SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Modularização – Parte IV
Profa. Dra. Juliana Cristina Braga
Centro de Matemática, Computação e
Cognição
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Objetivo da Aula
 Entender o que é escopo em programação
 Entender a importância do escopo na
programação de módulos
 Entender sobre quantificadores dos módulos
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Roteiro da Aula
 Blocos
 Escopo (global e local)
 Escopo em JAVA
 Qualificadores de métodos em JAVA
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Blocos
 O que são Blocos?
 Um bloco em Portugol ou em JAVA é definido
por
 {
 }
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Blocos - Exemplos
Cada Cor
Indica um Bloco
Na Figura ao Lado
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Blocos - Exemplos
Cada Cor
Indica um Bloco
Na Figura ao Lado
Bloco 1
Bloco 2
Bloco 3
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Blocos
 Porque é importante saber a limitação de um
bloco?
 Porque é o bloco que define o escopo das
entidades (ex: variáveis, arquivos, módulos) que
estão nele contidas
 Ou seja, um bloco define o ESCOPO das
entidades
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Escopo Global
 Escopo global – são entidades que podem ser
utilizadas nos módulos em que foram
declaradas e também nos módulos internos aos
módulos que foram declarados
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Exemplo Escopo Global
Qual o escopo da variável a?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Módulos – Escopo Local
 Escopo local – entidade somente pode ser
usada no módulo em que foi declarado.
Entidades locais a um módulo não têm
significado fora desse módulo
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Exemplo Escopo Local
Qual o escopo da variável b?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Esse código está correto?
Posso usar a variável a dentro
do moduloA?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Esse código está correto?
Posso usar a variável b dentro
do moduloA?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Uma variável LOCAL
só existe dentro do bloco em
que foi declarada. Depois
disso ela é “destruída” da
memória.
Uma variável GLOBAL existe
enquanto o programa estiver
na memória.
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Esse código está correto?
Posso ter dois nomes iguais para
Variáveis de escopo distinto?
Qual a saída desse programa?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
As regras de escopo
Valem para qualquer bloco e não
Somente para módulos!
Variável local ao bloco para
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Esse código está correto?
Qual a saída?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Esse código está correto?
Qual a saída?
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Os parâmetros dos módu
Possuem escopo LOCAL!!
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Escopo
 Evitem utilizar variáveis globais!
 Ocupam mais espaço de memória, pois ocupam a
memória enquanto o programa estiver sendo
executado
 Sempre que surgir a dúvida:
 Essa variável deve ser global ou local?
 R: será local somente se você necessitar dela o tempo todo!
 Dê preferência pelas variáveis locais!
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
EM JAVA
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Exemplo de
declaração
De variável global
Em JAVA
Colocar a palavra
reservada static
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Escopo - Qualificadores dos métodos
 Qualificadores dos métodos em JAVA
 Também está relacionado com o escopo
 public: método acessível em outros programas
 private: método acessível apenas no programa
em que foi definido
 protected: método acessível na classe,
subclasses
Orientação a objetos
Foge do objetivo da disciplina
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Coisas para não esquecer
 Um bloco agrupa zero ou mais instruções.
 Um bloco é delimitado pelos CHAVES { e }.
 Uma entidade que é declarada dentro de um método é chamada de
entidade local.
 A entidade local existe somente dentro do método.
 O método fica na memória durante a sua execução, depois disso
ele é “destruído” da memória e suas variáveis também.
Bacharelado em Ciência e Tecnologia
Processamento da Informação
Modularização – Parte IV
Coisas para não esquecer
 Uma varíável criada fora de qualquer método e dentro da classe
principal é chamada de variável global.
 A variável global existe dentro de qualquer método criada dentro do
programa.
 A variável global existe durante toda execução do programa
 Uma variável local existe apenas enquanto o bloco que a contém
está a ser executado.
 Uma variável local pode ser declarada em qualquer ponto do bloco
a que pertence, e não apenas no início, mas sempre antes de ser
usada.
 EVITE CRIAR VARIÁVEIS GLOBAIS

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2Pacc UAB
 
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Pacc UAB
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Pacc UAB
 
Tcc magno ronan ritzmann
Tcc magno ronan ritzmannTcc magno ronan ritzmann
Tcc magno ronan ritzmannMagno Ritzmann
 
Aula 13 - Matrizes
Aula 13 - MatrizesAula 13 - Matrizes
Aula 13 - MatrizesPacc UAB
 
Aluno integrado[1]
Aluno integrado[1]Aluno integrado[1]
Aluno integrado[1]pollygobo
 
Gerencia memoria simulador
Gerencia memoria simuladorGerencia memoria simulador
Gerencia memoria simuladormarcosfon
 
Cj027168 segurança scm mapas estratégicos
Cj027168 segurança scm mapas estratégicosCj027168 segurança scm mapas estratégicos
Cj027168 segurança scm mapas estratégicosvalneide
 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMU
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMUAnálise e Desenvolvimento de Sistemas FMU
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMUFMU - Oficial
 
Arquitectura de computadores
Arquitectura de computadoresArquitectura de computadores
Arquitectura de computadoresRui Raposo
 
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Pacc UAB
 
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEE
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEEApresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEE
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEEalexculpado
 
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Dalton Valadares
 

Mais procurados (19)

Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2
Aula 3 - Algoritmos computacionais - parte 2
 
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 1
 
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
Aula 5 - Estruturas de seleção simples e composta - parte 1
 
210705386
210705386210705386
210705386
 
4
44
4
 
Tcc magno ronan ritzmann
Tcc magno ronan ritzmannTcc magno ronan ritzmann
Tcc magno ronan ritzmann
 
Aula 13 - Matrizes
Aula 13 - MatrizesAula 13 - Matrizes
Aula 13 - Matrizes
 
Sistema acadêmico
Sistema acadêmicoSistema acadêmico
Sistema acadêmico
 
Aluno integrado
Aluno integradoAluno integrado
Aluno integrado
 
Aluno integrado[1]
Aluno integrado[1]Aluno integrado[1]
Aluno integrado[1]
 
Gerencia memoria simulador
Gerencia memoria simuladorGerencia memoria simulador
Gerencia memoria simulador
 
Aula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEESAula1 Apresentacao TEES
Aula1 Apresentacao TEES
 
Sistemas digitais arquitectura computadores
Sistemas digitais arquitectura computadoresSistemas digitais arquitectura computadores
Sistemas digitais arquitectura computadores
 
Cj027168 segurança scm mapas estratégicos
Cj027168 segurança scm mapas estratégicosCj027168 segurança scm mapas estratégicos
Cj027168 segurança scm mapas estratégicos
 
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMU
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMUAnálise e Desenvolvimento de Sistemas FMU
Análise e Desenvolvimento de Sistemas FMU
 
Arquitectura de computadores
Arquitectura de computadoresArquitectura de computadores
Arquitectura de computadores
 
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 5 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
 
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEE
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEEApresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEE
Apresentação do SCAD, Sistema Académico do DIEE
 
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
Um Injetor de Falhas para a Avaliação de Aplicações Distribuídas Baseadas no ...
 

Destaque

Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Pacc UAB
 
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1Pacc UAB
 
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1Pacc UAB
 
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2Pacc UAB
 
Aula 14 - Exercícios matrizes
Aula 14 - Exercícios matrizesAula 14 - Exercícios matrizes
Aula 14 - Exercícios matrizesPacc UAB
 
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercícios
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercíciosAula 16 - Modularização - parte 3 - exercícios
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercíciosPacc UAB
 
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1Pacc UAB
 
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2Pacc UAB
 
Pi - aula inaugural
Pi - aula inauguralPi - aula inaugural
Pi - aula inauguralPacc UAB
 
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1Pacc UAB
 
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionais
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionaisAula 12 - Exercícios vetores unidimensionais
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionaisPacc UAB
 

Destaque (11)

Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
Aula 6 - Estruturas de seleção encadeada - parte 2
 
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1
Aula 7 - Repetição enquanto - parte 1
 
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1
Aula 8 - Repetição PARA ATÉ - parte 1
 
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 2
 
Aula 14 - Exercícios matrizes
Aula 14 - Exercícios matrizesAula 14 - Exercícios matrizes
Aula 14 - Exercícios matrizes
 
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercícios
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercíciosAula 16 - Modularização - parte 3 - exercícios
Aula 16 - Modularização - parte 3 - exercícios
 
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1
Aula 11 - Vetores unidimensionais - parte 1
 
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 2
 
Pi - aula inaugural
Pi - aula inauguralPi - aula inaugural
Pi - aula inaugural
 
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1
Aula 10 - Equivalência Java x Portugol Studio - parte 1
 
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionais
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionaisAula 12 - Exercícios vetores unidimensionais
Aula 12 - Exercícios vetores unidimensionais
 

Semelhante a Aula 16 - Modularização - parte 4 - exercícios

Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitiba
Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO CuritibaProgramação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitiba
Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitibawesleyklewerton
 
Programação Orientada a Aspectos em PHP
Programação Orientada a Aspectos em PHPProgramação Orientada a Aspectos em PHP
Programação Orientada a Aspectos em PHPPHP Day Curitiba
 
Os 5 Níveis de Reuso
Os 5 Níveis de ReusoOs 5 Níveis de Reuso
Os 5 Níveis de ReusoDr. Spock
 
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdf
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdfModulo3_0_Apontamentos_1.pdf
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdfssuser234cf7
 
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Luis Ferreira
 
Orientação a Aspectos em PHP
Orientação a Aspectos em PHPOrientação a Aspectos em PHP
Orientação a Aspectos em PHPFlávio Lisboa
 
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1Thyago Maia
 
DotNetDay novidades entityframework 4
DotNetDay novidades entityframework 4DotNetDay novidades entityframework 4
DotNetDay novidades entityframework 4Marcelo Paiva
 
Machine learning - recomende.net
Machine learning - recomende.netMachine learning - recomende.net
Machine learning - recomende.netJames Wright
 
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web Semântica
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web SemânticaApresentação - O Processo De Bolonha Na Web Semântica
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web SemânticaEduardo Covelinhas
 
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência ArtificialAhirton Lopes
 
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?tdc-globalcode
 
Python x R: mas e o Weka?
Python x R: mas e o Weka? Python x R: mas e o Weka?
Python x R: mas e o Weka? pichiliani
 
Reutilização
ReutilizaçãoReutilização
Reutilizaçãoemjorge
 
Tópicos Emergentes - DevOps
Tópicos Emergentes - DevOpsTópicos Emergentes - DevOps
Tópicos Emergentes - DevOpsSaulo Lopes
 
Aula 1 módulo iii - psi
Aula 1  módulo iii - psiAula 1  módulo iii - psi
Aula 1 módulo iii - psi111111119
 
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuito
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuitoA Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuito
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuitocejug
 
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educação
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de EducaçãoCaderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educação
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educaçãogeysasz
 

Semelhante a Aula 16 - Modularização - parte 4 - exercícios (20)

Java com Excelência
Java com ExcelênciaJava com Excelência
Java com Excelência
 
Sdac
SdacSdac
Sdac
 
Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitiba
Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO CuritibaProgramação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitiba
Programação Orientada a Aspectos - PHPDay SERPRO Curitiba
 
Programação Orientada a Aspectos em PHP
Programação Orientada a Aspectos em PHPProgramação Orientada a Aspectos em PHP
Programação Orientada a Aspectos em PHP
 
Os 5 Níveis de Reuso
Os 5 Níveis de ReusoOs 5 Níveis de Reuso
Os 5 Níveis de Reuso
 
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdf
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdfModulo3_0_Apontamentos_1.pdf
Modulo3_0_Apontamentos_1.pdf
 
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
Módulo 9 - Introdução à Programação Orientada a Objectos
 
Orientação a Aspectos em PHP
Orientação a Aspectos em PHPOrientação a Aspectos em PHP
Orientação a Aspectos em PHP
 
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1
Desenvolvimento Web com PHP - Aula 1
 
DotNetDay novidades entityframework 4
DotNetDay novidades entityframework 4DotNetDay novidades entityframework 4
DotNetDay novidades entityframework 4
 
Machine learning - recomende.net
Machine learning - recomende.netMachine learning - recomende.net
Machine learning - recomende.net
 
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web Semântica
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web SemânticaApresentação - O Processo De Bolonha Na Web Semântica
Apresentação - O Processo De Bolonha Na Web Semântica
 
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial
[José Ahirton Lopes] Aula 02 - Introdução a Inteligência Artificial
 
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?
TDC2016SP - Python x R: mas e o Weka?
 
Python x R: mas e o Weka?
Python x R: mas e o Weka? Python x R: mas e o Weka?
Python x R: mas e o Weka?
 
Reutilização
ReutilizaçãoReutilização
Reutilização
 
Tópicos Emergentes - DevOps
Tópicos Emergentes - DevOpsTópicos Emergentes - DevOps
Tópicos Emergentes - DevOps
 
Aula 1 módulo iii - psi
Aula 1  módulo iii - psiAula 1  módulo iii - psi
Aula 1 módulo iii - psi
 
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuito
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuitoA Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuito
A Iniciativa JEDI, O ensino de Java livre e gratuito
 
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educação
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de EducaçãoCaderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educação
Caderno de Orientação a Objetos - Secretaria de Educação
 

Último

ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxDeyvidBriel
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxJMTCS
 
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxSlides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...Unidad de Espiritualidad Eudista
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoCelianeOliveira8
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãodanielagracia9
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxkarinasantiago54
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptAlineSilvaPotuk
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETODouglasVasconcelosMa
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxHlioMachado1
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxJMTCS
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAEdioFnaf
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terraBiblioteca UCS
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no textoMariaPauladeSouzaTur
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLaseVasconcelos1
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbyasminlarissa371
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURADouglasVasconcelosMa
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxacaciocarmo1
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxGislaineDuresCruz
 

Último (20)

ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptxÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
ÁREA DE FIGURAS PLANAS - DESCRITOR DE MATEMATICA D12 ENSINO MEDIO.pptx
 
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptxOrientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
Orientações para a análise do poema Orfeu Rebelde.pptx
 
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptxSlides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
Slides Lição 01, Central Gospel, Os Sinais do Fim dos Tempos 2Tr24.pptx
 
Os Ratos - Dyonelio Machado FUVEST 2025
Os Ratos  -  Dyonelio Machado  FUVEST 2025Os Ratos  -  Dyonelio Machado  FUVEST 2025
Os Ratos - Dyonelio Machado FUVEST 2025
 
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
A Unidade de Espiritualidade Eudista se une ao sentimiento de toda a igreja u...
 
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e femininoGametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
Gametogênese, formação dos gametas masculino e feminino
 
atividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetizaçãoatividades diversas 1° ano alfabetização
atividades diversas 1° ano alfabetização
 
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptxFree-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
Free-Netflix-PowerPoint-Template-pptheme-1.pptx
 
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.pptTREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
TREINAMENTO - BOAS PRATICAS DE HIGIENE NA COZINHA.ppt
 
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETOProjeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
Projeto leitura HTPC abril - FORMAÇÃP SOBRE O PROJETO
 
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptxRevolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
Revolução Industrial - Revolução Industrial .pptx
 
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptxPOETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
POETAS CONTEMPORANEOS_TEMATICAS_explicacao.pptx
 
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZAAVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
AVALIAÇÃO INTEGRADA 1ª SÉRIE - EM - 1º BIMESTRE ITINERÁRIO CIÊNCIAS DAS NATUREZA
 
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terraSistema de Bibliotecas UCS  - A descoberta da terra
Sistema de Bibliotecas UCS - A descoberta da terra
 
As variações do uso da palavra "como" no texto
As variações do uso da palavra "como" no  textoAs variações do uso da palavra "como" no  texto
As variações do uso da palavra "como" no texto
 
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdfLinguagem verbal , não verbal e mista.pdf
Linguagem verbal , não verbal e mista.pdf
 
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbv19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
v19n2s3a25.pdfgcbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb
 
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURACRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
CRONOGRAMA: AÇÕES DO PROJETO ESTAÇÃO LEITURA
 
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptxBaladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
Baladão sobre Variação Linguistica para o spaece.pptx
 
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptxAULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
AULA-06---DIZIMA-PERIODICA_9fdc896dbd1d4cce85a9fbd2e670e62f.pptx
 

Aula 16 - Modularização - parte 4 - exercícios

  • 1. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Modularização – Parte IV Profa. Dra. Juliana Cristina Braga Centro de Matemática, Computação e Cognição
  • 2. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Objetivo da Aula  Entender o que é escopo em programação  Entender a importância do escopo na programação de módulos  Entender sobre quantificadores dos módulos
  • 3. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Roteiro da Aula  Blocos  Escopo (global e local)  Escopo em JAVA  Qualificadores de métodos em JAVA
  • 4. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Blocos  O que são Blocos?  Um bloco em Portugol ou em JAVA é definido por  {  }
  • 5. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Blocos - Exemplos Cada Cor Indica um Bloco Na Figura ao Lado Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
  • 6. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Blocos - Exemplos Cada Cor Indica um Bloco Na Figura ao Lado Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
  • 7. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Blocos  Porque é importante saber a limitação de um bloco?  Porque é o bloco que define o escopo das entidades (ex: variáveis, arquivos, módulos) que estão nele contidas  Ou seja, um bloco define o ESCOPO das entidades
  • 8. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Escopo Global  Escopo global – são entidades que podem ser utilizadas nos módulos em que foram declaradas e também nos módulos internos aos módulos que foram declarados
  • 9. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Exemplo Escopo Global Qual o escopo da variável a?
  • 10. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Módulos – Escopo Local  Escopo local – entidade somente pode ser usada no módulo em que foi declarado. Entidades locais a um módulo não têm significado fora desse módulo
  • 11. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Exemplo Escopo Local Qual o escopo da variável b?
  • 12. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Esse código está correto? Posso usar a variável a dentro do moduloA?
  • 13. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Esse código está correto? Posso usar a variável b dentro do moduloA?
  • 14. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Uma variável LOCAL só existe dentro do bloco em que foi declarada. Depois disso ela é “destruída” da memória. Uma variável GLOBAL existe enquanto o programa estiver na memória.
  • 15. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Esse código está correto? Posso ter dois nomes iguais para Variáveis de escopo distinto? Qual a saída desse programa?
  • 16. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV As regras de escopo Valem para qualquer bloco e não Somente para módulos! Variável local ao bloco para
  • 17. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Esse código está correto? Qual a saída?
  • 18. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Esse código está correto? Qual a saída?
  • 19. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Os parâmetros dos módu Possuem escopo LOCAL!!
  • 20. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Escopo  Evitem utilizar variáveis globais!  Ocupam mais espaço de memória, pois ocupam a memória enquanto o programa estiver sendo executado  Sempre que surgir a dúvida:  Essa variável deve ser global ou local?  R: será local somente se você necessitar dela o tempo todo!  Dê preferência pelas variáveis locais!
  • 21. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV EM JAVA
  • 22. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Exemplo de declaração De variável global Em JAVA Colocar a palavra reservada static
  • 23. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Escopo - Qualificadores dos métodos  Qualificadores dos métodos em JAVA  Também está relacionado com o escopo  public: método acessível em outros programas  private: método acessível apenas no programa em que foi definido  protected: método acessível na classe, subclasses Orientação a objetos Foge do objetivo da disciplina
  • 24. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Coisas para não esquecer  Um bloco agrupa zero ou mais instruções.  Um bloco é delimitado pelos CHAVES { e }.  Uma entidade que é declarada dentro de um método é chamada de entidade local.  A entidade local existe somente dentro do método.  O método fica na memória durante a sua execução, depois disso ele é “destruído” da memória e suas variáveis também.
  • 25. Bacharelado em Ciência e Tecnologia Processamento da Informação Modularização – Parte IV Coisas para não esquecer  Uma varíável criada fora de qualquer método e dentro da classe principal é chamada de variável global.  A variável global existe dentro de qualquer método criada dentro do programa.  A variável global existe durante toda execução do programa  Uma variável local existe apenas enquanto o bloco que a contém está a ser executado.  Uma variável local pode ser declarada em qualquer ponto do bloco a que pertence, e não apenas no início, mas sempre antes de ser usada.  EVITE CRIAR VARIÁVEIS GLOBAIS