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SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM
GÊNERO CRÔNICA
Professora Jacqueline D’Angelo Furquim de Oliveira
MARIO PRATA
• Mario Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista e cronista brasileiro. É natural de Uberaba, Minas Gerais,
mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo. Em mais de 50 anos de escrita,
tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos, entre romances, livros de contos, roteiros e peças
teatrais. Na carreira, recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros, com obras reconhecidas no cinema,
literatura, teatro e televisão.
• TEATRO – Em 1970, Mario Prata estreou no teatro com a peça O Cordão Umbilical, com direção de José
Rubens Siqueira. Ainda na década de 70, escreveu E se a Gente Ganhar a Guerra? (1971) e abordou o tema
da tortura em Fábrica de Chocolate (1979). Nos anos 80, abusou da paródia em Dona Beja (1980), reviu
momentos do teatro brasileiro em Salto Alto (1983), discutiu sobre pecado e prazer em Purgatório, uma
Comédia Divina (1984) e sexualidade e tabus em Papai & Mamãe – Conversando sobre Sexo (de 1984, em
parceria com Marta Suplicy). Seu maior sucesso nos palcos foi Besame Mucho, peça de 1982, que virou filme
premiado cinco anos depois. Sua peça mais recente é Eu Falo o que Elas Querem Ouvir, encenada em 2001,
com direção de Roberto Lage.
• CINEMA – Mario Prata passou a colaborar para o cinema em 1971. Dentre os filmes que roteirizou e escreveu
o argumento, estão O Jogo da Vida e da Morte (1971), Chico Rei (1985), Besame Mucho (1987, em parceria
com Francisco Ramalho Jr.), Banana Split (1988), Beijo 2348/72 (1991), O Testamento do Senhor
Napumoceno (1997) e O Casamento de Romeu e Julieta (2003, com roteiro baseado em um conto do autor).
• JORNALISMO – Em começo de carreira, foi repórter na Gazeta de Lins e para o jornal Última Hora. Nos anos
70, colaborou como cronista no Pasquim, ao lado de Millôr Fernandes. Em 1993, passou a assinar uma coluna
semanal no jornal O Estado de S. Paulo, onde foi cronista por 11 anos. Também assinou crônicas para diversas
publicações nacionais, entre elas as revistas Istoé e Época e o jornal Folha de S. Paulo.
MARIO PRATA
• TELEVISÃO – Em 1976, escreveu a primeira novela, Estúpido Cupido, um dos maiores sucessos de audiência na
Rede Globo. Escreveu e colaborou ainda nas novelas Sem Lenço, Sem Documento (1977, Rede Globo), Dinheiro
Vivo (1979, TV Tupi), Um Sonho a Mais (1985, co-autoria), Helena (1987, Rede Manchete) e Bang Bang (2005,
Rede Globo). Dentre as minisséries, telerromances e programas Caso Verdade, estão Xico Rey (1978), O Resto é
Silêncio e O Vento do Mar Aberto (1981, TV Cultura), Música ao Longe (1982, TV Cultura), Avenida Paulista,
Devolvam meu Filho e O Homem do Disco Voador (1982, Rede Globo) e A Máfia no Brasil (1984, Rede Globo).
• LITERATURA – Sua estreia na literatura foi em 1969, com o texto O Morto que Morreu de Rir. Em 1987, a
premiada peça teatral Besame Mucho foi lançada em livro. Explorando gêneros, escreveu e participou de dez
coletâneas literárias e da coleção Quem Conta um Conto, projeto adotado em escolas, com organização do
professor Samir Curi Meserani. De 1970 a 1987, Mario Prata também escreveu e participou de cinco
publicações para o público infantil.
• Na década de 90, o autor lançou os seguintes livros para o público adulto: Schifaizfavoire (1993), James Lins, o
Playboy que (não) deu certo (1994), Filho é Bom, Mas Dura Muito (1995), Mas Será o Benedito? (1996), Diário
de um Magro (1997), 100 Crônicas (1997, pelo Estadão), Minhas Vidas Passadas – a limpo (1998) e Minhas
Mulheres e Meus Homens (1999).
• Em 2000, escreveu inteiramente online o livro Os Anjos de Badaró, o primeiro projeto do tipo no país. Nesta
década, lançou Minhas Tudo (2001), Buscando o seu Mindinho (2002), Palmeiras, um Caso de Amor (2002),
Diário de um Magro 2 (2004), Paris, 98! (2005), Purgatório – A Verdadeira História de Dante e Beatriz (2008) e
Cem Melhores Crônicas – que, na verdade, são 129 (2008). Os livros de Mario Prata estiveram na lista de mais
vendidos nove vezes, liderando-a em seis ocasiões. Mais recentemente, o autor tem se dedicado à literatura
policial, com dois livros publicados do gênero: Sete de Paus (2008) e Os Viúvos (2010). Sua publicação mais
recente é Almanaque Pinheiro Neto, livro comemorativo lançado em 2012.
Fonte: http://marioprata.net/sabe-o-mario
ATIVIDADE 1
• Apresente aos alunos o título do texto: “Avestruz”. Depois de conhecer Mario Prata
e apreender o significado da palavra avestruz,faça perguntas a eles:
• Esse título chama a atenção do leitor? Por quê?
• O que ele sugere?
• Pelo título, o que vocês imaginam? Quem será o personagem central? Qual será o
conflito – o problema ou a questão da crônica?
• Como poderia ser o desfecho – a conclusão de uma crônica cujo título é
“Avestruz”?
• Leia com os alunos a crônica “Avestruz”.
Avestruz
Mario Prata
O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos,
uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em
Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era
minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino
conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo
impressionou o garoto .
Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se
entregavam em domicílio.
E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A
avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz,
deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado
primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa
uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a
altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato.
Mas eu estava falando da sua criação por deus. Colocou um pescoço que não tem
absolutamente nada a ver com corpo.
Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas.
Talvez até sabiamente para evitar que saísse
voando em bandos por aí assustando as demais aves normais.
Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé.
Sacanagem, Senhor!
Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo.
Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente,
olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus aus
Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em
forma de salsicha.
Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao
seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que
elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta,
entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com
TPM é perigosíssima!
Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da
minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de
avestruzes correndo pela sala do apartamento.
Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo.
Não sabia mais o que fazer.
Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras. .
Joguinho
eletrônicos, por exemplo. máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente,
chuteiras.
E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem.
Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu.
Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho
mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz
PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/ 6º ano vol.
ATIVIDADE 2
• Terminada a leitura da crônica, é hora de interpelar os alunos.
• Você poderá provocá-los com as perguntas como:
• O que acharam da personagem principal? Que recursos linguísticos o autor usou
para lhe dar realce ?
• Qual o tom da crônica? Lírico? Reflexivo? Humorístico?
• Por que acham isso?
• O autor é observador ou personagem ( foco narrativo)?
• Esse texto fez vocês pensarem? Que ideias vieram à cabeça?
• E que sentimentos?
ATIVIDADE 3
• Após esse debate, divida a classe em grupos e peça-lhes que respondam às
questões a seguir, e quem quiser pode escrever outro desfecho para a crônica.
• Você gostou da crônica?
• Você já viu um avestruz de perto?
• Se pudesse criar um animal diferente qual criaria?
• Para concluir a atividade, peça que cada grupo leia o desfecho que criaram para a
crônica em voz alta para sala.
• Caderno do professor: orientação para produção de textos.
Crônica
• Crônica é uma narrativa histórica que expõe
os fatos seguindo uma ordem cronológica. A
palavra crônica deriva do grego "chronos" que
significa "tempo". Nos jornais e revistas, a
crônica é uma narração curta escrita pelo
mesmo autor e publicada em uma seção
habitual do periódico, na qual são relatados
fatos do cotidiano e outros assuntos
relacionados a arte, esporte, ciência, etc.
• Os cronistas procuram descrever os eventos
relatados na crônica de acordo com a sua
própria visão crítica dos fatos, muitas vezes
através de frases dirigidas ao leitor, como se
estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns
tipos de crônicas são a jornalística,
humorística, histórica, descritiva, narrativa,
dissertativa, poética e lírica.
• Na crônica humorística, o cronista escreve o
texto apresentando uma visão irônica e bem
humorada dos acontecimentos. Na literatura
brasileira, escritores brasileiros que se
destacam neste tipo de narrativa são
Fernando Sabino, Luis Fernando Veríssimo,
Millôr Fernandes. Alguns outros famosos
cronistas são Arnaldo Jabor, Martha Medeiros,
Rubem Braga, entre outros.
• No contexto de relação com o tempo, surgem
as chamadas "doenças crônicas", um
indicativo de que tais doenças podem
acompanhar o indivíduo ao longo da sua vida.
• Crônicas de Gelo e Fogo
• As Crônicas de Gelo e Fogo (em inglês: A Song of
Ice and Fire) é uma série de livros do gênero
fantasia épica da autoria do escritor norte-
americano George R. R. Martin. Os livros deram
origem a um famoso seriado americano chamado
A Guerra dos Tronos. Esta série é composta por
sete livros, dos quais cinco já foram lançados. O
autor prevê que o sexto será lançado em 2014.
• 1º - A Guerra dos Tronos;
2º - A Fúria dos Reis;
3º - A Tormenta das Espadas;
4º - Um Banquete para Corvos;
5º - Uma Dança Com Dragões;
6º - Os Ventos do Inferno;
7º - Um Sonho de Primavera.
• Crônicas Saxônicas
• Crônicas Saxônicas (em inglês: The Saxon Stories)
é uma série de livros da autoria do escritor
britânico Bernard Cornwell, famoso por ter
escrito "As Aventuras de Sharpe", "As Crônicas de
Artur" e "A Busca do Graal".
• Seis livros pertencentes às Crônicas Saxônicas já
foram lançados no Brasil: O Último Reino (2006),
O Cavaleiro da Morte (2007), Os Senhores do
Norte (2007) e A Canção da Espada (2008), Terra
em Chamas (2010) e Morte dos Reis (2012).
• As Crônicas de Nárnia
• As Crônicas de Nárnia (The Chronicles of Narnia, no caso do
título original em inglês), é uma série de sete livros de
fantasia, escrita pelo autor britânico C. S. Lewis. Os livros
abordam temas cristãos e contém aventuras com
elementos da mitologia grega e nórdica. Os três primeiros
livros foram adaptados para o cinema.
• Os sete livros da séries são os seguintes: O Leão, a Feiticeira
e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian, A Viagem do Peregrino
da Alvorada, A Cadeira de Prata, O Cavalo e seu Menino, O
Sobrinho do Mago, A Última Batalha.
• Fonte: http://www.significados.com.br/cronica
1º - A Guerra dos Tronos;
2º - A Fúria dos Reis;
3º - A Tormenta das Espadas;
4º - Um Banquete para Corvos;
5º - Uma Dança Com Dragões;
6º - Os Ventos do Inferno;
7º - Um Sonho de Primavera.

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  • 1. SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM GÊNERO CRÔNICA Professora Jacqueline D’Angelo Furquim de Oliveira
  • 2. MARIO PRATA • Mario Prata é um escritor, dramaturgo, jornalista e cronista brasileiro. É natural de Uberaba, Minas Gerais, mas viveu boa parte da infância e adolescência em Lins, interior de São Paulo. Em mais de 50 anos de escrita, tem no currículo 3 mil crônicas e cerca de 80 títulos, entre romances, livros de contos, roteiros e peças teatrais. Na carreira, recebeu 18 prêmios nacionais e estrangeiros, com obras reconhecidas no cinema, literatura, teatro e televisão. • TEATRO – Em 1970, Mario Prata estreou no teatro com a peça O Cordão Umbilical, com direção de José Rubens Siqueira. Ainda na década de 70, escreveu E se a Gente Ganhar a Guerra? (1971) e abordou o tema da tortura em Fábrica de Chocolate (1979). Nos anos 80, abusou da paródia em Dona Beja (1980), reviu momentos do teatro brasileiro em Salto Alto (1983), discutiu sobre pecado e prazer em Purgatório, uma Comédia Divina (1984) e sexualidade e tabus em Papai & Mamãe – Conversando sobre Sexo (de 1984, em parceria com Marta Suplicy). Seu maior sucesso nos palcos foi Besame Mucho, peça de 1982, que virou filme premiado cinco anos depois. Sua peça mais recente é Eu Falo o que Elas Querem Ouvir, encenada em 2001, com direção de Roberto Lage. • CINEMA – Mario Prata passou a colaborar para o cinema em 1971. Dentre os filmes que roteirizou e escreveu o argumento, estão O Jogo da Vida e da Morte (1971), Chico Rei (1985), Besame Mucho (1987, em parceria com Francisco Ramalho Jr.), Banana Split (1988), Beijo 2348/72 (1991), O Testamento do Senhor Napumoceno (1997) e O Casamento de Romeu e Julieta (2003, com roteiro baseado em um conto do autor). • JORNALISMO – Em começo de carreira, foi repórter na Gazeta de Lins e para o jornal Última Hora. Nos anos 70, colaborou como cronista no Pasquim, ao lado de Millôr Fernandes. Em 1993, passou a assinar uma coluna semanal no jornal O Estado de S. Paulo, onde foi cronista por 11 anos. Também assinou crônicas para diversas publicações nacionais, entre elas as revistas Istoé e Época e o jornal Folha de S. Paulo.
  • 3. MARIO PRATA • TELEVISÃO – Em 1976, escreveu a primeira novela, Estúpido Cupido, um dos maiores sucessos de audiência na Rede Globo. Escreveu e colaborou ainda nas novelas Sem Lenço, Sem Documento (1977, Rede Globo), Dinheiro Vivo (1979, TV Tupi), Um Sonho a Mais (1985, co-autoria), Helena (1987, Rede Manchete) e Bang Bang (2005, Rede Globo). Dentre as minisséries, telerromances e programas Caso Verdade, estão Xico Rey (1978), O Resto é Silêncio e O Vento do Mar Aberto (1981, TV Cultura), Música ao Longe (1982, TV Cultura), Avenida Paulista, Devolvam meu Filho e O Homem do Disco Voador (1982, Rede Globo) e A Máfia no Brasil (1984, Rede Globo). • LITERATURA – Sua estreia na literatura foi em 1969, com o texto O Morto que Morreu de Rir. Em 1987, a premiada peça teatral Besame Mucho foi lançada em livro. Explorando gêneros, escreveu e participou de dez coletâneas literárias e da coleção Quem Conta um Conto, projeto adotado em escolas, com organização do professor Samir Curi Meserani. De 1970 a 1987, Mario Prata também escreveu e participou de cinco publicações para o público infantil. • Na década de 90, o autor lançou os seguintes livros para o público adulto: Schifaizfavoire (1993), James Lins, o Playboy que (não) deu certo (1994), Filho é Bom, Mas Dura Muito (1995), Mas Será o Benedito? (1996), Diário de um Magro (1997), 100 Crônicas (1997, pelo Estadão), Minhas Vidas Passadas – a limpo (1998) e Minhas Mulheres e Meus Homens (1999). • Em 2000, escreveu inteiramente online o livro Os Anjos de Badaró, o primeiro projeto do tipo no país. Nesta década, lançou Minhas Tudo (2001), Buscando o seu Mindinho (2002), Palmeiras, um Caso de Amor (2002), Diário de um Magro 2 (2004), Paris, 98! (2005), Purgatório – A Verdadeira História de Dante e Beatriz (2008) e Cem Melhores Crônicas – que, na verdade, são 129 (2008). Os livros de Mario Prata estiveram na lista de mais vendidos nove vezes, liderando-a em seis ocasiões. Mais recentemente, o autor tem se dedicado à literatura policial, com dois livros publicados do gênero: Sete de Paus (2008) e Os Viúvos (2010). Sua publicação mais recente é Almanaque Pinheiro Neto, livro comemorativo lançado em 2012. Fonte: http://marioprata.net/sabe-o-mario
  • 4. ATIVIDADE 1 • Apresente aos alunos o título do texto: “Avestruz”. Depois de conhecer Mario Prata e apreender o significado da palavra avestruz,faça perguntas a eles: • Esse título chama a atenção do leitor? Por quê? • O que ele sugere? • Pelo título, o que vocês imaginam? Quem será o personagem central? Qual será o conflito – o problema ou a questão da crônica? • Como poderia ser o desfecho – a conclusão de uma crônica cujo título é “Avestruz”? • Leia com os alunos a crônica “Avestruz”.
  • 5. Avestruz Mario Prata O filho de uma grande amiga pediu, de presente pelos seus dez anos, uma avestruz. Cismou, fazer o quê? Moram em um apartamento em Higienópolis, São Paulo. E ela me mandou um e-mail dizendo que a culpa era minha. Sim, porque foi aqui ao lado de casa, em Floripa, que o menino conheceu as avestruzes. Tem uma plantação, digo, criação deles. Aquilo impressionou o garoto . Culpado, fui até o local saber se eles vendiam filhotes de avestruzes. E se entregavam em domicílio. E fiquei a observar a ave. Se é que podemos chamar aquilo de ave. A avestruz foi um erro da natureza, minha amiga. Na hora de criar a avestruz, deus devia estar muito cansado e cometeu alguns erros. Deve ter criado primeiro o corpo, que se assemelha, em tamanho, a um boi. Sabe quanto pesa uma avestruz? Entre 100 e 160 quilos, fui logo avisando a minha amiga. E a altura pode chegar a quase três metros. 2,7 para ser mais exato. Mas eu estava falando da sua criação por deus. Colocou um pescoço que não tem absolutamente nada a ver com corpo.
  • 6. Não devia mais ter estoque de asas no paraíso, então colocou asas atrofiadas. Talvez até sabiamente para evitar que saísse voando em bandos por aí assustando as demais aves normais. Outra coisa que faltou foram dedos para os pés. Colocou apenas dois dedos em cada pé. Sacanagem, Senhor! Depois olhou para sua obra e não sabia se era uma ave ou um camelo. Tanto é que logo depois, Adão, dando os nomes a tudo que via pela frente, olhou para aquele ser meio abominável e disse: Struthio camelus aus Que é o nome oficial da coisa. Acho que o struthio deve ser aquele pescoço fino em forma de salsicha. Pois um animal daquele tamanho deveria botar ovos proporcionais ao seu corpo. Outro erro. É grande, mas nem tanto. E me explicava o criador que elas vivem até os setenta anos e se reproduzem plenamente até os quarenta, entrando depois na menopausa, não têm, portanto, TPM. Uma avestruz com TPM é perigosíssima! Podem gerar de dez a trinta crias por ano, expliquei ao garoto, filho da minha amiga. Pois ele ficou mais animado ainda, imaginando aquele bando de avestruzes correndo pela sala do apartamento. Ele insiste, quer que eu leve uma avestruz para ele de avião, no domingo. Não sabia mais o que fazer.
  • 7. Foi quando descobri que elas comem o que encontram pela frente, inclusive pedaços de ferro e madeiras. . Joguinho eletrônicos, por exemplo. máquina digital de fotografia, times inteiros de futebol de botão e, principalmente, chuteiras. E, se descuidar, um mouse de vez em quando cai bem. Parece que convenci o garoto. Me telefonou e disse que troca o avestruz por cinco gaivotas e um urubu. Pedi para a minha amiga levar o garoto num psicólogo. Afinal, tenho mais o que fazer do que ser gigolô de avestruz PRATA, Mário. Avestruz. 5ª série/ 6º ano vol.
  • 8. ATIVIDADE 2 • Terminada a leitura da crônica, é hora de interpelar os alunos. • Você poderá provocá-los com as perguntas como: • O que acharam da personagem principal? Que recursos linguísticos o autor usou para lhe dar realce ? • Qual o tom da crônica? Lírico? Reflexivo? Humorístico? • Por que acham isso? • O autor é observador ou personagem ( foco narrativo)? • Esse texto fez vocês pensarem? Que ideias vieram à cabeça? • E que sentimentos?
  • 9. ATIVIDADE 3 • Após esse debate, divida a classe em grupos e peça-lhes que respondam às questões a seguir, e quem quiser pode escrever outro desfecho para a crônica. • Você gostou da crônica? • Você já viu um avestruz de perto? • Se pudesse criar um animal diferente qual criaria? • Para concluir a atividade, peça que cada grupo leia o desfecho que criaram para a crônica em voz alta para sala. • Caderno do professor: orientação para produção de textos.
  • 10. Crônica • Crônica é uma narrativa histórica que expõe os fatos seguindo uma ordem cronológica. A palavra crônica deriva do grego "chronos" que significa "tempo". Nos jornais e revistas, a crônica é uma narração curta escrita pelo mesmo autor e publicada em uma seção habitual do periódico, na qual são relatados fatos do cotidiano e outros assuntos relacionados a arte, esporte, ciência, etc.
  • 11. • Os cronistas procuram descrever os eventos relatados na crônica de acordo com a sua própria visão crítica dos fatos, muitas vezes através de frases dirigidas ao leitor, como se estivesse estabelecendo um diálogo. Alguns tipos de crônicas são a jornalística, humorística, histórica, descritiva, narrativa, dissertativa, poética e lírica.
  • 12. • Na crônica humorística, o cronista escreve o texto apresentando uma visão irônica e bem humorada dos acontecimentos. Na literatura brasileira, escritores brasileiros que se destacam neste tipo de narrativa são Fernando Sabino, Luis Fernando Veríssimo, Millôr Fernandes. Alguns outros famosos cronistas são Arnaldo Jabor, Martha Medeiros, Rubem Braga, entre outros.
  • 13. • No contexto de relação com o tempo, surgem as chamadas "doenças crônicas", um indicativo de que tais doenças podem acompanhar o indivíduo ao longo da sua vida.
  • 14. • Crônicas de Gelo e Fogo • As Crônicas de Gelo e Fogo (em inglês: A Song of Ice and Fire) é uma série de livros do gênero fantasia épica da autoria do escritor norte- americano George R. R. Martin. Os livros deram origem a um famoso seriado americano chamado A Guerra dos Tronos. Esta série é composta por sete livros, dos quais cinco já foram lançados. O autor prevê que o sexto será lançado em 2014.
  • 15. • 1º - A Guerra dos Tronos; 2º - A Fúria dos Reis; 3º - A Tormenta das Espadas; 4º - Um Banquete para Corvos; 5º - Uma Dança Com Dragões; 6º - Os Ventos do Inferno; 7º - Um Sonho de Primavera.
  • 16. • Crônicas Saxônicas • Crônicas Saxônicas (em inglês: The Saxon Stories) é uma série de livros da autoria do escritor britânico Bernard Cornwell, famoso por ter escrito "As Aventuras de Sharpe", "As Crônicas de Artur" e "A Busca do Graal". • Seis livros pertencentes às Crônicas Saxônicas já foram lançados no Brasil: O Último Reino (2006), O Cavaleiro da Morte (2007), Os Senhores do Norte (2007) e A Canção da Espada (2008), Terra em Chamas (2010) e Morte dos Reis (2012).
  • 17. • As Crônicas de Nárnia • As Crônicas de Nárnia (The Chronicles of Narnia, no caso do título original em inglês), é uma série de sete livros de fantasia, escrita pelo autor britânico C. S. Lewis. Os livros abordam temas cristãos e contém aventuras com elementos da mitologia grega e nórdica. Os três primeiros livros foram adaptados para o cinema. • Os sete livros da séries são os seguintes: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa, Príncipe Caspian, A Viagem do Peregrino da Alvorada, A Cadeira de Prata, O Cavalo e seu Menino, O Sobrinho do Mago, A Última Batalha. • Fonte: http://www.significados.com.br/cronica
  • 18. 1º - A Guerra dos Tronos; 2º - A Fúria dos Reis; 3º - A Tormenta das Espadas; 4º - Um Banquete para Corvos; 5º - Uma Dança Com Dragões; 6º - Os Ventos do Inferno; 7º - Um Sonho de Primavera.