1) O documento descreve as precárias condições de trabalho dos funcionários do IML (Instituto Médico Legal) de São Paulo, que precisam lidar com um número insuficiente de veículos e equipamentos deficitários para recolher cadáveres pela cidade.
2) Os funcionários relatam ter que trabalhar em turnos excessivamente longos e sem folgas para dar conta da demanda, colocando sua saúde em risco devido à exposição prolongada a corpos em decomposição.
3) A secretaria de segurança nega os problemas apontados, apesar de uma report
Condições precárias no serviço de remoção de cadáveres
1. A-8 Domingo, 27/07/2003 CONDIÇÕES PRECÁRIAS Domingo, 27/07/2003 A-9
POLÍCIA Agora Gaveta furada e luva de plástico
Na semana passada, havia três
carros e 36 funcionários para
supermercado, elas se rompem
ao mais leve contato. A saída é
Segundo o governo, há sete
carros de cadáver, mas “dois
POLÍCIA Agora
recolher todos os cadáveres da mendigar luvas de látex nos estão em manutenção”, e 60
capital. Os três rabecões são os hospitais. Apesar das condições funcionários na ativa —todos
Os mortos devem A gente não vale 27AP801-9.3 únicos sobreviventes de uma
leva de sete camionetes.
precárias, alguns desses
funcionários ficam até quatro
com direito a férias e licenças. A
secretaria também disse que “a
27AP905 Tem gente que faz Pelos pés dá para
ser tratados com nada mesmo 1.84 Compradas em 2001, elas foram anos sem férias para não deixar diretoria do IML supre os 3.0 cara de nojo e saber quem é
respeito. Não Orestes Noccioli Jr., 34 anos, atendente
de necrotério, ao recolher um esqueleto 24.0 quebrando. Não bastasse serem o parceiro na mão. Sozinho, o funcionários com material 24.0 pergunta: ‘Ai, mas trabalhador e
poucos, os carros estão agente policial ou o atendente adequado, normalmente dois
queríamos A gente se sucateados. Nos que foram de necrotério teria de pedir tipos de luva —as cirúrgicas, de você faz isso?’. E quem não é. Em pé
desrespeitá-los, habitua ao
vistos em operação pela ajuda a parentes das vítimas látex, e as de plástico—, para
tem gente que de vagabundo, o
reportagem, as quatro gavetas para carregar os cadáveres. serem usadas conjuntamente”.
Jefferson Coppola/Folha Imagem
Jefferson Coppola/Folha Imagem
mas não tinha quer acompanhar sol deixa a marca
trabalho, mas de fibra estavam esburacadas, e A de plástico, mais fina, deveria
outro jeito muitos apetrechos, quebrados. Outro lado ser usada sob a de látex, de
uma madrugada das chinelas
Rogério Feitosa, 31 anos, agente nunca se Não é só. As luvas que o IML Apesar de a reportagem ter visto acordo com o governo. A nota
policial, sobre a situação antes de
1999, quando os cadáveres acostuma entrega aos funcionários para o todos os problemas descritos, a da secretaria afirma ainda que o de trabalho nossa havaianas
manuseio dos corpos são feitas Secretaria de Estado da estoque atual seria de 20 mil Orestes Noccioli Jr. Orestes Noccioli Jr.
eram empilhados Idem, diante de um bebê
de um plástico transparente. Segurança Pública negou a luvas cirúrgicas e de 30 mil das
Com luva fina, Rogério empurra gaveta furada Mais finas do que saquinhos de existência de todos eles. de plástico. (Raquel Cozer e FaSa) Rogério e Orestes sobem cadáver em ladeira no Lajeado, com ajuda de curiosos
24 horas a bordo do rabecão do IML
POR 400 KM NAS RUAS ENLAMEADAS DA corpo do cemitério, para onde Às 23h30, o rabecão acom-
Jefferson Coppola/Folha Imagem
PERIFERIA PAULISTANA, DUPLA RECOLHE E
DESCARREGA 12 CADÁVERES, DE OSSADAS
EM MATAGAL AOS CONHECIDOS “PODRÕES”
voltaria dias depois.
O caso integra a seleta lista
de episódios inesquecíveis.
Figura ao lado da morte de
panha um carro da PM até a
rua Missal, na favela do Jar-
dim Eva. Na lama está Edjael-
son Ferreira, um vigia de 21
A vida de quem vive da morte Jefferson Coppola/Folha Imagem
três irmãos, em Ermelino Ma- anos morto por dois encapu- São 21h de terça. As mãos Eles estão com outra Silve-
Guiada por um carro da PM, As ossadas, ensina a dupla, tarazzo, há três anos. As zados às 18h30. de Orestes afagam o sono da rado: velocímetro, sirenes e
a camionete Silverado turbo são cadáveres fáceis de traba- crianças —de dois a sete a- Agarrada a uma amiga, a filha Érica. No dia anterior, a luzes funcionam, mas as
diesel encosta em uma viela lhar. Não têm cheiro, são le- nos— morreram em um in- jovem viúva observa o corpo. garota passara o aniversário portas só abrem por fora e as
de terra do Parque Ecológico ves e limpas. Em nada lem- cêndio, enquanto os pais A dupla retira o lençol, reve- de quatro anos no hospital, bandejas seguem furadas.
Tietê (zona norte). São 19h30 bram as vítimas de acidentes dançavam no forró. Orestes lando o sangue e as setas a- com a garganta inflamada Eles chegam ao IML, e Ro-
de um domingo. É a primeira em trilhos de trem, por exem- não se esquece da posição dos desivas coladas pelos peritos —doença típica de sua idade gério aproveita para lavar o
saída da noite: uma ossada plo. Mas o pior mesmo, conti- corpos queimados. “Um ten- para indicar os pontos de en- em meses de inverno. Já es- sangue do dia. É interrompi-
deixada como pendência pela nuam, é lidar com os putre- tava proteger ao outro. O mais trada e de saída das balas. O tava melhor, mas Orestes do pelo toque do celular. É o
equipe do plantão anterior. feitos —chamados “podrões”. velho abraçava o do meio, corpo está nu, pois as roupas havia se atrasado. Cepol. Há um novo corpo.
Dois homens descem do
carro e carregam uma gaveta
“É impossível entrar num
local onde haja um putrefeito
que envolvia o caçula, enco-
lhidinho num canto.”
são recortadas na perícia.
A menina redobra o choro, e
27AP803-21.3 Para descontar o tempo
perdido, o rabecão encosta
Foram os laços familiares
que levaram Orestes e Rogé-
por uma trilha na mata. O sem acender uma fogueira Há um mês, na Vila Carrão, a amiga a segura com mais 4.24 em frente a sua casa, na Pe- rio ao rabecão. Filho e sobri-
motor da Silverado fica o com álcool, numa tigela, para foi a história do velhinho, que força. O cadáver começa a ser 34.0 nha. “E aí, nega?”, diz Ro- nho de policiais, Orestes
tempo todo ligado. consumir os gases do apodre- continuou a dormir com a removido, mas a viúva inter- gério, repetindo o slogan do sempre soube que seguiria a
A ossada está misturada a cimento”, diz Rogério, indi- mulher, dois meses depois de rompe o trabalho: “Posso ficar começo dos plantões. carreira. Antes, foi monitor
pedaços apodrecidos de
roupa. Os ossos das pernas, Williams Valente/Folha Imagem
com a correntinha dele?”. O
atendente embrulha a lem-
São 23h. As mãos de Ores-
tes já carregam um jovem
da Febem e segurança de
hospital —quando perdeu o
27AP906-9.3
ainda unidos, vestem calça e brança numa de suas luvas. sem nome, num escadão da medo de mortos e de carros 1.84
sapatos. A vinte metros dali, “Obrigada”, ela diz, num fio favela do Jardim Etelvina, no de cadáveres. Ao prestar 36.0
uma cabeça de boi serve de de voz. “De nada.” Lajeado. No dia anterior, ele concurso para a Polícia Civil,
oferenda aos orixás —mas A próxima parada é o ne- fora morto com três tiros na escolheu ser atendente de
esse cadáver ficará por lá. crotério do hospital Ermelino cabeça —destino comum pa- necrotério incentivado por
A dupla recolhe os ossos Matarazzo. Mais cadáveres ra sua idade na periferia. um amigo de infância.
com a ajuda das lanternas da caem na rede. “IML 2, tem “Onde está nosso clien- Aprovado, foi escalado pa-
PM. Na escuridão é difícil dife- mais”, avisa, pelo rádio, a a- te?”, perguntara Rogério aos ra trabalhar com o amigo no
renciar costelas de gravetos. tendente do Cepol. “Positivo, PMs, ao chegar à favela. O plantão de estréia —29 de
“A gente não vale nada QRV, TKS”, diz Orestes. A Silve- policial apontou para o cor- setembro de 1992. Dois dias
mesmo”, suspira Orestes Noc-
cioli Jr., 34 anos, segurando o
27AP802 rado vai se enchendo de um
cheiro adocicado do sangue. Rogério Feitosa, 31 anos, lava o rabecão entre um corpo e outro; de longe era possível sentir o cheiro do carro de cadáver
po, distante vinte metros,
ladeira abaixo. Por ele, todos
antes, porém, o amigo mor-
reu, baleado por um cobra-
crânio sem maxilar e anun- 2.0 No necrotério do PS Planalto Jefferson Coppola/Folha Imagem passam sem se abalar, in- dor, com quem discutiu por
24.0
ciando aquele que seria o re-
frão das 24 horas de trabalho.
Por rádio, os homens comu-
nicam ao Cepol (Centro de O-
está um homem forte e cor-
pulento, com pelo menos
1,80 m. “Esse é grande”, co-
mentam. É o chefe de cozinha
Álbum é cemitério clusive um pastor evangéli-
co, de terno antiquado, le-
vando pela mão a filha pe-
quena, de saia comprida.
causa do troco.
Os lampianos
Há dois anos foi a vez de
perações da Polícia Civil) o re-
colhimento da ossada. São
21h. A atendente informa que
não há outros cadáveres.
Ajoildo da Silva Dias, 38 anos.
Quatro horas antes, o homem
—agora imóvel sobre a maca—
agitava-se em casa, aos ber-
de identidades
A mulher é jovem. Está nua.
Reprodução
O corpo vai para a bande-
ja. “Tem alguém que pode
dar uma força?”, pergunta
Orestes para um grupo de
Orestes convencer outro
amigo de infância —Rogé-
rio— a trocar a Divisão de
Capturas pelo IML. Por 12
Orestes recolhe o ‘lampiano’ Cordeiro, no Vila Alpina
le. “É um ‘lampiano’”, diz chega ao próximo corpo, no
Há 11 anos, Orestes é aten- ros, enquanto discutia com a Os cabelos são vermelhos, e curiosos. Dois jovens aceitam horas de trabalho a cada 60 Orestes. São as vítimas de Jardim Robru, sob a escolta
dente de necrotério. É guiado mulher. Segundo um B.O. no parece haver maquiagem em segurar as alças morro aci- horas de folga, ganham R$ facadas —uma referência ao da PM. Marlon Romani
pelo agente policial Rogério 64º DP, a discussão terminou seu rosto —sombra azul nas ma. Aberto, o baú exala hoje 1.200 mensais cada. decapitado cangaceiro Vir- Coimbra, 18 anos, está sozi-
Oliveira Feitosa, 31 anos, o A caveira do Tietê: “Ser ou não ser?”, indagou o PM quando o cunhado de Ajoildo pálpebras fechadas. um cheiro terrivelmente Eles não têm vergonha do gulino Ferreira, o Lampião. nho numa rua de terra, en-
motorista do rabecão. atirou em sua cabeça para Apesar da mancha escura pior. “Carregaram um po- que fazem e garantem que a À 1h30, eles saem do hos- tre o esgoto e a fileira de
Antes de a jornada começar,
coube a Rogério lavar o san-
cando o álcool na Silverado.
O odor de gente apodrecida
ficar viúvo. “Ele deitava ao
lado do corpo putrefeito”,
defender a irmã. A dupla sua
para colocá-lo no rabecão.
27AP804 que cobre seu ombro direito,
ainda é possível enxergar uma
drão e não lavaram o carro”,
explica Rogério.
profissão não atrapalha os
xavecos. “Há quem esconju-
pital em direção ao quarto
cadáver da noite. “Como es-
barracos, velado apenas pe-
los raros postes de luz.
gue deixado no pátio pelos 15 gruda nas roupas e fica na ca- conta Orestes. “Quando o re- Há outros cadáveres para 2.0 moça atraente, de seios boni- 27AP908 Eles seguem a PM para re, mas há quem se apaixo- tá frio”, reclama Orestes, in- É mais um jovem a termi-
corpos do plantão anterior. beça por muito tempo. colhemos, ele não disse nada, recolher, mas as quatro gave- 30.0 tos e pela branca. Um olhar 1.0 conseguir sair do labirinto de ne”, diz Rogério. comodado por não poder fe- nar como um cadáver de
Rogério não comenta, mas é “Quando encontro um podrão só olhou, sem expressão.” tas já estão cheias. Às 4h30, a mais atento, porém, vê um vielas. Os freios guincham O celular de Orestes toca char os vidros, pois as portas cuecas, mãos pintadas de
fácil ver o motivo da sujeira: tenho que fazer striptease no No trabalho ou na folga, O- dupla volta ao IML Leste para rastro de costura que zigueza- 19.0 alto. Um garoto de bicicleta —com a música do filme só abrem por fora. preto e setas adesivas pelo
as quatro bandejas de fibra quintal para poder entrar em restes dá voz de prisão para descarregar os corpos. Lá, o gueia até o seu pescoço. fura um sinal vermelho e es- “Um Tira da Pesada”. É o Ce- Um rapaz, na calçada, faz corpo. Apesar da presença
têm buracos. Por eles escorre casa”, conta Orestes. qualquer motorista alcooli- expediente só começa às 7h, Ruiva, bela, nua e morta, a capa por centímetros de um pol anunciando mais gente. o sinal da cruz diante do ra- da PM, Orestes saca a arma.
o sangue dos mortos. A dupla conta que já reco- zado. Faz isso desde que reco- mas há muita gente no prédio jovem perdeu o nome. Há carro. “Depois sobra para os No necrotério do PS Vila becão. “Tá vendo alguma O rabecão descarrega os
Dirigindo pela marginal lheu um desses de um local lheu três corpos num acidente —deitada nas macas, com pe- dois anos, é a 432/01: o nú- trouxas aqui carregarem”, Alpina, Jaime José Cordeiro igreja aqui?”, resmunga corpos e ruma para o Esta-
Tietê, Rogério não tem como tão estranho quanto ade- de trânsito: avó, mãe e neta daços de cartolina no peito. mero do seu registro no livro reclama Orestes. exibe fendas rosadas na pe- Orestes. Só às 2h30 a dupla dão —um dos poucos bote-
saber a que velocidade está, quado: um jazigo do Cemité- mortas por um bêbado. Em pé, só uma senhora de de mortos não identificados cos que fornecem refeições
pois o velocímetro do painel rio da Saudade. “O mendigo São 22h. De volta ao IML 60 anos, com jeito de vovó. É do Instituto Médico Legal. Jefferson Coppola/Folha Imagem completas a qualquer hora,
está quebrado, assim como a dormia no túmulo alheio e Oeste, a dupla fica sabendo, a auxiliar de necropsia, en- Talvez há alguns anos, seu Desconhecida, no livro a preços populares. É ali
sirene e as luzes do rabecão. morreu. Dias depois, o mau via Cepol, de mais dois corpos. carregada de passar a noite rosto não ficasse mal em uma que deságua a boemia
O destino da equipe é o IML cheiro chamou a atenção dos O rabecão ruma para a zona no local. Sozinha? “Não, com revista, mas a única página guém e, provavelmente, nun- paulistana —de PMs a pros-
Central —o único habilitado a funcionários”, lembra Rogé- leste, vagando entre botecos, eles”, diz, sorrindo, entre os que lhe coube foi a do álbum ca o será. Um verdadeiro ce- titutas, músicos a papa-
fazer necropsia em ossadas. rio. O rabecão teve de tirar o sempre em busca da morte. cadáveres. (Fausto Salvadori Filho) Rede de energia lembra motivo da viagem, no Jd. Robru amarrotado, de capa preta, mitério de identidades. defuntos— , atrás do len-
com o título “Indigentes Alguns —casos raros— são dário sanduíche de pernil.
-1999, 2000, 2001, 2002, registros de mortos recentes. São 4h. Orestes pede um
MORTES 2003”. O grosso livro contém Parecem vivos e adormecidos. bife à milanesa com arroz,
milhares de fotos de mortos O álbum fica sob a guarda feijão e maionese. E recla-
Antônio Luiz Bresciani - Aos 63, viúvo. Martin Steru - Aos 92, casado. Deixa fi- Elisabeth Aguello Ramos - Hoje, às r. Caiubi, 164, Perdizes. MATZEIVA EM CASO DE MORTE nunca identificados, fotogra- das auxiliares de necropsia. ma do tamanho da carne.
Deixa filho. Cemitério do Araçá.
Antônio Pereira dos Santos - Aos 87,
lha e neto. Cemitério Israelita do Butantã.
Michelina Cosentino - Aos 91, solteira.
18h, na igreja do Calvário (Pinheiros).
Ignez Magalhães do Prado Costa - A-
Fidela Lapeña Sanz - Amanhã, às
18h30, igreja N. Sra. Aparecida (Moema).
Adélia Zimmeiman - Hoje, às 11h15, no
Cemitério Israelita do Butantã, q. 145, sep.
Procure o Serviço Funerário Municipal
(tel: 0800-109850 e 3247-7000
fados nas mesas de metal.
As fotografias servem para
“As pessoas se espantam
quando digo que sou uma
27AP907-14.3 “Não tinha bife menor?”,
dispara, irônico. O motoris-
viúvo. Deixa filhos. Cemitério Santo Amaro.
Antônio Soares - Aos 88, viúvo. Deixa fi-
Cemitério do Araçá.
Reynaldo de Araújo - Aos 72, casado.
manhã, às 19h, na capela N. Sra. do Sion,
av. Higienópolis, 983, Higienópolis.
17, set. E.
Célia Miriam C. Winer - Hoje, às 9h45,
ou fax: 232-1203).
A prefeitura é responsável pelos serviços que parentes de desapareci- cortadora de defuntos”, afir- 2.92 ta come um frango à mila-
lhos. Cemitério da Quarta Parada. Deixa filhos. Cemitério da Quarta Parada.
Ruth Silvestri - Aos 81, viúva. Deixa fi-
Linda H. Sawaia - Amanhã, às 11h30,
igreja N. Sra. do Brasil (Jd. América).
15º ANO
Philomena Ricardi Benito - Hoje, às
no Cemitério Israelita do Butantã, q. 343,
sep. 164, set. O.
de sepultamento e cremação na cidade.
Documentos do falecido: RG, Certidão dos tentem o reconhecimen- ma uma mulher de 60 anos, 24.0 nesa, com arroz e salada.
Apparecida Nunes Rios - Aos 71, viúva. de Nascimento (em caso de menores), to, mesmo após os corpos te- jeito tímido e delicado. Não há mais corpos, afir-
Deixa filhos. Cem. Jardim Parque dos Ipês. lhos. Crematório Municipal. Yolanda Carnevalli - Amanhã, às 7h30, na igreja Imaculada Conceição, av. David J. Kabanowski - Hoje, às 10h, no Certidão de Casamento, Tíulo Eleitoral,
19h30, na igreja S. José Operário, al. A- Brig. Luís Antônio, 2.371, Cerqueira César. Certificado de Reservista e CPF. rem sido enterrados. Cada có- “Tratar com morto é mais ma o Cepol. Sem cadáveres,
Flavio Boschini - Aos 77, viúvo. Deixa fi- Cemitério Israelita de Embu das Artes, q.
fonso Schmidt, 96, Santana. 14, sep. 62. É necessário laudo médico que ateste digo corresponde a uma se- fácil do que com vivo”, sen- sem pressa. A dupla sai do
lha. Cemitério do Araçá. o falecimento. No caso de cremação,
Irani de Melo Rossi - Aos 76, viúva.
7º DIA Guerchon Grossmann - Hoje, às 11h, são necessários laudos de dois médicos. pultura. Três anos depois, os tencia a senhora —original- bar às 4h40 e leva quase
27º ANO no Cemitério Israelita de Embu das Artes, q. cadáveres são exumados. mente, técnica de enferma- uma hora até o IML Leste. O
Deixa filhos. Crematório Municipal. Candida Cansanção Marinho - Ama- Edmundo Amato - Hoje, às 7h30, na i- Como publicar aviso
3º MÊS 11, sep. 89.
Isabel Cristina Alves de Oliveira - Aos nhã, às 17h30, na igreja do Calvário, r. Edmundo Amato Neto - Hoje, às 7h30, greja Imaculada Conceição, av. Brig. Luís na seção Mortes Folhear o álbum é ver uma gem de um hospital público. ponteiro fica nos 20 km/h.
Jeanne Chiouhami - Hoje, às 10h30, no
49, casada. Deixa filhos. Cemitério Santana. Cardeal Arcoverde, 950, Pinheiros. na igreja Imaculada Conceição, av. Brig. Antônio, 2.371, Cerqueira César. Cemitério Israelita do Butantã, q. 399, sep. As comunicações são gratuítas e podem sucessão de corpos disformes, “Naquele tempo, não supor- Numa praça em frente ao
Janice Alexandre Vargas - Aos 58, ca- ser transmitidas por telefone para a
Carlos de Mattos Leão - Amanhã, às Luís Antônio, 2.371, Cerqueira César. 14, set. R. Agência Folha (tel: 3224-3505), em do peito para cima, com os tava nem ir a um velório. Se IML, queimam sete velas
sada. Deixa filhos. Crematório Municipal. 19h30, igreja S. Luiz Gonzaga (Cerq. César). Jejha Joseph Juziuk (José) - Hoje, às qualquer horário. Para a informação ser mais variados ferimentos e fosse, não dormia à noite.” brancas. São colocadas por
Jayme Navarro - Aos 79, casado. Deixa Celso L. Garcia Jr. - Amanhã, às 10h30, 43º ANO 10h30, no Cemitério Israelita do Butantã, publicada no dia seguinte, a
filhos. Cemitério da Quarta Parada. igreja N. Sra. do Brasil (Jd. América). 1º ANO Antonio Nóbrega - Hoje, às 18h, na i- q. 232, sep. 21, set. M. comunicação deve ser feita até as 14h. nos mais diferentes estados Com o passar dos anos, em parentes dos mortos à es-
Para publicação aos domingos, deve ser de conservação. A maioria ali busca do sustento, os tempos Ao final da jornada, a dupla limpa os pratos —e a boca— no conhecido Estadão pera dos cadáveres. (FaSa)
José Carlos da Silva - Aos 41, casado. Elvio Pellegrini - Hoje, às 11h, na igreja Denise Maria de Mello Ferreira - Ama- greja do Calvário, r. Cardeal Arcoverde, 950, Luiz Klabin - Hoje, às 10h, no Cemitério
transmitida até as 22h de sexta-feira.
Deixa filho. Cem. da Quarta Parada. N. Sra. Auxiliadora, r. Três Rios, 75, Luz. nhã, às 19h, na igreja Matriz S. Domingos, Pinheiros. Israelita do Butantã, q. 46, sep. 83, set. D. não foi reconhecida por nin- mudaram. (FaSa)