Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a viver em terra firme. Eles se espalharam nos ambientes terrestres e chegaram a possuir representantes gigantescos, com até quatro metros de comprimento e poderosas mandíbulas.
Admite-se que os répteis tenham surgido há cerca de 300 milhões de anos, tendo provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais desse grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
2. Anfíbios
Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a viver em terra firme. Eles se
espalharam nos ambientes terrestres e chegaram a possuir representantes
gigantescos, com até quatro metros de comprimento e poderosas mandíbulas.
ANUROS
ÁPODA ou
GIMNOFIONOS
URODELOS
8. Ω Amplexo (abraço nupcial)
Ω Cuidado parental
Fêmea da espécie Pipa pipa com o dorso
cheio de ovos. Essa espécie ocorre em
riachos da Amazônia.
9. Anuros
Ω Os anuros são animais anfíbios que não possuem cauda;
Ω Anatomia corporal adaptada para saltar. As pernas traseiras dos anuros são mais
compridas e mais fortes do que as dianteiras.
10. Ω Os machos possuem sacos vocais abaixo da boca, cuja função é
emitir sons (coaxar) específicos para atrair as fêmeas em períodos de
reprodução.
Ω Coluna vertebral rígida e curta.
Ω O corpo dos anuros é curto e largo.
11. Urodelos
Ω Cauda, existente na larva, permanece no adulto;
Ω Realizam fecundação interna;
Ω Os machos produzem espermatóforos;
12. Ápodas ou Gimnofionos
• Não possuem pernas;
• Gimnofionos (“serpentes sem
escamas”);
• Possuem tentáculos próximos às
narinas;
13.
14. Répteis
Admite-se que os répteis tenham surgido há cerca de 300 milhões de anos, tendo
provavelmente evoluído de certos anfíbios. Foram os primeiros vertebrados
efetivamente adaptados à vida em lugares secos, embora alguns animais desse
grupo, como as tartarugas, sejam aquáticos.
16. A pele dos répteis
Ω Pele seca;
Ω Células mais superficiais da epiderme são ricas em queratina;
Ω Pode ser recoberta por:
escamas (cobras),
placas (jacarés e crocodilos),
carapaças (tartarugas, jabutis);
17. Temperatura corporal:
Ω São animais pecilotérmicos
Reprodução:
ΩPossuem sexos separados;
ΩFecundação interna;
ΩOs machos possuem órgão
copulador;
ΩDesenvolvimento direto;
ΩA temperatura, a umidade,
concentrações de O2 e CO2 são
fatores que influenciam no
desenvolvimento embrionário de
répteis ovíparos;
18. ΩAlguns lagartos e algumas
serpentes são vivíparos, fazendo
exceção à regra geral para os
répteis;
Ω Nos répteis ovíparos, os óvulos
fecundados recebem:
Ω Material nutritivo;
Ω Casca de material calcário; ou
Ω Pergamináceo.
Ω Os répteis possuem:
Ω Anexos embrionários;
Ω Âmnio;
ΩChamados de Aminiotas.
As fotografias A, B e C mostram em sequência o nascimento de um filhote
de serpente vivípara. O adulto mede entre 0,5 m e 1 m de comprimento.
20. Circulação
Ω O coração dos répteis, exceto dos
crocodilianos possuem:
Ω Dois átrios;
Ω Um ventrículo.
Ω Circulação dupla:
Ω Pequena circulação;
ΩGrande circulação; e
ΩIncompleta;
24. Crocodilianos
Ω Animais dotados de pernas curtas, mas que lhes permitem bom deslocamento sobre o
solo.
JACARÉSCROCODILOS ALIGÁTORES GAVIAIS
25.
26. Escamosos
Ω São, como diz o nome, os répteis que possuem escamas revestindo o corpo. As
escamas epidérmicas desses répteis não são homólogas às escamas dos peixes, pois
suas origens embrionárias são distintas.
Ω São divididos em três grupos:
LACERTÍLIOS ANFISBENAS OFÍDIOS
27. Lacertílios
ΩSão os animais genericamente conhecidos por lagartos, incluindo-se neste os
iguanas, os teiús, os camaleões e as lagartixas, além dos lagartos propriamente
ditos.
29. Ofídios
Ω São as serpentes verdadeiras.
ΩSão animais ápodes;
ΩNão detectam vibrações do solo pela audição;
ΩOs órgãos pares, como os rins, não são paralelos;
30. ΩAbertura lateral da boca pode
chegar em um ângulo de quase
180º.
ΩAs serpentes podem ser:
Ωpeçonhentas (venenosas)
Ωnão peçonhentas (não venenosas)
35. Ação do veneno e como evitar acidentes
com serpentes peçonhentas
• Ação Local: caracteriza-se por forte dor na região da mordida,
podendo causar necrose dos tecidos próximos.
• Ação Geral: ocorre quando o veneno, levado pelo sangue, afeta
o sistema nervoso e , em consequência, outros sistemas.
36. Recomendações baseadas em publicações do
instituto Butantan, São Paulo (SP)
Ω Uso de botas de cano alto evita até 80% dos acidentes; botinas e sapatos evitam até
50%.
Ω Proteja as mãos. Não colocar as mãos em tocas, cupinzeiros, ocos de troncos... Usar
luvas de aparas de couro
Ω Cuidado ao mexer em locais quentes, escuros e úmidos.
Ω A maioria das serpentes alimenta-se de roedores. Mantenha sempre limpos os
terrenos, quintais, os terreiros, as plantações.
37. Ω Evitar desmatamentos e queimadas que, além de destruir a natureza, provocam
mudanças de hábitos dos animais, que vão para o meio urbano.
Ω Não matar serpentes. Elas mantêm o equilíbrio natural, participando das teias
alimentares.
Recomendações baseadas em publicações do
instituto Butantan, São Paulo (SP)
38. O que fazer em caso de mordida por
serpente peçonhenta
ΩNão se deve amarrar ou fazer torniquete (para isolar o veneno na região
atingida).
ΩNão se deve cortar o local da picada.
ΩNão se deve dar querosene, álcool, urina, fumo.
ΩSoros produzidos:
• Antibotrópico
• Anticrotálico
• Antiofídico polivalente
• Antilaquético
• antielapídico