30. No ambiente externo à
organização o mesmo se
dá; isto é, há forças
favoráveis e desfavoráveis
aos processo de excelência
e de qualidade institucional
34. Acesso a novos mercados.
Observa-se que hoje já existem empreendimentos que
têm como única finalidade a venda de matéria prima
certificada para as indústrias do setor de madeiras.
36. Certificações setor madeireiro no Brasil
CERFLOR Unidades Area de atuação Data
de negocio
Fonte: www.inmetro.gov.br 10 Florestas nov/07
FSC 69 Florestas (mad. e não mad)
198 Sub-produtos
187 Cadeia de custódia
Fonte:www.fsc.org
454 nov/07
ISO 9000 63 Madeira. e sub-produtos
58 Sub produtos papel
Fonte: CB 25 121 out/07
37. Por que trabalhar com
qualidade?
• Porque para começar a pensar em ser
competitivo, é necessário fazer
corretamente:
na primeira vez,
todas as vezes
e ao menor custo
39. CERTIFICAÇÃO ISO 9000
• Reconhecimento formal da existência
de um sistema de gestão da qualidade.
40. CERTIFICAÇÃO ISO 9000
• ISO : Organização International de
Normalização
Comitês técnicos ISO/TC176
GESTÃO E GARANTIA DA QUALIDADE
(ISO 9000:2000)
41. CERTIFICAÇÃO DA
QUALIDADE
• Depois da II Guerra Mundial
– MIL-Q-9858 : Sistema de especificação da
qualidade MIL-I-45208: Exigência do sistema de
inspeção.
• 1979 : BS 5750
• 1987: 1a. edição
• 1994: 2a. edição
• 2000: 3a. edição
42. MUDANÇAS EM 2000
Fusão dos modelos de conformidade ISO 9001:1994,
ISO 9002:1994 e ISO 9003:1994 em um modelo de
conformidade padrão denominado ISO 9001:2000;
Fusão da ISO 8402 e parte do conteúdo da norma
ISO 9000-1 em uma única norma denominada ISO
9000:2000;
43. MUDANÇAS EM 2000
A revisão da ISO 9004-1: passou a ser a nova
norma ISO 9004:2000;
Fusão da norma ISO 10011 (parte 1, 2 e 3 ) com as
normas que são diretrizes para auditoria ambiental
(ISO 14010, ISO 14011 e ISO 14012) , em uma
única norma, a ISO 19011:2000, que determina as
diretrizes para auditorias da qualidade e gestão
ambiental.
44. O Porquê das mudanças
Tornar compatível a ISO 9000 com a ISO 14000
(Normas para Sistemas de Gestão Ambiental);
Definir uma estrutura mais lógica para a norma ISO
9001:2000 com base no fluxo no do processo;
Definir uma estrutura consistente com o PDCA (
“Plan”, “Do”, “Check”, “Action” );
Facilitar a compreensão e utilização das normas;
45. O Porquê das mudanças
Facilitar a Auto-avaliação do Sistema da Qualidade;
Ampliar o conceito da qualidade no atendimento às
necessidades do cliente
Agregar valor às empresas certificadas;
Havia uma preocupação de vários compradores com
relação à “qualidade” de sistemas de gestão
certificados
Percepções negativas em vários mercados
46. CERTIFICAÇÃO ISO 9000
1994
– ISO 9001
– ISO 9002
– ISO 9003
– ISO 9004
2000
– ISO 9001:
• Certificação ou fins
contratuais
– ISO 9004:
• Ir além das
exigências da ISO
9001
47. ISO 9000:2000
Consiste em apenas 4 normas primárias :
• ISO 9000 : Sistemas de Gestão da Qualidade –
fundamentos e vocabulários;
• ISO 9001 : Sistema de Gestão da Qualidade –
Requisitos;
• ISO 9004 : Sistema de Gestão da Qualidade –
Diretrizes para melhoria do desempenho;
• ISO 19011 : Diretrizes para auditorias.
48. CERTIFICAÇÃO ISO 9000
GESTÃO E GARANTIA
DA QUALIDADE (ISO
9000:2000)
Satisfação dos clientes
Melhoria da eficácia do
sistema
50. CERTIFICAÇÃO ISO 9000
• Entidades de Certificação:
EX: BVQI, TÜV, LLOYDS
• Entidades de Acreditação:
EX: - COFRAC : Comité Français d´Accréditation
- UKAS : United Kingdom Accréditation Service
• Auditores
51. 4. SISTEMA DE GESTÃO DA
QUALIDADE
• 4.1 Exigências gerais
• 4.2 Exigências relativas a documentação
– Documentos exigidos
– Controle de documentos e registros
Aprovação e revisão
Versão em vigor e disponibilidade
Legíveis e identificáveis
Tempo de retenção, conservação e eliminação
53. 5. RESPONSABILIDADE DA
DIREÇÃO
• A importância em satisfazer
– Clientes
– Aspectos regulamentares e legais
• Política e objetivos da qualidade
• Recursos
58. 7. Realização do produto
7.1 PLANEJAMENTO
7.2 PROCESSOS
RELACIONADOS
• PROCESSOS
RELATIVOS AOS
CLIENTES
• ANALISE CRÍTICA
• COMUNICAÇÃO
59. 7. Realização do produto
7.1 PLANEJAMENTO
7.2 PROCESSOS
RELACIONADOS
7.3 CONCEPÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
60. 7. REALIZAÇÃO DO
PRODUTO
7.4. Compras
Fornecedor :
Critérios de seleção e
avaliação
Produto:
Exigências de aprovação
e de inspeção.
61. • 7.5.1. Controle da produção e da
preparação do serviço.
• 7.5.2 VALIDAÇÃO DOS
PROCESSOS DE PRODUÇÃO E
DE PREPARAÇÃO DO SERVIÇO
• 7.5.3. IDENTIFICAÇÃO E
RASTREABILIDADE
• 7.5.4. Propriedade do cliente
• 7.5.5. Preservação do produto
7.5. PRODUÇÃO E PREPARAÇÃO DO
SERVIÇO
62. 7.6. CONTROLE DOS DISPOSITIVOS
DE CONTROLE E DE MEDIÇ
• Identificação e
registros das
calibrações
• Proteção contra
danos e
deterioração
63. 8. MEDIÇÕES, ANÁLISE E
MELHORIAS
• 8.1. Demonstrar e assegurar a
conformidade
Melhorar a eficácia do sistema
8.2. Controle e medidas
8.2.1. Satisfação do cliente
8.2.2. Auditoria interna
8.2.3. Auditoria e medição do processo
8.2.4 Controle e medida do produto
64. 8.5. CONTROLE DO PRODUTO
NÃO-CONFORME
• Ações de
eliminação
• Liberação ou
aceitação por
derrogação
• Impedir a sua
utilização
• Registros
65. 8.4. ANÁLISE DOS DADOS
• Satisfação dos
clientes
• Conformidade do
produto
• Evolução do
processo
• Fornecedores
67. AÇÃO CORRETIVA
NOVA AUDITORIA
Registros da qualidade
Controlar as ações corretivas
Verificar as ações corretivas
Implementar as ações corretivas
Decidir as ações corretivas
Identificar não-conformidades
AUDITORIA
68. AUDITORIA DE QUALIDADE
• Garantir a conformidade com o sistema
ou a norma
• Prover confiança à administração
• Prover confiança ao cliente
• Dar o feed-back para as ações
69. COMPETÊNCIA DOS AUDITORES
• Conhecimentos e habilidade genéricas e
específicas
– Educação
– Experiência profissional
– Treinamento em auditoria
– Experiência em auditoria
• Atributos Pessoais
70. RELATÓRIO DE NÃO
CONFORMIDADES
• Documenta os resultados de uma
auditoria
• Não-conformidade : descrição do que
foi observado pelo auditor
• Referência a norma /documento
• Evidência objetiva
71. NÃO-CONFORMIDADE
• GRAVE :
– Erro de referência do sistema seguido
– Erro de realização de um dos pontos da
norma
• MÍNIMA :
– Erro pontual relativo a um ponto da norma