Este documento resume la historia de la lucha por los derechos y la independencia en la República Dominicana desde la época colonial hasta el siglo XIX. Detalla las rebeliones de los caciques Caonabo, Hatuey y Enriquillo contra los españoles, así como las batallas de los dominicanos contra los invasores ingleses, franceses y haitianos para defender su soberanía. Resalta que el pueblo dominicano ha tenido que formar ejércitos en diferentes momentos para enfrentar amenazas externas y proteger sus derech

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FUNDAÇÃO PARA DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO DE ESTUDOS
ESTRATÉGICOS
(FUNDEIMES)
TITLE:
DERECHO…PUEBLO Y SU EJERCITO
(POPULAR DIREITO DO EXÉRCITO...)
AUTOR:
CORONEL VICTOR A. MERCEDES CEPEDA, E.R.D. (DEM) M.A.
SANTO DOMINGO,
REPÚBLICA DOMINICANA
NACIONAL DO DISTRITO

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ESCLARECIMENTO:
"OPINIÕES CONTIDAS NESTE RELATÓRIO DE PESQUISA, SÃO
DA EXCLUSIVA RESPONSABILIDADE DO AUTOR E NÃO DA INSTITUIÇÃO
SOLIDARIEDADE COM OS CONCEITOS DE EMISSÃO NECESSARIAMENTE "

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POPULAR DIREITO DO EXÉRCITO...
Se olharmos para a origem do homem e foco em sua conformação anatômica simples , vemos que, por sua
condição, e concepção de força física de animais de grande porte é o menos talvez, mas sempre a partir da
origem , nos casos em que são maiores do que alguns, sua própria natureza torna fraco contra os estragos de
um mundo elementar.
Sua inteligência , capacidade analítica , as conclusões e decisões que fazem a diferença no caso do poder
humano é fornecida pela ingenuidade , a sobrevivência é garantida pela compreensão ea convivência entre
esses homens é o resultado de sabedoria.
Estes atributos que diferenciam o homem dos outros seres da criação , e que, na minha opinião, são o que o
homem à imagem e semelhança de Deus, são o que dão consciência homem certo antes de saber a definição
de a palavra , o homem praticou a lei antes que ele pudesse explicar teoricamente , mesmo antes de eles
existiam palavras simples , linguagem e processados antes de escrevê-lo.
Em seguida, o homem é uma entidade de direito e de suas ações cotidianas sempre , é uma concepção de
direito que tem fundamentalmente compreender e pode exercer sem se sentir limitado ou de controle e
muito menos medo de ser punido por seu exercício.
A política é derivado do comportamento de intenção de lei que tem governado e dirigido o homem desde a
criação ou evolução , é uma forma de garantir os direitos , já que estes podem ser obtidos, preservados e
exercidos , e não por homens no percepção de idade do cidadão , mas para toda a humanidade, porque não
importa onde estamos, nem condição legalidade em que estamos sempre os seres humanos serão tratados
por princípios fundamentais dos direitos .
São seres humanos a razão para todas as regras, princípios , valores, políticas , objetivos e metas de um
Estado , quer dizer, um Estado sem cidadãos não tem razão de ser, pode ter território , mas nunca será um
Estado , que espaço pode ainda ser voluntariamente respeitado por outros estados, mas ainda não ser um
estado porque os cidadãos são a alma que dá vida a uma nação , os cidadãos são os grandes motores da
projecção de um Estado no tempo e no espaço, e são as suas preocupações e desejo de políticas de
crescimento que inspiram o progresso nacional .
O estado é uma ação de gestão vivo para os cidadãos , que estabeleceu , permitir , apoiá-lo e incentivá-la a
ser viável e eficaz para o bem comum, por isso é essencial para essa operação que o Estado através do seu
constitucionalmente designado poderes , criar leis e atividades baseadas na direita , é porque qualquer
política tem como objetivo final o bem-estar da cidade, que sempre será a caracterização do direito
elementar e básico para a excelência.
A concepção , percepção, sensação e exercício do direito está tão enraizado no ser humano , os direitos
violados e não remunerado , têm sido motivos graves e inquestionáveis e catalisadores que têm dirigido os
movimentos de direitos, reformistas e revolucionários, que por sua vez impulsionou mudanças traumáticas e
históricos de todas as civilizações , para a realização de um estado de direito. Porque não importa o quanto é
a capacidade de carga das pessoas , desde que chegou a hora em que o ser humano é melhor compreendido

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que o sacrifício final para a busca e conquista de direitos , a aceitação de uma vida de vergonha e indignação
que afetam a percepção dignidade.
A República Dominicana não foi excepção à regra, seus homens e mulheres lutaram , morreram , e tem
trabalhado até a tarefa de alcançar e manter o Estado de Direito, desde o período colonial , evento histórico
que quebrou a coexistência populações organizadas harmoniosas identificados e direcionados para
socialmente conhecido e reverenciado líder , bem como as normas consuetudinárias respeitadas por todos os
membros da comunidade , as regras que garantem a vida pacífica na sociedade , que foi a situação
encontrada pelo nosso ¨ ¨ descobridores , quebrar que forçou o primeiro libertador da América , como o
professor Juan Bosch chamado Cacique Caonabo , para enfrentar e superar os soldados abusivas no Forte de
Natal.
Caonabo que nobre entre os nobres só podiam ser capturados , como tal, foi , por traição , conduzir sua raça
pura não sei muito menos empregada , que morreu de fome , recusando-se a comer alimentos ao ser
transferido para a Espanha e corpo atirado ao mar , rejeitado pelos espanhóis , mas sempre lembrado pelos
nativos de suas terras e amante da liberdade , que só a sua morte permitiu que o almirante Cristóvão
Colombo deu o primeiro passo a conquista dolorosa de todo o território agora chama América.
A tenacidade dos rebeldes Cacique Hatuey contra a colonização , que assediado pelos espanhóis forçados ao
exílio em Cuba , onde ele organizou e dirigiu a resistência dos nativos contra o invasor , não foi capturado e
sentenciado à morte pelo fogo, que vale a pena e punição dos criminosos mais vis na Europa feudal , mas
apesar disso o seu espírito indomável e não vacilou como pira sacrificial deu sua alma para os deuses do Will,
com a dignidade que só o direito inalienável de homens livres saber conceder .
A revolta de Enriquillo , que cacique de sangue nobre de alta linhagem da casta dominante , político, militar e
religioso , em certa medida a chefia de Jaraguá , que órfão criado e educado por líderes católicos da política
comum da cidade espanhola de Santo Domingo, um de seus tutores Friar de Las Casas , um ser humano que
vi a foto dele as vestes contaminaram ligando-o e rasgou que amarrou-o à sua vida fala da cultura espanhola
como uma criança que tinha sido arrancado de sua gênese , que insultou e tendo seu fiel companheiro
Mencia , na verdade trilhou o caminho de suas memórias , até alturas indomáveis Bahoruco , que levantou-se
com convicção e fé, que o seguia, que o líder que não fez distinção entre pluralista etnia, cor ou credo
Enriquillo , sem exceção, que aceitou seus seguidores e estabeleceu como sua identidade gerente entre
inspiração e convicção dos direitos de liberdade e de dignidade , que eram invicto antes de as tropas ¨ ¨
civilização , que concentra em torno de um índios Taino , mestiços , negros, mulatos, Sambo e todas as
misturas possíveis de concepção entre os homens que enriqueceram e enriquecem a nossa nacionalidade ,
da nossa consciência de nossa liberdade e simples idéia principalmente único , da humanidade permanente .
Enriquillo foi educado pela segregação entendeu que apenas a identidade , o orgulho , a cidadania , a
dignidade , o conceito de nacionalismo , patriotismo e sacrifício ligam entrincheirados no mesmo espaço ,
que o seu espírito e suas tropas estar cansado , mas não sua condenação não foi subjugado pela sede
insatisfeita conquistador de riquezas nunca apaziguado sua ambição, que o criador de táticas de guerrilha
com você novamente e novamente derrotado os conquistadores que seguiram elevações Bahoruco .

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O Cacique Enriquillo , que revolucionário , o primeiro nascido nesta terra , a América hoje , não sabendo que
a derrota ficou em primeiro tratado de paz entre conquistadores e globalismo assunto antes , obtendo o
direito à liberdade e à propriedade, que não sucumbiu aos braços do inimigo foi derrotado , no entanto, em
sua batalha mais importante para a vida importado pelos espanhóis , ainda que doenças última batalha foi
vitoriosa , porque a certeza de que ele e seus homens deixar este mundo como tinha chegado , apreciando o
maior direito humano depois da vida ... a liberdade.
O nascimento de uma nação que foi forçado a dar à luz a um exército do tamanho de suas necessidades ,
levando as ações de controle e defesa territorial pelas tropas dos anos cinquenta , você tinha que responder
às conseqüências da devastação de forma aleatória Antonio de Osório , em conformidade com o Cronograma
de prematura, inconsistente e infeliz ditada pela Coroa espanhola , nos anos da primeira década do século
XVII, e despovoamento criminoso nefasto das bandas do norte e oeste da ilha de Santo Domingo,
dominicanos têm conseqüências e estamos carregando com dignidade a partir de 400 anos atrás , os anos
cinqüenta que foram compostas de unidades de elite equivalente a um pelotão de infantaria leve que
operava a pé e em alguns casos, como a cavalaria , mas sempre armados com lanças organizações concebida
e utilizada sob a doutrina de ocupação nativa de um único tipo de armamento e apoiado por sua crença na
extensão dos seus direitos , letal quando defender a sua concepção de soberania para o bucaneiro francês
que ocupava o território herdado combinação .
Mais uma vez as pessoas com dor parar um exército para enfrentar resolutamente ao ataque de 23 de Abril ,
1655, quando a expedição composta por 18 navios de guerra e 20 de transporte , sob o comando do
almirante William Penn , com o comandante -geral Robert Venables tropas terrestres , que foram compostas
de mais de 7.000 soldados britânicos , que foram confrontados , ao invés de com armas para a dignidade dos
crioulos , negros e mulatos em combate converteram suas ferramentas agrícolas e de trabalho em fatal e
armas eficazes , forçando a força temida Inglês e profissional para se aposentar e não voltar a sua visão sobre
o espanhol como um alvo a ser tomada para o benefício de sua coroa .
Vindicar a gloriosa batalha de Sabana Real ou Limonade sacro inesquecível 21 de janeiro, 1691 , perto da
cidade de Cabo Haitiano , hoje, batalha na qual as tropas crioulos, parido das entranhas do povo, composto
predominantemente por hateros leste dos lanceiros e especialistas , homens devotos da Virgem de Altagracia
, o mesmo que na véspera da batalha depuseram as armas e pediu a Virgem a conceder-lhes a vitória
bronzeada ria ¬ , o homem que demarcou a soberania com o sangue dos invasores franceses repetidamente
manchada nosso território tinha perseguido com seus ataques sobre a cidade de Santiago, tão influente que
a vitória foi comemorado desde o dia do Protetor da República Dominicana , em 21 de Janeiro de cada ano
nomeação obrigatória de todos os dominicanos na cidade de Higuey .
A epopéia da Reconquista impetuoso, quando voluntariamente residentes e descendentes de espanhóis na
ex- colônia espanhola , mas como sujeitos de França , acenando as razões não entendem ou conceber
Espanha puxado ao mar mais de três séculos de história , língua, religião e cultura, com o Tratado de Basileia,
nas palavras de um de seus muitos cronistas ; juntos como um povo deu origem ao exército novamente em
suas necessidades e , na manhã de 07 de novembro de 1808 , sob o comando do cotuisense Juan Sánchez
Ramírez enfrentar tropas napoleónicas lideradas pelo veterano general Jean -Louis Ferrand e
conscientemente desvantagem nos braços e pouca experiência de combate de seu crioulo , afro-cubanos ,
Sánchez Ramírez selecionada como campo de batalha Sabana de Palo Hincado em Seibo e os pulmões contra

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suas tropas em homens treinamento torsos nus e mais uniformes , sem sua pele, onde as suas cores foram
pareados por ser curtido pelo próprio sol, que a pele armadura invulnerável forjada pelo melhor aço na Forja
de convicção e vontade de morrer antes de sentir-se arrancados de suas origens, gritar aos quatro ventos o
discurso que imortaliza e de uma forma ou outra tem sido a posição dos grandes comandantes da
humanidade cada vez que você tem conversos levou ao resgate dos homens pegou vida Penalty direito que
desvia o rosto para trás a dor da morte para a pena de toques de tambor e retirada oficial de fauna que deve
comandar a mim mesmo .
Os resultados da batalha são conhecidos de todos , os franceses derrotados, Ferrand é suicida para a
vergonha da derrota e voltar às nossas origens coloniais , morre anos depois do vitorioso general Juan
Sánchez Ramírez foi governador e representando a Coroa espanhola na colônia da ilha de Santo Domingo,
esta coroa não poderia responder muito sacrifício , morrendo deixa sua família na miséria extrema deram
tudo para a causa , aparentemente sem saber que era o futuro e criou a base de intangível , mas decidiu
conceito Duarte Dominicana que ninguém foi capaz de subjugar .
A Efémero Independência do Sr. José Núñez de Cáceres, o que nos batiza como uma nação soberana e que
foi manchada quando mal respirando o seu domínio e auto- determinação, que o que foi mutilado pela
ocupação notório do Haiti Boyer não foi arrancada de nossas mãos , sem antes de receber sentenças
vaticinadoras Núñez de Cáceres , anunciando que o tempo não importa , nem integração regime de ocupação
sangrenta no momento e no futuro, seria uma tarefa impossível.
O ato decisivo da Independência do Haiti para sempre, sonhou e concebido pelo Apóstolo da Liberdade, Juan
Pablo Duarte y Díez , que concentrado, organizado e educado aqueles que multiplicar o espírito de
independência entre os homens e as mulheres jugo pisoteado nosso país, que inspirou uma cidade para dar à
luz o exército da República e , por sua vez dar à luz a um Estado , que também derramando tudo e dando a si
mesmo e para a causa da independência, deixou para trás uma República Dominicana com Fe Batismo e da
data de nascimento, deu o seu próprio nome para os filhos da nação e plantadas para sempre em seus genes
a capacidade de dar tudo por seu país; Duarte sempre soube que os filhos desta terra sabe como colocar um
exército sob o comando de patriótica também oferecer-se em prol da liberdade líder , Duarte internalizada e
projetou que a palavra liberdade não é uma ilusão , mas um direito ; Duarte que apesar de ter sido
condenado por sua própria geração cresceu ao longo do tempo e foi imortalizado na todos os dias que
apreciam o dom da soberania e determinar seu destino.
Não importa o que ele estava espantado com a sua terra natal , que foi concebido, não se importava com o
desprezo que foi vítima Duarte repetiu isso e voltei de esquecimento e de terras distantes , imediatamente
pediu para tomar o seu lugar na sua aldeia , quando ela deu à luz novamente o exército independência para
ser novamente destruído pela ocupação estrangeira, sendo lisonjeado sem consulta à Espanha , pela segunda
vez , e novamente pelo sangue de homens e mulheres que saem de pessoas que morreram com armas na
mão, o nosso país recuperou o seu nome e os seus filhos legitimidade , mais uma vez as armas gloriosas
como apêndices nas extremidades superiores de dominicanos organizados em uma cidade que disse que
aqueles que escolheram esta terra por mordidas que foram colhendo para estar com ela e quando ela deixou
este mundo , comendo de remoção de poeira , aqueles que pagaram e recriado a extensão do território
nacional com as paredes de seus corpos , irrigando com sangue de heróis o futuro das gerações que estão por
vir , uma vez que o país foi resgatado e da instituição , que acompanhou sempre assegurando o seu direito à

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liberdade , soberania e à autodeterminação , o Exército cargo das pessoas que ele disse isso, e agora e
sempre digo isso com vozes diferentes e pessoas diferentes , porque o tempo para que necessário , mas isso
vai sempre dizer a mesma disposição de sacrificar sempre que o país e sua relação sociedade grito de a lei
nasce e não morre com o homem, pois o direito à liberdade nunca será uma ilusão e este é tão grande ,
profundo, sólido e eterno dignidade como representando a Dominicana.
TRADUÇÃO LIVRE.

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EN ESPAÑOL (ORIGINAL)
DERECHO…PUEBLO Y SU EJERCITO
Si observamos el origen del hombre y nos concentramos en su simple conformación anatómica,
veremos que por su condición, diseño y fortaleza física es de los grandes animales tal vez el menor,
pero, siempre partiendo del origen, en los casos en que en tamaño supere a algunos, su misma
naturaleza lo hace débil ante las inclemencias de un mundo elemental.
Es su inteligencia, capacidad de análisis, conclusiones y toma de decisiones que marcan la diferencia,
en el caso de los humanos la fuerza es suplida por el ingenio, la supervivencia es garantizada por la
inteligencia y la convivencia entre los mismos hombres es fruto de la sabiduría.
Estos atributos que diferencian al hombre de los demás seres de la creación y que a mi entender, son
lo que hacen al ser humano a imagen y semejanza de DIOS, son los que le dan conciencia de derecho
al hombre antes de saber la propia definición de la palabra, el hombre ejercía el derecho antes de
poder explicarlo de forma teórica e incluso antes de que existiesen los vocablos simples, los idiomas
elaborados y antes de la escritura misma.
Es entonces el hombre una entidad de derecho y su accionar cotidiano desde siempre, es una
concepción del derecho que entiende posee fundamentalmente y que puede ejercer sin sentir
restricción o control y menos aún temor a ser sancionado por su ejercicio.
La política se deriva de esa conducta de intención de derecho que ha regido y dirigido al hombre
desde su creación o evolución, es un medio de garantía de derechos, ya que estos pueden ser
obtenidos, preservados y ejercidos, no tanto por el hombre en la percepción antigua del ciudadano,
sino por toda la humanidad, porque no importa dónde nos encontremos, ni la condición de legalidad
en la que estemos, siempre el ser humano será tratado por principios fundamentales de derechos.
Son los seres humanos la razón de ser de todas las normas, principios, valores, políticas, objetivos y
metas de un Estado; me explico, un Estado sin ciudadanos no tiene razón de ser, puede tener
territorio, pero nunca será un Estado, ese espacio incluso puede ser respetado voluntariamente por los
demás Estados, pero aún así nunca sería un Estado, porque son los ciudadanos el alma que da vida a
una nación, son los ciudadanos los grandes motores de la proyección de un Estado en tiempo y en
espacio, y son sus inquietudes y ansias de crecimiento que inspiran las políticas de progreso nacional.
El Estado es una acción gerencial viva a favor de los ciudadanos que lo establecen, lo permiten, lo
sostienen y lo estimulan a ser operativo y eficiente en beneficio del bien común, por lo tanto es
imprescindible para esta operatividad que el Estado por vía de sus poderes constitucionalmente
designados, cree leyes y actividades basadas en el derecho, esto es así porque toda política tiene como
fin último el bienestar del ciudadano que siempre será la caracterización del derecho elemental y
básico por excelencia.
La concepción, percepción, sensación y ejercicio de derecho es tan arraigada al ser humano, que los
derechos violados y no satisfechos, han sido serios e incuestionables motivos y catalizadores que han
dirigido los movimientos reivindicadores, reformistas y revolucionarios, que a su vez impulsaron los
cambios traumáticos e históricos de todas las civilizaciones, hasta el logro de un estado de derecho.
Ya que no importa cuanto sea la capacidad de soporte de los pueblos, siempre llegara el momento
donde el ser humano entiende que es mejor el sacrificio máximo por la búsqueda y logro de derechos,
que una vida de aceptación de ignominia y atropellos que afecten su percepción de dignidad.

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La República Dominicana no ha sido una excepción a la regla, sus hombres y mujeres han luchado,
han muerto, han vencido y trabajado en la tarea de alcanzar y sostener su estado de derecho; desde la
época colonial, evento histórico que rompió con la convivencia armoniosa de poblaciones
organizadas, identificadas y socialmente dirigidas por un líder conocido y venerado, así como por
normas consuetudinarias respetadas por todos los miembros de la comunidad, normas que
garantizaban la vida pacífica en sociedad; cual fue la situación encontrada por nuestros
¨descubridores¨, ruptura que obligó al primer libertador de América, como llamara el Profesor Juan
Bosch al Cacique Caonabo, a enfrentar y vencer a la abusiva soldadesca del Fuerte de la Navidad.
Caonabo aquel noble entre los nobles que sólo podía ser capturado, como tal lo fue, por la traición,
conducta que su pura raza no conocía ni mucho menos empleaba, aquel que falleció de inanición al
negarse a ingerir alimentos cuando era trasladado hacia España y su cuerpo arrojado al mar,
rechazado por los españoles mas siempre recordado por los originarios de sus predios y amantes de la
libertad, aquel que sólo su muerte permitió que el Almirante Cristóbal Colon diera el primer paso a la
dolorosa conquista de todo el territorio que hoy se llama América.
La tenacidad del rebelde Cacique Hatuey en contra de la colonización, que acosado por los españoles
se ve obligado a exiliarse en Cuba donde organiza y dirige la resistencia de los aborígenes contra el
invasor, allí fue capturado y condenado a morir en la hoguera, pena y castigo impuesto a los más
viles criminales en la Europa feudal, pero a pesar de ello su espíritu indomable no se inmutó y tal pira
de sacrificio ofrendó su alma a los Dioses del Albedrío, con la dignidad que sólo el derecho
inalienable de los hombres libres sabe otorgar.
La rebelión de Enriquillo, aquel cacique de noble sangre de la alta estirpe de la casta dirigente,
política, militar y hasta cierto punto religiosa del Cacicazgo de Jaragua; aquel huérfano criado y
educado por los líderes católicos de la común de la localidad política española de Santo Domingo,
siendo uno de sus preceptores el Fraile de Las Casas; aquel ser humano que viendo sus derechos
mancillados se desgarró las vestimentas que lo vinculaban y que lo ataban a su vida conversa de la
cultura española; aquel que siendo niño había sido desarraigado de su génesis; aquel que tomando a
su insultada y fiel compañera Mencía, recorrió, realmente, la ruta de sus recuerdos hasta las
indomables alturas de Bahoruco; aquel que se elevó con quienes por convicción y Fe lo siguieron;
aquel pluralista líder que no distinguió entre etnias, color ni credo
Enriquillo quien aceptó sin exclusión a sus seguidores y que estableció como identidad entre sus
dirigidos la inspiración y convicción de los derechos de libertad y dignidad; aquel que no conoció la
derrota ante las tropas de la ¨civilización¨; aquel que concentró a su alrededor a taínos, mestizos,
negros, mulatos, zambos y a toda la concepción de mezclas posibles entre los hombres que han
enriquecido y enriquecen a nuestra nacionalidad, nuestra conciencia de libertad y principalmente a
nuestra única y sencilla idea de permanente humanidad.
Enriquillo que siendo educado por la segregación entendió que solamente la identidad, el orgullo, la
nacionalidad, la dignidad, el concepto de nacionalismo, patriotismo y sacrificio unen a los arraigados
en el mismo espacio; aquel que estando cansado su espíritu y su tropa mas no su convicción, no fue
doblegado por el conquistador insatisfecho sediento de riquezas que nunca apaciguó su ambición,
aquel creador de las tácticas de guerrilla con las que venció una y otra vez a los conquistadores que lo
siguieron en las elevaciones de Bahoruco.
El Cacique Enriquillo, aquel revolucionario, el primero de los nacidos en estas tierras, hoy América,
que al no conocer la derrota logró el primer tratado de paz del mundialismo entre conquistadores y los

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antes sometidos, obteniendo el derecho a la libertad y propiedad; aquel que no sucumbió ante las
armas del enemigo, fue vencido sin embargo en su más importante batalla por la vida por las
enfermedades importadas por los españoles, aún así, en esa última batalla fue victorioso, porque
garantizó que él y los suyos dejaran este mundo como habían llegado, disfrutando del más grande
derecho del ser humano después de la vida…LA LIBERTAD.
El parto de un pueblo que se vio obligado a dar a luz un ejército del tamaño de sus necesidades,
tomando las acciones de la defensa y control territorial por las tropas de las Cincuentenas, las que
tuvieron que responder a las secuelas de la azarosa devastación de Antonio de Osorio en
cumplimiento a la inoportuna, inconsecuente y desafortunada Cédula dictaminada por la Corona
española en los años de la primera decena del siglo XVII, criminal y nefasto proceso de despoblación
de las bandas del Norte y del Oeste de la isla de Santo Domingo, cuyas consecuencias los
dominicanos hemos y estamos cargando con dignidad desde hace ya 400 años; las Cincuentenas que
eran unidades de Élite compuestas por organizaciones equivalentes a un pelotón de infantería ligera,
que operaban a pie y en algunos casos como caballería, pero siempre armadas de lanzas diseñadas y
empleadas según la doctrina del criollo, empleo del armamento único en su clase y respaldado por su
convencimiento de la extensión de sus derechos, combinación letal a la hora de defender su
concepción de soberanía ante el bucanero francés que ocupaba el territorio heredado.
Nuevamente el pueblo pare con dolor un ejército para enfrentar de forma decidida al ataque del 23 de
abril de 1655, cuando la expedición compuesta por 18 navíos de guerra y 20 de transporte bajo el
mando del almirante William Penn, siendo el General Robert Venables comandante de las tropas de
infantería, las cuales estaban compuestas por más de 7,000 soldados ingleses, que fueron enfrentados,
más que con las armas por la dignidad de criollos, negros y mulatos, que en el combate convirtieron
sus utensilios de labranza y de trabajo en mortales y efectivas armas, obligando a la temida y
profesional fuerza inglesa a retirarse y no volver su vista sobre la Española como un objetivo a ser
conquistado para beneficio de su corona.
La gloriosa y reivindicadora batalla de la Sabana Real o de la Limonade el sacro 21 de enero del
inolvidable 1691 cerca de la ciudad de El Cabo, hoy Cabo Haitiano, batalla en la que las tropas
criollas, paridas de las entrañas mismas del pueblo, compuestas preponderantemente por los curtidos
hateros y expertos lanceros del Este, devotos hombres de la Virgen de la Altagracia, los mismos que
en víspera del combate ofrendaron sus armas e invocaron a la Virgen para que les otorgara la victo-
ria, los hombre que demarcaron la soberanía con la sangre de los invasores franceses que en varias
ocasiones habían mancillado nuestro territorio con sus acechadas incursiones sobre la ciudad de
Santiago; tan influyente ha sido esa victoria que desde entonces celebramos el día de la Protectora de
la República Dominicana el 21 de enero de cada año, cita obligatoria de todos los dominicanos en la
ciudad de Higüey.

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La impetuosa epopeya de la Reconquista, cuando de forma voluntaria los habitantes y descendientes
de los españoles en la antigua colonia española, pero ya súbditos de Francia, enarbolando las razones
de no entender ni concebir que España tirara por la borda más de tres siglos de historia, lengua,
religión y cultura con el Tratado de Basilea, como dijera uno de sus tantos cronistas; reunidos como
un pueblo dieron a luz otra vez al ejército de sus necesidades y en la madrugada del 7 de noviembre
del 1808, bajo el mando del cotuisense Juan Sánchez Ramírez enfrentan a las tropas Napoleónicas
comandadas por el veterano General Jean-Louis Ferrand y a sabiendas de la desventaja en armas y la
poca experiencia combativa de sus criollos, negros y mulatos, Sánchez Ramírez selecciona como
campo de batalla la Sabana de Palo Hincado en el Seibo y a todo pulmón frente a sus tropas en
formación, hombres de torsos desnudos, uniformados sin más que su piel, donde sus colores se
habían igualado por ser curtidas por el mismo sol, esa piel invulnerable cual armadura forjada por el
mejor acero en la fragua de la convicción y la disposición de morir antes de sentirse desarraigados de
sus orígenes, grita a los cuatro vientos la arenga que lo inmortaliza y que de una u otra forma ha sido
la posición de los grandes comandantes de la humanidad cada vez que se han dirigido hombres
conversos para el rescate del derecho arrebatado Pena de la vida al que volviere la cara atrás, pena
de la vida al tambor que tocare retirada, y pena de la vida al oficial que lo mandare aunque sea yo
mismo.
Los resultados de la batalla son de todos conocidos, los franceses vencidos, Ferrand se suicida ante
la vergüenza de la derrota y volvemos a nuestros orígenes coloniales, años después muere el
victorioso General Juan Sánchez Ramírez siendo gobernador y representando a la Corona española
en la colonia de la isla de Santo Domingo, aquella corona que no pudo responder a tanto sacrificio,
al morir deja a su familia en una espantosa miseria por haberlo entregado todo a favor de la causa,
al parecer y sin saberlo hizo el futuro y creó la base del intangible pero decidido concepto del
dominicano de Duarte que hasta ahora nadie ha podido doblegar.
La Independencia Efímera del Licenciado José Núñez de Cáceres, esa que nos bautiza como Nación
soberana y que fue mancillada cuando apenas respiraba su señorío y autodeterminación, esa que al
ser mutilada por la oprobiosa ocupación del Haití de Boyer, no fue arrancada de nuestras manos sin
antes recibir las frases vaticinadoras de Núñez de Cáceres, anunciando que no importando el tiempo
de ocupación ni lo cruento del régimen la integración en ese momento y en el futuro seria una
empresa imposible.
El determinante acto de La Independencia por siempre del yugo haitiano, soñada y concebida por el
Apóstol de la Libertad, Juan Pablo Duarte y Díez, quien concentró, organizó, y educó a los que
multiplicarían el espíritu de la independencia entre los hombres y mujeres de nuestra patria pisoteada,
aquel que inspiró a un pueblo a parir al ejército de la república y parir a su vez un Estado, aquel que
desprendiéndose de todo y entregándose asimismo por y para la causa de la independencia, dejó como
legado una República Dominicana con Fe de Bautismo y fecha de nacimiento, otorgó nombre propio
a los hijos de la nación y sembró por siempre en sus genes la capacidad de darlo todo por la patria;
Duarte que siempre entendió que los hijos de esta tierra saben ponerse como ejército bajo el mando
del líder patriótico para ofrendarse asimismo en aras de la libertad; Duarte que interiorizó y proyectó
que la palabra libertad no es una ilusión si no un derecho; Duarte que a pesar de ser condenado por su
propia generación se creció en el tiempo y se inmortalizó en el día a día de quienes agradecen el
regalo de la soberanía y la determinación de su destino.
No importó que fuese extrañado de la Patria que concibió, no importó el desprecio de que fue
víctima, Duarte una vez más dijo presente y regresó del olvido y desde tierras lejanas, de inmediato
solicitó ocupar su lugar en su pueblo cuando parió otra vez el ejército al ser nuevamente la

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independencia destruida por la ocupación extranjera, por ser obsequiada inconsultamente por segunda
ocasión a España; nuevamente por la sangre de hombres y mujeres salidos del pueblo, que murieron
con las armas en las manos, nuestra Patria recuperó su nombre y sus hijos su legitimidad, nuevamente
las armas gloriosas como apéndices en las extremidades superiores de los dominicanos organizados
en un pueblo que dijo presente en aquellos que prefirieron morder la tierra por las heridas que los
segaban para estar con ella y en ella a la hora de dejar este mundo, que comer el polvo de la retirada,
aquellos que abonaron y recrearon la extensión del territorio nacional con los muros de sus cuerpos,
irrigando con su sangre de héroes el futuro de las generaciones por venir, una vez más la Patria fue
redimida y la institución, la que siempre la ha acompañado a la hora de garantizar su derecho a la
Libertad, Soberanía y Autodeterminación, el Ejército parido por el pueblo, dijo presente, y Hoy y
siempre dirá presente con diferentes voces y por diferentes personas porque el tiempo así lo exige,
pero siempre dirá presente con la misma disposición al sacrificio, cada vez que la Patria y su sociedad
clamen respeto por el derecho que nació y no muere con el hombre, porque el derecho a la libertad
nunca será una ilusión y este es tan grande, profundo, sólido y eterno como la dignidad que
representa la dominicanidad.