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Pesquisar e usar a
informação da Internet
Teresa Faria e Teresa Silva
12 de Março 2008
Na Escola EB 2,3 Quinta de Marrocos – Lisboa
Centro de Competência CRIE Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
http://cccrie.fc.ul.pt
“Com biliões de páginas on-line, pode passar
uma vida a “surfar” na Web, seguindo links de
umas páginas para outras.
Divertido talvez, mas não muito eficiente se está
à procura de alguma informação específica.
Então, por onde começar? Fazer pesquisas na
Internet requer uma parte de habilidade, uma
parte de sorte e um pouco de arte.”
http://www.learnthenet.com/english/html/31wsearc.htm
Aprender a Pesquisar
Motores de Busca
(índexes e directorias)
http://www.yahoo.com/
http://www.ask.com/
http://www.google.com/
http://pesquisa.sapo.pt/
http://www.aeiou.pt/
http://www.kartoo.com/
http://www.altavista.com/
Mesma pesquisa, no mesmo motor
de busca, em países diferentes
Mesma pesquisa em vários
motores de busca
http://www.yahoo.com/ http://www.google.com/
http://www.kartoo.com/
?
http://www.aeiou.pt/
Curiosidades
• Nenhum motor de busca captura mais do
que 16% de toda a informação existente
na Internet
• Todos os motores de busca combinados
encontram menos de 50% da informação
que existe online
Conhecer o Google
http://www.google.pt
No Google – algumas dicas
O Google apresenta apenas as páginas que incluem
todos os seus termos de pesquisa
Para refinar a busca, adicionam-se mais palavras
aos termos que já estão introduzidos
Procurar frases usando aspas e podendo usar o
sinal “+” entre as citações
As pesquisas no Google não são sensíveis a maiúsculas
e minúsculas
Para excluir palavras, usar o sinal "-" antes do termo que
se quer evitar
No Google – pesquisa avançada
No Google – Directórios
http://directory.google.com/
No Google – pesquisa de imagens
Mais de 390 milhões de imagens indexadas para
visualização
As imagens identificadas pelo serviço podem estar
protegidas por copyright
Podemos visualizar, mas não nos são concedidos
direitos de utilização
Pode contactar-se o proprietário do site a fim de obter a
devida autorização
Apesar dos mecanismos de controlo do Google,
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• Usar várias palavras-chave, de preferência nomes
(Atenção aos erros de digitação)
• Combinar palavras-chave, criando frases e usando
aspas
• Usar técnicas para refinar a pesquisa, que variam com o
motor de busca, e usar opções de “pesquisa avançada”
(Segundo um estudo inglês de 2003, apenas 10% dos utilizadores
usam estas técnicas)
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exactidão, localizando pelo menos outras três fontes
independentes que tenham o mesmo tipo de “resposta”
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Outro Guião
6 etapas - Exemplo de outro percurso
• Selecciono o assunto
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• Selecciono os documentos
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• Trato as informações
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Avaliação de sites pelos alunos
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informar? é vender? é divertir? é convencer?
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REGRASFONTES INFORMAÇÃO
 Pronto, já sabemos procurar. E
agora? Sim, porque nisto da
informação, a qualidade tem muito
que se lhe diga.
 Mas é fácil, usam-se exactamente
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fora da Internet. É só uma questão
de prática.
COMO DISTINGUIR AS BOAS DAS
MÁS FONTES DE INFORMAÇÃO
 A boa informação identifica SEMPRE a sua origem. Informação
sem autor é má informação ou, pelo menos tem menos garantias
de ser informação de qualidade.
 Se a responsabilidade da informação é de uma entidade
conhecida e credenciada, então, provavelmente, é informação
credível. Por exemplo, se for informação que exista no SAPO,
assinada pelo SAPO ou por um dos seus parceiros, a informação
é fidedigna.
 Se a informação estiver numa página pessoal, sem identificação
do autor ou das fontes a que este recorreu, então é mais
arriscado confiar nessa informação.
PRIMEIRA REGRA – DE QUEM É A
RESPONSABILIDADE DA INFORMAÇÃO?
 Um dos critérios mais
simples é a própria
língua portuguesa. Um
autor que não sabe
usar a língua
portuguesa não é um
autor credível, logo, a
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confiança. Exclua-se.
SEGUNDA REGRA – TEM ERROS DE ORTOGRAFIA, GRAMÁTICA,
CONSTRUÇÃO OU CONCORDÂNCIA? NÃO É CREDÍVEL.
 Quanto mais adjectivos existem num texto, menos objectivo é
esse texto. Portanto, se for um texto maravilhoso, esplendoroso,
magnífico, apoteótico, extraordinário, belíssimo e de
refinadíssimo gosto, esqueça. A não ser que ande à procura de
poesia e nesse caso, a subjectividade é fundamental.
 Se quer saber se a informação que recolheu tem qualidade ou
não, basta seguir estas três regras, e aplicar o seu bom senso.
Na dúvida pergunte sempre, a um professor, aos pais, aos
amigos.
TERCEIRA REGRA – É EXCELENTE E LINDO?
NÃO É OBJECTIVO.
Usar os conteúdos seleccionados sem cair na tentação de copiar. Referir as fontes de
informação.
H á d i fe r e nça en tr e r eco l he r i nf or m ação , t rab a lhá - la , es t rut ur á - l a, ac rescen ta ndo - l he a lg o d e n o vo, e c op i ar
d e s c ara dam e nt e u m t e x t o, u m a i d e i a , a p r e s ent and o -a c o m o n o s s a .
A p r i m e i r a é t r a b a l h o, a s e g u nda é c ó p i a , e a s c ó p i a s s ã o p a r a a s c r i a n ça s .
Qu a ndo a l gué m i n ven ta q ua lq ue r c o isa , p assa a se r o s eu do no. S e ja u m ob j ecto , u m t exto , u ma fot o, u m a
i d e ia . N ão po de mos e nt ra r nu m m use u e le v ar u m qu ad ro, da m es m a fo r m a não po de m os en tr ar n um s i te e
l e v ar u ma i de ia . Mas po de mos à s a ída do m us eu co m pr ar u m p osta l ond e e stá esse q uad ro, e m o l du ra r o p osta l
e c o l o cá -l o n a n o s sa s a l a .
Qu a ndo enco nt ra m os i n fo r maç ão que nos pod e se r út i l , de v em o s e m pr i m e i ro l uga r ver i f i ca r se o seu au tor
p er m i t e qu e a i n for m aç ão se j a us ada . Quan do n ão é pe r m i t i da a ut i l i z a ção da i nf orm a ção , ex is te hab i tua l m e nte
u m “D i r e i tos rese r vad os” v is í v e l e m tod as as p ág in as . Nesse cas o, d e ve pr ocur ar o ut ros c on teúd os q ue possa m
s e r v i r o s s e u s o b j e c ti v o s .
No en tanto, online, são muitos ma is os casos em que a informação pode ser usada do que os casos em que
não se pode usar a informação . Seja como for, certif ique-se de que o autor orig ina l perm ite a reuti lização
d o s eus c o nteúdos.
Quando se recolhe informação de a lgo já publicado, é importante referir a fonte, a origem de onde
reco lhemos essa informação . Também as fontes de informação que usamos ajudam a credibilizar o nosso
trabalho. Se recolhemos in formação de um livro, no final do trabalho devemos referir o livro e os seus
autores. Se usamos uma foto para ilustrar um trabalho, devemos referir o nome do fotógrafo bem como o
l i vro/manual/catálogo d e o n de r etirámos e ssa i n formação .
N a I n ternet n ão é d i ferente, a penas é m a is f á cil, p o rque e xistem o s l i nks.
Ao terminar um traba lho deverá ter uma área específica, onde identifica TODAS as fontes a que recorreu
para reco lher informação, e uma vez que está na In tern et, nada mais fácil do que co locar um link, de fo rma
a q ue q uem e steja a v er o s eu t ra balho po ssa a val iá-lo t ambém a través d a s f o ntes q ue c o nsultou.
Seja num blog , porque usou uma foto de outra pessoa, numa homepage, onde tem um texto de outra
pessoa, seja num traba lho onde usou informação de um site, refira as fontes, e já agora, faça-o com
s im patia e c o loque u m l i n k p a ra a s s uas f o ntes, pa ra o s s i tes d e o nde r ecolheu a i n formação .
FONTES DE INFORMAÇÃO
 Página Web de uma empresa, uma organização ou
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 APELIDO, Nome. Título do documento ou notícia. Acedido em:
dia, mês, ano, Nome do website: url.
Ou seja:
 GUERRINHA, Paulo M. Um final em grande! Acedido em: 12,
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Pesquisar informação na Internet

  • 1. Pesquisar e usar a informação da Internet Teresa Faria e Teresa Silva 12 de Março 2008 Na Escola EB 2,3 Quinta de Marrocos – Lisboa Centro de Competência CRIE Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa http://cccrie.fc.ul.pt
  • 2. “Com biliões de páginas on-line, pode passar uma vida a “surfar” na Web, seguindo links de umas páginas para outras. Divertido talvez, mas não muito eficiente se está à procura de alguma informação específica. Então, por onde começar? Fazer pesquisas na Internet requer uma parte de habilidade, uma parte de sorte e um pouco de arte.” http://www.learnthenet.com/english/html/31wsearc.htm
  • 4. Motores de Busca (índexes e directorias) http://www.yahoo.com/ http://www.ask.com/ http://www.google.com/ http://pesquisa.sapo.pt/ http://www.aeiou.pt/ http://www.kartoo.com/ http://www.altavista.com/
  • 5. Mesma pesquisa, no mesmo motor de busca, em países diferentes
  • 6. Mesma pesquisa em vários motores de busca http://www.yahoo.com/ http://www.google.com/ http://www.kartoo.com/ ? http://www.aeiou.pt/
  • 7. Curiosidades • Nenhum motor de busca captura mais do que 16% de toda a informação existente na Internet • Todos os motores de busca combinados encontram menos de 50% da informação que existe online
  • 9. No Google – algumas dicas O Google apresenta apenas as páginas que incluem todos os seus termos de pesquisa Para refinar a busca, adicionam-se mais palavras aos termos que já estão introduzidos Procurar frases usando aspas e podendo usar o sinal “+” entre as citações As pesquisas no Google não são sensíveis a maiúsculas e minúsculas Para excluir palavras, usar o sinal "-" antes do termo que se quer evitar
  • 10. No Google – pesquisa avançada
  • 11. No Google – Directórios http://directory.google.com/
  • 12. No Google – pesquisa de imagens Mais de 390 milhões de imagens indexadas para visualização As imagens identificadas pelo serviço podem estar protegidas por copyright Podemos visualizar, mas não nos são concedidos direitos de utilização Pode contactar-se o proprietário do site a fim de obter a devida autorização Apesar dos mecanismos de controlo do Google, podem aparecer imagens impróprias para crianças
  • 13. Conselhos para a pesquisa • Usar várias palavras-chave, de preferência nomes (Atenção aos erros de digitação) • Combinar palavras-chave, criando frases e usando aspas • Usar técnicas para refinar a pesquisa, que variam com o motor de busca, e usar opções de “pesquisa avançada” (Segundo um estudo inglês de 2003, apenas 10% dos utilizadores usam estas técnicas) • Depois de encontrar a informação, confirmar a sua exactidão, localizando pelo menos outras três fontes independentes que tenham o mesmo tipo de “resposta” (triangulação)
  • 15. Na Internet • Onde encontrar boa informação online? • Como avaliar a informação que se encontra? Encorajar os alunos a: * pensar criticamente * desenvolver um cepticismo saudável * aprender a colocar as questões certas: Quem é a fonte da informação? O que estou a conseguir obter? Quando é que isto foi criado? Onde estou? Porque estou aqui? Como distinguir informação de qualidade do lixo? Os 5 W da Internet
  • 16. Finalidade Qual é o objectivo do site? É comercial? É pessoal? É institucional? É educativo? Autoridade Quem é o autor? O “autor” é uma organização, associação, universidade? Qual é a reputação do autor? É um especialista na matéria? O autor pode ser contactado? Existe uma lista de referências? Existem patrocinadores? Onde está publicado o site? Qual é o domínio? Há alguma forma de identificar a origem do site? Como escolher pérolas no lixo da internet?
  • 17. Objectividade A informação deixa transparecer um mínimo de preconceitos? A página foi desenhada para manipular informação? Tem algum anúncio comercial? Actualidade A informação é actual? A página está datada? Se sim, quando ocorreu a última actualização? Os links dentro do site e para fora do site funcionam? Existe diferença entre a data em que foi criada a informação e a data de actualização da página? Cobertura Há alguma indicação de que a página está completa? Ou está em construção? Que tópicos estão cobertos? Com que grau de profundidade?
  • 18. Relevância O conteúdo é apropriado para a sala de aula ou para a actividade em causa? Está ajustado à idade e nível de escolaridade dos alunos? É fiável, exacto, completo e está bem escrito? O conteúdo é relevante? São indicadas outras fontes e recursos de informação? Clareza A informação apresentada é clara? O texto está organizado, é legível e está formatado de forma a facilitar a leitura ? Se existem imagens, elas acrescentam algo ao conteúdo ou são distractores? Se existem avisos, eles interferem com a forma de utilizar a página? As páginas estão bem organizadas? Existem erros de ortografia ou de sintaxe?
  • 19. Identificação do domínio onde a página está alojada Qual é o contexto geral da página que se está ver? Onde é que me encontro na Web? A quem pertence o domínio? Estudar o URL org – organização www.dietaesaude.org gov – governamental www.pcm.gov.pt/ com – comercial www.amazon.com/ edu – educacional www.ufam.edu.br/
  • 20. Anatomia de um URL http://nonio.fc.ul.pt/recursos/pesq_seg_net/index.htm Tipo de ficheiro (hipertexto) Nome do domínio (localização na internet) Caminho ou directorias no computador para o ficheiro Nome do ficheiro http:// nonio.fc.ul.pt/ recursos/pesq_seg_net/ Index.htm
  • 21. “Desconstruindo” um site Partindo deste site: http://www.rudzerhost.com/ambiente/estufa.htm
  • 22. Quem é o autor? Pesquisar *Rui Meira* O que estou a encontrar? A informação é tendenciosa e apresenta erros? Quando foi publicada a informação? 2002 Comparar algumas datas incluídas no site http://www.rudzerhost.com/ambiente/camada.htm
  • 23. Onde está localizada a página? http://www.rudzerhost.com/ Que tipo de domínio é este? Pesquisar no google "rudzerHOST“ Porquê usar este site como fonte credível? Posso verificar a informação? Outro exemplo: http://www.media- awareness.ca/english/resources/special_initiatives/wa_resources/wa_shared/tipsheets/deconstructing_webpages.cfm
  • 24. Orientar a pesquisa e o tratamento da informação
  • 25. Etapas da pesquisa de informação 1. Definição da tarefa – O que pretendo fazer? – Que tipo de informação preciso de procurar? 2. Estratégias de pesquisa de informação – A que fontes devo aceder? – Como saber quais são as melhores? http://www.rbe.min-edu.pt/
  • 26. 3. Localização e Acesso – Que tipo de fontes vou usar? – Onde posso encontrar essas fontes? – Quem me pode ajudar a encontrar essas fontes? 4. Uso da Informação – Qual a informação útil em cada fonte? – Como posso registar a informação que encontro? – Como devo referir as minhas fontes?
  • 27. 5. Síntese – Como posso organizar a informação recolhida? – Como posso apresentar o resultado? – Que materiais vou precisar para a apresentação? 6. Avaliação – A tarefa está completa? – Como posso saber se o que fiz foi o melhor? Outro Guião
  • 28. 6 etapas - Exemplo de outro percurso • Selecciono o assunto • Interrogo as fontes de informação • Selecciono os documentos • Extraio as informações • Trato as informações • Produzo o trabalho http://www.ebsi.umontreal.ca/jetrouve/projet/index.htm
  • 29. Avaliação de sites pelos alunos 1 Que tipo de site é este? Qual é o seu objectivo: é informar? é vender? é divertir? é convencer? 2 É um site comercial? É uma página pessoal? É um site educativo? Como identificaste? 3 Que decisão tomar? Para onde olhar? O que ter em conta?
  • 30. 4 Qual é a principal questão em jogo? É um site seguro e que garante a privacidade? 5 É preciso autenticação? Que dados são solicitados? Cumpre boas práticas de cidadania online? 6 Tomaste a decisão acertada? Porquê? Avaliação de sites pelos alunos
  • 31. Bibliografia Rede de Bibliotecas Escolares http://www.rbe.min-edu.pt/ Learn the Net http://www.learnthenet.com/english/html/31wsearc.htm How to evaluate and review web resources http://schools.becta.org.uk/index.php?section=is&catcode=ss_to_es_tl_rs_03&rid=9926 How to search safely for information on the web http://schools.becta.org.uk/index.php?section=tl&catcode=ss_tl_dig_02&rid=12498&pagenum=1&NextStart=1 &print=1 Evaluating Web Sites http://www.lesley.edu/library/guides/research/evaluating_web.html Media Awareness Network http://www.media-awareness.ca/ Evaluating Web Sites http://www.lesley.edu/library/guides/research/evaluating_web.html Mais recursos
  • 33.  Pronto, já sabemos procurar. E agora? Sim, porque nisto da informação, a qualidade tem muito que se lhe diga.  Mas é fácil, usam-se exactamente os mesmos critérios que usamos fora da Internet. É só uma questão de prática. COMO DISTINGUIR AS BOAS DAS MÁS FONTES DE INFORMAÇÃO
  • 34.  A boa informação identifica SEMPRE a sua origem. Informação sem autor é má informação ou, pelo menos tem menos garantias de ser informação de qualidade.  Se a responsabilidade da informação é de uma entidade conhecida e credenciada, então, provavelmente, é informação credível. Por exemplo, se for informação que exista no SAPO, assinada pelo SAPO ou por um dos seus parceiros, a informação é fidedigna.  Se a informação estiver numa página pessoal, sem identificação do autor ou das fontes a que este recorreu, então é mais arriscado confiar nessa informação. PRIMEIRA REGRA – DE QUEM É A RESPONSABILIDADE DA INFORMAÇÃO?
  • 35.  Um dos critérios mais simples é a própria língua portuguesa. Um autor que não sabe usar a língua portuguesa não é um autor credível, logo, a informação não é de confiança. Exclua-se. SEGUNDA REGRA – TEM ERROS DE ORTOGRAFIA, GRAMÁTICA, CONSTRUÇÃO OU CONCORDÂNCIA? NÃO É CREDÍVEL.
  • 36.  Quanto mais adjectivos existem num texto, menos objectivo é esse texto. Portanto, se for um texto maravilhoso, esplendoroso, magnífico, apoteótico, extraordinário, belíssimo e de refinadíssimo gosto, esqueça. A não ser que ande à procura de poesia e nesse caso, a subjectividade é fundamental.  Se quer saber se a informação que recolheu tem qualidade ou não, basta seguir estas três regras, e aplicar o seu bom senso. Na dúvida pergunte sempre, a um professor, aos pais, aos amigos. TERCEIRA REGRA – É EXCELENTE E LINDO? NÃO É OBJECTIVO.
  • 37. Usar os conteúdos seleccionados sem cair na tentação de copiar. Referir as fontes de informação. H á d i fe r e nça en tr e r eco l he r i nf or m ação , t rab a lhá - la , es t rut ur á - l a, ac rescen ta ndo - l he a lg o d e n o vo, e c op i ar d e s c ara dam e nt e u m t e x t o, u m a i d e i a , a p r e s ent and o -a c o m o n o s s a . A p r i m e i r a é t r a b a l h o, a s e g u nda é c ó p i a , e a s c ó p i a s s ã o p a r a a s c r i a n ça s . Qu a ndo a l gué m i n ven ta q ua lq ue r c o isa , p assa a se r o s eu do no. S e ja u m ob j ecto , u m t exto , u ma fot o, u m a i d e ia . N ão po de mos e nt ra r nu m m use u e le v ar u m qu ad ro, da m es m a fo r m a não po de m os en tr ar n um s i te e l e v ar u ma i de ia . Mas po de mos à s a ída do m us eu co m pr ar u m p osta l ond e e stá esse q uad ro, e m o l du ra r o p osta l e c o l o cá -l o n a n o s sa s a l a . Qu a ndo enco nt ra m os i n fo r maç ão que nos pod e se r út i l , de v em o s e m pr i m e i ro l uga r ver i f i ca r se o seu au tor p er m i t e qu e a i n for m aç ão se j a us ada . Quan do n ão é pe r m i t i da a ut i l i z a ção da i nf orm a ção , ex is te hab i tua l m e nte u m “D i r e i tos rese r vad os” v is í v e l e m tod as as p ág in as . Nesse cas o, d e ve pr ocur ar o ut ros c on teúd os q ue possa m s e r v i r o s s e u s o b j e c ti v o s . No en tanto, online, são muitos ma is os casos em que a informação pode ser usada do que os casos em que não se pode usar a informação . Seja como for, certif ique-se de que o autor orig ina l perm ite a reuti lização d o s eus c o nteúdos. Quando se recolhe informação de a lgo já publicado, é importante referir a fonte, a origem de onde reco lhemos essa informação . Também as fontes de informação que usamos ajudam a credibilizar o nosso trabalho. Se recolhemos in formação de um livro, no final do trabalho devemos referir o livro e os seus autores. Se usamos uma foto para ilustrar um trabalho, devemos referir o nome do fotógrafo bem como o l i vro/manual/catálogo d e o n de r etirámos e ssa i n formação . N a I n ternet n ão é d i ferente, a penas é m a is f á cil, p o rque e xistem o s l i nks. Ao terminar um traba lho deverá ter uma área específica, onde identifica TODAS as fontes a que recorreu para reco lher informação, e uma vez que está na In tern et, nada mais fácil do que co locar um link, de fo rma a q ue q uem e steja a v er o s eu t ra balho po ssa a val iá-lo t ambém a través d a s f o ntes q ue c o nsultou. Seja num blog , porque usou uma foto de outra pessoa, numa homepage, onde tem um texto de outra pessoa, seja num traba lho onde usou informação de um site, refira as fontes, e já agora, faça-o com s im patia e c o loque u m l i n k p a ra a s s uas f o ntes, pa ra o s s i tes d e o nde r ecolheu a i n formação . FONTES DE INFORMAÇÃO
  • 38.  Página Web de uma empresa, uma organização ou universidade:  APELIDO, Nome. Título do documento ou notícia. Acedido em: dia, mês, ano, Nome do website: url. Ou seja:  GUERRINHA, Paulo M. Um final em grande! Acedido em: 12, Agosto, 2006. Rock In Rio Lisboa: http://rockinrio-lisboa.sapo.pt/artigo.html?id=672624&lang=pt COMO REFERENCIAR FONTES