1. GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE SOFTWARE
DOCENTE: CICÍLIA RAQUEL
RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP
MODELOS DE PROCESSO DE SOFTWARE
DISCENTES: FERNANDO NOGUEIRA, GILBERTO MARIANO, PRICILA
MELO
4. RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP
• Modelo de processo moderno, derivado do trabalho sobre a UML e do
Processo Unificado de Desenvolvimento de Software.
• Criado pela Rational Software Corporation, adquirida pela IBM.
• Usa uma abordagem da orientação a objetos; é projetado e documentado
utilizando a notação UML (Unified Modeling Language).
• Produzir software de qualidade, atendendo aos requisitos estabelecidos pelo
cliente, e respeitando um orçamento e cronograma previamente definidos.
6. RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP
• RUP ≠ Processo Unificado.
• Processo considerado pesado e preferencialmente aplicável a grandes
equipes e a grandes projetos.
• O planejamento é baseado num conjunto de processos, que buscam atingir
certos objetivos no tempo.
• Projeto é abordado de forma dinâmica e iterativa.
7. RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP
• RUP é, por si só, um produto de software. É modular e automatizado.
• Bom exemplo de modelo híbrido de processo.
• Cleanroom, XP(Extreme Programming), Scrum, FDD (Feature Driven
Development).
• Geralmente descrito a partir de três perspectivas:
• Perspectiva dinâmica;
• Perspectiva estática;
• Perspectiva prática.
10. FASES DO RUP
• Divisão do projeto em fases.
• Cada fase precede um marco no projeto.
• Série de artefatos e critérios de avaliação de sucesso são pré-estabelecidos.
• Processo de software é tratado em fases que, quando finalizadas, atingem
marcos, que serão validados através de diretivas, e trarão uma série de
produtos necessários para a próxima etapa.
11. CONCEPÇÃO
• Estabelecer um business case para o sistema;
• Identificar todas as entidades externas, e definir suas interações.
• Contribuição do sistema com o negócio é avaliada;
• Dependendo da contribuição, o projeto pode até ser cancelado.
12. LCO - ARTEFATOS
• Visão: documentação dos requisitos, restrições e elementos chave do
projeto;
• Riscos: identificar os riscos do projeto;
• Caso de negócio: documento que contém as informações e suposições sobre
o retorno do investimento;
• Plano de desenvolvimento de software: Fases iniciais, duração e objetivo;
13. LCO - ARTEFATOS
• Plano de iteração: Atividades e tarefas divididas, com recursos e
dependência;
• Caso de desenvolvimento: descrição do processo de desenvolvimento para
servir de guia;
• Ferramentas: tudo que será necessário para o desenvolvimento do software;
• Glossário: termos importantes no projeto.
14. CONCEPÇÃO - PERGUNTAS
• Os stakeholders estão confiantes de que a equipe do projeto entendeu o
problema a ser resolvido?
• Os stakeholders estão confiantes de que os riscos mais críticos foram
identificados?
• As estimativas iniciais foram refinadas com base no conhecimento
adquirido?
• As estimativas de custo e prazo são aceitáveis para os stakeholders?
15. ELABORAÇÃO
• Desenvolver um entendimento do domínio do problema;
• Estabelecer um framework de arquitetura para o sistema;
• Desenvolver o plano de projeto;
• Identificar os principais riscos do projeto.
16. ELABORAÇÃO
• Modelo de requisitos para o sistema (os casos de uso da UML são
especificados);
• Uma descrição de arquitetura;
• Um plano de desenvolvimento para o software.
17. LCA - ARTEFATOS
• Protótipos: explorar a funcionalidade crítica e os cenários significativos;
• Lista de riscos: atualização e revisão dos riscos identificados na fase anterior;
• Caso de desenvolvimento: atualização do artefato já elaborado;
• Ferramentas: ferramentas pertinentes ao trabalho de elaboração são
instaladas;
18. LCA - ARTEFATOS
• Documento de arquitetura de software: visão geral de arquitetura
abrangente do sistema;
• Modelo de design: realização dos casos de uso; guia para o modelo de
implementação;
• Modelo de dados: descreve a representação lógica e física dos dados
persistentes no sistema;
• Modelo de implementação: conjunto de componentes;
19. LCA - ARTEFATOS
• Visão: compreensão sólida dos casos de uso mais críticos;
• Plano de desenvolvimento de software: atualizar o plano existente com
objetivo de abranger as próximas fases;
• Modelo de casos de uso: um modelo de casos de uso praticamente
concluído;
• Especificações suplementares: Os requisitos suplementares são
documentados e analisados;
20. LCA - ARTEFATOS
• Conjunto de testes: validar a estabilidade do build para cada release
executável;
• Arquitetura para automatização de testes: composição de diversos
elementos de automatização de testes e suas especificações.
21. ELABORAÇÃO - PERGUNTAS
• Os stakeholders tem confiança de que a equipe do projeto tem capacidade
de implementar a solução proposta?
• A arquitetura reflete os requisitos funcionais?
• Todos os riscos foram eliminados ou mitigados?
• As variações de custo e prazo são aceitáveis para os stakeholders?
22. CONSTRUÇÃO
• Fase essencialmente relacionada ao projeto, programação e teste de
sistema.
• As partes do sistema são desenvolvidas paralelamente e integradas.
• Ao término dessa fase deve-se ter:
• Um sistema de software em funcionamento;
• Documentação associada pronta para ser liberada para os usuários.
23. IOC - ARTEFATOS
• Sistema: sistema executável pronto para começar o teste beta;
• Plano de implantação: coordena e lista as atividades envolvidas na
transferência do sistema da comunidade de desenvolvimento para a
comunidade de usuários;
• Conjunto de testes: testes implementados e executados de cada release;
• Materiais de treinamento: manuais do usuário e outros materiais de
treinamento;
24. IOC - ARTEFATOS
• Plano de iteração: Plano de iteração para a próxima fase, concluído e
analisado;
• Modelo de design: atualizado com novos elementos de design;
• Caso de desenvolvimento: refinamento do ambiente de desenvolvimento;
• Ferramentas: ferramentas da fase de construção;
25. IOC - ARTEFATOS
• Modelo de dados: Atualizado com a experiência adquirida no processo de
construção.
26. CONSTRUÇÃO - PERGUNTAS
• O produto está completo o suficiente e com a qualidade mínima aceitável
para iniciar o teste de aceitação?
• O usuário e a organização estão preparados para o início da implementação
(transição do sistema)?
• As variações de custo e prazo são aceitáveis para os stakeholders?
27. TRANSIÇÃO
• Transferência do sistema da comunidade de desenvolvimento para a
comunidade de usuários.
• Entrada do sistema em funcionamento no ambiente real.
• Atividade onerosa e, às vezes, problemática.
• Sistema de software documentado e funcionando corretamente em seu
ambiente operacional.
28. PR - ARTEFATOS
• Build do produto: sistema concluído;
• Notas de release: identificam mudanças e erros;
• Artefatos de instalação: elementos de instalação do software, como também
a documentação associada;
• Material de treinamento: a partir dele o cliente poderá utilizar o sistema;
29. PR - ARTEFATOS
• Material de suporte para o usuário final: aprendizagem, manutenção e
utilização do sistema.
30. TRANSIÇÃO - PERGUNTAS
• Os objetivos do projeto foram atingidos de acordo com os critérios de
medição?
• As variações de custo e prazo são aceitáveis pelos stakeholders?
• Os usuários estão satisfeitos?
31. RELAÇÃO RECURSO X TEMPO
FIGURA 3 – RELAÇÃO RECURSO X TEMPO DAS FASES DO RUP
33. WORKFLOWS
• São atividades que ocorrem durante o processo de desenvolvimento;
• Também chamado de disciplina;
• Um workflow mostra todas as atividades que deverá realizar para
construir um artefato.
• Não são temporais ou fixos nas fases.
35. WORKFLOWS PRINCIPAIS
Modelagem de Negócios
Casos de uso. Identificação dos processos.
Requisitos
Identificar indivíduos, restrições, fronteiras.
Análise e Design
Arquitetura, componentes, BD.
Implementação
Teste
Implantação
Aceitação, suporte.
36. WORKFLOWS DE APOIO
Gerenciamento de Configuração e Mudança
Gerencia as mudanças e planejamento de controle.
Gerenciamento de Projeto
Gerencia o desenvolvimento.
Ambiente
Ferramentas.
39. RUP - IBM
• Aprimora a produtividade com técnicas e práticas configuráveis comprovadas
no mercado para adaptar as necessidades de projetos individuais;
• Suporta colaboração de equipe e profissionais individuais com guias de
contexto através de regiões geográficas e funções;
• Possibilita facilmente a mitigação de risco usando processos iterativos
centrados em prioridades de negócios e necessidades dos stakeholders;
• Promove transformação organizacional com serviços de educação,
consultoria extensiva e um ecossistema de Parceiros de Negócios IBM.
40. PRINCÍPIOS - IBM
• Adaptar o processo;
• Balancear as prioridades dos stakeholders;
• Colaboração entre as equipes;
• Demonstrar valor iterativamente;
41. BIBLIOTECA RUP - IBM
• Projetos pequenos, médios e grandes;
• Desenvolvimento de aplicativos de pacote ou comerciais padrão;
• Desenvolvimento de aplicativos Mainframe e IBM System Z;
• Engenharia de sistemas;
42. PRINCÍPIOS - IBM
• Elevar o nível de abstração;
• Foco na qualidade.
43. BIBLIOTECA RUP - IBM
• Modelagem de negócio;
• Manutenção;
• Desenvolvimento SOA;
• Desenvolvimento baseado em ativos;
44. BIBLIOTECA RUP - IBM
• Gerenciamento de Compliance;
• The Departament of Defense;
• Architecture Framework (DoDAF).
45. PROCESS ADVISOR
• IBM Rational Team Unifying Platform;
• IBM Rational Software Architect;
• IBM Rational Application Developer;
• IBM Rational Functional Tester;
• IBM Rational Performance Tester.
49. GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: ENGENHARIA DE SOFTWARE
DOCENTE: CICÍLIA RAQUEL
RATIONAL UNIFIED PROCESS - RUP
FERNANDO NOGUEIRA: fernando.nogueiraq@gmail.com
GILBERTO MARIANO: gilbermariano@gmail.com
PRICILA MELO:
Notas do Editor
1 – O RUP é um... 2 – Foi...; ficando conhecido também por IRUP 3 – O RUP... em sua concepção ... para ilustrar os processos em ação; utilizando técnicas e práticas aprovadas comercialmente 4 – O objetivo do RUP é...
1 – Apesar de ser um produto comercial com as mesmas raízes que o Processo Unificado, não deve ser confundido com o Processo Unificado: ele tem estrutura diferente, usando as mesmas fases e as mesmas características básicas, mas as coleções de atividades técnicas são diferentes, e são chamadas de disciplina 2 - Porém o fato de ser amplamente costumizável torna possível que seja adaptado para projetos de qualquer escala 4 – Na metodologia RUP, o ... permitindo um melhor balanceamento entre os objetivos a serem alcançados e as necessidades dos clientes. Esta abordagem é adaptativa, pois permite incorporar facilmente as mudanças de requisitos que ocorrem com o passar do tempo
1 –e toda a sua metodologia é apoiada por diversas ferramentas de desenvolvimento integradas e vendidas pela IBM através de seus “Rational Suites” 2 – Traz elementos de todos os modelos genéricos de processo, apóia a iteração e ilustra boas práticas de especificação e projeto 3 – Métodos concorrentes no campo da engenharia de software 4 – Dinâmica: Mostra as fases do modelo ao longo do tempo; Estática: Mostra as atividades realizadas no processo Prática: Sugere as boas práticas a serem usadas durante o processo
As fases e ciclos (iterações), associados à perspectiva dinâmica, estão dispostos horizontalmente, enquanto as atividades estão representadas verticalmente – perspectiva estática. Observe que não existe um critério fixo para a colocação de uma atividade em determinada fase. De espera que, a partir do contexto apresentado na figura, as atividades estejam mais associadas a determinados momentos no projeto, mas nada impede de serem utilizadas em outro instante – outra fase. O gráfico Modelo de Iteração mostra como a ênfase em cada Disciplina varia através do tempo. Nas Iterações iniciais, dedicamos mais tempo aos Requisitos. Já nas Iterações posteriores, gastamos mais tempo com Implementação, por exemplo.
1 –Divisão do projeto no RUP ao longo do tempo é constituída por fases 2 – ou seja, terminado uma fase, espera-se alcançar alguns objetivos principais – e
consequentemente alcançar um importante marco 3 – Além dos objetivos principais, uma série de artefatos é pré-estabelecida juntamente com alguns critérios de avaliação do sucesso da fase 4 – Em resumo, ao se utilizar o RUP, ...
1 – O objetivo dessa fase é... 2 – (pessoas e sistemas) que irão interagir com o sistema, ... 3 – Com as informações em mãos, a... 4 – ou seja, se ela for de pouca importância; depois dessa fase
Na fase final encontra-se o marco Objetivos do Ciclo de Vida – LCO: Lifecycle Objetive, espera-se conseguir os seguintes artefatos:
1 – Documento de maior importância nesta fase 2 – Pois como em todo gerenciamento, é essencial conhecer a amplitude e gravidade dos riscos 3 – É realizado a pergunta: é válido realizar o projeto? 4 – Documentação que identifica as... Especifica também estimativas do tempo, RH e custos envolvidos. Valores esses que podem ser brutos, já que ao decorrer do projeto, teremos mais informações sobre ele
1 – Um conjunto de atividades e tarefas divididas por seqüências de tempo, com recursos atribuídos e dependência de tarefas, para a iteração. 4 – ou seja, se ela for de pouca importância; depois dessa fase 4 – Uma espécie de índice que será utilizado como referência
Para saber se essa fase foi proveitosa, fazemos as seguintes perguntas:
1, 2, 3, e 4 – Os objetivos dessa fase são...
1, 2 e 3 – Ao concluir essa fase deve-se ter...
A fase de elaboração termina com o marco Ciclo de Vida da Arquitetura, LCA: Lifecycle Architecture; onde se deve ter os seguintes artefatos
1 – São criados a fim de... 3 – considerando questões sobre o ambiente de desenvolvimento, ferramentas e processo
1 - Deve conter uma descrição detalhada para os casos de usos significativos para a arquitetura, e elementos de design (elementos lógicos a serem definidos como linguagem de programação e banco de dados) 2 – Descreve a... e serve como 4 – produtos liberados – executáveis – elementos dos quais os produtos foram criados – código fonte
1 – Casos de uso que conduzem as decisões de arquitetura e planejamento 3 – Modelo esteja ¾ do modelo conclusivo
1 – Testes implementados e executados para... criada nesta fase 2 – Especificações que representam as características fundamentais do sistema de software de automatização de testes (Wthreex, em Referências).
Podemos avaliar sua consistência e confiabilidade dessa fase através das seguintes perguntas
2 – durante esta fase
Ao concluir esta fase, chegamos no marco Capacidade Operacional Inicial, IOC: Initial Operational Capability que deve ter os seguintes artefatos:
1 – Teste geralmente realizado pela comunidade de usuários 3 – construído nessa fase
1 – A fase de transição 2 – Elementos identificados durante a conclusão de todos os requisitos 3 – processos e ferramentas, com o objetivo de auxiliar a equipe da próxima fase
A maturação da fase de Construção pode ser mensurada pelos critérios de avaliação descritos abaixo. O formato em perguntas persiste:
1 – Fase relacionada a... 3 – Isso é algo ignorado na maioria dos modelos de processo de software, mas é, de fato, uma... 4 – Ao concluir essa fase, deverá se ter um...
Ao final dessa fase encontra-se o marco Release do Produto, PR: Product Release, que deve ter os seguintes artefatos
1 – de acordo com os requisitos do produto, onde o consumidor final utiliza o sistema 2 - em uma versão de um build ou em uma unidade de implantação que tenha sido
disponibilizada para uso
1 – Material que colabora com a...
Através dos Critérios de Avaliação descritos a seguir, podemos avaliar o andamento da fase de Transição.
Esses princípios ajudam você a melhorar a produtividade individual e a colaboração de equipe para criar software e sistemas de alta qualidade
A solução Rational Unified Process fornece uma coleção de processos inovadores que você pode personalizar para abordar um conjunto diverso de necessidades de projeto e estilos de desenvolvimento.
1: A função Process Advisor habilita sua equipe de desenvolvimento a trabalhar com um processo de desenvolvimento comum configurado para um ambiente específico para os profissionais que usam o Rational Software Architect mostrado aqui. O resultado é uma instrução sensível ao contexto.