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Filosofia

“Uma vida não examinada não merece ser vivida”
                  Sócrates
Temas:
 Relativismo cultural
 Relativismo moral
   Coesão social
   Conformismo absoluto
Food for thought…
 Casamento dos indianos
 Casamento dos europeus
 Casamento dos índios




 Será que há só uma maneira correta de casar?
Food for thought…
 Os chineses comem hot doggies, literalmente…
 Os pigmeus comem um preparado de larvas.
 Os portugueses comem caracóis.
 Os espanhóis, e não só, comem porco.




 Será que só deve haver uma dieta alimentar?
Roupa for thought…
 Em quase todos os países os hábitos de vestuário são pouco/nada
  e/ou muito distintos…




 …e isso é mau?
Food for thought…
 A Igreja Ortodoxa
 A Igreja Católica
 Baptistas
 Budistas
 Evangelistas




 Qual destas defende a Verdade?
1ST CONCLUSÃO:
 Existem comportamentos que para nós são estranhos e
  invulgares e que para outros povos/pessoas/civilizações são
  perfeitamente aceitáveis.




 Por ex: a homossexualidade…
Gay Gregos
 Os homossexuais são muitas vezes alvo de discriminações e
  preconceitos…
 Na Grécia Antiga a homossexualidade não só era
  aceitável, como valorizada!
2nd CONCLUSÃO:
 O Relativismo Cultural baseia-se em aceitarmos e
  acreditarmos que não devemos impor as nossas práticas e
  costumes a outras culturas.

 Ou seja, para sermos “relativistas culturais” temos que estar
  dispostos a compreender os diferentes tipos de soluções que
  diferentes culturas encontraram para os seus problemas de
  adaptação, e temos que defender que as culturas devem
  assumir-se como diferentes.
Intriduction to relativismo moral…
 O relativismo moral diz-nos que a ética, tal como os hábitos
  alimentares, as cerimónias de casamento, variam de
  sociedade para sociedade.



 Qual é a diferença?
 O que defende o relativismo moral?
Teses:
 Os juízes morais têm valor de verdade, ou seja, são
  verdadeiros ou falsos. Por isso, existem factos morais.

 A verdade ou falsidade dos juízes morais é sempre relativa a
  uma determinada sociedade. Um juízo moral é verdadeiro
  numa sociedade quando os seus elementos acreditam que ele
  é verdadeiro, falso quando acreditam que ele é falso.
Será que sou relativista moral?
 Para tal tens que acreditar que as noções de bem e de mal são
  convenções estabelecidas dentro de cada sociedade.

 Meaning?
Exemplos…
 “Matar os animais por diversão não tem nada de errado.”
 “As mulheres são inferiores.”
 “Racismo”




 Então, ainda queres ser relativista moral?
3rd CONCLUSÃO:
 Ser relativista moral implica estar disposto a entender que
  quaisquer normas morais que nós aceitamos podem ser
  inaceitáveis noutro contexto.

 E estas normas só são válidas no contexto de uma determinada
  sociedade e não há nada nelas próprias que as torne aceitáveis
  ou inaceitáveis universalmente.
4th CONCLUSÃO:
 “Não devemos matar pessoas por puro divertimento.”
 “Peace and Love.”
 “Não devemos provocar sofrimento desnecessário”.
5th CONCLUSÃO:
 Ser relativista cultural não implica ser relativista moral.
 Mas ser relativista moral implica ser relativista cultural.
Samurai Sord                            parte 1

 Os samurais costumavam experimentar as suas espadas nos
  transeuntes.

 Diz a lenda que tinham que mata-los
 com uma só “espadada”.

 Isto para provar a sua honra e
 dignidade.
Samurai Sord                              parte 2

 Concordas com o “tsujigirar” (original tsujigiri) dos samurais?




 Prós e Contras.
Prós e Contras:
 Estes comportamentos parecem-nos estranhos porque não
  estamos familiarizados com eles.
 O relativismo diz que as sociedades são diferentes, nenhuma
  é melhor que a outra.

 Testado na pele, se calhar já não era tão bom.
 Será que nos devemos conformar à opinião da maioria,
  anulando as nossas próprias opiniões?
Com ou Contra?                    Eis a questão…

 Se a sociedade (ou algumas pessoas) onde vivemos concorda
  (ou simplesmente tem) atitudes com as quais discordamos…



 O que fazer
Com ou Contra…
 Tolerar ou Banir?
Os que não têm opinião…
 O conformismo absoluto… um conformista limita-se a agir
  de acordo com as ideias dominantes da sociedade.




 Será eticamente correto?
6th CONCLUSÃO:
 O relativismo promove a coesão social. Esta coesão é
  fundamental para a sobrevivência da sociedade e, assim, para
  o nosso bem-estar.

 O relativismo promove a tolerância entre sociedades
  diferentes. Leva-nos a não ter qualquer impulso violento e
  destrutivo em relação aos outros povos e culturas.
7th CONCLUSÃO:
 É necessário reconhecer que coesão é fundamental, mas faz
  falta algum inconformismo.
 O inconformismo é um dos motores do aperfeiçoamento
  social, e como o relativismo não aprova o inconformismo,
  aceita-lo verdadeiramente seria impedir que qualquer
  sociedade se aperfeiçoa-se.
 Nenhum animal foi maltratado durante
    a realização deste trabalho.



   Excepto o doggie pequeno que estava entre duas fatias de pão.

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Filosofia

  • 1. Filosofia “Uma vida não examinada não merece ser vivida” Sócrates
  • 2. Temas:  Relativismo cultural  Relativismo moral Coesão social Conformismo absoluto
  • 3. Food for thought…  Casamento dos indianos  Casamento dos europeus  Casamento dos índios  Será que há só uma maneira correta de casar?
  • 4. Food for thought…  Os chineses comem hot doggies, literalmente…  Os pigmeus comem um preparado de larvas.  Os portugueses comem caracóis.  Os espanhóis, e não só, comem porco.  Será que só deve haver uma dieta alimentar?
  • 5. Roupa for thought…  Em quase todos os países os hábitos de vestuário são pouco/nada e/ou muito distintos…  …e isso é mau?
  • 6. Food for thought…  A Igreja Ortodoxa  A Igreja Católica  Baptistas  Budistas  Evangelistas  Qual destas defende a Verdade?
  • 7. 1ST CONCLUSÃO:  Existem comportamentos que para nós são estranhos e invulgares e que para outros povos/pessoas/civilizações são perfeitamente aceitáveis.  Por ex: a homossexualidade…
  • 8. Gay Gregos  Os homossexuais são muitas vezes alvo de discriminações e preconceitos…  Na Grécia Antiga a homossexualidade não só era aceitável, como valorizada!
  • 9. 2nd CONCLUSÃO:  O Relativismo Cultural baseia-se em aceitarmos e acreditarmos que não devemos impor as nossas práticas e costumes a outras culturas.  Ou seja, para sermos “relativistas culturais” temos que estar dispostos a compreender os diferentes tipos de soluções que diferentes culturas encontraram para os seus problemas de adaptação, e temos que defender que as culturas devem assumir-se como diferentes.
  • 10. Intriduction to relativismo moral…  O relativismo moral diz-nos que a ética, tal como os hábitos alimentares, as cerimónias de casamento, variam de sociedade para sociedade.  Qual é a diferença?  O que defende o relativismo moral?
  • 11. Teses:  Os juízes morais têm valor de verdade, ou seja, são verdadeiros ou falsos. Por isso, existem factos morais.  A verdade ou falsidade dos juízes morais é sempre relativa a uma determinada sociedade. Um juízo moral é verdadeiro numa sociedade quando os seus elementos acreditam que ele é verdadeiro, falso quando acreditam que ele é falso.
  • 12. Será que sou relativista moral?  Para tal tens que acreditar que as noções de bem e de mal são convenções estabelecidas dentro de cada sociedade.  Meaning?
  • 13. Exemplos…  “Matar os animais por diversão não tem nada de errado.”  “As mulheres são inferiores.”  “Racismo”  Então, ainda queres ser relativista moral?
  • 14. 3rd CONCLUSÃO:  Ser relativista moral implica estar disposto a entender que quaisquer normas morais que nós aceitamos podem ser inaceitáveis noutro contexto.  E estas normas só são válidas no contexto de uma determinada sociedade e não há nada nelas próprias que as torne aceitáveis ou inaceitáveis universalmente.
  • 15. 4th CONCLUSÃO:  “Não devemos matar pessoas por puro divertimento.”  “Peace and Love.”  “Não devemos provocar sofrimento desnecessário”.
  • 16. 5th CONCLUSÃO:  Ser relativista cultural não implica ser relativista moral.  Mas ser relativista moral implica ser relativista cultural.
  • 17. Samurai Sord parte 1  Os samurais costumavam experimentar as suas espadas nos transeuntes.  Diz a lenda que tinham que mata-los com uma só “espadada”.  Isto para provar a sua honra e dignidade.
  • 18. Samurai Sord parte 2  Concordas com o “tsujigirar” (original tsujigiri) dos samurais?  Prós e Contras.
  • 19. Prós e Contras:  Estes comportamentos parecem-nos estranhos porque não estamos familiarizados com eles.  O relativismo diz que as sociedades são diferentes, nenhuma é melhor que a outra.  Testado na pele, se calhar já não era tão bom.  Será que nos devemos conformar à opinião da maioria, anulando as nossas próprias opiniões?
  • 20. Com ou Contra? Eis a questão…  Se a sociedade (ou algumas pessoas) onde vivemos concorda (ou simplesmente tem) atitudes com as quais discordamos…  O que fazer
  • 21. Com ou Contra…  Tolerar ou Banir?
  • 22. Os que não têm opinião…  O conformismo absoluto… um conformista limita-se a agir de acordo com as ideias dominantes da sociedade.  Será eticamente correto?
  • 23. 6th CONCLUSÃO:  O relativismo promove a coesão social. Esta coesão é fundamental para a sobrevivência da sociedade e, assim, para o nosso bem-estar.  O relativismo promove a tolerância entre sociedades diferentes. Leva-nos a não ter qualquer impulso violento e destrutivo em relação aos outros povos e culturas.
  • 24.
  • 25. 7th CONCLUSÃO:  É necessário reconhecer que coesão é fundamental, mas faz falta algum inconformismo.  O inconformismo é um dos motores do aperfeiçoamento social, e como o relativismo não aprova o inconformismo, aceita-lo verdadeiramente seria impedir que qualquer sociedade se aperfeiçoa-se.
  • 26.  Nenhum animal foi maltratado durante a realização deste trabalho.  Excepto o doggie pequeno que estava entre duas fatias de pão.