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GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
ÍNDICE
3-1
balanço de energia 3-2
ganho térmico 3-3
perdas térmicas 3-4
aplicações 3-7
para saber mais... 3-8
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
balanço de energia
3-2
A conversão térmica da energia solar consiste na absorção de radiação numa
superfície absorsora e na transferência desta energia, sob a forma de calor para o
elemento que irá receber a energia útil.
A temperatura atingida no elemento que recebe a energia útil resulta do balanço
entre a quantidade de radiação absorvida e as perdas térmicas existentes. A
temperatura, ou energia útil, é maximizada aumentando a quantidade de radiação
absorvida na superfície absorsora e diminuindo as perdas térmicas do conjunto.
O elemento que recebe a energia útil pode circular através do absorsor, removendo a
energia (caso de um colector solar térmico com circuito hidráulico) ou pode
permanecer no absorsor (caso de forno solar), aumentando gradualmente a
temperatura do conjunto e, consequentemente, as perdas térmicas.
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
ganho térmico
3-3
A quantidade de radiação solar absorvida na superfície absorsora é determinante
para a quantidade de energia útil obtida e depende das características da superfície e
da quantidade de radiação que a atinge.
A quantidade de radiação solar disponível na superfície absorsora pode ser
aumentada utilizando reflectores que permitam a concentração da radiação,
aumentando, consequentemente, a energia útil extraída do conjunto.
Quando se utiliza uma
cobertura sobre o absorsor,
esta deve ter uma elevada
transmitância, τ
A quantidade de radiação
absorvida pelo absorsor
depende da sua absortância,
α
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
perdas térmicas
3-4
As perdas térmicas podem ocorrer de três modos:
As perdas térmicas por condução podem ser minimizadas através do isolamento
térmico do conjunto e da redução da área superficial por onde estas perdas térmicas
ocorrem.
Condução, quando o calor
se propaga para o exterior
através das superfícies;
Convecção, quando o calor
se propaga para o exterior
através do escoamento de
ar sobre as superfícies;
Radiação, quando o calor
se propaga para o exterior
através da emissão de
radiação a partir das
superfícies;
O material utilizado no revestimento térmico deve ser resistente á humidade, bem
como às temperaturas que possam ocorrer no conjunto.
Existe uma diversidade enorme de materiais que podem ser utilizados no isolamento
térmico, desde materiais mais simples e acessíveis, tais como papel de jornal ou
esferovite, a materiais mais elaborados, tais como lã de vidro, lã de rocha,
poliestireno expandido, aglomerado de cortiça, entre outros.
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
perdas térmicas
3-5
As perdas térmicas por convecção podem ser minimizadas através da limitação do
escoamento de ar sobre a superfície absorsora ou mesmo através da colocação da
superfície absorsora em vácuo, caso em que estas perdas se eliminam.
As perdas térmicas por radiação podem ser minimizadas através da utilização de
uma cobertura transparente, em plástico ou vidro, através da minimização da área da
superfície absorsora ou mesmo através da utilização de uma superfície absorsora
selectiva.
A utilização de uma cobertura transparente sobre a superfície absorsora permite,
assim, a criação do efeito de estufa, diminuindo as perdas por radiação.
O vidro apresenta elevada transmitância no espectro da radiação solar e uma
reduzida transmitância para maiores comprimentos de onda, no infravermelho
(espectro de emissão da superfície absorsora).
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
perdas térmicas
3-6
Deste modo, as perdas térmicas por radiação são inferiores em absorsores que
apresentam um revestimento por superfície selectiva.
As superfícies selectivas apresentam, para uma mesma absortância, menores
valores de emitância, ε.
A utilização de reflectores permite a concentração da radiação solar sobre uma
superfície absorsora, resultando numa menor área de absorsor para a mesma
quantidade de energia absorvida.
Dado que as perdas térmicas são
proporcionais à área superficial,
absorsores com menor área apresentam
menores perdas térmicas.
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
aplicações
3-7
A conversão térmica da energia solar pode ser utilizada numa enorme variedade de
aplicações e de temperaturas.
• AQUECIMENTO DE PISCINAS
TEMPERATATURA
• AQUECIMENTO DE ÁGUAS
QUENTES SANITÁRIAS
• AQUECIMENTO DE ÁGUAS OU
PRODUÇÃO DE VAPOR NA INDÚSTRIA
• NA COZEDURA DE ALIMENTOS OU NA
DESSALINIZAÇÃO
• NA PRODUÇÃO DE
ELECTRICIDADE
ATRAVÉS DE CICLOS
TÉRMICOS
• NA FUSÃO DE MATERIAIS
GUIA DA
ENERGIA SOLAR
3
conversão térmica da energia solar
para saber mais...
3-8
“Conversão Térmica da Energia Solar”, Cruz Costa, Jorge;
Lebeña, Eduardo, SPES/INETI (disponível em:
http://www.spes.pt/Manual_Instaladores.pdf)
“Active solar collectors and their applications”, Rabl
(1985), Oxford University Press
“Solar engineering of thermal processes”, J.A. Duffie and
Beckman (1984), John Wiley and Sons
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Guia didático de energia solar 03 conversão térmica da energia solar

  • 1. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar ÍNDICE 3-1 balanço de energia 3-2 ganho térmico 3-3 perdas térmicas 3-4 aplicações 3-7 para saber mais... 3-8
  • 2. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar balanço de energia 3-2 A conversão térmica da energia solar consiste na absorção de radiação numa superfície absorsora e na transferência desta energia, sob a forma de calor para o elemento que irá receber a energia útil. A temperatura atingida no elemento que recebe a energia útil resulta do balanço entre a quantidade de radiação absorvida e as perdas térmicas existentes. A temperatura, ou energia útil, é maximizada aumentando a quantidade de radiação absorvida na superfície absorsora e diminuindo as perdas térmicas do conjunto. O elemento que recebe a energia útil pode circular através do absorsor, removendo a energia (caso de um colector solar térmico com circuito hidráulico) ou pode permanecer no absorsor (caso de forno solar), aumentando gradualmente a temperatura do conjunto e, consequentemente, as perdas térmicas.
  • 3. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar ganho térmico 3-3 A quantidade de radiação solar absorvida na superfície absorsora é determinante para a quantidade de energia útil obtida e depende das características da superfície e da quantidade de radiação que a atinge. A quantidade de radiação solar disponível na superfície absorsora pode ser aumentada utilizando reflectores que permitam a concentração da radiação, aumentando, consequentemente, a energia útil extraída do conjunto. Quando se utiliza uma cobertura sobre o absorsor, esta deve ter uma elevada transmitância, τ A quantidade de radiação absorvida pelo absorsor depende da sua absortância, α
  • 4. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar perdas térmicas 3-4 As perdas térmicas podem ocorrer de três modos: As perdas térmicas por condução podem ser minimizadas através do isolamento térmico do conjunto e da redução da área superficial por onde estas perdas térmicas ocorrem. Condução, quando o calor se propaga para o exterior através das superfícies; Convecção, quando o calor se propaga para o exterior através do escoamento de ar sobre as superfícies; Radiação, quando o calor se propaga para o exterior através da emissão de radiação a partir das superfícies; O material utilizado no revestimento térmico deve ser resistente á humidade, bem como às temperaturas que possam ocorrer no conjunto. Existe uma diversidade enorme de materiais que podem ser utilizados no isolamento térmico, desde materiais mais simples e acessíveis, tais como papel de jornal ou esferovite, a materiais mais elaborados, tais como lã de vidro, lã de rocha, poliestireno expandido, aglomerado de cortiça, entre outros.
  • 5. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar perdas térmicas 3-5 As perdas térmicas por convecção podem ser minimizadas através da limitação do escoamento de ar sobre a superfície absorsora ou mesmo através da colocação da superfície absorsora em vácuo, caso em que estas perdas se eliminam. As perdas térmicas por radiação podem ser minimizadas através da utilização de uma cobertura transparente, em plástico ou vidro, através da minimização da área da superfície absorsora ou mesmo através da utilização de uma superfície absorsora selectiva. A utilização de uma cobertura transparente sobre a superfície absorsora permite, assim, a criação do efeito de estufa, diminuindo as perdas por radiação. O vidro apresenta elevada transmitância no espectro da radiação solar e uma reduzida transmitância para maiores comprimentos de onda, no infravermelho (espectro de emissão da superfície absorsora).
  • 6. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar perdas térmicas 3-6 Deste modo, as perdas térmicas por radiação são inferiores em absorsores que apresentam um revestimento por superfície selectiva. As superfícies selectivas apresentam, para uma mesma absortância, menores valores de emitância, ε. A utilização de reflectores permite a concentração da radiação solar sobre uma superfície absorsora, resultando numa menor área de absorsor para a mesma quantidade de energia absorvida. Dado que as perdas térmicas são proporcionais à área superficial, absorsores com menor área apresentam menores perdas térmicas.
  • 7. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar aplicações 3-7 A conversão térmica da energia solar pode ser utilizada numa enorme variedade de aplicações e de temperaturas. • AQUECIMENTO DE PISCINAS TEMPERATATURA • AQUECIMENTO DE ÁGUAS QUENTES SANITÁRIAS • AQUECIMENTO DE ÁGUAS OU PRODUÇÃO DE VAPOR NA INDÚSTRIA • NA COZEDURA DE ALIMENTOS OU NA DESSALINIZAÇÃO • NA PRODUÇÃO DE ELECTRICIDADE ATRAVÉS DE CICLOS TÉRMICOS • NA FUSÃO DE MATERIAIS
  • 8. GUIA DA ENERGIA SOLAR 3 conversão térmica da energia solar para saber mais... 3-8 “Conversão Térmica da Energia Solar”, Cruz Costa, Jorge; Lebeña, Eduardo, SPES/INETI (disponível em: http://www.spes.pt/Manual_Instaladores.pdf) “Active solar collectors and their applications”, Rabl (1985), Oxford University Press “Solar engineering of thermal processes”, J.A. Duffie and Beckman (1984), John Wiley and Sons http://www.spes.pt http://www.aguaquentesolar.com