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Anfíbios e Répteis
Disciplina: Biologia
Professor Romison
Teixeira
2º Informática
Anfíbios
Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a viver em terra firme. Eles se
espalharam nos ambientes terrestres e chegaram a possuir representantes
gigantescos, com até quatro metros de comprimento e poderosas mandíbulas.
ANUROS
ÁPODA ou
GIMNOFIONOS
URODELOS
Características Gerais
Ω Ocorrência de metamorfose no
ciclo de vida (meta = mudança;
morfus = forma);
Ω Respiração cutânea;
Ω Glândulas de muco;
Ω Glândulas de veneno;
Ω Glândulas parotoides;
Ω Circulação dupla:
o Pequena circulação;
oGrande circulação; e
oIncompleta;
Ω São animais pecilotermos ectotermos;
Ω Camuflagem
Ω Amplexo (abraço nupcial)
Ω Cuidado parental
Fêmea da espécie Pipa pipa com o dorso
cheio de ovos. Essa espécie ocorre em
riachos da Amazônia.
Anuros
Ω Os anuros são animais anfíbios que não possuem cauda;
Ω Anatomia corporal adaptada para saltar. As pernas traseiras dos anuros são mais
compridas e mais fortes do que as dianteiras.
Ω Os machos possuem sacos vocais abaixo da boca, cuja função é
emitir sons (coaxar) específicos para atrair as fêmeas em períodos de
reprodução.
Ω Coluna vertebral rígida e curta.
Ω O corpo dos anuros é curto e largo.
Urodelos
Ω Cauda, existente na larva, permanece no adulto;
Ω Realizam fecundação interna;
Ω Os machos produzem espermatóforos;
Ápodas ou Gimnofionos
• Não possuem pernas;
• Gimnofionos (“serpentes sem
escamas”);
• Possuem tentáculos próximos às
narinas;
Répteis
Admite-se que os répteis tenham surgido há cerca de 300 milhões de anos, tendo
provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados
efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais desse
grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
Principais Características
QUELÔNIOS CROCODILIANOS
RINCOCÉFALOS ESCAMOSOS
 A pele dos répteis
Ω Pele seca;
Ω Células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina;
Ω Pode ser recoberta por:
escamas (cobras),
placas (jacarés e crocodilos),
carapaças (tartarugas, jabutis);
 Temperatura corporal:
Ω São animais pecilotérmicos
 Reprodução:
ΩPossuem sexos separados;
ΩFecundação interna;
ΩOs machos possuem órgão
copulador;
ΩDesenvolvimento direto;
ΩA temperatura, a umidade,
concentrações de O2 e CO2 são
fatores que influenciam no
desenvolvimento embrionário de
répteis ovíparos;
ΩAlguns lagartos e algumas
serpentes são vivíparos, fazendo
exceção à regra geral para os
répteis;
Ω Nos répteis ovíparos, os óvulos
fecundados recebem:
Ω Material nutritivo;
Ω Casca de material calcário; ou
Ω Pergamináceo.
Ω Os répteis possuem:
Ω Anexos embrionários;
Ω Âmnio;
ΩChamados de Aminiotas.
As fotografias A, B e C mostram em sequência o nascimento de um filhote
de serpente vivípara. O adulto mede entre 0,5 m e 1 m de comprimento.
Anatomia e fisiologia
 Circulação
Ω O coração dos répteis, exceto dos
crocodilianos possuem:
Ω Dois átrios;
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Ω Circulação dupla:
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ΩIncompleta;
Grupos atuais de répteis
Quelônios
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TARTARUGAS JABUTISCÁGADOS
Crocodilianos
Ω Animais dotados de pernas curtas, mas que lhes permitem bom deslocamento sobre o
solo.
JACARÉSCROCODILOS ALIGÁTORES GAVIAIS
Escamosos
Ω São, como diz o nome, os répteis que possuem escamas revestindo o corpo. As
escamas epidérmicas desses répteis não são homólogas às escamas dos peixes, pois
suas origens embrionárias são distintas.
Ω São divididos em três grupos:
LACERTÍLIOS ANFISBENAS OFÍDIOS
Lacertílios
ΩSão os animais genericamente conhecidos por lagartos, incluindo-se neste os
iguanas, os teiús, os camaleões e as lagartixas, além dos lagartos propriamente
ditos.
Anfisbenas
ΩSão conhecidos popularmente por
cobra-de-duas-cabeças.
ΩSão escamosos sem pernas e com as
duas extremidades do corpo
arredondadas.
Ofídios
Ω São as serpentes verdadeiras.
ΩSão animais ápodes;
ΩNão detectam vibrações do solo pela audição;
ΩOs órgãos pares, como os rins, não são paralelos;
ΩAbertura lateral da boca pode
chegar em um ângulo de quase
180º.
ΩAs serpentes podem ser:
Ωpeçonhentas (venenosas)
Ωnão peçonhentas (não venenosas)
As serpentes peçonhentas brasileiras
Ω70 espécies conhecidas.
ΩCrotalíneos
ΩBothrops
ΩCrotalus
ΩLachesis
ΩElapíneos
ΩMicrurus
Bothrops Crotalus
Lachesis Micrurus
Ação do veneno e como evitar acidentes
com serpentes peçonhentas
• Ação Local: caracteriza-se por forte dor na região da mordida,
podendo causar necrose dos tecidos próximos.
• Ação Geral: ocorre quando o veneno, levado pelo sangue, afeta
o sistema nervoso e , em consequência, outros sistemas.
Recomendações baseadas em publicações do
instituto Butantan, São Paulo (SP)
Ω Uso de botas de cano alto evita até 80% dos acidentes; botinas e sapatos evitam até
50%.
Ω Proteja as mãos. Não colocar as mãos em tocas, cupinzeiros, ocos de troncos... Usar
luvas de aparas de couro
Ω Cuidado ao mexer em locais quentes, escuros e úmidos.
Ω A maioria das serpentes alimenta-se de roedores. Mantenha sempre limpos os
terrenos, quintais, os terreiros, as plantações.
Ω Evitar desmatamentos e queimadas que, além de destruir a natureza, provocam
mudanças de hábitos dos animais, que vão para o meio urbano.
Ω Não matar serpentes. Elas mantêm o equilíbrio natural, participando das teias
alimentares.
Recomendações baseadas em publicações do
instituto Butantan, São Paulo (SP)
O que fazer em caso de mordida por
serpente peçonhenta
ΩNão se deve amarrar ou fazer torniquete (para isolar o veneno na região
atingida).
ΩNão se deve cortar o local da picada.
ΩNão se deve dar querosene, álcool, urina, fumo.
ΩSoros produzidos:
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NORMAS PARA PRODUCAO E PUBLICACAO UNIROVUMA - CAPACITACAO DOCENTE II SEMESTRE...
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Anfíbios e Répteis: Características e Grupos

  • 1. Anfíbios e Répteis Disciplina: Biologia Professor Romison Teixeira 2º Informática
  • 2. Anfíbios Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a viver em terra firme. Eles se espalharam nos ambientes terrestres e chegaram a possuir representantes gigantescos, com até quatro metros de comprimento e poderosas mandíbulas. ANUROS ÁPODA ou GIMNOFIONOS URODELOS
  • 3. Características Gerais Ω Ocorrência de metamorfose no ciclo de vida (meta = mudança; morfus = forma);
  • 4. Ω Respiração cutânea; Ω Glândulas de muco; Ω Glândulas de veneno; Ω Glândulas parotoides;
  • 5. Ω Circulação dupla: o Pequena circulação; oGrande circulação; e oIncompleta; Ω São animais pecilotermos ectotermos;
  • 6.
  • 8. Ω Amplexo (abraço nupcial) Ω Cuidado parental Fêmea da espécie Pipa pipa com o dorso cheio de ovos. Essa espécie ocorre em riachos da Amazônia.
  • 9. Anuros Ω Os anuros são animais anfíbios que não possuem cauda; Ω Anatomia corporal adaptada para saltar. As pernas traseiras dos anuros são mais compridas e mais fortes do que as dianteiras.
  • 10. Ω Os machos possuem sacos vocais abaixo da boca, cuja função é emitir sons (coaxar) específicos para atrair as fêmeas em períodos de reprodução. Ω Coluna vertebral rígida e curta. Ω O corpo dos anuros é curto e largo.
  • 11. Urodelos Ω Cauda, existente na larva, permanece no adulto; Ω Realizam fecundação interna; Ω Os machos produzem espermatóforos;
  • 12. Ápodas ou Gimnofionos • Não possuem pernas; • Gimnofionos (“serpentes sem escamas”); • Possuem tentáculos próximos às narinas;
  • 13.
  • 14. Répteis Admite-se que os répteis tenham surgido há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais desse grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
  • 16.  A pele dos répteis Ω Pele seca; Ω Células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina; Ω Pode ser recoberta por: escamas (cobras), placas (jacarés e crocodilos), carapaças (tartarugas, jabutis);
  • 17.  Temperatura corporal: Ω São animais pecilotérmicos  Reprodução: ΩPossuem sexos separados; ΩFecundação interna; ΩOs machos possuem órgão copulador; ΩDesenvolvimento direto; ΩA temperatura, a umidade, concentrações de O2 e CO2 são fatores que influenciam no desenvolvimento embrionário de répteis ovíparos;
  • 18. ΩAlguns lagartos e algumas serpentes são vivíparos, fazendo exceção à regra geral para os répteis; Ω Nos répteis ovíparos, os óvulos fecundados recebem: Ω Material nutritivo; Ω Casca de material calcário; ou Ω Pergamináceo. Ω Os répteis possuem: Ω Anexos embrionários; Ω Âmnio; ΩChamados de Aminiotas. As fotografias A, B e C mostram em sequência o nascimento de um filhote de serpente vivípara. O adulto mede entre 0,5 m e 1 m de comprimento.
  • 20.  Circulação Ω O coração dos répteis, exceto dos crocodilianos possuem: Ω Dois átrios; Ω Um ventrículo. Ω Circulação dupla: Ω Pequena circulação; ΩGrande circulação; e ΩIncompleta;
  • 21. Grupos atuais de répteis
  • 22. Quelônios Ω Também conhecidos por testudíneos. TARTARUGAS JABUTISCÁGADOS
  • 23.
  • 24. Crocodilianos Ω Animais dotados de pernas curtas, mas que lhes permitem bom deslocamento sobre o solo. JACARÉSCROCODILOS ALIGÁTORES GAVIAIS
  • 25.
  • 26. Escamosos Ω São, como diz o nome, os répteis que possuem escamas revestindo o corpo. As escamas epidérmicas desses répteis não são homólogas às escamas dos peixes, pois suas origens embrionárias são distintas. Ω São divididos em três grupos: LACERTÍLIOS ANFISBENAS OFÍDIOS
  • 27. Lacertílios ΩSão os animais genericamente conhecidos por lagartos, incluindo-se neste os iguanas, os teiús, os camaleões e as lagartixas, além dos lagartos propriamente ditos.
  • 28. Anfisbenas ΩSão conhecidos popularmente por cobra-de-duas-cabeças. ΩSão escamosos sem pernas e com as duas extremidades do corpo arredondadas.
  • 29. Ofídios Ω São as serpentes verdadeiras. ΩSão animais ápodes; ΩNão detectam vibrações do solo pela audição; ΩOs órgãos pares, como os rins, não são paralelos;
  • 30. ΩAbertura lateral da boca pode chegar em um ângulo de quase 180º. ΩAs serpentes podem ser: Ωpeçonhentas (venenosas) Ωnão peçonhentas (não venenosas)
  • 31.
  • 32.
  • 33. As serpentes peçonhentas brasileiras Ω70 espécies conhecidas. ΩCrotalíneos ΩBothrops ΩCrotalus ΩLachesis ΩElapíneos ΩMicrurus Bothrops Crotalus
  • 35. Ação do veneno e como evitar acidentes com serpentes peçonhentas • Ação Local: caracteriza-se por forte dor na região da mordida, podendo causar necrose dos tecidos próximos. • Ação Geral: ocorre quando o veneno, levado pelo sangue, afeta o sistema nervoso e , em consequência, outros sistemas.
  • 36. Recomendações baseadas em publicações do instituto Butantan, São Paulo (SP) Ω Uso de botas de cano alto evita até 80% dos acidentes; botinas e sapatos evitam até 50%. Ω Proteja as mãos. Não colocar as mãos em tocas, cupinzeiros, ocos de troncos... Usar luvas de aparas de couro Ω Cuidado ao mexer em locais quentes, escuros e úmidos. Ω A maioria das serpentes alimenta-se de roedores. Mantenha sempre limpos os terrenos, quintais, os terreiros, as plantações.
  • 37. Ω Evitar desmatamentos e queimadas que, além de destruir a natureza, provocam mudanças de hábitos dos animais, que vão para o meio urbano. Ω Não matar serpentes. Elas mantêm o equilíbrio natural, participando das teias alimentares. Recomendações baseadas em publicações do instituto Butantan, São Paulo (SP)
  • 38. O que fazer em caso de mordida por serpente peçonhenta ΩNão se deve amarrar ou fazer torniquete (para isolar o veneno na região atingida). ΩNão se deve cortar o local da picada. ΩNão se deve dar querosene, álcool, urina, fumo. ΩSoros produzidos: • Antibotrópico • Anticrotálico • Antiofídico polivalente • Antilaquético • antielapídico