com outros materiais do sistema
de refrigeração.
Quantidade adequada – o filtro secador deve conter a
quantidade adequada de MS em relação ao volume interno do
corpo do filtro. Se existirem espaços vazios, o fluxo do fluido
refrigerante poderá causar movimento das esferas de MS, o que
aumentará o risco da liberação de partículas (pó de MS).
Filtros Secadores
27
Filtros Secadores
Posição correta de instalação
28
Filtros Secadores
Posição correta de instalação
29
Acumulador de sucção
Em alguns evaporadores a ação do dispositivo de expansão
(tubo capilar) não é suficientemente rápida para acompanhar as
variações de carga.
Algum líquido pode escapar do evaporador pela linha de
sucção e provocar danos ao compressor.
O acumulador é uma espécie de armadilha destinada a apanhar
este líquido, antes que ele atinja o compressor.
30
Separadores de óleo
Finalidade:
A finalidade do separador de óleo é reduzir
a quantidade de óleo em circulação no
sistema e deste modo aumentar a sua
eficiência.
Partes do separador de óleo:
• Tanque ou cilindro externo revestido por
um isolamento térmico (impedir a
condensação do vapor);
• Filtros e telas que coletam o óleo;
• Válvula de agulha controlada por bóia;
• Linha de retorno do óleo ao compressor.
31
Separadores de óleo
Funcionamento:
No separador, a mistura de óleo e fluido
refrigerante quente vindo do compressor,
entra e atravessa um tubo perfurado.
A mistura bate contra a tela onde o óleo
geralmente se separa do vapor.
O óleo é drenado pela parte inferior da tela
para um pequeno reservatório no separador.
O vapor passa através da tela e deixa o
separador pela parte superior.
Quando o nível do óleo sobe no reservatório, a
bóia do flutuador também sobe e o óleo volta
ao compressor através de um orifício.
32
Visores de Líquido
São peças com visores para verificar a passagem de líquido
e a presença de umidade.
São colocados na saída do reservatório de líquido ou na
entrada do evaporador, permitindo verificar se a carga de
refrigeração está completa e se existe umidade no sistema.
As seguintes cores são utilizadas para indicar a quantidade
de umidade no sistema:
•Verde → Ausência de umidade
• Amarelo → Presença de umidade
• Marrom → Contaminação total do sistema

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10 controles do ciclo

  • 1. Controles do Sistema de Refrigeração
  • 2. Dispositivos de Controle - Circuito de Refrigeração
  • 3. Controles Automáticos Estes dispositivos podem ser elétricos, eletrônicos, pneumáticos, por computador, autônomos, de estado sólido, ou fluídicos. O Controle é um dispositivo que dá partida, para, regula e/ou protege o ciclo. Um sistema de controle tem como funções básicas: - regular o sistema de modo que condições de projeto sejam mantidas no espaço controlado; - permitir uma operação eficiente do equipamento; - evitar possíveis efeitos nocivos aos ocupantes, instalações e equipamentos.
  • 4. Controles Automáticos COMPONENTES BÁSICOS DE UM SISTEMA DE CONTROLE Baseiam-se na ideia fundamental da retroalimentação ou realimentação (feedback). Medir o valor real que está sendo obtido, compará-lo com um valor predeterminado ou especificado e se houver diferença, fazer uma correção para aproximar o valor obtido ao valor desejado, a fim de diminuir e eliminar o erro. (1) PROCESSO: O sistema a ser controlado (2) MEIO DE MEDIÇÃO (DETECÇÃO): Para medir o valor real da variável controlada (3) MEIO DE CONTROLE: É um sistema que compara o sinal emitido pelo sensor com um sinal correspondente ao valor do ponto de controle (4) ELEMENTO FINAL DO CONTROLE (ATUADOR): É a unidade ou aparelho que modifica diretamente uma outra variável ou condição que afeta o valor da variável controlada
  • 5. Controles Automáticos CONTROLE ON-OFF: Simplesmente para o resfriamento ou aquecimento quando a temperatura alcança o ponto de desligamento e começa novamente no ponto de ligamento. O "Ponto de Ajuste" é fictício em virtude do termostato possuir um diferencial de trabalho no mínimo de 2°C entre os pontos de ligamento e desligamento.
  • 6. Controles Automáticos CONTROLE FLUTUANTE: O termostato, de ação instantânea, pode ter 3 posições, abrir circuito, descanso, fechar circuito. O atuador aciona um damper, válvulas as quais poderão ser abertas ou fechadas ou permanecerem numa posição de descanso pelo termostato. Um diferencial de no mínimo 2oC é desejado entre as posições aberto- fechado. Apesar deste sistema ser sensivelmente melhor do que o on-off não pode ser classificado como um bom controle.
  • 7. Controles Automáticos CONTROLE PROPORCIONAL: Significa que a posição do atuador é sempre proporcional ao desvio de controle existente traduzido pela diferença ente o Set Point (SP) e a temperatura do ambiente. O máximo desvio requerido para levar o atuador de sua posição final para a outra extremidade (inicial) é chamada de Banda Proporcional (PB). Esta banda é normalmente 2oC para temperatura ambiental.
  • 8. Controles Automáticos CONTROLE INTEGRAL: É um aperfeiçoamento do controle, P no qual elimina-se o desvio do controlador P. Os controladores PI podem ser fabricados hoje a baixo custo graças ao desenvolvimento da eletrônica. O controle PI dá uma resposta rápida sobre uma mudança na função P, eliminando o erro remanescente através do deslocamento contínuo do atuador até a eliminação completa do desvio.
  • 9. Controles Automáticos CONTROLE DERIVATIVO: A ação derivativa responde a uma brusca variação de carga de forma a corrigi-la imediatamente ao ponto de ajuste. Isto previne que as condições ambientais previamente ajustadas não modifiquem através de repentinas aberturas de janelas, dampers de ar exterior dos condicionadores ou no ligamento dos mesmos.
  • 10. Controles Automáticos Termostatos São atuados por temperatura e normalmente ativados por efeito de uma lâmina bimetálica ou por pressão de fluido TERMOSTATO BIMETÁLICO: Se a temperatura subir em torno do elemento bimetálico, ambos os metais (A) e (B) começarão a expandir. Contudo o metal (A) foi escolhido para expandir mais rapidamente que o metal (B). Isto fará o bimetal curvar e fechar os contatos. Quando a temperatura baixa o metal (A) contrai mais depressa que o (B) e deste modo endireitará abrindo os contatos.
  • 11. Controles Automáticos TERMOSTATOTIPO FOLE:Atuam por pressão de fluido. Com um líquido e gás dentro do bulbo, a pressão dentro do fole aumentará ou diminuirá em função da variação de temperatura do bulbo.
  • 12. Controles Automáticos Pressostatos São conjuntos eletromecânicos comandados por um sinal de pressão.
  • 13. Controles Automáticos PRESSOSTATO DE BAIXA: Abre os contatos quando a pressão que atua no fole é menor que a pressão de trabalho. PRESSOSTATO DE ALTA: Abre os contatos quando a pressão que atua no fole é maior que a pressão de trabalho. PRESSOSTATO DE ALTA E BAIXA: Engloba os dois tipos anteriores. PRESSOSTATO DE ÓLEO: Controla o diferencial de pressão do óleo lubrificante do compressor, que caso caia muito desliga o compressor, protegendo as partes mecânicas de lubrificação inadequada
  • 14. Controles Automáticos Quanto ao rearme dos pressostatos. REARME MANUAL: É um dispositivo de segurança opcional encontrado nos pressostatos de alta (lado de alta pressão). Este dispositivo trava os contatos permitindo que o sistema entre novamente em regime mediante o rearme manual. REARME AUTOMÁTICO: Quando o fechamento dos contatos ocorre automaticamente em função do diferencial estabelecido. PRESSÃO DETRABALHO: Pressão na qual o pressostato interrompe a passagem da corrente elétrica. DIFERENCIAL: Diferença de pressão entre a abertura e o fechamento dos contatos.
  • 15. Controles Automáticos Umidostatos O Elemento interruptor do umidostato é acionado por um sensor cujo comprimento varia em função da umidade relativa do ar.
  • 16. Controles Automáticos Fluxostatos Os fluxostatos aplicam-se ao controle do fluxo de ar, líquidos que não atacam as ligas de cobre, como água, salmoura, etc. Seus contatos são reversíveis, o que permite sua utilização para conectar e desconectar um circuito quando o fluxo atinge um valor pré-ajustado. Este fluxo tanto pode ser mínimo (falta de fluxo) como máximo (excesso de fluxo).
  • 17. Controles Automáticos Válvulas de Controle Uma válvula automática de controle consiste em um corpo de válvula acionada por um atuador pneumático, elétrico ou eletrônico através de um sinal remoto compatível controlando assim o fluxo passante através da válvula.
  • 18. Controles Automáticos CONTROLES ELÉTRICOS BOTOEIRA: Ela tem a função de um interruptor. Está acoplada ao circuito de comando, destinada ao acionamento de contatoras ou a interrupção de todo o circuito. DISJUNTORES: São dispositivos de manobra e proteção que, além de poder seccionar, conduzir e interromper correntes em condições normais de um circuito podem também interromper correntes em condições anormais, especialmente as de curto-circuito.
  • 19. Controles Automáticos CONTATORAS: Destina-se ao acionamento de motores, resistências, etc., por meio de fechamento rápido de contatos, este fechamento é acionado por força eletromagnética CONTROLES ELÉTRICOS
  • 20. Controles Automáticos Tipos de Contatos: - Normalmente Aberto : Quando o contator está desenergizado não há passagem de corrente entre os contatos. - Normalmente Fechado : Quando o contator está energizado há passagem de corrente entre os contatos. CONTROLES ELÉTRICOS Contatoras
  • 21. Controles Automáticos RELÊ DETEMPO: Utilizados normalmente na partida defasada dos compressores (em caso de aparelhos com mais de um ciclo), proteção contra reciclagem, etc. CONTROLES ELÉTRICOS
  • 22. 22 Filtros Secadores • São dispositivos destinados a eliminar a umidade que, apesar dos cuidados tomados antes e durante a carga, sempre está presente nas instalações de refrigeração, ocasionando diversos problemas. • São constituídos por um corpo com elementos filtrantes como: sílica gel, molecular sieves (silicato de alumínio, zeólitos, carvão ativado). • Os filtros secadores são colocados normalmente nas linhas de líquido.
  • 23. 23 Filtros Secadores • São constituídos por um invólucro metálico, no interior do qual se encontra uma tela de malha fina feito de níquel ou bronze. • Os filtros podem ser montados tanto na linha de sucção como na linha de líquido. • Quando colocados na linha de sucção evitam que impurezas penetrem no compressor juntamente com o vapor de refrigerante. • O filtro na linha de líquido destina-se a evitar que impurezas fluam para o evaporador juntamente com o refrigerante líquido.
  • 24. 24 Filtros Secadores - internamente
  • 25. MS indicado para os fluidos refrigerantes mais comuns 25 Filtros Secadores
  • 26. 26 Os dessecantes para filtros secadores em sistemas de refrigeração devem ter as seguintes características: Estabilidade mecânica – o dessecante deve ser resistente ao desgaste para evitar que os choques entre as esferas soltem partículas (pó), que podem obstruir o tubo capilar, penetrar entre outras partes móveis do compressor, provocando desgastes. Estabilidade Química – o dessecante deve ser quimicamente estável, não pode reagir com o fluido refrigerante, com o óleo lubrificante do compressor ou com outros materiais do sistema de refrigeração. Quantidade adequada – o filtro secador deve conter a quantidade adequada de MS em relação ao volume interno do corpo do filtro. Se existirem espaços vazios, o fluxo do fluido refrigerante poderá causar movimento das esferas de MS, o que aumentará o risco da liberação de partículas (pó de MS). Filtros Secadores
  • 29. 29 Acumulador de sucção Em alguns evaporadores a ação do dispositivo de expansão (tubo capilar) não é suficientemente rápida para acompanhar as variações de carga. Algum líquido pode escapar do evaporador pela linha de sucção e provocar danos ao compressor. O acumulador é uma espécie de armadilha destinada a apanhar este líquido, antes que ele atinja o compressor.
  • 30. 30 Separadores de óleo Finalidade: A finalidade do separador de óleo é reduzir a quantidade de óleo em circulação no sistema e deste modo aumentar a sua eficiência. Partes do separador de óleo: • Tanque ou cilindro externo revestido por um isolamento térmico (impedir a condensação do vapor); • Filtros e telas que coletam o óleo; • Válvula de agulha controlada por bóia; • Linha de retorno do óleo ao compressor.
  • 31. 31 Separadores de óleo Funcionamento: No separador, a mistura de óleo e fluido refrigerante quente vindo do compressor, entra e atravessa um tubo perfurado. A mistura bate contra a tela onde o óleo geralmente se separa do vapor. O óleo é drenado pela parte inferior da tela para um pequeno reservatório no separador. O vapor passa através da tela e deixa o separador pela parte superior. Quando o nível do óleo sobe no reservatório, a bóia do flutuador também sobe e o óleo volta ao compressor através de um orifício.
  • 32. 32 Visores de Líquido São peças com visores para verificar a passagem de líquido e a presença de umidade. São colocados na saída do reservatório de líquido ou na entrada do evaporador, permitindo verificar se a carga de refrigeração está completa e se existe umidade no sistema. As seguintes cores são utilizadas para indicar a quantidade de umidade no sistema: •Verde → Ausência de umidade • Amarelo → Presença de umidade • Marrom → Contaminação total do sistema