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GASES
NARCÓTICOS
        Classificação
    Onde são encontrados
   Prevenção dos acidentes
          E.P.R’s
Classificação
     Os gases narcóticos constituem um grupo à
    parte gases e vapores considerados drogas
    voláteis e substâncias similares, abrangendo
    uma grande variedade de compostos – a
    maioria orgânicos – largamente utilizados
    nas indústrias e no domicílio, especialmente
    como solventes e combustíveis.
Irritantes primários. Os gases e vapores irritantes produzem
Subgrupo A   uma inflamação nos tecidos das vias respiratórias que pode
             levar ao edema pulmonar, derrame pleural e outras reações.
               Eles também podem causar manifestações como rinite,
             faringite e laringite, tosse e dor no peito que deve ser encarada
             como um sinal de agravamento e de alarme para prevenir
             exposições excessivas que podem afetar gravemente o
             aparelho respiratório. Outros irritantes agem sobre os
             brônquios originando bronquites ou broncopneumonia

               Anestésicos primários: substâncias que não produzem outro
Subgrupo B   efeito importante que não a anestesia, nem causam efeitos
             sistêmicos importantes pela exposição prolongada em
             concentrações subanestésicas: óxido nitroso, hidrocarbonetos
             da parafina, éteres, aldeídos, etc.
               Vapores anestésicos que produzem lesão orgânica:
Subgrupo C   hidrocarbonetos halogenados.
              Vapores anestésicos que lesam o sistema hematopoiético:
Subgrupo D   benzeno e seus homólogos.
               Vapores anestésicos que lesam o sistema nervoso central:
Subgrupo E   álcool metílico, dissulfeto de carbono e ésteres dos ácidos
             orgânicos.
               Drogas voláteis e substâncias similares nas quais a ação
Subgrupo F   anestésica é obscurecida por outros e mais profundos efeitos
             sistêmicos, especialmente sobre a hemoglobina e sobre a
Materiais usados no nosso dia a dia
em que são encontrados os inalantes
           mais comuns
  Solventes voláteis: Colas,
    Solventes voláteis: Colas,
  Vernizes, esmaltes, tintas,
  removedores, líquidos corretivos,
  gasolina, tinta spray, fixador de
  cabelos, desodorantes...
  Gases: gás de isqueiro, cozinha,
  geladeira...
  Anestésicos: Lança perfume...
Fases:
   Primeira fase: a chamada fase de excitação.
   Segunda fase: a depressão do cérebro começa a
    predominar.
   Terceira fase: a depressão aprofunda-se com
    redução acentuada do estado de alerta.
   Quarta fase: depressão tardia, que pode chegar a
    inconsciência, queda de pressão, sonhos
    estranhos, podendo ainda a pessoa apresentar
    convulsões (ataques).
Alguns exemplos de
  Gases narcóticos
 Tricloroetileno: Ocorre na limpeza a
 seco, no desengorduramento de peças e
 maquinários, na indústria de borracha, na
 indústria de tintas, na extração de óleos e
 gorduras de produtos vegetais e animais, na
 indústria de calçados, nas fórmulas de
 adesivos, na indústria têxtil, na limpeza de
 filmes, material óptico e fotográfico, na
 indústria química, em mistura com outros
 solventes e ainda, utilizado como anestésico
 para fins cirúrgicos e obstétricos.
SINTOMAS
                                    Na intoxicação aguda ocorrem vertigens
                                    tonturas, fadiga, cefaléia, náuseas,
                                    vômitos, incoordenação psicomotora. Se a
                                    concentração de vapor for suficientemente
                                    elevada podem surgir efeitos narcóticos,
                                    indo até a inconsciência, convulsões, com
                                    a morte por parada cardíaca ou por parada
                                    respiratória.




No quadro crônico surgem os
efeitos locais sobre a pele, tais
como queimaduras (podem ser
também num episódio agudo) e
dermatites, estas de
características específicas:
lesões descamativas, secas, com
fissuras.
O TRICLOROETILENO PODE
       SER ABSORVIDO POR:
   INGESTÃO
   ATRAVÉS DA PELE
   INALAÇÃO (SENDO ESTA A VIA MAIS
    IMPORTANTE)

     APÓS A INALAÇÃO E ABSORÇÃO PELO
        SANGUE, O TRI É RAPIDAMENTE
    DECOMPOSTO EM SEU METABOLISMO, OS
    QUAIS PODEM SER DOSADOS NO SANGUE
                 E NA URINA.
O melhor meio de
 prevenção desse
sintomas e futuras
complicações são
o uso dos E.P.Rs
Mais então o que são os
        E.P.Rs?
 Equipamento de Proteção Respiratória
 (EPR): Equipamento de Proteção
 Individual que visa à proteção do
 usuário contra a inalação de agentes
 nocivos à saúde.
EPRs
EPRs
Como proceder para
 descartar o EPR?
O EPR pode ser usado por
 mais de uma pessoa?
Um EPR pode ser
 reutilizado?
Alguns EPRs
O que diz a NR 6?
Conclusão do grupo:
     Concluímos que os gases asfixiantes
    simples podem não ser tão perigosos, mas se
    tornam mortais quando substituem o
    oxigênio no nosso organismo. Já os gases
    narcóticos podem ter efeitos destrutivos no
    nosso organismo levando à morte em questão
    de pouco tempo.
       COMO SEMPRE É BEM MELHOR
      PREVENIR OS ACIDENTES DO QUE
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Gases Narcóticos e EPRs

  • 1. GASES NARCÓTICOS  Classificação  Onde são encontrados  Prevenção dos acidentes  E.P.R’s
  • 2. Classificação  Os gases narcóticos constituem um grupo à parte gases e vapores considerados drogas voláteis e substâncias similares, abrangendo uma grande variedade de compostos – a maioria orgânicos – largamente utilizados nas indústrias e no domicílio, especialmente como solventes e combustíveis.
  • 3. Irritantes primários. Os gases e vapores irritantes produzem Subgrupo A uma inflamação nos tecidos das vias respiratórias que pode levar ao edema pulmonar, derrame pleural e outras reações. Eles também podem causar manifestações como rinite, faringite e laringite, tosse e dor no peito que deve ser encarada como um sinal de agravamento e de alarme para prevenir exposições excessivas que podem afetar gravemente o aparelho respiratório. Outros irritantes agem sobre os brônquios originando bronquites ou broncopneumonia Anestésicos primários: substâncias que não produzem outro Subgrupo B efeito importante que não a anestesia, nem causam efeitos sistêmicos importantes pela exposição prolongada em concentrações subanestésicas: óxido nitroso, hidrocarbonetos da parafina, éteres, aldeídos, etc. Vapores anestésicos que produzem lesão orgânica: Subgrupo C hidrocarbonetos halogenados. Vapores anestésicos que lesam o sistema hematopoiético: Subgrupo D benzeno e seus homólogos. Vapores anestésicos que lesam o sistema nervoso central: Subgrupo E álcool metílico, dissulfeto de carbono e ésteres dos ácidos orgânicos. Drogas voláteis e substâncias similares nas quais a ação Subgrupo F anestésica é obscurecida por outros e mais profundos efeitos sistêmicos, especialmente sobre a hemoglobina e sobre a
  • 4. Materiais usados no nosso dia a dia em que são encontrados os inalantes mais comuns  Solventes voláteis: Colas, Solventes voláteis: Colas, Vernizes, esmaltes, tintas, removedores, líquidos corretivos, gasolina, tinta spray, fixador de cabelos, desodorantes...  Gases: gás de isqueiro, cozinha, geladeira...  Anestésicos: Lança perfume...
  • 5. Fases:  Primeira fase: a chamada fase de excitação.  Segunda fase: a depressão do cérebro começa a predominar.  Terceira fase: a depressão aprofunda-se com redução acentuada do estado de alerta.  Quarta fase: depressão tardia, que pode chegar a inconsciência, queda de pressão, sonhos estranhos, podendo ainda a pessoa apresentar convulsões (ataques).
  • 6. Alguns exemplos de Gases narcóticos  Tricloroetileno: Ocorre na limpeza a seco, no desengorduramento de peças e maquinários, na indústria de borracha, na indústria de tintas, na extração de óleos e gorduras de produtos vegetais e animais, na indústria de calçados, nas fórmulas de adesivos, na indústria têxtil, na limpeza de filmes, material óptico e fotográfico, na indústria química, em mistura com outros solventes e ainda, utilizado como anestésico para fins cirúrgicos e obstétricos.
  • 7. SINTOMAS Na intoxicação aguda ocorrem vertigens tonturas, fadiga, cefaléia, náuseas, vômitos, incoordenação psicomotora. Se a concentração de vapor for suficientemente elevada podem surgir efeitos narcóticos, indo até a inconsciência, convulsões, com a morte por parada cardíaca ou por parada respiratória. No quadro crônico surgem os efeitos locais sobre a pele, tais como queimaduras (podem ser também num episódio agudo) e dermatites, estas de características específicas: lesões descamativas, secas, com fissuras.
  • 8. O TRICLOROETILENO PODE SER ABSORVIDO POR:  INGESTÃO  ATRAVÉS DA PELE  INALAÇÃO (SENDO ESTA A VIA MAIS IMPORTANTE)  APÓS A INALAÇÃO E ABSORÇÃO PELO SANGUE, O TRI É RAPIDAMENTE DECOMPOSTO EM SEU METABOLISMO, OS QUAIS PODEM SER DOSADOS NO SANGUE E NA URINA.
  • 9. O melhor meio de prevenção desse sintomas e futuras complicações são o uso dos E.P.Rs
  • 10. Mais então o que são os E.P.Rs?  Equipamento de Proteção Respiratória (EPR): Equipamento de Proteção Individual que visa à proteção do usuário contra a inalação de agentes nocivos à saúde.
  • 11. EPRs
  • 12. EPRs Como proceder para descartar o EPR? O EPR pode ser usado por mais de uma pessoa? Um EPR pode ser reutilizado?
  • 14.
  • 15.
  • 16.
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 20.
  • 21. O que diz a NR 6?
  • 22. Conclusão do grupo:  Concluímos que os gases asfixiantes simples podem não ser tão perigosos, mas se tornam mortais quando substituem o oxigênio no nosso organismo. Já os gases narcóticos podem ter efeitos destrutivos no nosso organismo levando à morte em questão de pouco tempo.  COMO SEMPRE É BEM MELHOR PREVENIR OS ACIDENTES DO QUE REMEDIAR AS CONSEQUÊNCIAS.