Apresentação RUP

PET - Programa de Educação Tutorial
22 de Aug de 2014
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Apresentação RUP

Notas do Editor

  1. 1 – O RUP é um... 2 – Foi...; ficando conhecido também por IRUP 3 – O RUP... em sua concepção ... para ilustrar os processos em ação; utilizando técnicas e práticas aprovadas comercialmente 4 – O objetivo do RUP é...
  2. 1 – Apesar de ser um produto comercial com as mesmas raízes que o Processo Unificado, não deve ser confundido com o Processo Unificado: ele tem estrutura diferente, usando as mesmas fases e as mesmas características básicas, mas as coleções de atividades técnicas são diferentes, e são chamadas de disciplina 2 - Porém o fato de ser amplamente costumizável torna possível que seja adaptado para projetos de qualquer escala 4 – Na metodologia RUP, o ... permitindo um melhor balanceamento entre os objetivos a serem alcançados e as necessidades dos clientes. Esta abordagem é adaptativa, pois permite incorporar facilmente as mudanças de requisitos que ocorrem com o passar do tempo
  3. 1 –e toda a sua metodologia é apoiada por diversas ferramentas de desenvolvimento integradas e vendidas pela IBM através de seus “Rational Suites” 2 – Traz elementos de todos os modelos genéricos de processo, apóia a iteração e ilustra boas práticas de especificação e projeto 3 – Métodos concorrentes no campo da engenharia de software 4 – Dinâmica: Mostra as fases do modelo ao longo do tempo; Estática: Mostra as atividades realizadas no processo Prática: Sugere as boas práticas a serem usadas durante o processo
  4. As fases e ciclos (iterações), associados à perspectiva dinâmica, estão dispostos horizontalmente, enquanto as atividades estão representadas verticalmente – perspectiva estática. Observe que não existe um critério fixo para a colocação de uma atividade em determinada fase. De espera que, a partir do contexto apresentado na figura, as atividades estejam mais associadas a determinados momentos no projeto, mas nada impede de serem utilizadas em outro instante – outra fase. O gráfico Modelo de Iteração mostra como a ênfase em cada Disciplina varia através do tempo. Nas Iterações iniciais, dedicamos mais tempo aos Requisitos. Já nas Iterações posteriores, gastamos mais tempo com Implementação, por exemplo.
  5. 1 –Divisão do projeto no RUP ao longo do tempo é constituída por fases 2 – ou seja, terminado uma fase, espera-se alcançar alguns objetivos principais – e consequentemente alcançar um importante marco 3 – Além dos objetivos principais, uma série de artefatos é pré-estabelecida juntamente com alguns critérios de avaliação do sucesso da fase 4 – Em resumo, ao se utilizar o RUP, ...
  6. 1 – O objetivo dessa fase é... 2 – (pessoas e sistemas) que irão interagir com o sistema, ... 3 – Com as informações em mãos, a... 4 – ou seja, se ela for de pouca importância; depois dessa fase
  7. Na fase final encontra-se o marco Objetivos do Ciclo de Vida – LCO: Lifecycle Objetive, espera-se conseguir os seguintes artefatos: 1 – Documento de maior importância nesta fase 2 – Pois como em todo gerenciamento, é essencial conhecer a amplitude e gravidade dos riscos 3 – É realizado a pergunta: é válido realizar o projeto? 4 – Documentação que identifica as... Especifica também estimativas do tempo, RH e custos envolvidos. Valores esses que podem ser brutos, já que ao decorrer do projeto, teremos mais informações sobre ele
  8. 1 – Um conjunto de atividades e tarefas divididas por seqüências de tempo, com recursos atribuídos e dependência de tarefas, para a iteração. 4 – ou seja, se ela for de pouca importância; depois dessa fase 4 – Uma espécie de índice que será utilizado como referência
  9. Para saber se essa fase foi proveitosa, fazemos as seguintes perguntas:
  10. 1, 2, 3, e 4 – Os objetivos dessa fase são...
  11. 1, 2 e 3 – Ao concluir essa fase deve-se ter...
  12. A fase de elaboração termina com o marco Ciclo de Vida da Arquitetura, LCA: Lifecycle Architecture; onde se deve ter os seguintes artefatos 1 – São criados a fim de... 3 – considerando questões sobre o ambiente de desenvolvimento, ferramentas e processo
  13. 1 - Deve conter uma descrição detalhada para os casos de usos significativos para a arquitetura, e elementos de design (elementos lógicos a serem definidos como linguagem de programação e banco de dados) 2 – Descreve a... e serve como 4 – produtos liberados – executáveis – elementos dos quais os produtos foram criados – código fonte
  14. 1 – Casos de uso que conduzem as decisões de arquitetura e planejamento 3 – Modelo esteja ¾ do modelo conclusivo
  15. 1 – Testes implementados e executados para... criada nesta fase 2 – Especificações que representam as características fundamentais do sistema de software de automatização de testes (Wthreex, em Referências).
  16. Podemos avaliar sua consistência e confiabilidade dessa fase através das seguintes perguntas
  17. 2 – durante esta fase
  18. Ao concluir esta fase, chegamos no marco Capacidade Operacional Inicial, IOC: Initial Operational Capability que deve ter os seguintes artefatos: 1 – Teste geralmente realizado pela comunidade de usuários 3 – construído nessa fase
  19. 1 – A fase de transição 2 – Elementos identificados durante a conclusão de todos os requisitos 3 – processos e ferramentas, com o objetivo de auxiliar a equipe da próxima fase
  20. A maturação da fase de Construção pode ser mensurada pelos critérios de avaliação descritos abaixo. O formato em perguntas persiste:
  21. 1 – Fase relacionada a... 3 – Isso é algo ignorado na maioria dos modelos de processo de software, mas é, de fato, uma... 4 – Ao concluir essa fase, deverá se ter um...
  22. Ao final dessa fase encontra-se o marco Release do Produto, PR: Product Release, que deve ter os seguintes artefatos 1 – de acordo com os requisitos do produto, onde o consumidor final utiliza o sistema 2 - em uma versão de um build ou em uma unidade de implantação que tenha sido disponibilizada para uso
  23. 1 – Material que colabora com a...
  24. Através dos Critérios de Avaliação descritos a seguir, podemos avaliar o andamento da fase de Transição.
  25. Esses princípios ajudam você a melhorar a produtividade individual e a colaboração de equipe para criar software e sistemas de alta qualidade
  26. A solução Rational Unified Process fornece uma coleção de processos inovadores que você pode personalizar para abordar um conjunto diverso de necessidades de projeto e estilos de desenvolvimento.
  27. 1: A função Process Advisor habilita sua equipe de desenvolvimento a trabalhar com um processo de desenvolvimento comum configurado para um ambiente específico para os profissionais que usam o Rational Software Architect mostrado aqui. O resultado é uma instrução sensível ao contexto.