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INTRODUÇÃO À LÓGICA Professor Dr Heitor M Quintella Metodologia Científica Universidade Federal Fluminense
[object Object],[object Object],Introdução a Lógica Argumentação OBS: Verdade x Validade Todo cão é verde. Tudo que é verde é vegetal Todo cão é um vegetal. Se ganhasse na loto seria rico. Não ganhei na loto. Logo, Não sou rico. Introdução Exemplo: Toda Baleia é Mamífero Ora, nenhum mamífero é peixe. Logo, a baleia não é peixe.
Introdução Dedução Geral  Particular   Indução     Particular  Geral Introdução a Lógica Aluno: Lucas Euphrasio Exemplo Todo aluno do mestrado é estudioso. Lucas é aluno do mestrado. Logo, Lucas é estudioso. Exemplo Lucas é estudioso. Lucas representa os aluno do mestrado. Logo, todo aluno do mestrado é estudioso.
Silogismo Silogismo   M – P S – M S - P     M – P M – S S - P     P – M M – S S - P     P – M S – M S - P   Aluno:Lucas Euphrasio
Funções Básicas da Linguagem ,[object Object],[object Object],[object Object]
Discursos servindo múltiplas funções ,[object Object]
Formas de Discurso ,[object Object],[object Object],[object Object]
Palavras emotivas e Desacordos ,[object Object],[object Object],[object Object]
[object Object],Falácia Falácias Falácia Erro no raciocínio ou na argumentação Aluna: Marcela Lomonaco
Falácias de Relevância ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Falácia ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aluna: Marcela Lomonaco Premissas logicamente  irrelevantes
Falácias de Ambigüidade ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Falácia Aluna: Marcela Lomonaco Palavras ou frases ambíguas
Definição Propósitos e Tipos Aumentar o vocabulário? Sim O termo é novo? Definição Estipulativa Definição Lexicográfica Eliminar ambigüidade? Aclarar o Significado? Definição Aclaradora Explicar Teoricamente? Influenciar Atitudes? Definição Teórica Definição Persuasiva Fim Sim Sim Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Aluno: Marcelo Eboli
Espécies de Significado ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Definição Aluno: Marcelo Eboli
Técnicas de Definição Definição Definições Conotativas Definição por Gênero e Diferença Definições Denotativas Definição por Exemplos Aluno: Marcelo Eboli Empire State: edifício ou arranha-céu? triângulo = polígono de 3 lados
Definição por Gênero e Diferença ,[object Object],Definição Regra 2:   Não deve ser circular Regra 3:   Não deve ser excessivamente ampla nem estreita Regra 4:  N ão deve ser expressa em linguagem ambígua, obscura ou figurada Regra 5:   Não deve ser negativa quando pode ser positiva Aluno: Marcelo Eboli
Proposições e Classes Categóricas ,[object Object],[object Object],[object Object]
Qualidade, Quantidade e Distribuição ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object]
Quadro de Oposição Tradicional (Todo S é P.) A (Algum S é P.) I E (Nenhum S é P.) O (Algum S não é P.) (Contrários) Ambas V (Subcontrários) Ambas F (Contraditários) ambas V ou ambas F (Subalternação) (Subalternação)
O Contéudo Existencial (Todo S é P.) A (Algum S é P.) I E (Nenhum S é P.) O (Algum S não é P.) (Contrários) Ambas V (Subcontrários) Ambas F (Contraditários) ambas V ou ambas F (Subalternação) (Subalternação) Se Assumirmos que a classe S possa ser nula, temos que: X X X X Lógica Aristotélica ou Clássica, assume o pressuposta existencial, ou seja, Assume que S não pode ser nula.
Quadro de Oposição Booleano 4/20 A:  SP = 0  E: SP = 0 Relações Contraditórias I: SP  ≠   0  O: SP  ≠   0
Argumentos em Linguagem Comum ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Definição Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 1: Nenhum homem é vadio. Todos os advogados são homens ricos. ------------------------------------------------ Portanto, nenhum advogado é vagabundo. Realizando a eliminação dos sinônimos. Nenhum homem é vadio. Todos os advogados são homens ricos. ------------------------------------------------ Portanto, nenhum advogado é vadio. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 2: Nenhum não-residente é cidadão. Todos os não-cidadãos são não-eleitores. ------------------------------------------------ Portanto, todos os eleitores são residentes. Realizando as interferências válidas. Todos os cidadãos são residentes. Todos os eleitores são cidadãos. ------------------------------------------------ Portanto, todos os eleitores são residentes. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 3: Os pratos sujos, de papelão, só se encontram dispersos onde pessoas  desleixadas fizeram um piquenique. Aqui há pratos sujos, de papelão, dispersos. ------------------------------------------------ Portanto, pessoas desleixadas devem ter feito, aqui, um piquenique. Realizando introdução de parâmetros. Todos os lugares onde estão dispersos pratos sujos, de papelão, são lugares  onde pessoas desleixadas fizeram piquenique. Este lugar é um lugar onde estão dispersos pratos sujos, de papelão. ------------------------------------------------ Portanto, este lugar é um lugar onde pessoas desleixadas fizeram piquenique. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 4: Todos os estudantes se opõem ao novo regulamento, assim como todas as alunas se opõem a ele. ------------------------------------------------ Todas as alunas são estudantes.   Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 5: Todos os diplomatas são homens de tato. Alguns funcionários do governo são diplomatas. Todos os funcionários do governo são homens na vida pública,  ------------------------------------------------ não se pode extrair a conclusão: “Alguns homens na vida publica são homens de tato”. Quando explicitamente enunciado. Todos os diplomatas são homens de tato. Alguns funcionários do governo são diplomatas. ------------------------------------------------ Portanto, alguns funcionários do governo são indivíduos de tato. Todos os funcionários do governo são homens na vida pública,  ------------------------------------------------ Portanto, alguns homens na vida pública são homens de tato..   Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 6: Fido escapou ou Fido foi Atropelado por um carro. Fido não escapou. ------------------------------------------------ Portanto, Fido foi atropelado por um carro. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 7: Se a tarifa proposta produz escassez, será prejudicial; e não produzindo escassez será inútil. Então, produzirá escassez ou não produzirá. Portanto, a tarifa proposta será prejudicial ou inútil. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
Por que a Lógica Simbólica? Quais os tipos enunciados? Como os enunciados se combinam? Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette
“ Maria é limpa” “ Maria é amável” E Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F F F V F F F V V V V q  p  q p
“ Maria é limpa” “ Maria é amável” OU Tabela Verdade Símbolo p q Inclusivo  X Exclusivo Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F F V V F V F V V V V q v p  q p
“ Maria é limpa” “ Maria é amável” NÃO Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F V V F p ~ p
“ Maria é limpa” “ Maria é amável” SE ENTÃO Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F V F F V F F V F F V V F V V V F V V q  p  q  . p  q ~ q p
[object Object],[object Object],[object Object],Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette

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ApresentaçãO IntroduçãO à LóGica

  • 1. INTRODUÇÃO À LÓGICA Professor Dr Heitor M Quintella Metodologia Científica Universidade Federal Fluminense
  • 2.
  • 3. Introdução Dedução Geral Particular   Indução     Particular Geral Introdução a Lógica Aluno: Lucas Euphrasio Exemplo Todo aluno do mestrado é estudioso. Lucas é aluno do mestrado. Logo, Lucas é estudioso. Exemplo Lucas é estudioso. Lucas representa os aluno do mestrado. Logo, todo aluno do mestrado é estudioso.
  • 4. Silogismo Silogismo   M – P S – M S - P     M – P M – S S - P     P – M M – S S - P     P – M S – M S - P   Aluno:Lucas Euphrasio
  • 5.
  • 6.
  • 7.
  • 8.
  • 9.
  • 10.
  • 11.
  • 12. Definição Propósitos e Tipos Aumentar o vocabulário? Sim O termo é novo? Definição Estipulativa Definição Lexicográfica Eliminar ambigüidade? Aclarar o Significado? Definição Aclaradora Explicar Teoricamente? Influenciar Atitudes? Definição Teórica Definição Persuasiva Fim Sim Sim Não Não Sim Não Sim Sim Não Não Não Aluno: Marcelo Eboli
  • 13.
  • 14. Técnicas de Definição Definição Definições Conotativas Definição por Gênero e Diferença Definições Denotativas Definição por Exemplos Aluno: Marcelo Eboli Empire State: edifício ou arranha-céu? triângulo = polígono de 3 lados
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18. Quadro de Oposição Tradicional (Todo S é P.) A (Algum S é P.) I E (Nenhum S é P.) O (Algum S não é P.) (Contrários) Ambas V (Subcontrários) Ambas F (Contraditários) ambas V ou ambas F (Subalternação) (Subalternação)
  • 19. O Contéudo Existencial (Todo S é P.) A (Algum S é P.) I E (Nenhum S é P.) O (Algum S não é P.) (Contrários) Ambas V (Subcontrários) Ambas F (Contraditários) ambas V ou ambas F (Subalternação) (Subalternação) Se Assumirmos que a classe S possa ser nula, temos que: X X X X Lógica Aristotélica ou Clássica, assume o pressuposta existencial, ou seja, Assume que S não pode ser nula.
  • 20. Quadro de Oposição Booleano 4/20 A: SP = 0 E: SP = 0 Relações Contraditórias I: SP ≠ 0 O: SP ≠ 0
  • 21.
  • 22.
  • 23.
  • 24. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 1: Nenhum homem é vadio. Todos os advogados são homens ricos. ------------------------------------------------ Portanto, nenhum advogado é vagabundo. Realizando a eliminação dos sinônimos. Nenhum homem é vadio. Todos os advogados são homens ricos. ------------------------------------------------ Portanto, nenhum advogado é vadio. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 25. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 2: Nenhum não-residente é cidadão. Todos os não-cidadãos são não-eleitores. ------------------------------------------------ Portanto, todos os eleitores são residentes. Realizando as interferências válidas. Todos os cidadãos são residentes. Todos os eleitores são cidadãos. ------------------------------------------------ Portanto, todos os eleitores são residentes. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 26.
  • 27. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 3: Os pratos sujos, de papelão, só se encontram dispersos onde pessoas desleixadas fizeram um piquenique. Aqui há pratos sujos, de papelão, dispersos. ------------------------------------------------ Portanto, pessoas desleixadas devem ter feito, aqui, um piquenique. Realizando introdução de parâmetros. Todos os lugares onde estão dispersos pratos sujos, de papelão, são lugares onde pessoas desleixadas fizeram piquenique. Este lugar é um lugar onde estão dispersos pratos sujos, de papelão. ------------------------------------------------ Portanto, este lugar é um lugar onde pessoas desleixadas fizeram piquenique. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 28. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 4: Todos os estudantes se opõem ao novo regulamento, assim como todas as alunas se opõem a ele. ------------------------------------------------ Todas as alunas são estudantes. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 29. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 5: Todos os diplomatas são homens de tato. Alguns funcionários do governo são diplomatas. Todos os funcionários do governo são homens na vida pública, ------------------------------------------------ não se pode extrair a conclusão: “Alguns homens na vida publica são homens de tato”. Quando explicitamente enunciado. Todos os diplomatas são homens de tato. Alguns funcionários do governo são diplomatas. ------------------------------------------------ Portanto, alguns funcionários do governo são indivíduos de tato. Todos os funcionários do governo são homens na vida pública, ------------------------------------------------ Portanto, alguns homens na vida pública são homens de tato.. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 30. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 6: Fido escapou ou Fido foi Atropelado por um carro. Fido não escapou. ------------------------------------------------ Portanto, Fido foi atropelado por um carro. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 31. Argumentos em Linguagem Comum Exemplo 7: Se a tarifa proposta produz escassez, será prejudicial; e não produzindo escassez será inútil. Então, produzirá escassez ou não produzirá. Portanto, a tarifa proposta será prejudicial ou inútil. Aluno: Carlos Eduardo Siqueira
  • 32. Por que a Lógica Simbólica? Quais os tipos enunciados? Como os enunciados se combinam? Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette
  • 33. “ Maria é limpa” “ Maria é amável” E Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F F F V F F F V V V V q  p q p
  • 34. “ Maria é limpa” “ Maria é amável” OU Tabela Verdade Símbolo p q Inclusivo X Exclusivo Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F F V V F V F V V V V q v p q p
  • 35. “ Maria é limpa” “ Maria é amável” NÃO Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F V V F p ~ p
  • 36. “ Maria é limpa” “ Maria é amável” SE ENTÃO Tabela Verdade Símbolo p q Lógica Simbólica Aluno: Marcelo Zanette F F V F F V F F V F F V V F V V V F V V q  p q  . p q ~ q p
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