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Permacultura na escola

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Permacultura na escola

  1. 1. Permacultura na Escola Agrupamento Escolas Carlos Gargaté 2014/15 Helena Serôdio
  2. 2. CONCEITO • - Permacultura significa AGRICULTURA PERMANENTE • - É cultivar o ecossistema, aproveitando a energia e a biodiversidade para o cultivo intencional • - Trabalha com uma escala humana (tempo, espaço) • - Design a partir dos padrões da natureza • - Tudo está conectado, ligado.
  3. 3. CONTEXTO HISTÓRICO • - Criada na Austrália na década de 70 por Bill Mollison e David Holmgren • - Preocupação em dar uma resposta prática para os problemas ambientais • - Rompem com o ensino académico e resolvem viver uma experiência realmente sustentável • - Focada não na grande propriedade, mas na subsistência da agricultura familiar • - Atualmente, existem 450 grupos espalhados por 120 países
  4. 4. A ÉTICA DA PERMACULTURA • 1.Cuidar da Terra. Fala do respeito a todas as coisas do planeta, sejam elas vivas ou não. • 2.Cuidar das pessoas. O impacto do ser humano no planeta é muito marcante. Se pudermos garantir a todos o acesso aos recursos básicos necessários a existência, reduziremos a necessidade de consumir recursos não renováveis. • 3.Partilhar excedentes e limitar o consumo. São decorrentes dos dois primeiros princípios. Partilhar excedentes significa redistribuir os recursos que temos além de nossas necessidades. Limitar consumo faz- nos repensar os nossos hábitos e conceitos de qualidade de vida. Dar prioridade ao fluxo em vez do acumular. Pode-se dizer que os três pilares da Permacultura são: Cuidado com a Terra, Cuidado com as Pessoas e Repartir os excedentes.
  5. 5. 1. Observe e interaja A beleza está no olho de quem olha. O desenho em permacultura depende da observação e da interação dentro de uma relação livre e harmoniosa com a natureza para desenhar o caminho através de um futuro sustentável de baixo uso de energia e de recursos. Para manter a produtividade e estabilidade, os sistemas desenhados por permacultura têm por objetivo fazer mais uso da observação e interação consciente e menos uso de mão de obra repetitiva ou uso de energia não-renovável e de alta tecnologia. 2. Armazene Energia Faça feno enquanto o sol brilha Conceitos inapropriados de riqueza levaram-nos a ignorar oportunidades para capturar fluxos de energia de formas renováveis e não-renováveis. Identificar e atuar essas oportunidades pode suprir a falta de energia com a qual poderemos reconstruir o capital principal, bem como nos proporcionar uma “renda” para as nossas necessidades imediatas. 3. Obtenha uma produção Você não pode trabalhar com o estômago vazio. Este princípio adverte-nos que devemos planear qualquer sistema para que ele nos proporcione autossuficiência a todos os níveis (incluindo nós mesmos), utilizando energia capturada e armazenada eficientemente para manter o próprio sistema e capturar mais energia. De modo geral, flexibilidade e criatividade para encontrar novas maneiras para obter rendimento serão características básicas na transição do crescimento para a o declínio.
  6. 6. 4. Aplique a auto regulação e aceite feedback Os pecados dos pais recaem sobre os filhos até a sétima geração Este princípio lida com aspetos auto reguladores e de desenhos auto sustentáveis que limitam ou desencorajam desenhos ou comportamentos inadequados ao invés de confiar em controles externos em larga escala. Enquanto o feedback positivo pode ser considerado um acelerador para empurrar o sistema na direção da energia, totalmente livre disponível, o feedback negativo é o freio que evita o sistema de cair nos buracos da escassez e instabilidade de sobre uso ou uso errado da energia. 5. Uso e valor dos recursos renováveis Deixe a criação seguir seu curso. Os recursos renováveis são aqueles que são renovados e repostos por processos naturais ao longo de períodos de tempo razoáveis, sem a necessidade de grandes gastos não renováveis. Gastar o nosso capital principal para viver o dia-a-dia é insustentável. O objetivo do design da permacultura deveria ser como usar da melhor forma os recursos naturais renováveis para administrar e manter os rendimentos, mesmo se for necessário algum uso de recurso não renovável para estabelecer o sistema. 6. Produza, não desperdice Não desperdice para que não lhe falte. O provérbio lembra-nos que é fácil agirmos sem responsabilidade e causar desperdícios em tempos de abundância, mas esse desperdício pode ser a causa de privações futuras. Esse fato é de suma relevância num contexto de declínio de energia. As atuais oportunidades para se reduzir desperdícios, e de fato se viver deles, não têm precedentes na história.
  7. 7. 7. Desenho de padrões a detalhes Veja a floresta antes das árvores. O problema focado na complexidade do detalhe leva-nos a desenhar sistemas impressionantes, mas pouco funcionais e consumidores de muita energia. Sistemas complexos que funcionam tendem a evoluir de sistemas simples que funcionam, definindo assim padrões apropriados para o qual o desenho é mais importante que o entendimento de todos os detalhes do elemento no sistema. 8. Integrar ao invés de segregar Muitos braços tornam o fardo mais leve. As ligações ou inter-relacionamentos entre os elementos de um sistema integrado podem variar bastante. Alguns podem ser predatórios ou competitivos, outros são cooperativos, ou mesmo simbióticos. Todos esses tipos de inter-relacionamentos podem ser benéficos na construção de uma comunidade ou sistema integrado forte, mas a permacultura enfatiza fortemente a construção de inter-relacionamentos benéficos e simbióticos. 9. Use soluções pequenas e lentas Pequeno é bonito, lento é são. Os sistemas devem ser projetados para executar funções na menor escala que seja prática e eficiente no uso da energia para aquela função. A escala e a capacidade humanas deveriam ser a unidade de medida para uma sociedade sustentável democrática e humana. Sempre que fizermos qualquer coisa de natureza autossuficiente e independente - produzir alimentos, consertar um eletrodoméstico, manter nossa saúde, estamos a fazer um uso eficaz e poderoso deste princípio. Sempre que fizermos as nossas compras em pequenos comerciantes locais ou contribuirmos para as questões ambientais e da comunidade local, também estaremos a aplicar este princípio.
  8. 8. 10. Use e valorize a diversidade Não coloque todos os ovos numa cesta só A grande diversidade de formas, funções e interações na natureza e na humanidade são a fonte da complexidade sistémica que evolui ao longo dos tempos. O papel e o valor da diversidade na natureza, cultura e permacultura são dinâmicos, complexos e, às vezes, aparentemente contraditórios em si mesmos. A diversidade necessita ser vista como o resultado do equilíbrio e da tensão existente na natureza entre variedade e possibilidade de um lado, e de produtividade e força do outro. 11. Utilize margens e valorize o marginal Não pense que está no caminho certo somente porque ele é o mais batido. Este princípio lembra-nos de manter a atenção e fazer uso das margens e fronteiras em todas as escalas e em todos os sistemas. Qualquer que seja o objeto de nossa atenção, precisamos lembrar que é nas margens de qualquer coisa, sistema ou meio que os mais interessantes eventos tem lugar e que desenhos que veem margens como uma oportunidade ao invés de problema tem mais possibilidades de serem bem sucedidos e adaptáveis. 12. Utilize e responda à mudança criativamente A verdadeira visão não é ver as coisas como elas são hoje, mas como serão no futuro. A permacultura diz respeito à durabilidade de sistemas vivos naturais e da cultura humana, mas essa durabilidade paradoxalmente depende em grande parte de certo grau de flexibilidade e mudança. Quando se considera qualquer sistema em particular, as mudanças rápidas, de pequena escala e duração dos seus elementos contribuem, na realidade, para uma estabilidade de ordem mais elevada do próprio sistema.
  9. 9. Z0– Casa mãe Z1– Horta, minhocário, compostagem, espiral de ervas, tanques Z2– canteiros, pequenos animais, pomar, lago Z3– animais de pasto, colmeias, roças, quebra-ventos, armazenamento de água Z4– silvicultura, poços, animais maiores Z5– corredor de vida silvestre, áreas de observação natural, reflorestamento, inspiração
  10. 10. Curso Permacultura Vendas Novas 2014 Canteiro elevado
  11. 11. Canteiro elevado Cama de mulch
  12. 12. A poda das árvores serve para fertilizar solos Este tipo de poda vai arejar o solo e criar caminhos para a água se infiltrar facilmente, o que é benéfico para as plantas e o solo. Cama de paus e verdes
  13. 13. Diferentes técnicas de Permacultura
  14. 14. Boas Culturas e Boas Colheitas! Adaptado de http://pt.scribd.com/doc/19005454/Apresentacao-sobre-permacultura

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