SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 61
Baixar para ler offline
PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO: FECUNDAÇÃO E SEGMENTAÇÃO.
Prof. Raimundo Júnior
CONTEÚDO
 FERTILIZAÇAO (FECUNDAÇÃO):
- Etapas prévias à fertilização:
Capacitação;
Reação Acrossômica;
- Fases da fertilização;
Penetração na coroa radiada;
Penetração na zona pelúcida;
Fusão da membrana celular (plasmática) do ovócito e a do espermatozóide;
Reações corticais e da zona;
Retomada da segunda divisão meiótica;
 SEGMENTAÇÃO (CLIVAGEM)
Blastomeros;
Mórula;
Embrioblasto e Trofoblasto
Processo pelo qual os gametas masculino e feminino se fundem
O número de espermatozóides ejaculado varia de 200 a 600 milhões, mas somente 1% dos
penetram no colo do útero, e apenas cerca de 200 alcançam o sítio de fecundação (ampola
das trompas).
Fertilização (Fecundação)
Transporte dos espermatozoides nos tratos masculino e feminino
Corona radiata: Também chamada de coroa radiada, consiste de
duas ou três camadas de células foliculares que recobrem o
ovócito.
Zona pelúcida: é uma grossa camada glicoprotéica que envolve o
ovócito e confere aos gametas femininos uma alta especificidade.
- O movimento dos espermatozóides do colo do útero à
tuba é efetuado principalmente por sua própria propulsão
+ líquidos produzidos pelos cílios uterinos (2-7h);
- Ao chegar ao istmo, os espermatozóides têm sua
motilidade reduzida e cessam sua migração;
- Ao ocorrer a ovocitação os espermatozóides se tornam
novamente móveis.
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
Os espermatozóides não conseguem fertilizar o
ovócito logo que chegam ao trato genital
feminino.
Capacitação
Reação
Acrossômica
1
2
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
A capacitação ocorre durante a passagem dos espermatozoides pelas
secreções do trato reprodutor feminino.
O muco cervical e o fluido folicular causam o desprendimento da
cobertura superficial de glicoproteínas do espermatozoide e de
proteínas oriundas do líquido seminal.
Há também alterações dos componentes da membrana plasmática do
espermatozoide, como a perda de colesterol (sequestrado pela albumina
no epitélio das tubas uterinas.
Essas mudanças aumentam a atividade respiratória e a motilidade
dos espermatozoides.
Capacitação
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
O que ocorre quando o espermatozoides atingem o
ovócito secundário?
A hialuronidase do espermatozoide degrada o ácido
hialurônico, um glicosaminoglicano da matriz extracelular
da corona radiata.
A galactosil-transferase presente na membrana do
espermatozoide liga-se à galactose terminal da glicoproteína
ZP-3 da zona pelúcida em uma ligação específica da
espécie.
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
Componentes da zona pelúcida
(camundongo)
Primeiro um influxo de cálcio provoca a fusão da membrana
externa do acrossomo com a membrana plasmática do
espermatozoide. Nestes locais, as membranas rompem-se,
liberando as enzimas do acrossomo.
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
Reação acrossômica
Ocorre quando os espermatozoides atingem a zona pelúcida.
Reação acrossômica
A protease acrosina fica exposta na membrana acrossomal
interna e digere as glicoproteínas da zona pelúcida.
O contato do espermatozoide ao ovócito é tangencial, já
que somente a membrana plasmática da porção posterior da
cabeça permanece intacta após a reação acrossômica.
A fusão das membranas é promovida pela fertilina, uma
glicoproteína transmembrana do espermatozoide, que se liga
à integrina do ovócito.
O núcleo e a cauda do espermatozoide entram no ovócito.
Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
Sequência de eventos
na penetração dos
revestimentos e da
membrana plasmática
do ovócito secundário
Reação do ovócito à entrada do espermatozoide, impedindo a entrada
de outros espermatozoides.
1. Inicialmente há a despolarização da membrana do ovócito devido a
um influxo de cálcio e de sódio: o potencial de repouso muda de -
70mV para +10mV.
2. Com a membrana plasmática positiva, outro espermatozoide não
consegue inserir a proteína fusogênica, também de carga positiva.
3. Este bloqueio tem curta duração, cerca de 1min, mas é o tempo
suficiente para um bloqueio definitivo ser desencadeado: a reação
cortical.
Bloqueio à poliespermia
4. O aumento dos níveis citoplasmáticos de cálcio provoca a exocitose
dos grânulos corticais. Dos grânulos são liberados enzimas e
glicosaminoglicanos.
5. As enzimas removem a galactose da ZP-3, impedindo a ligação de
outro espermatozoide. Elas ainda clivam a ZP-2, modificando a
estrutura da zona pelúcida, que se torna a membrana hialina, de difícil
penetração.
6. Os glicosaminoglicanos atraem íons de sódio, que, por sua vez,
atraem água, aumentando o espaço entre a membrana hialina e a
membrana plasmática.
Bloqueio à poliespermia
Cariogamia
- A entrada do espermatozoide faz com que o ovócito
secundário complete a segunda meiose, liberando o segundo
corpúsculo polar.
- O material genético do espermatozoide desespiraliza-se,
devido à substituição das protaminas* pelas histonas
acumuladas no citoplasma do ovócito.
- Os envoltórios nucleares desintegram-se, e os
cromossomos pareiam-se.
- A fusão do pronúcleo masculino com o pronúcleo
feminino origina o núcleo diploide do zigoto.
*As protaminas são proteínas básicas encontradas no núcleo do espermatozóide
Resumo dos principais eventos envolvidos na fertilização
Resultados da Fertilização
• Estimula o ovócito secundário a completar a segunda divisão
meiótica (produzindo o segundo corpúsculo polar)
• Restauração do número diplóide de cromossomos ( 2n = 46
cromossomos)
• Variação da espécie: herança biparental, o evento do crossing
over, mistura dos genes, produzindo recombinação aleatória
do material genético
• Determinação primária do sexo: óvulo X e espermatozóide X
ou Y (óvulo X + espermtz X = zigoto; óvulo X + espermtz Y =
zigoto )
• Ativação do zigoto início das clivagens
SEGMENTAÇÃO
(CLIVAGEM)
SEQUÊNCIA
SEGMENTAÇÃO
ZIGOTO
MÓRULA
BLÁSTULA
GÁSTRULA
NEURULA
ORGANOGÊNESE
MÓRULA
Constitui a forma embrionária encontrada após sucessivas divisões celulares. Caracteriza-se,
fundamentalmente, pela forma esférica e por apresentar-se maciça, isto é, formada inteiramente por
células embrionárias. Só ocorre no tipo de segmentação holoblástica igual.
BLÁSTULA
Caracteriza-se, de um modo geral, pela forma globosa e por apresentar uma única camada de células
(blastoderma), delimitando uma cavidade completamente fechada (blastocele).
GASTRULAÇÃO
Processo de formação da gástrula. Caracteriza-se pela presença de duas camas celulares; pode
ocorrer por embolia - formação da gástrula por invaginação de um dos pólos da blástula (como se vê o
anfioxo) - ou por epibolia - formação da gástrula nos vertebrados a partir do recurvamento do disco
embrionário.
NEURULAÇÃO
Fase do desenvolvimento embrionário dos animais ditos cordados, imediatamente posterior à
gástrula, durante o qual se forma o tubo neural. É o estágio em que se intensifica a diferenciação
celular.
ORGANOGÊNESE
Fase em que há formação dos órgãos do animal; estágio em que as células que compõem os
respectivos tecidos se apresentarão especializadas.
SEGMENTAÇÃO
SEGMENTAÇÃO
Zigoto = Célula-ovo
• Vitelo é uma reserva de nutrientes existente
nas célula-ovos dos animais para alimentar o
embrião, enquanto o novo ser não conseguir
alimentar-se sozinho.
Células-ovo e a quantidade de vitelo
Classificação quanto ao vitelo
A) ISOLÉCITOS OU OLIGOLÉCITOS: OVOS COM PEQUENA QUANTIDADE DE VITELO,
DISTRIBUÍDOS UNIFORMEMENTE PELO CITOPLASMA. ENCONTRADOS EM EQUINODERMOS,
PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E MAMÍFEROS PLACENTÁRIOS (QUE POSSUEM DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO LONGO E CUJOS EMBRIÕES SÃO NUTRIDOS PELA MÃE, POR INTERMÉDIO DA
PLACENTA).
B) HETEROLÉCITOS OU HETEROLÉCITO INCOMPLETO: POSSUEM MÉDIA QUANTIDADE DE
VITELO, PODENDO SER CONHECIDOS POR MEDIOLÉCITOS. O VITELO DISTRIBUI-SE
IRREGULARMENTE, CONCENTRANDO-SE EM UM DOS PÓLOS. ANFÍBIOS, MOLUSCOS E
ANELÍDEOS.
C) TELOLÉCITO COMPLETO OU MEGALÉCITO: TEM GRANDE QUANTIDADE DE VITELO, QUE
OCUPA QUASE TODO O OVO. OCORRE EM PEIXES, RÉPTEIS , AVES E MAMÍFEROS OVÍPAROS
D) CENTROLÉCITOS: O VITELO, NESTES OVOS, CIRCUNDA O NÚCLEO. É TÍPICO DE
ARTRÓPODOS.
TIPOS DE OVOS QUANTO AO VITELO
ANFIBIOS
AVES, REPTEIS
PEIXAE E
MOLSCOS
CEFALOPODES
DE PLATELMINTOS
A CORDADOS
MAIORIA DOS
ARTROPODES
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
1. Holoblástica ou total
2. Meroblástica ou parcial
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
1. Holoblástica ou total: a segmentação envolve todo o ovo.
a) Holoblástica igual: o ovo se divide em blastômeros de mesmo tamanho. Ocorre
nos ovos oligolécitos (de mamíferos placentáros, equinodermos e anfioxo)
b) Holoblástica desigual: ocorre no ovo heterolécito ou telolécito incompleto
(anelídeos, moluscos e anfíbios), onde, pela distribuição desigual do vitelo, os
blastômeros resultantes têm tamanho diferente. No pólo animal (com pouco
vitelo) surgem células pequenas (micrômeros), e no pólo vegetativo surgem
células maiores (macrômeros).
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
2. Meroblástica ou parcial: apenas uma parte do ovo se envolve na
segmentação.
a) Meroblástica discoidal: no ovo telolécito completo ( megalécito ou
macrolécito: répteis, aves e peixes), o vitelo enche quase todo o seu interior,
exceto o pólo animal (disco germinativo). Somente nesse ponto ocorrem
mitoses, e a região vitelínica não se divide.
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
b) Meroblástica superficial: nos ovos centrolécitos( artrópodos), o núcleo se
divide várias vezes, os núcleos resultantes migram para a superfície do ovo e
continuam a se dividir.
TIPOS DE SEGMENTAÇÃO
FOMAÇÃO DA BÁSTULA
O BLATOCISTO
Células foliculares
Fusão dos pró-núcleos
Grânulos
corticais
Zigoto
Zona pelúcida
Vagina
Fecundação
ÚteroOvulação
Ovário
Cervix
Trompa de falópio
Segmentação (Clivagem)
IMPLANTAÇÃO
(NIDAÇÃO)‫‏‬
Por volta do sexto dia o blastocisto adere (nidação ou
implantação) ao epitélio endometrial.
Implantação (Nidação)‫‏‬
Trompa de falópio
Implantação
Endométrio
Fecundação
2º dia
5 - 9º dia
4º dia
3º dia
1º dia
Massa celular
interna
Camada superficial de células
Parede uterina
Trofoblasto
Cavidade uterina
Estádio de
Mórula
Cavidade do
blastocisto
Botão
embrionário
Estádio de
Blastocisto
Implantação (Nidação)‫‏‬
Trofoblasto
Parede uterina
Cavidade uterina
Para que ocorra é
necessário que:
-A mucosa uterina tenha
sido preparada pelos
hormônios ovarianos
(moléculas da matriz
extracelular laminina e
fibronectina);
-O blastocisto tenha
atingido o estágio de
desenvolvimento
necessário para se poder
implantar (tofroblasto –
integrinas).
Implantação (Nidação)‫‏‬
Implantação (Nidação)‫‏‬
A proliferação do trofoblasto resulta em:
- Citotrofoblasto
-Sinciciotrofoblasto
- Trofoblasto: Formará a parte
embrionária da placenta. Produz o
Fator Inicial da Gravidez.
- Embrioblasto: Dará origem ao
embrião.
SEGUNDA SEMANA DO
DESENVOLVIMENTO
- Formação da Cavidade Amniótica e do Disco Embrionário
- Desenvolvimento do Saco Coriônico
- Sítios de implantação do Blastocisto
Implantação (Nidação)‫‏‬
A implantação do
blastocisto completa-
se durante a segunda
semana de
desenvolvimento (6-
10 dias)
Mudanças morfológicas no Embrioblasto
(DISCO EMBRIONÁRIO)
Formação de estruturas extraembrionárias
(cavidade aminiótica, âmnion, saco vitelino, o
pedículo de conexão e o saco coriônico)
1
2
Implantação
Mudanças morfológicas no Trofoblasto
(sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto)
3
Implantação (Nidação)‫‏‬
Blastocisto parcialmente imerso no estroma endometrial
Secretam
glicogênio e muco
em abundância
Dia 8
Céls. Endometriais
sofrem apoptose
Implantação (Nidação)‫‏‬
“Reação decidual”:
-As células do conjuntivo em torno do sítio de
implantação se tornam poliédricas e repletas de
glicogênio e lipídio;
-As células deciduais degeneram na região de penetração
do sinciotrofoblasto e fornecem uma rica fonte para a
nutrição embrionária;
-Tais alterações se limitam inicialmetne à área
imediatametne em torno do local de implantação, mas
logo ocorrem em todo o endométrio.
Implantação (Nidação)‫‏‬
O blastocisto encontra-se mais profundamente incrustado
no endométrio. A lesão no epitélio superficial é fechado por
um coágulo de fibrina. Estágio lacunar
Dia 9
Implantação (Nidação)‫‏‬ Dia 11-12
O blastocisto já produz uma ligeira protuberância na luz do
útero.
Circulação
uteroplacentária
primitiva
Mesoderma
extraembrionária
Implantação (Nidação)‫‏‬
8 dias após a fecundação
e tamanho de 0,1 mm.
9 dias após a fecundação
Implantação (Nidação)‫‏‬ Dia 13
A lesão no epitélio superficial já se consolidou,
entretanto podem ocorrer sangramentos.
Com o desenvolvimento
dos vasos sanguíneos, o
pedículo se torna o
cordão umbilical
Implantação (Nidação)‫‏‬
10 dias
12 dias
13 dias
14 dias
Sítios de implantação do Blastocisto
Normalmente ocorre no endométrio, na porção superior do corpo do útero, e um
pouco mais frequentemente na parede posterior do que na anterior.
Primeira e segunda semanas
Primeira e segunda semanas

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Embriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super MedEmbriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super Medemanuel
 
Aula 1 e 2 introduçao a embriologia
Aula 1 e 2 introduçao a embriologiaAula 1 e 2 introduçao a embriologia
Aula 1 e 2 introduçao a embriologiaFelipe Beijamini
 
Embriologia 1ª e 2ª semana
Embriologia 1ª e 2ª semanaEmbriologia 1ª e 2ª semana
Embriologia 1ª e 2ª semanaMaíra Escobar
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
EmbriogeneseJolealpp
 
Introdução a embriologia aula oficial
Introdução a embriologia aula  oficialIntrodução a embriologia aula  oficial
Introdução a embriologia aula oficialDaiane Costa
 
Primeira semana do desenvolvimento embrionário
Primeira semana do desenvolvimento embrionárioPrimeira semana do desenvolvimento embrionário
Primeira semana do desenvolvimento embrionárioPedro Lopes
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoJoão Monteiro
 
Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento EmbrionárioFecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento Embrionáriomarco :)
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Rosalia Azambuja
 
Fecundação
FecundaçãoFecundação
Fecundaçãorosapolly
 
Placenta e membranas cap08
Placenta e membranas cap08Placenta e membranas cap08
Placenta e membranas cap08João Monteiro
 
Nona semana ao nascimento
Nona semana ao nascimentoNona semana ao nascimento
Nona semana ao nascimentoJoão Monteiro
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologialetyap
 

Mais procurados (20)

Embriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super MedEmbriologia - Super Super Med
Embriologia - Super Super Med
 
Aula 1 e 2 introduçao a embriologia
Aula 1 e 2 introduçao a embriologiaAula 1 e 2 introduçao a embriologia
Aula 1 e 2 introduçao a embriologia
 
EMBRIOLOGIA HUMANA
EMBRIOLOGIA HUMANAEMBRIOLOGIA HUMANA
EMBRIOLOGIA HUMANA
 
Embriologia 1ª e 2ª semana
Embriologia 1ª e 2ª semanaEmbriologia 1ª e 2ª semana
Embriologia 1ª e 2ª semana
 
Espermatogênese
Espermatogênese Espermatogênese
Espermatogênese
 
Embriogenese
EmbriogeneseEmbriogenese
Embriogenese
 
Introdução a embriologia aula oficial
Introdução a embriologia aula  oficialIntrodução a embriologia aula  oficial
Introdução a embriologia aula oficial
 
Primeira semana do desenvolvimento embrionário
Primeira semana do desenvolvimento embrionárioPrimeira semana do desenvolvimento embrionário
Primeira semana do desenvolvimento embrionário
 
Terceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulaçãoTerceira semana gastrulação
Terceira semana gastrulação
 
Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento EmbrionárioFecundação e Desenvolvimento Embrionário
Fecundação e Desenvolvimento Embrionário
 
Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!Desenvolvimento Embrionário!
Desenvolvimento Embrionário!
 
Fecundação
FecundaçãoFecundação
Fecundação
 
Placenta e membranas cap08
Placenta e membranas cap08Placenta e membranas cap08
Placenta e membranas cap08
 
Nona semana ao nascimento
Nona semana ao nascimentoNona semana ao nascimento
Nona semana ao nascimento
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Embriologia básica
Embriologia básicaEmbriologia básica
Embriologia básica
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Linfócitos B
Linfócitos BLinfócitos B
Linfócitos B
 
Embriologia slides
Embriologia  slidesEmbriologia  slides
Embriologia slides
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 

Destaque

Embriologia do sistema_cardiocirculatorio
Embriologia do sistema_cardiocirculatorioEmbriologia do sistema_cardiocirculatorio
Embriologia do sistema_cardiocirculatorioKeyva Rayssa
 
Fecundação e Embriologia
Fecundação e EmbriologiaFecundação e Embriologia
Fecundação e EmbriologiaCarolina Nunes
 
Embriologia do sistema cardiovascular
Embriologia do sistema cardiovascularEmbriologia do sistema cardiovascular
Embriologia do sistema cardiovascularMaria Jacoud
 
Embriología sistema cardiovascular
Embriología sistema cardiovascular Embriología sistema cardiovascular
Embriología sistema cardiovascular Jhon Martinez
 
Histología del sistema cardiovascular
Histología del sistema cardiovascularHistología del sistema cardiovascular
Histología del sistema cardiovascularRafael Medina
 
Embriologia de sistema cardiovascular
Embriologia de sistema cardiovascularEmbriologia de sistema cardiovascular
Embriologia de sistema cardiovascularbioich
 
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlson
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlsonEmbriologia Sistema cardiovascular moore carlson
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlsonAlan Gonzalez Soriano
 
embriologia sistema cardiovascular
 embriologia sistema cardiovascular embriologia sistema cardiovascular
embriologia sistema cardiovascularGabriela Romo
 
Histología Sistema Cardiovascular
Histología Sistema CardiovascularHistología Sistema Cardiovascular
Histología Sistema CardiovascularAna Lechuga
 

Destaque (11)

Gêmeos.4.4ºbim
Gêmeos.4.4ºbimGêmeos.4.4ºbim
Gêmeos.4.4ºbim
 
Embiologia
EmbiologiaEmbiologia
Embiologia
 
Embriologia do sistema_cardiocirculatorio
Embriologia do sistema_cardiocirculatorioEmbriologia do sistema_cardiocirculatorio
Embriologia do sistema_cardiocirculatorio
 
Fecundação e Embriologia
Fecundação e EmbriologiaFecundação e Embriologia
Fecundação e Embriologia
 
Embriologia do sistema cardiovascular
Embriologia do sistema cardiovascularEmbriologia do sistema cardiovascular
Embriologia do sistema cardiovascular
 
Embriología sistema cardiovascular
Embriología sistema cardiovascular Embriología sistema cardiovascular
Embriología sistema cardiovascular
 
Histología del sistema cardiovascular
Histología del sistema cardiovascularHistología del sistema cardiovascular
Histología del sistema cardiovascular
 
Embriologia de sistema cardiovascular
Embriologia de sistema cardiovascularEmbriologia de sistema cardiovascular
Embriologia de sistema cardiovascular
 
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlson
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlsonEmbriologia Sistema cardiovascular moore carlson
Embriologia Sistema cardiovascular moore carlson
 
embriologia sistema cardiovascular
 embriologia sistema cardiovascular embriologia sistema cardiovascular
embriologia sistema cardiovascular
 
Histología Sistema Cardiovascular
Histología Sistema CardiovascularHistología Sistema Cardiovascular
Histología Sistema Cardiovascular
 

Semelhante a Primeira e segunda semanas

Semelhante a Primeira e segunda semanas (20)

Embrio Ia
Embrio IaEmbrio Ia
Embrio Ia
 
Obstetrícia 01
Obstetrícia 01Obstetrícia 01
Obstetrícia 01
 
Fecundação
FecundaçãoFecundação
Fecundação
 
Embriologia geral
Embriologia geralEmbriologia geral
Embriologia geral
 
Reprodução humana
Reprodução humanaReprodução humana
Reprodução humana
 
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
Aula4embriologia 150510143838-lva1-app6892
 
Colo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopiaColo uterino e coloscopia
Colo uterino e coloscopia
 
Apresentação biologia, ju e bi
Apresentação biologia, ju e biApresentação biologia, ju e bi
Apresentação biologia, ju e bi
 
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptxUCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
UCM-FCS-Enfermagem-Palestra de Gametogenese-Filipe Gustavo, Enf..pptx
 
Reprodução
ReproduçãoReprodução
Reprodução
 
Reprodução
Reprodução Reprodução
Reprodução
 
Embriologia
EmbriologiaEmbriologia
Embriologia
 
Membrana E Transporte
Membrana E TransporteMembrana E Transporte
Membrana E Transporte
 
Aula teórica 3 e 4 Gametogênese
Aula teórica 3 e 4 GametogêneseAula teórica 3 e 4 Gametogênese
Aula teórica 3 e 4 Gametogênese
 
Enfermagem
Enfermagem Enfermagem
Enfermagem
 
aula 1 - estrutura e fisiologia celular, clonagem, celulas tronco e transgênicos
aula 1 - estrutura e fisiologia celular, clonagem, celulas tronco e transgênicosaula 1 - estrutura e fisiologia celular, clonagem, celulas tronco e transgênicos
aula 1 - estrutura e fisiologia celular, clonagem, celulas tronco e transgênicos
 
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem  2 semestre 2011 okBiologia fai enfermagem  2 semestre 2011 ok
Biologia fai enfermagem 2 semestre 2011 ok
 
26976266 histologia-e-embriologia
26976266 histologia-e-embriologia26976266 histologia-e-embriologia
26976266 histologia-e-embriologia
 
Apresentação de biologia
Apresentação de biologiaApresentação de biologia
Apresentação de biologia
 
Embriogênese
EmbriogêneseEmbriogênese
Embriogênese
 

Mais de João Monteiro

Aula - Pesca predatória e os impactos ambientais
Aula - Pesca predatória e os impactos ambientaisAula - Pesca predatória e os impactos ambientais
Aula - Pesca predatória e os impactos ambientaisJoão Monteiro
 
Aula I - Introdução á genética de populações
Aula I - Introdução á genética de populaçõesAula I - Introdução á genética de populações
Aula I - Introdução á genética de populaçõesJoão Monteiro
 
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células João Monteiro
 
Aula 4 Cálculo III Integral de linha :)
Aula 4   Cálculo III Integral de linha :)Aula 4   Cálculo III Integral de linha :)
Aula 4 Cálculo III Integral de linha :)João Monteiro
 
Apostila de História e introdução á logística
Apostila de História e introdução á logísticaApostila de História e introdução á logística
Apostila de História e introdução á logísticaJoão Monteiro
 
Física II - Dinâmica de Fluidos
Física II - Dinâmica de FluidosFísica II - Dinâmica de Fluidos
Física II - Dinâmica de FluidosJoão Monteiro
 
Classificação e reprodução
Classificação e reproduçãoClassificação e reprodução
Classificação e reproduçãoJoão Monteiro
 
Importância dos fungos
Importância dos fungosImportância dos fungos
Importância dos fungosJoão Monteiro
 
Introdução à micologia
Introdução à micologiaIntrodução à micologia
Introdução à micologiaJoão Monteiro
 
Livro Introdução à ecologia comportamental
Livro Introdução à ecologia comportamentalLivro Introdução à ecologia comportamental
Livro Introdução à ecologia comportamentalJoão Monteiro
 
Introdução á paleontologia
Introdução á paleontologiaIntrodução á paleontologia
Introdução á paleontologiaJoão Monteiro
 
Biologia vegetal raven_5ªed
Biologia vegetal raven_5ªedBiologia vegetal raven_5ªed
Biologia vegetal raven_5ªedJoão Monteiro
 
As placas tectônicas
As placas tectônicas As placas tectônicas
As placas tectônicas João Monteiro
 
Anatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: MúsculoAnatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: MúsculoJoão Monteiro
 
Trabalho de didática geral
Trabalho de didática geral Trabalho de didática geral
Trabalho de didática geral João Monteiro
 
A importância de Bioestatística
A importância de Bioestatística A importância de Bioestatística
A importância de Bioestatística João Monteiro
 

Mais de João Monteiro (20)

Aula - Pesca predatória e os impactos ambientais
Aula - Pesca predatória e os impactos ambientaisAula - Pesca predatória e os impactos ambientais
Aula - Pesca predatória e os impactos ambientais
 
Aula I - Introdução á genética de populações
Aula I - Introdução á genética de populaçõesAula I - Introdução á genética de populações
Aula I - Introdução á genética de populações
 
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
Plano de aula completo Citologia: Tipos e formas de células
 
Física - Cinemática
Física - CinemáticaFísica - Cinemática
Física - Cinemática
 
Aula 4 Cálculo III Integral de linha :)
Aula 4   Cálculo III Integral de linha :)Aula 4   Cálculo III Integral de linha :)
Aula 4 Cálculo III Integral de linha :)
 
Apostila de História e introdução á logística
Apostila de História e introdução á logísticaApostila de História e introdução á logística
Apostila de História e introdução á logística
 
Física II - Dinâmica de Fluidos
Física II - Dinâmica de FluidosFísica II - Dinâmica de Fluidos
Física II - Dinâmica de Fluidos
 
Consumismo x lixo
Consumismo x lixo Consumismo x lixo
Consumismo x lixo
 
Micologia médica
Micologia médica Micologia médica
Micologia médica
 
Classificação e reprodução
Classificação e reproduçãoClassificação e reprodução
Classificação e reprodução
 
Importância dos fungos
Importância dos fungosImportância dos fungos
Importância dos fungos
 
Introdução à micologia
Introdução à micologiaIntrodução à micologia
Introdução à micologia
 
Livro Introdução à ecologia comportamental
Livro Introdução à ecologia comportamentalLivro Introdução à ecologia comportamental
Livro Introdução à ecologia comportamental
 
Genetica forense
Genetica forense Genetica forense
Genetica forense
 
Introdução á paleontologia
Introdução á paleontologiaIntrodução á paleontologia
Introdução á paleontologia
 
Biologia vegetal raven_5ªed
Biologia vegetal raven_5ªedBiologia vegetal raven_5ªed
Biologia vegetal raven_5ªed
 
As placas tectônicas
As placas tectônicas As placas tectônicas
As placas tectônicas
 
Anatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: MúsculoAnatomia assunto: Músculo
Anatomia assunto: Músculo
 
Trabalho de didática geral
Trabalho de didática geral Trabalho de didática geral
Trabalho de didática geral
 
A importância de Bioestatística
A importância de Bioestatística A importância de Bioestatística
A importância de Bioestatística
 

Último

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirIedaGoethe
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOMarcosViniciusLemesL
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024Sandra Pratas
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoMary Alvarenga
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfIedaGoethe
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfaulasgege
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaaulasgege
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveaulasgege
 

Último (20)

ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimirFCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
FCEE - Diretrizes - Autismo.pdf para imprimir
 
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANOInvestimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
Investimentos. EDUCAÇÃO FINANCEIRA 8º ANO
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
HORA DO CONTO4_BECRE D. CARLOS I_2023_2024
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu AbrigoAtividade com a letra da música Meu Abrigo
Atividade com a letra da música Meu Abrigo
 
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdfDIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
DIA DO INDIO - FLIPBOOK PARA IMPRIMIR.pdf
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdfCultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
Cultura e Sociedade - Texto de Apoio.pdf
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologiaAula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
Aula - 1º Ano - Émile Durkheim - Um dos clássicos da sociologia
 
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chaveAula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
Aula - 2º Ano - Cultura e Sociedade - Conceitos-chave
 

Primeira e segunda semanas

  • 1. PRIMEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO: FECUNDAÇÃO E SEGMENTAÇÃO. Prof. Raimundo Júnior
  • 2. CONTEÚDO  FERTILIZAÇAO (FECUNDAÇÃO): - Etapas prévias à fertilização: Capacitação; Reação Acrossômica; - Fases da fertilização; Penetração na coroa radiada; Penetração na zona pelúcida; Fusão da membrana celular (plasmática) do ovócito e a do espermatozóide; Reações corticais e da zona; Retomada da segunda divisão meiótica;  SEGMENTAÇÃO (CLIVAGEM) Blastomeros; Mórula; Embrioblasto e Trofoblasto
  • 3. Processo pelo qual os gametas masculino e feminino se fundem O número de espermatozóides ejaculado varia de 200 a 600 milhões, mas somente 1% dos penetram no colo do útero, e apenas cerca de 200 alcançam o sítio de fecundação (ampola das trompas). Fertilização (Fecundação)
  • 4. Transporte dos espermatozoides nos tratos masculino e feminino
  • 5.
  • 6. Corona radiata: Também chamada de coroa radiada, consiste de duas ou três camadas de células foliculares que recobrem o ovócito. Zona pelúcida: é uma grossa camada glicoprotéica que envolve o ovócito e confere aos gametas femininos uma alta especificidade.
  • 7. - O movimento dos espermatozóides do colo do útero à tuba é efetuado principalmente por sua própria propulsão + líquidos produzidos pelos cílios uterinos (2-7h); - Ao chegar ao istmo, os espermatozóides têm sua motilidade reduzida e cessam sua migração; - Ao ocorrer a ovocitação os espermatozóides se tornam novamente móveis. Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
  • 8. Os espermatozóides não conseguem fertilizar o ovócito logo que chegam ao trato genital feminino. Capacitação Reação Acrossômica 1 2 Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
  • 9. A capacitação ocorre durante a passagem dos espermatozoides pelas secreções do trato reprodutor feminino. O muco cervical e o fluido folicular causam o desprendimento da cobertura superficial de glicoproteínas do espermatozoide e de proteínas oriundas do líquido seminal. Há também alterações dos componentes da membrana plasmática do espermatozoide, como a perda de colesterol (sequestrado pela albumina no epitélio das tubas uterinas. Essas mudanças aumentam a atividade respiratória e a motilidade dos espermatozoides. Capacitação Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
  • 10. O que ocorre quando o espermatozoides atingem o ovócito secundário? A hialuronidase do espermatozoide degrada o ácido hialurônico, um glicosaminoglicano da matriz extracelular da corona radiata. A galactosil-transferase presente na membrana do espermatozoide liga-se à galactose terminal da glicoproteína ZP-3 da zona pelúcida em uma ligação específica da espécie. Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
  • 11. Componentes da zona pelúcida (camundongo)
  • 12. Primeiro um influxo de cálcio provoca a fusão da membrana externa do acrossomo com a membrana plasmática do espermatozoide. Nestes locais, as membranas rompem-se, liberando as enzimas do acrossomo. Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação) Reação acrossômica Ocorre quando os espermatozoides atingem a zona pelúcida.
  • 13. Reação acrossômica A protease acrosina fica exposta na membrana acrossomal interna e digere as glicoproteínas da zona pelúcida. O contato do espermatozoide ao ovócito é tangencial, já que somente a membrana plasmática da porção posterior da cabeça permanece intacta após a reação acrossômica. A fusão das membranas é promovida pela fertilina, uma glicoproteína transmembrana do espermatozoide, que se liga à integrina do ovócito. O núcleo e a cauda do espermatozoide entram no ovócito. Etapas que precedem a Fertilização (Fecundação)
  • 14. Sequência de eventos na penetração dos revestimentos e da membrana plasmática do ovócito secundário
  • 15. Reação do ovócito à entrada do espermatozoide, impedindo a entrada de outros espermatozoides. 1. Inicialmente há a despolarização da membrana do ovócito devido a um influxo de cálcio e de sódio: o potencial de repouso muda de - 70mV para +10mV. 2. Com a membrana plasmática positiva, outro espermatozoide não consegue inserir a proteína fusogênica, também de carga positiva. 3. Este bloqueio tem curta duração, cerca de 1min, mas é o tempo suficiente para um bloqueio definitivo ser desencadeado: a reação cortical. Bloqueio à poliespermia
  • 16. 4. O aumento dos níveis citoplasmáticos de cálcio provoca a exocitose dos grânulos corticais. Dos grânulos são liberados enzimas e glicosaminoglicanos. 5. As enzimas removem a galactose da ZP-3, impedindo a ligação de outro espermatozoide. Elas ainda clivam a ZP-2, modificando a estrutura da zona pelúcida, que se torna a membrana hialina, de difícil penetração. 6. Os glicosaminoglicanos atraem íons de sódio, que, por sua vez, atraem água, aumentando o espaço entre a membrana hialina e a membrana plasmática. Bloqueio à poliespermia
  • 17. Cariogamia - A entrada do espermatozoide faz com que o ovócito secundário complete a segunda meiose, liberando o segundo corpúsculo polar. - O material genético do espermatozoide desespiraliza-se, devido à substituição das protaminas* pelas histonas acumuladas no citoplasma do ovócito. - Os envoltórios nucleares desintegram-se, e os cromossomos pareiam-se. - A fusão do pronúcleo masculino com o pronúcleo feminino origina o núcleo diploide do zigoto. *As protaminas são proteínas básicas encontradas no núcleo do espermatozóide
  • 18. Resumo dos principais eventos envolvidos na fertilização
  • 19. Resultados da Fertilização • Estimula o ovócito secundário a completar a segunda divisão meiótica (produzindo o segundo corpúsculo polar) • Restauração do número diplóide de cromossomos ( 2n = 46 cromossomos) • Variação da espécie: herança biparental, o evento do crossing over, mistura dos genes, produzindo recombinação aleatória do material genético • Determinação primária do sexo: óvulo X e espermatozóide X ou Y (óvulo X + espermtz X = zigoto; óvulo X + espermtz Y = zigoto ) • Ativação do zigoto início das clivagens
  • 22. MÓRULA Constitui a forma embrionária encontrada após sucessivas divisões celulares. Caracteriza-se, fundamentalmente, pela forma esférica e por apresentar-se maciça, isto é, formada inteiramente por células embrionárias. Só ocorre no tipo de segmentação holoblástica igual. BLÁSTULA Caracteriza-se, de um modo geral, pela forma globosa e por apresentar uma única camada de células (blastoderma), delimitando uma cavidade completamente fechada (blastocele). GASTRULAÇÃO Processo de formação da gástrula. Caracteriza-se pela presença de duas camas celulares; pode ocorrer por embolia - formação da gástrula por invaginação de um dos pólos da blástula (como se vê o anfioxo) - ou por epibolia - formação da gástrula nos vertebrados a partir do recurvamento do disco embrionário. NEURULAÇÃO Fase do desenvolvimento embrionário dos animais ditos cordados, imediatamente posterior à gástrula, durante o qual se forma o tubo neural. É o estágio em que se intensifica a diferenciação celular. ORGANOGÊNESE Fase em que há formação dos órgãos do animal; estágio em que as células que compõem os respectivos tecidos se apresentarão especializadas.
  • 25. Zigoto = Célula-ovo • Vitelo é uma reserva de nutrientes existente nas célula-ovos dos animais para alimentar o embrião, enquanto o novo ser não conseguir alimentar-se sozinho. Células-ovo e a quantidade de vitelo
  • 26. Classificação quanto ao vitelo A) ISOLÉCITOS OU OLIGOLÉCITOS: OVOS COM PEQUENA QUANTIDADE DE VITELO, DISTRIBUÍDOS UNIFORMEMENTE PELO CITOPLASMA. ENCONTRADOS EM EQUINODERMOS, PORÍFEROS, CNIDÁRIOS E MAMÍFEROS PLACENTÁRIOS (QUE POSSUEM DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO LONGO E CUJOS EMBRIÕES SÃO NUTRIDOS PELA MÃE, POR INTERMÉDIO DA PLACENTA). B) HETEROLÉCITOS OU HETEROLÉCITO INCOMPLETO: POSSUEM MÉDIA QUANTIDADE DE VITELO, PODENDO SER CONHECIDOS POR MEDIOLÉCITOS. O VITELO DISTRIBUI-SE IRREGULARMENTE, CONCENTRANDO-SE EM UM DOS PÓLOS. ANFÍBIOS, MOLUSCOS E ANELÍDEOS. C) TELOLÉCITO COMPLETO OU MEGALÉCITO: TEM GRANDE QUANTIDADE DE VITELO, QUE OCUPA QUASE TODO O OVO. OCORRE EM PEIXES, RÉPTEIS , AVES E MAMÍFEROS OVÍPAROS D) CENTROLÉCITOS: O VITELO, NESTES OVOS, CIRCUNDA O NÚCLEO. É TÍPICO DE ARTRÓPODOS.
  • 27. TIPOS DE OVOS QUANTO AO VITELO ANFIBIOS AVES, REPTEIS PEIXAE E MOLSCOS CEFALOPODES DE PLATELMINTOS A CORDADOS MAIORIA DOS ARTROPODES
  • 28. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO 1. Holoblástica ou total 2. Meroblástica ou parcial
  • 29. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO 1. Holoblástica ou total: a segmentação envolve todo o ovo. a) Holoblástica igual: o ovo se divide em blastômeros de mesmo tamanho. Ocorre nos ovos oligolécitos (de mamíferos placentáros, equinodermos e anfioxo) b) Holoblástica desigual: ocorre no ovo heterolécito ou telolécito incompleto (anelídeos, moluscos e anfíbios), onde, pela distribuição desigual do vitelo, os blastômeros resultantes têm tamanho diferente. No pólo animal (com pouco vitelo) surgem células pequenas (micrômeros), e no pólo vegetativo surgem células maiores (macrômeros).
  • 30. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO 2. Meroblástica ou parcial: apenas uma parte do ovo se envolve na segmentação. a) Meroblástica discoidal: no ovo telolécito completo ( megalécito ou macrolécito: répteis, aves e peixes), o vitelo enche quase todo o seu interior, exceto o pólo animal (disco germinativo). Somente nesse ponto ocorrem mitoses, e a região vitelínica não se divide.
  • 31. TIPOS DE SEGMENTAÇÃO b) Meroblástica superficial: nos ovos centrolécitos( artrópodos), o núcleo se divide várias vezes, os núcleos resultantes migram para a superfície do ovo e continuam a se dividir.
  • 35. Células foliculares Fusão dos pró-núcleos Grânulos corticais Zigoto Zona pelúcida Vagina Fecundação ÚteroOvulação Ovário Cervix Trompa de falópio Segmentação (Clivagem)
  • 36.
  • 37.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42. IMPLANTAÇÃO (NIDAÇÃO)‫‏‬ Por volta do sexto dia o blastocisto adere (nidação ou implantação) ao epitélio endometrial.
  • 43. Implantação (Nidação)‫‏‬ Trompa de falópio Implantação Endométrio Fecundação 2º dia 5 - 9º dia 4º dia 3º dia 1º dia Massa celular interna Camada superficial de células Parede uterina Trofoblasto Cavidade uterina Estádio de Mórula Cavidade do blastocisto Botão embrionário Estádio de Blastocisto
  • 44. Implantação (Nidação)‫‏‬ Trofoblasto Parede uterina Cavidade uterina Para que ocorra é necessário que: -A mucosa uterina tenha sido preparada pelos hormônios ovarianos (moléculas da matriz extracelular laminina e fibronectina); -O blastocisto tenha atingido o estágio de desenvolvimento necessário para se poder implantar (tofroblasto – integrinas).
  • 46. Implantação (Nidação)‫‏‬ A proliferação do trofoblasto resulta em: - Citotrofoblasto -Sinciciotrofoblasto - Trofoblasto: Formará a parte embrionária da placenta. Produz o Fator Inicial da Gravidez. - Embrioblasto: Dará origem ao embrião.
  • 47. SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO - Formação da Cavidade Amniótica e do Disco Embrionário - Desenvolvimento do Saco Coriônico - Sítios de implantação do Blastocisto
  • 48. Implantação (Nidação)‫‏‬ A implantação do blastocisto completa- se durante a segunda semana de desenvolvimento (6- 10 dias)
  • 49. Mudanças morfológicas no Embrioblasto (DISCO EMBRIONÁRIO) Formação de estruturas extraembrionárias (cavidade aminiótica, âmnion, saco vitelino, o pedículo de conexão e o saco coriônico) 1 2 Implantação Mudanças morfológicas no Trofoblasto (sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto) 3
  • 50. Implantação (Nidação)‫‏‬ Blastocisto parcialmente imerso no estroma endometrial Secretam glicogênio e muco em abundância Dia 8 Céls. Endometriais sofrem apoptose
  • 51. Implantação (Nidação)‫‏‬ “Reação decidual”: -As células do conjuntivo em torno do sítio de implantação se tornam poliédricas e repletas de glicogênio e lipídio; -As células deciduais degeneram na região de penetração do sinciotrofoblasto e fornecem uma rica fonte para a nutrição embrionária; -Tais alterações se limitam inicialmetne à área imediatametne em torno do local de implantação, mas logo ocorrem em todo o endométrio.
  • 52. Implantação (Nidação)‫‏‬ O blastocisto encontra-se mais profundamente incrustado no endométrio. A lesão no epitélio superficial é fechado por um coágulo de fibrina. Estágio lacunar Dia 9
  • 53. Implantação (Nidação)‫‏‬ Dia 11-12 O blastocisto já produz uma ligeira protuberância na luz do útero. Circulação uteroplacentária primitiva Mesoderma extraembrionária
  • 54. Implantação (Nidação)‫‏‬ 8 dias após a fecundação e tamanho de 0,1 mm. 9 dias após a fecundação
  • 55. Implantação (Nidação)‫‏‬ Dia 13 A lesão no epitélio superficial já se consolidou, entretanto podem ocorrer sangramentos. Com o desenvolvimento dos vasos sanguíneos, o pedículo se torna o cordão umbilical
  • 57.
  • 58.
  • 59. Sítios de implantação do Blastocisto Normalmente ocorre no endométrio, na porção superior do corpo do útero, e um pouco mais frequentemente na parede posterior do que na anterior.