1. Ocupação antrópica e problemas de
ordenamento – Zonas Costeiras

2. A ocupação antrópica levou a grandes
alterações paisagísticas, o que tem
levado à deterioração ambiental.
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3. A ocupação antrópica levou
a grandes alterações
paisagísticas, o que tem
levado à deterioração
ambiental.
Albufeira
Ofir
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4.  Cerca de dois terços
da superfície da Terra
são ocupados pelo
mar.
 A energia das ondas,
das correntes e das
marés é um
importante factor
modelador.
Cabo Mondego
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5.  Erosão
 Transporte
 Deposição
Boca do Inferno - Cascais
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6.  Desgaste
provocado pelo
Armação de Pêra
impacto da água –
Abrasão marinha.
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7. Lavadores – Gaia
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8. Lavadores – Gaia
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9. Lavadores – Gaia
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10. Lavadores – Gaia
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11. Lavadores – Gaia
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12. Falésia ou arribas Praias
Cabo Mondego Cortegaça
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14.  Região que
corresponde à
superfície litoral
aplanada pela acção
conjunta do ataque
directo das ondas do
mar na base das
arribas.
Plataforma de abrasão com “marmitas de
gigante” em Olhos de Água.
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15. Olhos de Água - Albufeira
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16. Arenito
Praia da Falésia - Açoteias
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17. Granitos e Gnaisses
Leça de Palmeira - Matosinhos
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18. Lavadores – Gaia
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19. A estrutura geológica (orientação
dos planos de estratificação)
favorece a instabilidade da arriba.
São Pedro de Moel
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20. Erosão Litoral
Arenoso Rochoso
Recuo das arribas
Factores condicionantes
Tipos de Rochas Grau de meteorização Estrutura Geológica
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26. Nuno Correia 10/11 26

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28. S. Bartolomeu do Mar - Esposende
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29. S. Bartolomeu do Mar - Esposende
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34. Cabedelo do Rio
Minho, junto a
Caminha.
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35. Ilha do Baleal -
Peniche
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37. Ilha de Faro
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41. São fenómenos
Naturais !!!
Terraços marinhos - Lavadores
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42. Nuno Correia 10/11 42

43. "Durante uma transgressão ocorre um
aumento da biodiversidade."
Comente a afirmação.
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44. Azenhas do Mar Cortegaça
Vale do Lobo Esposende
S. Bartolomeu do Mar
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46. Causas da erosão costeira
Subida do Retenção de
nível do mar sedimentos nas
bacias
hidrográficas
Global Pontual
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47. O litoral é uma zona dinâmica que evolui naturalmente,
modificando-se.
Queda da Falésia em Albufeira - 2009
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48.  Ocupação da faixa litoral com construções.
 Diminuição da quantidade de sedimentos.
 Destruição de defesas naturais.
Praia do Carvoeiro Esposende Dunas
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49. Azenhas do Mar
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51. São Bartolomeu do Mar - Esposende
Uma praia de areia deu
lugar a uma praia de
calhaus.
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52.  Obras de engenharia
 Retirada estratégica
 Estabilização de arribas
 Alimentação artificial das praias com inertes
 Recuperação das dunas
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53.  Paredões
 Esporões
 Quebra-mares
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54.  Estruturas
longitudinais,
desenvolvendo-se
ao longo da praia.
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56.  Obras de protecção
perpendiculares à
costa.
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59.  Estruturas
longitudinais
destacadas,
geralmente
paralelas à linha de
costa.
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64. É uma solução localmente eficaz, mas que
causa distúrbios na dinâmica litoral a nível
regional.
Para além de ser uma solução muito
dispendiosa, ela própria pode ser uma causa
para o aumento da erosão litoral.
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65.  Desocupar a faixa costeira que previsivelmente
virá a ser perturbada nas próximas décadas,
transferindo para local seguro as construções
mais importantes e destruindo as menos
importantes.
 Do ponto de vista ambiental é, talvez, a solução
mais correcta, pois deixa a Natureza funcionar
naturalmente.
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77. Os sistemas dunares são formações
FITOGEODINÂMICAS em permanente equilíbrio
dinâmico, intimamente dependente do coberto vegetal
vivo, implica que qualquer factor externo ao sistema terá
consequências desequilibrantes e dificilmente
compensáveis (pisoteio, vegetação infestante, obras de
engenharia costeira, etc.).
Caso a vegetação fixadora das dunas seja degradada e
destruída, todo o sistema dunar será afectado
negativamente.
A areia nua facilmente será arrastada para o interior do
território, podendo invadir e mesmo cobrir terrenos
agrícolas, explorações, habitações e caminhos.
Em épocas de tempestade podem mesmo ocorrer
catástrofes em que o mar não encontrando obstáculos ao
seu avanço, destrói culturas e construções que antes
estavam protegidas das dunas.
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78. Duna
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79. Nuno Correia 10/11 79

80. A primeira comunidade vegetal que se
instala é muito simples,
dominada por uma planta muito resistente
à salinidade (tolera submersões
periódicas por água do mar) e à
instabilidade do substrato.
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81. Planta nitrófila, vive em
areias marítimas nitrificadas,
nomeadamente em locais
que num passado recente
sofreram galgamentos
marinhos. Boa acumuladora
de areia, embora o seu efeito
só se faça sentir durante a
fase vegetativa (com a morte
da planta a areia acumulada
volta a ser movimentada).
Cruciferae - Cakile maritima Scop.
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82. Planta originária da África do Sul,
vive em sítios arenosos, áridos.
Arctotheca calendula (L.)
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83. Vive em terrenos
cultivados, locais arenosos
ou ruderalizados. Nos
sistemas dunares,
surge dispersa pelas dunas
interiores, fixas.
Erodium cicutarium L.
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84. Vive nos sistemas
dunares, onde surge
na duna frontal,
podendo estender-se
um pouco para o
interior.
Eryngium maritimum L.
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85. Esta planta é halófita e é
característica de dunas primárias,
podendo ocorrer nas faces
exteriores de dunas móveis. É,
também, pioneira de areias nuas
que colonizam os terrenos
adjacentes ao fim das zonas
dunares.
Euphorbia paralias L
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86. Planta de crescimento vertical
rápido, típica da duna embrionária,
tolerante a submersões
temporárias por água do mar.
Gramineae
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87. Surge na duna frontal, na mesma zona de
E. paralias, formando uma faixa
esbranquiçada, mais ou menos contínua,
imediatamente abaixo do topo desta
duna.
Otanthus maritimus
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88. uma planta suculenta,
rastejante, nativa da região do
Cabo, na África do Sul. Em
regiões com clima semelhante,
como o Mediterrâneo e partes da
Austrália e Califórnia, escapou ao
controle humano e tornou-se
uma espécie invasora.
Carpobrotus edulis
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