A experiência amorosa e a reflexão sobre o Amor.pptx
A Terra: Dinâmica, Forma e Estrutura
1. A Terra – Dinâmica, Estrutura e Forma
O estudo da estrutura interna da terra é importante
para o conhecimento de fenômenos que acontecem na
superfície terrestre como o vulcanismo e terremotos.
2. A atividade mineradora também se desenvolve
a partir do conhecimento da estrutura interna
da Terra. Os recursos minerais são matérias-
primas utilizadas para a produção de
mercadorias e para geração de energia.
3. OBSERVAÇÕES INDIRETAS:
Análise dos tremores que
ocorrem no interior da Terra,
cujas ondas, chamadas
sísmicas, propagam-se em
diferentes direções, algumas
atingindo o núcleo da Terra.
A intensidade dessas ondas é
registrada por sismógrafos,
aparelhos que medem a
velocidade e o tempo que as
ondas levam para se
deslocarem do hipocentro até
o epicentro.
Sismográfo: aparelho que
detecta sismos, inventado
pelo filósofo chinês Chang
Heng em 132 d.C.
4. Camadas Interiores da Terra
Crosta Terrestre: camada externa, são encontradas
rochas relativamente leves, constituídas principalmente
por silício e alumínio. Essa camada apresenta espessura
5. variável: sob o continente varia de 20 a 70 km (a espessura
máxima verifica-se nos locais sob as montanhas) e, sob os
oceanos, onde predominam o silício e o magnésio varia de
5 a 15 km.
Manto: Camada intermediária, é formada por rochas mais
pesadas, como basaltos constituídas principalmente por
magnésio, ferro e silício. Na parte externa do manto há a
astenosfera, formada de um material pastoso chamado
magma. Nela ocorrem movimentos de convecção: o
magma aquecido sobe das porções mais internas da Terra
em direção a crosta, e depois, volta para o interior á
medida que se resfria. Os movimentos de convecção dão
origem a terremotos e erupções vulcânicas.
O limite máximo do interior do manto é de
aproximadamente, 2.900 km.
6. Núcleo: tem como
limite máximo
interior à medida do
raio da Terra, é
constituída por
níquel e,
principalmente por
ferro. Encontra-se
subdividido em
duas camadas: o
núcleo externo que
parece ser líquido e
vai até 5.100 km; e o
núcleo interno que é
sólido.
Teoria da Deriva
dos Continentes
7. Em 1912, o cientista alemão Alfred Wegener observando a
semelhança entre os contornos dos continentes, propôs,
que há cerca de 200 milhões de anos, estes estariam
unidos em um só bloco, denominado de Pangeia, que teria
começado a se fragmentar com o aparecimento de fendas
e fraturas.
8. HIPÓTESE DA EXPANSÃO
DOS FUNDOS OCEÂNICOS
Arthur Holmes, em 1928,
baseando-se nos
movimentos de convecção
do magma na astenosfera,
concluiu que o movimento
circulatório do magma
empurraria os continentes.
Em 1967, Janson Morgan
confirmou essa hipótese: os
fundos oceânicos estão se
deslocando a partir das
dorsais, que são
cordilheiras situadas na
porção central dos oceanos
(meso-oceânicas).
Constatou-se também que
as idades das rochas dos
fundos oceânicos
aumentam à medida que se
distanciam das dorsais, ou
seja, quanto mais próximas
dos continentes, mais
antigas são as rochas.
9.
10. Subducção e afastamento de placas
tectônicas
Zonas de divergência de placas: processo de
afastamento (expansão) entre placas tectônicas.
Exemplo: Cordilheiras meso-oceânicas.
Zonas de convergência de placas: processo de
fricção (choque) entre placas tectônicas. Podem
ser de dois tipos:
Subducção: as placas se movem uma em direção
a outra e a placa oceânica (mais densa) mergulha
sob a continental (menos densa). A placa oceânica
entra em estado de fusão do manto
11. Obducção ou colisão:
choque entre duas
placas na porção
continental . Acontece
em virtude da grande
espessura dos trechos
nos quais estão
colidindo. É o que
ocorre entre a placa
Indo-australiana e a
Euro- asiática
Ocidental.
12. Referências
BRANCO, Anselmo Lazaro, MENDONÇA, Claudio,
LUCCI, Elian Alabi. Geografia Geral e do Brasil. São
Paulo; Saraiva, Ed, 2004.